1. Spirit Fanfics >
  2. Tales of a Uchiha >
  3. Chapter 54

História Tales of a Uchiha - Chapter 54


Escrita por: MasterShigs e Saberus

Notas do Autor


Boa leitura ❤

Capítulo 54 - Chapter 54


Fanfic / Fanfiction Tales of a Uchiha - Chapter 54

— Ele tá fazendo o que!? — Saryu perguntou. 

A cirurgiã chefe estava na sua sala naquela manhã. Até então esperava algumas horas de tranquilidade, mas então um médico apressado foi até ela para divulgar, ou melhor, fofocar sobre o que Shiki — Rin, Rakun — fazia naquele momento. A bela mulher deixou seu assento confortável, passou pelo lado direito de sua mesa e usou sua mão esquerda para empurrar aquele que veio a avisar para o outro lado, desta forma dando passagem para ela sair. O médico se arrepiou, ou melhor, assustou quando a porta da sala foi fechada com brutalidade. A cirurgiã caminhou apressadamente, passando por vários médicos que não pareciam entender o porquê da pressa da mulher, mas ela não fazia questão de parar e respondê-los. Ela olhou para Doro que acabara deixando uma sala, mas aquela obviamente que era a biblioteca. A cirurgiã chefe levou a mão direita ao pulso esquerdo da garota, desta forma a puxando consigo.

— O que está fazendo? Onde estamos indo? — Doro perguntou. Ela se entregou de corpo e alma na leitura, por isso não sabia o que estava acontecendo.

— Shiki. — Foi a única coisa que Saryu respondeu para a garota. A cirurgiã chefe não era capaz de esconder a apreensão, ou melhor, o nervosismo e estalou sua língua.

Doro conseguiu soltar seu pulso, mas não parou de seguir a cirurgiã chefe que a encarou no momento em que se libertou. Não, a mais jovem seguiu Saryu pelos corredores do hospital de Sunagakure, desviando de médicos que conversavam com outros médicos ou liam prontuários antes de entrarem num quarto de paciente. Quando Saryu olhou para Doro, se surpreendeu um pouco com a garota já que a mesma parecia tão… preocupada, mas considerando que não explicou o que aconteceu com o rosado até que havia motivo para ela se preocupar. Doro engoliu em seco no momento em que acessaram a UTI. Era lá em que os casos mais graves ficavam, por isso começou a imaginar o pior. Saryu lançou um olhar de poucos amigos para os médicos que ficaram à sua frente, desta forma fez com que lhe dessem caminho. Doro, logo atrás da cirurgiã chefe, olhou para os mesmos médicos e ouviu sussurros de "eu aposto o salário desse mês que ele não consegue" ou "esse daí tem culhões" ou "que idiota", mas ainda não entendia o que estava acontecendo.

E continuaram andando. Até acessarem uma sala com algumas pessoas perto de um vidro que separava o cômodo em dois, e do outro lado estava o garoto de cabelos rosados na frente de uma mesa de cirurgia. Nessa mesma mesa de cirurgia encontrava-se o paciente que foi estraçalhado por um coyote. As duas recém chegadas percebem o que estava acontecendo do outro lado, mas foi Saryu quem rangeu seus dentes e fechou suas mãos em punhos. Doro, por outro lado, aproximou-se do vidro e encostou sua mão esquerda no mesmo.

— Ele está… — Doro começou a falar, mas foi interrompida por Saryu.

— Sim, ele está. Esse idiota está usando sozinho o Chikatsu Saisei no Jutsu. — Saryu respondeu, mas desviou sua atenção para os médicos no assento. — Quanto tempo ele está aqui? —

— Duas horas. — Respondeu um dos médicos. Não foi difícil reconhecê-lo como Kessho. Ele segurava um livro de palavras cruzadas e uma caneta e suas pernas estavam cruzadas. — Foram cinco páginas até agora. —

— E ninguém impediu? — Saryu perguntou. Sua voz saiu ríspida e ameaçadora. Quase como o rugido gutural de um animal selvagem. 

— Ele está indo bem. Se acalme, Saryu-san. Nervosismo trás rugas consigo, saiba disso. — Kessho comentou, mas lentamente suspirou e pôs o cotovelo esquerdo na coxa e usou a palma para apoiar seu rosto. — Ele não está botando a vida do paciente em risco. Está gastando o dobro do Chakra para manter os sinais estáveis e usando o Chikatsu Saisei no Jutsu. —

Saryu se aproximou do vidro. Então olhou com mais calma para o rosado do outro lado. O mesmo suava um pouco, mas exibia um sorriso que simbolizava que estava tudo ou alguma coisa positiva do tipo, no entanto seus olhos não eram capazes de enganar ninguém… ele estava se cansando depressa pelo gasto excessivo do Chakra. Algo que nenhum dos médicos se esforçou minimamente para perceber. A mão direita do rosado estava por cima da sua esquerda, ambas acima do paciente desnudo e inerte. Rin abriu sua boca e liberou um pouco de ar dos pulmões. A atenção de Saryu se desviou para a porta no momento em que um médico entrou. O recém chegado era esguio… suas roupas tinham uma excelente folga, mas por aquela razão que os cintos tinham sua utilidade… um par de óculos arredondados e cabelo arrepiado acinzentado, mas não era por idade avançada. Ele se aproximou do vidro, olhou para o garoto do outro lado.

— Eu vou lá pegar esse desgraçado. Alguém me ajude a dar uma surra nesse moleque que mal saiu das fraldas. — O médico comentou, mas retornou sua atenção para Saryu que apenas assistia. — E você, Saryu-san? Porque não está fazendo nada contra isso? Eu sabia que alguma merda aconteceria no momento em que o pôs debaixo da sua asa. —

— Yori… — Kessho sussurrou o nome do outro médico. Ele havia percebido algo que o outro não, por isso gostaria de avisá-lo antes que fosse tarde.

Yori era um médico chato. Desde que Saryu assumiu a posição de cirurgiã chefe ele tem tentado assumir o cargo dela, considerando-se superior a aquela mulher só porque aprendeu e desenvolveu sua medicina em vários países. 

— O que foi? — Yori perguntou ríspido, mas abriu um sorriso malicioso depois de ajeitar o par de óculos. — Virá me ajudar? Estará do meu lado para o que der e vier? —

— Cale a boca. Ou outra pessoa irá te calar... — Kessho comentou, mas mudou sua visão alguns centímetros, ou seja, olhando para Doro.

A garota havia se preparado para alguma coisa desde o momento em que escutou Yori falando sobre violência contra o rosado. O apetrecho recebido como presente do garoto de cabelos róseos estava preso em seu braço. Não apenas preso, mas pronto para ser usado. Os olhos púrpuros da mais jovem se concentravam no recém chegado, em cada movimento de seu corpo, e a mesma emitia uma aura ameaçadora. Cinco Senbon estavam prontos a serem usados, bastasse que a mesma fizesse um sutil movimento para dispará-las. Kessho sorriu pelo canto dos lábios, depois foi a vez de Saryu que pôs as costas no vidro e cruzou seus braços abaixo dos seios.

— Veneno, Doro? — Saryu perguntou.

— De escorpião marrom. Basta um para que o corpo dele fique dormente por algumas horas. Imagine o que acontecerá se for atingido por cinco. — Doro respondeu. Seu olhar se tornando um pouco mais sério. — Encoste um dedo nele. E podemos descobrir o que acontece ao seu corpo com todo esse veneno. —

— Você não pode me ameaçar. Além disso, será presa se algo acontecer comigo. Há muitas pessoas de prova aqui. — Yori comentou. Sentindo-se um vencedor naquele momento e olhando em volta por um momento.

— Acho que posso sofrer um lapso de memória a qualquer momento. E você, Kessho-san? — Saryu perguntou. A cirurgiã chefe suspirou, mas olhou para os outros médicos que ouviam a discussão. — A memória de vocês também não está boa hoje? —

Um sorriso divertido surgiu nos lábios de Doro. Por causa daquele sorriso, Yori engoliu em seco e recuou um passo, rangendo seus dentes. Os médicos em seus assentos concordaram com Saryu, desta forma moveram seus rostos para outra direção que não fosse o conflito ou pegaram algum jornal para lerem. 

— Concordo. — Kessho respondeu a pergunta de Saryu.

Yori engoliu em seco. Odiava não ter pessoas ao seu lado, apoiando-o naquele momento, por isso estava em desvantagem. Antes que pudesse dizer alguma coisa, Saryu se adiantou ao olhar novamente para o outro lado da sala, semicerrou seus olhos e mordeu os lábios por alguns segundos. Ela chegou perto de um interfone e apertou o botão.

— Shiki. — Ela falou. 

Desta forma conseguiu um pouco da atenção do rosado que só moveu a cabeça para o lado um pouco. Ele não podia perder sua concentração naquele momento ou tudo iria por água abaixo.

— Quer uma equipe com você? — Ela perguntou.

Saryu estava completamente dividida naquela situação. Ela queria assistir o rosado conquistar o Chikatsu Saisei no Jutsu sozinho — algo que poucas pessoas eram capazes pelo alto consumo de Chakra — mas também queria que o mesmo aceitasse ajuda de mais pessoas. Rin ficou em silêncio, mas balançou sua cabeça de um lado a outro, desta forma rejeitando a pergunta de sua superiora.

— Está com pouco Chakra? Responda com sinceridade. — Ela perguntou novamente, mas atualizou sua pergunta antes que ele tivesse a chance de responder. — Um aceno para "tenho bastante ainda", dois para "estou pela metade", três para "quase nada". —

Rin ficou em silêncio. Ele acenou sua cabeça uma vez. Depois pela segunda vez. E depois de ofegar, acenou pela terceira e última vez. Um sorriso discreto surgiu nos seus lábios. Saryu parou de apertar o botão do interfone, olhou para Kessho que suspirou e já havia se levantado e pronunciado um "que saco" ao fazer isso. A atenção de Yori era tanto para Saryu quanto para Kessho, assim como a atenção de Doro que já tinha baixado seu braço e desarmado o aparelho.

— Vá buscar uma Hyorogan para ele, Kessho. E tente não demorar muito. — Saryu ordenou. Ela olhou para Yori, por isso deu continuidade. — Suma da minha frente se não quiser cuidar do berçário até o fim da sua vida. —

— O que seria Hyorogan? — Doro perguntou.

— Pílulas de Chakra e Vigor. Muito úteis no nosso campo, por isso temos estocadas para emergência. E essa é uma grande e maldita emergência. — Saryu respondeu. Ela apertou o botão do interfone uma segunda vez. — Aguente, OK? Kessho-san já está levando para você. —

Rin não entendeu, mas aceitou. Deveria aguentar até o momento em que Kessho aparecesse. Não era tão difícil assim. Claro, estava no limite, mas não era impossível dele se sobrecarregar um pouco. Sua maior vontade naquele momento era gritar "Shannaro, Kuso Baka" e reunir forças inexistentes, mas não queria parecer um idiota para aquelas pessoas. 

— Shannaro, Kuso Baka! — Uma voz feminina no interfone.

Rin ficou em silêncio, mas moveu sua cabeça para o lado. Desta forma viu Doro com o dedo indicador no interfone. A garota olhava para ele, sorrindo depois de usar a frase que o ouviu repetir no confronto com os escorpiões e da primeira vez a salvou da morte. Doro acreditava que aquela era uma palavra de superação, de mostrar empolgação ou coisa do tipo, por isso que usou. Rin acenou com sua cabeça, um agradecimento silencioso para a garota, movendo seus lábios e pronunciando um "Shannaro, Kuso Baka" sem som, mas voltando seu foco para o paciente. Doro tirou o dedo do botão do interfone, olhou para Saryu que inclinou a cabeça, aparentemente não entendendo o que teria acontecido naqueles segundos.

— É coisa dele, Saryu-san. — Doro comentou. Ela aproveitou para se distanciar do interfone.

Rin continuou concentrado. Por causa do cabelo que conseguiu do paciente, conseguia resolver lentamente os ferimentos dele, mas o processo era difícil e exigia toda sua concentração. E isso o deixava cansado mentalmente, fisicamente e acabava com seu Chakra. Ele não olhou para a porta alguns minutos depois de sua conversa com Saryu, mas sentiu alguém se aproximando e ficando nas suas costas por alguns segundos, murmurando um "hmmm" por seu trabalho, e mostrando a palma de uma mão direita com uma esfera comestível. 

— Coma. — Aquela era a voz de Kessho.

Rin abriu sua boca. Não queria mudar sua posição para não prejudicar o tratamento. Kessho suspirou e moveu sua mão, desta forma levando a Hyorogan mais perto da boca do rosado e depois colocando na boca dele. Kessho afastou sua mão, levando-a ao bolso da calça, suspirou e começou a se afastar.

— Tem uma torcida para você. Por isso, não decepcione ninguém, Shiki. — Kessho declarou antes de sair da sala.

Então, ele sentiu. Por ter comido a Hyorogan, sentiu seu Chakra sendo restabelecido, assim como seu vigor. "Isso me lembra da habilidade que Kira me mostrou" pensou, então o olhar de Rin se tornou mais sério apesar de se lembrar da colega de equipe, sabendo que foi tão longe depois de tudo o que aconteceu com a ruiva, ou os outros dois de sua equipe.

— SHANNARO, KUSO BAKA! — Ele gritou com toda a força dos seus pulmões.

Ele se concentrou naquele paciente. Ele observou os ferimentos de mordida no corpo inerte se fecharem e os fios de cabelo que reuniu serem consumidos. 

Depois de algumas horas… ele parou. E levantou o braço direito com o punho fechado e a cabeça abaixada. Uma pose de vitória. Ele moveu a cabeça ao lado, desta forma olhando para os vários médicos que pareciam contentes pelo resultado dele. Seus olhos se cruzam com os de Doro que parecia radiante por aquele resultado, mas seus olhos depois se movem para Saryu que cruzava os braços e balançava a cabeça de cima a baixo, aparentemente contente pelo resultado. Os médicos deixaram a sala depois do bom resultado, com certeza que o nome dele seria bem falado naqueles corredores por algumas semanas, mas ele não daria a mínima para o que falassem. No fim, quando não restava uma única alma do outro lado, saiu da sala com as mãos nos bolsos, mas parando não muito depois quando viu que Saryu o aguardava com as costas apoiadas na parede, acompanhada por Doro que tentou abraçá-lo, mas ele simplesmente esquivou da garota que inflou as bochechas.

— Você foi… — Doro tentou dizer, mas foi interrompida por Saryu.

— ...minha sala, amanhã cedo. — Saryu comentou. Ela não disse mais nada, se desencostou e seguiu o caminho adiante.

"Merda" Rin pensou. O que menos queria era problema para ele. E o que mais queria era descansar em algum lugar gelado ou de boa temperatura. Ele coçou o cabelo por algumas vezes e seguiu seu caminho com Doro o acompanhando.

— Problemas no seu aniversário. — Doro sussurrou.

— Eu sei. O que eu mais queria era ficar na cama o dia inteiro me preparando para a viagem. — Rin comentou e abriu a boca, desta forma bocejando preguiçosamente antes de dar continuidade. — Nada é perfeito. —

[ ۝ ]

Era tarde da noite quando um trem chegou na estação principal de Sunagakure. Dele saíram a kunoichi das lesmas usando suas vestimentas de sempre e com uma sacola da mão direita com alguns pergaminhos, os mesmos em que os livros estavam selados, e na mão esquerda uma mochila com roupas para alguns dias. Do lado esquerdo da kunoichi das lesmas estava a Yamanaka que carregava outra sacola de pergaminhos e uma mochila nas costas com suas roupas, as duas seguem para longe da estação e vão de encontro a uma pousada que usariam durante sua presença na aldeia.

[ ۝ ]

Horas depois. Ou melhor, no dia seguinte ao acontecido. Rin acabava de chegar na sala da cirurgiã chefe, Doro estava do seu lado direito apenas olhando para Saryu que terminava de beber água e algum calmante que conseguira. No momento em que repousou o copo na mesa, a mulher se levantou, aproximou-se de Rin.

— VOCÊ É IDIOTA? — Saryu berrou. Seu tom obviamente demonstrava a raiva que sentia, mas também um pouco de preocupação. Qualquer coisa poderia ter acontecido com Rin no dia anterior.

— Não, senhora. — Rin respondeu. Ele estava surpreso pelo tom da mais velha. Ninguém tinha usado aquele tom odioso para ele. Bom, ninguém que o treinou ou o criou.

— O que deu em você? — Saryu perguntou. Ela levou as mãos aos próprios cabelos, agarrando-os e puxando algumas mechas, nitidamente estava nervosa e se esforçava para não estrangular o garoto. — Porque? —

— Ninguém faria nada com aquele paciente. Sabe melhor do que ninguém como eles não gostam de usar o Chikatsu Saisei no Jutsu. — Rin respondeu. E sabia que falava a verdade, mas abriu um sorriso pelo canto dos lábios. — Mostrei para esses idiotas que alguém de dezesseis anos é melhor do que eles. Que fez uma operação desse nível sozinho. —

— Você queria se mostrar, garoto? — Saryu perguntou. Rangendo os dentes e quase rosnando como um animal selvagem.

— Um pouco, mas também queria incentivá-los. Não acho que vão aceitar serem superados por um moleque que chegou a pouco tempo… — Rin respondeu, suspirando em seguida e agitando os braços. — ...não vai demorar para que percebam isso e os malditos comecem a praticar esse Jutsu ou pedirem para participarem desse tipo de cirurgia. —

— Você é arrogante um pouco. Sabia disso, né? — Saryu perguntou.

— É um mal da minha família… — Rin sussurrou, mas depois moveu a cabeça ao lado quando escutou uma batida na porta, depois olhou para Saryu. — Mais alguém encrencado? —

— Nossa conversa ainda não acabou. — Saryu sussurrou. E com certeza tinha muitas coisas a serem discutidas com o rosado, mas aumentou sua voz. — Entre! —

"Eu só queria descansar…" Rin pensou, suspirando lentamente e olhando para a porta da sala sendo aberta. Desta forma, pode ver quem estava do outro lado. "Misa" pensou enquanto seus olhos se cruzam com a garota que ficava em silêncio na porta. Quando ele deu um passo adiante, na direção dela, a garota já tinha disparado na sua direção e pulado em cima dele. 

— Rin! — Misa o chamou com toda a alegria do mundo. Com lágrimas escorrendo por seus belos olhos azuis, mas obviamente que eram lágrimas de felicidade pelo reencontro.

O rosado não conseguiu tempo para dizer qualquer coisa. A Yamanaka selou seus lábios ao dele enquanto seus braços passavam em volta do pescoço dele, os braços do rosado se envolviam na cintura da garota. Tudo era observado por Saryu que levantava as sobrancelhas, por Doro que inflou as bochechas em desgosto e por Sakura que se encostava na porta


Notas Finais


Vamos ao ponto? Vamos.
• Pesquisando, vi que realmente é possível só uma pessoa usar o Chikatsu Saisei no Jutsu. Tanto é que Sakura acaba fazendo isso no episódio 395, mas se cansa por causa do uso excessivo de Chakra. Então, não é nenhum furo no roteiro ou coisa do tipo.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...