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História Tales of a Uchiha - Chapter 97


Escrita por: MasterShigs e Saberus

Notas do Autor


Boa leitura ❤

Capítulo 97 - Chapter 97


Fanfic / Fanfiction Tales of a Uchiha - Chapter 97

Tsuyu caminhava por Amegakure e olhava de vez em quando para o céu ligeiramente nublado. Ele não sabia se ia chover ou não, mas também pouco se importava com aquele detalhe. Ele mantinha sua mão esquerda no bolso de jaqueta azul com o símbolo do clã Uzumaki no ombro esquerdo. Sua atenção se desviou para a garota que o acompanhava naquele passeio quando a mesma lhe cutucou a bochecha com o indicador da mão esquerda, mas os cutucões continuaram por algumas vezes, por mais que ele a observasse. Seu olhar continuou em grande parte calmo, mas começou a se irritar quando a garota ao lado continuou com mais afinco. Doro o acompanhava naquele dia — e como em todos os dias anteriores — num passeio por Amegakure e aproveitavam para fazer compras. A mão direita da kunoichi de Sunagakure era ocupada por oito sacolas de roupas e alguns doces que a mesma sentia vontade de comer, mas os sabores não eram atrativos para o Hyuga, por isso que sobrará mais para a garota.

— Eu juro que vou morder esse dedo. — Tsuyu disse, mas deu continuidade assim que a diversão rondou os olhos púrpuros da garota. — Não se atreva, Hyuga Doro. —

Doro recuou seu indicador por um instante. Quando o confronto com a Shi no Hana terminou e ele apareceu na entrada da Mangetsu sem o braço direito — a única perda — ele se ajoelhou sem forças, então quando ela o abraçou dizendo que trataria seus machucados, ele simplesmente sussurrou um "Aceita se casar comigo?". E mais do que óbvio que a kunoichi de Sunagakure aceitou, afinal amava-o. Mas… ainda não havia se acostumado com a ideia em ter "Hyuga" em seu sobrenome. Ela olhou para Tsuyu que havia se divertido com a reação, por isso que ela levou novamente o indicador para a bochecha dele e o cutucou.

— Você não vai me morder. Sei disso porque você não é um animal sel- KYAAA! — Doro gritou.

Tsuyu mordeu o indicador dela, mantendo-o preso entre seus dentes, mas também… usando sua língua para deixar o dedo lambuzado com sua saliva. O moreno não escondia um olhar calmo e divertido enquanto olhava para sua noiva que possuía um rubor em suas bochechas. Doro olhou em volta, observando inúmeras pessoas que olharam na sua direção quando gritou, alguns começaram a rir por causa da cena em questão. Desde a queda da Shi no Hana que Tsuyu não via problemas em demonstrar seu afeto publicamente com Doro, por isso que Amegakure diariamente presenciava um lado que nunca vira do moreno. Ele continuaria a morder o indicador dela, mas a garota já estava incomodada com aquilo, por isso que levou sua mão disponível para a barriga dele, acertando-o e fazendo-o abrir um pouco mais sua boca, assim ela puxou o indicador e olhou para as marcas de dentes e para a saliva, mas depois prestou atenção no moreno que ajoelhou-se com o rosto no chão e com as mãos em sua barriga.

— Essa doeu… — Tsuyu murmurou.

— Doeu quando você mordeu meu dedo. — Doro disse e mostrou sua língua para o moreno caído no chão.

— ...você não reclama quando mordo seus pe… — Tsuyu não teve a oportunidade de concluir seu comentário, ou recuperar-se do soco na barriga.

— Calado! — Doro o interrompeu. As bochechas dela estavam coradas violentamente e seu olhar era nenhum pouco amigável, mas deu continuidade com uma voz áspera e pouco amigável. — São situações bem diferentes. —

Tsuyu não disse mais nada. Ele só olhou para sua noiva de cima a baixo e imaginou quanto tempo levaria para que os seios da mesma crescessem mais e começassem a produzir leite, mas depois voltou sua atenção para a barriga dela e sorriu ao imaginar que em alguns meses a barriga dela estaria maior, desta forma não seriam mais capazes de esconderem a notícia de uma gravidez. Ele suspirou e ajoelhou-se antes de realmente se levantar, mas levou a mão ao seu joelho direito e mordeu um pouco seus lábios.

— O que aconteceu? Você se machucou? — Doro perguntou um pouco preocupada, mas então se lembrou de uma conversa que tiveram a algum tempo, por isso deu continuidade. — Há quanto tempo seu joelho direito está doendo? —

— Desde hoje de manhã. — Tsuyu respondeu, mas deu continuidade assim que levou a mão ao bolso da jaqueta. — Pedi para Musashi e Fushin ficarem de olho junto de seus esquadrões em qualquer atividade suspeita em Amegakure. Quero estar preparado para qualquer… —

Tsuyu não concluiu seu comentário. Isso porque um moreno com franja cobrindo um dos olhos desceu a frente deles, o mesmo possuía um casaco que escondia se possuía ou não armas, mas o olhar tranquilo do recém chegado informava que não precisava de quinquilharias para um confronto — apesar de usá-las. Tsuyu sorriu pelo canto dos lábios e seus olhos amarelos mudam depressa, desta forma ativando seu Byakugan e as veias em volta dos olhos se tornam mais nítidas. "Ele só está com uma espada, mas…" pensou o moreno que dobrou parcialmente os joelhos e levou o braço esquerdo à frente do corpo com a palma aberta, ou seja, uma pose incompleta do seu estilo de luta.

— ...saímos de um problema e outro me aparece. Você está em quantos? Porque duvido que dê conta de… — Tsuyu não concluiu seu comentário.

— Não vim com esse intuito. — O moreno disse com rispidez, mas deu continuidade quando o outro não baixou a guarda. — Temos alguém em comum. E esse alguém em comum me passou seu endereço. —

— Que alguém em comum? — Doro perguntou um pouco atrás de Tsuyu, mas com as mãos nos ombros dele.

— ...você não é aliado de Ashram? — Tsuyu perguntou com um pouco de seriedade, mas deu continuidade quando o moreno negou balançando a cabeça. — Então, responda a pergunta da minha noiva. Se não… —

O moreno não precisou olhar para os prédios mais próximos a eles para saber que haviam membros da Mangetsu preparados para o menor sinal de seu líder. Alguns membros do esquadrão de Taijutsu — disfarçados de civis — deram um passo adiante, os membros do esquadrão de Kugutsu controlavam bonecos que andam entre os civis também, alguns de Kenjutsu empunhavam katanas enquanto controlavam o chakra dos pés para que se mantivessem de pé na parede dos prédios, os de Genjutsu já estavam com selos prontos para criarem um Genjutsu forte o bastante para retardar a pessoa por alguns segundos para que fosse fatiado pelas katanas e esmurrado pelos punhos dos outros esquadrões. No total eram vinte pessoas que cuidavam da segurança de Tsuyu e Doro.

— Katsuryoku Rin, vocês devem conhecê-lo como Uchiha Rakun. — O moreno respondeu, mas deu continuidade assim que mirou seu olho ônix em Tsuyu. — Sou Uchiha Sasuke. —

Tsuyu ficou em silêncio. "São poucas as pessoas que conhecem seus dois nomes" pensou o Hyuga que enfim ajeitou sua postura, mas levantou seu braço e fez um sinal que a maioria entendeu, desta forma se afastaram. Ele estava para dizer alguma coisa, mas Doro se adiantou ao jogar um pouco de seu peso nos seus ombros, dessa maneira deixando-o curvado e com a garota parcialmente deitada em suas costas.

— Rakun está bem? — Doro perguntou.

— Está sim. — Sasuke disse e sorriu pelo canto dos lábios antes de dar continuidade. — É bom saber que tem amigos que se preocupam com ele. —

— O que faz em Amegakure? — Tsuyu perguntou ríspido, mas deu continuidade com um tom provocativo. — Não me diga que só agora chegou as notícias de Ashram para as aldeias importantes. —

"Meu joelho não doeria atoa…" pensou o moreno que olhou para o lado, desta forma observando a kunoichi de Sunagakure que entendeu o olhar transmitido, por essa razão que ela deixou suas costas, mas continuou ao seu lado para ouvir a conversa e segurando as sacolas de compras. Sasuke estava para dizer alguma coisa, mas Doro se adiantou ao olhar para o céu e perceber que a qualquer momento choveria.

— Vamos para a Mangetsu. Lá estaremos abrigados. — Doro disse, mas deu continuidade quando percebeu o olhar sério de Tsuyu. — Não me diga que está querendo que eu pegue uma gripe. E os males que podem acontecer com o bebê se ficar gripada? Além disso… podemos beber um delicioso chá enquanto conversamos. —

— Você está adorando me manipular… — Tsuyu murmurou e sorriu pelo canto dos lábios enquanto prestava atenção em sua noiva, mas então retornou sua atenção para o moreno a sua frente. — ...seja lá o que for que está querendo conversar, pode ser feito num lugar mais aconchegante. —

[ ۝ ]

Os três chegaram a Mangetsu depois de alguns minutos, e então começou a cair a tradicional chuva em Amegakure. Doro mostrou sua língua para Tsuyu que só revirou seus olhos, mas então voltou sua atenção para Sasuke que olhava em volta. Podiam estar na entrada — térreo — da Mangetsu, mas já dava para sentir como as pessoas estavam agitadas e andavam de um lado a outro com várias caixas e carregando móveis. 

— O que está acontecendo aqui? — Sasuke perguntou.

— Estamos passando por uma reforma no terceiro andar. As pessoas aprenderão Iryō Ninjutsu por lá, então precisarão de livros e mais livros sobre todos os assuntos e móveis para que sintam-se confortáveis por algumas horas. — Doro respondeu.

— Doro… — Tsuyu a chamou. E então deu continuidade quando a mesma o observou. — ...leve as compras para o quarto. E depois peça para levarem chá para duas pessoas na sala de reunião. —

— Três pessoas. — Doro corrigiu.

— Ugh… — Tsuyu murmurou e levou a mão ao rosto, suspirando e depois abaixando sua mão e olhando para o teto antes de olhar para a noiva. — ...tá! Não vou insistir com você por enquanto, mas depois… —

— ...eu sei. Você já falou o bastante sobre isso. "Repousar o máximo possível para que nada prejudique nossa criança". Você consegue ser chato às vezes. — Doro disse e cruzou os braços abaixo dos seios e mostrou a língua para o moreno próximo dela.

Sasuke ficou em silêncio, mas observou como as pessoas pareciam contentes por mais que carregassem coisas pesadas, depois voltou sua atenção para uma pessoa que cortou a mão direita com um pedaço de vidro acidentalmente, mas não parecia preocupada já que emanou energia da outra mão e assim fechou o ferimento. "Então, era isso que estava fazendo por aqui?" pensou o Uchiha que retornou sua atenção para o Hyuga que virou seu rosto para o lado enquanto recebia cutucões em sua bochecha da kunoichi de Sunagakure.

— ...você não será superprotetor com essa criança. — Doro insistiu numa conversa que o moreno não tinha prestado atenção.

— Vou sim. Musashi será o guarda costas pessoal desta criança. Ninguém será louco em tentar… — Tsuyu começou a dizer, mas foi interrompido.

— Musashi matará quem olhar torto para essa criança. — Doro disse e encheu suas bochechas enquanto continuava cutucando a bochecha de Tsuyu, mas deu continuidade. — Sua consciência ficará bem com isso? —

— Sim. — Tsuyu disse.

Antes que Doro tivesse a oportunidade de respondê-lo, Tsuyu se adiantou e afastou-se dela com um sorriso divertido e gargalhando quando ouviu ela chamá-lo de "pai coruja". Ele olhou na direção do Uchiha que começou a segui-los depois de compreender o olhar recebido. Sasuke olhou para uma parede que era reformada no térreo.

— O que aconteceu por aqui? — Sasuke perguntou.

— Um ataque da Shi no Hana no mesmo dia em que foi derrubada, mas em horários diferentes. — Tsuyu respondeu, mas deu continuidade assim que parou em frente a um elevador recém instalado para que Doro não se esforçasse em subir escadas. — Imagino que ele já tenha contado como derrubamos. —

— Sim. Infelizmente sim. — Sasuke sussurrou a última parte enquanto entrava no elevador, mas deu continuidade. — Um Henge no Jutsu. Estou certo de que você também usou e se passou por mulher? —

— Aquele filho da… — Tsuyu sussurrou e suas bochechas se esquentaram, mas deu continuidade assim que entrou e apertou o botão do segundo andar. — ...o plano foi inteiramente dele. —

Sasuke não disse nada. Nem mesmo quando o elevador subiu por dois andares ou quando as portas metálicas foram abertas, assim dando passagem para que os dois seguirem ao andar que estava mais agitado do que o térreo, mas aparentemente Tsuyu estava relaxado com toda aquela agitação. Os dois seguiram por alguns corredores até pararem em frente a um cômodo sem porta, mas que obviamente era a sala de reuniões que fora decorada naqueles últimos dias — poltronas e uma mesinha substituíram os assentos comuns e uma mesa espaçosa, além de agora ter um tapete branco luxuoso para decorar o assoalho. Os dois entraram e seguiram para duas poltronas, então Tsuyu cruzou as pernas e pôs o cotovelo no apoio da poltrona e levou o punho ao seu rosto e seu olhar tornou-se mais sério. 

— Então, que merda está para acontecer? — Tsuyu perguntou, mas deu continuidade quando o moreno pareceu surpreso. — Meu joelho direito dói quando há um problema a caminho. —

— Mas também não é bem exata essa dor… — Doro disse assim que passou pela entrada com uma bandeja que continha xícaras de chás para cada um deles. — ...no dia em que a Shi no Hana atacou, lembro de você não ter reclamado em momento algum. E pare de fazer essa pose. —

Tsuyu semicerrou seus olhos enquanto observava sua noiva entregar uma xícara de chá para o Uchiha, depois o entregou uma xícara e por fim sentou-se no apoio esquerdo da poltrona que o Hyuga havia escolhido e mantinha uma xícara nas mãos. Tsuyu descruzou as pernas.

— Estou investigando uma organização que está por Amegakure. O nome dela é Kara. — Sasuke disse, então deu continuidade quando o moreno não pareceu surpreso, mas receoso. — Já ouviu falar? —

— Algumas vezes. — Tsuyu disse e olhou para a xícara de chá em sua mão e depois olhou para o moreno antes de dar continuidade. — O único grupo que Ashram nunca quis se aproximar, nem mesmo tentou se envolver com aquelas pessoas. Uma amiga e meu braço direito em certa época me aconselhou a seguir o exemplo dele, mas sim… ouvi a respeito dessa organização. —

— Onde é a base de operação? — Sasuke perguntou. Ele não teria muito tempo antes de se encontrar com Sai e sua equipe de Genin.

—  Eu não tenho certeza, mas... — Tsuyu disse e olhou para seu joelho direito, então voltou sua atenção para o moreno. — ...pode ser que encontre respostas num prédio que costumava ser a unidade de tratamento de esgoto. —

— "Costumava"? — Doro perguntou.

— Contam que foi abandonada quando a muitos anos atrás um gás tóxico foi liberado e a entrada passou a ser proibida. Muitas pessoas morreram naquela época. — Tsuyu respondeu a pergunta da kunoichi de Sunagakure, mas então continuou após suspirar profundamente. — Está nessa sozinho, Uchiha Sasuke? —

— Não. Estou com outro Jounin e três Genin. — O Uchiha respondeu, então tomou um gole do chá e deu continuidade. — Obrigado por sua ajuda. —

Sasuke sabia que só aquilo não era o bastante, além disso havia a necessidade de comprovação. Não podia depender de apenas uma pessoa para dizer-lhe se era aquilo ou não. Ele não confiava nas pessoas da mesma maneira que seu filho, por mais que já tenha visto em primeira mão o rosado tirando boas conclusões de uma pessoa que conheceu a pouco tempo.

— E quanto ao Rin? — Tsuyu perguntou, mas deu continuidade quando uma dúvida apareceu nos olhos ônix do moreno. — Como ele está de verdade? —

— Não cabe a mim responder essa pergunta. Ele me contou que retornaria para que ajudasse no nascimento dessa criança. Estou certo? — Sasuke perguntou, mas deu continuidade enquanto se levantava. — Façam essa pergunta para ele. Não para mim. —

— Pode entregar ao menos um recado para ele? — Tsuyu perguntou, mas continuou quando o moreno parou na entrada. — "Nunca o perdoarei se você se atrasar para o nascimento dessa criança. Se aparecer em Amegakure um dia depois, será caçado como um animal suculento na véspera de uma grande festividade." —

O olhar de Tsuyu mostrava o quão sério estava falando, até mesmo seu silêncio duradouro aumentou a credibilidade da ameaça, mas Doro usou a mão esquerda para acertar-lhe com um tapa atrás da cabeça do moreno que inclinou-se um pouco para frente.

— Tá louca? — Tsuyu perguntou.

— Ninguém vai caçar ninguém. — Doro disse com um olhar sério, mas continuando assim que voltou sua atenção para o moreno ainda na entrada. — Mande um abraço. Só um abraço. —

— Considere mandado. — O Uchiha disse.

Então, Sasuke saiu da sala de reunião e caminhou por alguns segundos, mas acabou baixando a cabeça e sorrindo um pouco ao ouvir um gritinho divertido vindo de dentro da sala. Isso foi porque Tsuyu passou sua mão em volta da cintura de Doro e a puxou, desta forma levando a grávida para seu colo e a mesma gritou animada quando sentiu os lábios dele em seu pescoço e a mão gentil dele acariciando-lhe a barriga que em alguns meses estaria grande.

[ ۝ ]

Rin estava em Konoha. E mais precisamente no Monumento dos Hokages, em cima da cabeça de pedra de Uzumaki Naruto, de pernas cruzadas e observando a paisagem de meio da tarde com algumas nuvens num céu azul. Ele estava acompanhado por Yamanaka Misa que buscava aconchego de suas costas no abdômen do rosado que passava as mãos em volta da cintura dela ao mesmo tempo que as mãos dela estavam por cima das mãos dele e usando os polegares para acariciá-las. Rin suspirou pela quinta vez em menos de um minuto.

— O que foi? — Misa perguntou com preocupação. 

— Após o inverno… — Rin começou a falar e tendo noção de que faltavam meses para que o inverno começasse. — ...estaremos de mudança para um vilarejo chamado Yattsuhoshi. —


Notas Finais


Vamos ao ponto? Vamos.
• Esse negócio do joelho direito de Tsuyu doer quando há problema a caminho. Capítulo 5 do arco anterior — em que Tsuyu e Doro conversam de madrugada — é dito sobre essa dor.


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