História Te amo como nunca amei ninguém - Uma nova amiga e o doador ?

POV BIANCA 

Eu percebi que tinha alguém do meu lado. Obviamente eu perguntei quem era: 

B:Quem é ? - Digo sem ao menos levantar a minha cabeça 

Xx:Meu nome é Júlia  (MEU NOME É JÚLIA PARARARA.Desculpa eu tive que fazer isso) 

B:O que voce esta fazendo aqui? eu nem te conheço - Digo com uma voz de choro 

J:Eu estava passando e resolvi vir ao banheiro. Quando eu cheguei vi você nesse estado....

B:Hum... 

J: Você precisa de um abraço ou algo do tipo ?

Olho para ela (ela tem a pele Clara,cabelo liso,o olho castanho e o cabelo tem a mesma cor) e ela meio que abre os braços com um sorriso amigável no rosto. Eu apenas a abraço. É tão bom saber que tem alguém que nem me conhece direito mas,se importa comigo  (pelo menos eu acho que ela se importa). Depois do abraço eu e ela conversamos um pouco.  (elas ja tinham saído do banheiro) Ela me contou que a tia dela está internada aqui.... Nós ficamos na sala de espera. Até que aparece um menino branquinho,olhos castanhos claros e o cabelo castanho também. Eu escutei ele dizer que veio aqui para fazer uma doação de sangue,para um homem chamado Fábio tatto Marques. (acho que o nome dele é assim) A recepcionista diz para ele o que ele tinha que fazer,e manda ele esperar. Ele senta ao meu lado e começa a puxar  assunto

xx:oi - diz ele simpático 

B: oi - Digo olhando para ele (ele é muito LINDO)

Xx: Prazer, meu nome é Pedro 

 B: Prazer, Bianca. Então... eu meio que escutei você dizendo que veio fazer uma doação de sangue....

P: Sim, É verdade. Uma menina fez uma campanha nas redes sociais,dizendo que o pai dela sofreu um acidente,um negócio assim... E como o sangue dele é compatível com o meu... resolvi ajudar...

B: E por acaso o nome do pai dela é Fábio ? 

P: É sim... Você conhece ele ? - Ele diz um pouco curioso

B: Ele é meu...-suspiro- meu pai - Digo tentando não chorar,mas não adianta. Uma lágrima escapa

P: Não chora - Diz ele limpando essa lágrima com o polegar dele

Ele acaba me puxando para um abraço. Esse abraço me acalmou. Mas... eu acabo chorando um pouco mais. Minhas mãos ficaram apoiadas no peitoral dele,junto ao meu rosto. Ele ficou me abraçando por um bom tempo,tanto tempo que eu acabei dormindo. 

Narradora:Bibi dormiu com a cabeça apoiada no peitoral dele e ele ficou fazendo cafuné na cabeça dela. Até que a recepcionista chama ele pra  fazer a doação. Ele deita ela no sofá da sala ( a sala não era cheia,só estavam eles ali. A Júlia tinha ido ver a tia dela e a mãe da Bibi saiu pra tomar um ar) com cuidado e vai tirar sangue ele tira sangue e quando volta,não ve Bibi mais la. Ele perguntou a recepcionista se ela tinha visto pra onde ela foi e a recepcionista disse que ela tinha ido pro quarto do pai dela. Ele ficou por la mesmo. Até que ve Bibi voltando.....