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História Teatro dos vampiros 2 - Mundo normal - Enquanto dormia.


Escrita por: Isabellepnorte

Capítulo 14 - Enquanto dormia.


Fanfic / Fanfiction Teatro dos vampiros 2 - Mundo normal - Enquanto dormia.

Meses se passaram, Dean e Margot estavam cada vez mais apaixonados um pelo o outro. O que era notório para todos que os conheciam.

Margot: você precisa me alcançar!

Ela dizia entre os risos, enquanto corria  pelos corredores da Universidade, com um pouco de dificuldade segurando a barra de seu vestido.

Dean: peguei você!

Ele finalmente a alcança, e a abraça fortemente, a fazendo rir sem parar. Quando finalmente para, ela volta a olhar-lo nos fundos dos olhos. 

Margot: agora tem de me segurar pelo resto de nossas vidas.

Ele a solta e tira um envelope de seu bolso.

Margot: o que é isso?

Dean: é algo que venho guardando há semanas.

Margot: Dean... 

Dean: é minha promessa de te segurar pelo o resto de nossas vidas.

Margot: está me pedindo em casamento? 

Ela sorri magicamente, e espera que ele abra o envelope. Eram duas passagens de navio para a Itália, um lugar que Margort sempre quis conhecer.

Margot: oh meu Deus!...

Dean: eu te amo. E eu quero te ter em meus braços pelo o resto de nossas vidas. 

Ele a beija, mas são interrompidos pelos passos pesados de Malia, que descia as escadas.

Margot: Malia!

Ela estende um sorriso espontâneo para sua irmã que sempre vivia em amargura. 

Malia: estava procurando por você.

Margot: desculpe, eu perdi o horário. 

Malia: preciso de você, antes que a aula comece. 

Margot: pode ir, eu lhe alcançarei.

Malia e Dean não trocaram nenhuma palavra. Finalmente ele sabia que Malia o odiava.

Dean: por que sempre tem que estar na companhia dela?

Margot: ela só tem a mim.

Dean: quero te lembrar que só há duas passagens. A órfã solitária terá que ficar.

Margot: Dean... Não precisa tratá-la assim. Ela é minha irmã. 

Dean: tentei ser amigável durante um mês, e ela nunca foi simpática. Ela me odeia e eu nem sei porquê. Tentei juntá-la a Stefan e ela sempre com esse humor de uma porta. 

Margot: com tudo o que já passou, é um pouco difícil de ter uma relação amigável. Ela perdeu os pais, de uma forma muito violenta. Já contei essa história. Precisamos ter um pouco de paciência e empatia. 

Dean: é tóxica. Você é tão diferente dela, todo esse tempo, devia ter aprendido algo com você. Você é tudo que alguém pode admirar, ela não. Ela é fria, com energia densa. Ela manipula você. 

Margot: eu não admito que fale assim dela.

Dean: tudo bem, não falarei mais da sua irmã. Ela não é o ponto. 

Margot: eu preciso ir.

Dean: prometa que não ficará chateada?

Margot: depois conversamos. 

Dean: diga, diga que me ama como eu te amo. 

Margot: eu amo você, Dean. Eu não tenho dúvida. 

Dean: se despeça de todos. A encontrarei essa noite. Para uma longa jornada.

Margot: te esperarei como uma rosa espera pelo o sol da manhã.

Dean passeava sorridente pelo o jardim, e Stefan o via por uma das janelas da mansão. Horas depois, via seu irmão pelas brechas da porta de seu quarto, arrumando uma mala e rapidamente invade o quarto, Dean tenta esconder, mas era tarde.

Stefan: aonde está indo?

Dean: a nenhum lugar, estava procurando por... por que está interessado?

Stefan: passou o dia inquieto e andando pelo o jardim, você nunca faz isso.

Dean: você é atencioso com meus hábitos? Estranho. Você precisa de uma namorada, Stefan.

Stefan: isso tem haver com a estação ferroviária, que eu o vi semana passada. 

Dean: você está me espionando? Precisa mesmo de uma namorada.

Stefan: não mude de assunto. Mamãe está preocupada.

Dean: oh claro, mamãe está preocupada. O que contou a ela? 

Stefan: ela e papai tentam conversar com você, mas são ignorados.

Dean: então me mandaram você? Eu não tenho nada pra conversar. 

Stefan: eu quero te ajudar, sei que está mentindo.

Dean: me ajudar?

Stefan: eu sou seu irmão.

Dean: não há nada, ok? Nada. 

Stefan: então não se importa se eu for conversar com Margot...

Dean: qual seu problema? 

Stefan: o único que está escondendo algo, é você. 

Dean: eu tomei uma decisão, estou indo embora com Margot. 

Stefan: embora? Aonde vai? 

Dean: você acredita em amor, aos 18?

Stefan: ... Dean... Você não...

Dean: não, tem que me deixar falar. Eu nunca senti isso por ninguém, e a cada dia que passa eu tenho certeza que é amor. Eu sei que não é momentâneo, porquê em nosso primeiro contato visual, eu consegui imaginar meu futuro, o qual eu nunca tinha pensado. Ela estava lá, Stefan. E com isso eu tenho a certeza que será constante enquanto estivermos vivos.

Stefan: está despejando toda sua vida em uma miragem?

Dean: pode ser loucura, ou qualquer outra coisa...

Stefan: como vão sobreviver?

Dean: não sei, vamos encontrar um meio

Stefan: o que está acontecendo com você? Não achei que seria tão drástico.

Dean: talvez aconteça com você, em algum momento.

Stefan: você não vai fazer isso.

Dean: eu já me decidi. Nada me fará mudar de ideia.

Stefan: mamãe e papai não importam para você?

Dean: eu os deixei uma carta. Está na escrivaninha, pode entregá-los.

Stefan: eu nunca vou te perdoar por isso.

Dean: eu escreverei para vocês, eu prometo.

Stefan estava furioso, e decidiu deixar seu irmão fazer suas próprias escolhas, sem intervir. Ele o deixou sozinho em seu quarto. Foi assim que terminou. Seria a última vez que Stefan o veria, não foi uma despedida harmônica. 

[...]

Malia estava no quarto de Margot, as duas estavam a frente da penteadeira. Malia arrumava o cabelo de sua irmã.

Margot: preciso lhe contar uma coisa.

Malia: estou ouvindo.

Margot: eu sei que não vou ter sua aprovação, mas eu não queria fazer isso sem te contar. Você é minha melhor amiga, minha irmã.

Malia: o que você fez?

  Ela sorriu, sem imaginar o que seria. 

Margot: Dean e eu vamos fugir para a Europa.

Malia solta os cabelos dela e deixa suas mãos caírem lentamente, parada no tempo. Não havia processado.

Margot: eu amo ele... E pode até ser precipitado para nossa idade, mas eu preciso fazer isso. Viver esse amor longe de todas as regras que me proíbem de ser feliz.

Margot continuava a se explicar, sem perceber que Malia estava travada.

Margot: queria muito que vocês pudessem ser amigos.

Ela finalmente ver o reflexo de Malia no espelho, e se preocupa com a reação, rapidamente vira-se para olhá-la.

Margot: você não vai me dizer nada?

Malia: desde de quando está pensando nisso? 

Margot: há um tempo. 

Malia: quando vai? 

Margot: pela madrugada.

Malia: o quê? Você escondeu isso de mim... 

Margot: desculpe, eu não tinha certeza de nada. Não fique brava, eu não quero está brigada com você. Você é importante pra mim. 

Ela a abraça, mas o abraço não é correspondido. Malia ainda estava em fúria por dentro, odiava ainda mais Dean.

Margot: eu amo você. Prometo que escreverei, direi onde estou e você poderá me visitar quando quiser.

Malia balança a cabeça positivamente forçadamente.

Malia: você nunca mudará de ideia, não é?

Margot: eu o amo, Malia. Não quero o perder. 

Malia: eu entendo. Fico feliz que tenha conseguido promover seu descanso, na Europa... ou onde quiser.

Margot sorri, e vira-se para o espelho e quando volta a olhar para trás, Malia já não estava. Ela passou algumas horas escrevendo e reescrevendo uma carta para seu pai, depois de oito tentativas, viu que estava perfeita. Lhe restavam algumas horas de sono antes de partir. Estava ansiosa mas precisava de um breve descanso antes de dias viajando. Na sua cama, sem esperar caiu em um sono profundo, o qual não despertaria jamais. Margot foi assassinada enquanto dormia. Dean a esperava no lugar marcado, mas sua amada estava absurdamente atrasada. Ele não queria pensar que ela havia desistido então, correu rápido, escalou até o alto quarto e entrou pela janela. Somente sobre a luz do luar, ele a via entre as cobertas e quando se aproxima a ver em sangue. Estava apavorado, extasiado.

Dean: Margot? Oh meu Deus!

Corre rapidamente aos braços dela, e checa sua pulsação. Não havia nada.

Dean: não! Não, não, não! Margot, por favor...

Ele segura o rosto dela em sua direção e conversava. 

Dean: acorde, por favor... Eu preciso de você. Margot...



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