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História Teenage wizard - Bafo podre.


Escrita por: Purpurina_love3

Notas do Autor


Olá meus amores ♥️, tudo pom? Trago pra vocês mais um episódio da nossa querida história, a questão e que hoje nossos pobres amigos terão uma péssima surpresa 😬, o que deve ser em? Bom, tenha uma boa leitura para descobrir.

Capítulo 13 - Bafo podre.


Fanfic / Fanfiction Teenage wizard - Bafo podre.

Pelo visto o efeito da poção havia acabado, mesmo assim corri até Camily e minha área joelheira ao lado dela.

- O que houve aqui!? - perguntei um pouco assustado.

- Foi os Sírios - ela disse com dificuldade.

- Quem? - estava confuso.

Ela começou a se engasgar com o próprio sangue.

- O que a gente faz Matheus!? - eu perguntei olhando para ele desesperado.

- Deixamos eles morrerem - ele disse de forma fria com os braços cruzados.

- Matheus!! - eu gritei de desespero.

- Eu não sei, você não e um bruxo? Faz um feitiço, cura ela - ele disse.

- Tá bom - eu disse respirando fundo - Por sorte conheço um feitiço, mas pra isso eu preciso tirar a faca tá legal ? - ela confirmou com a cabeça - Tá, no 3 em... Um... Dois... - antes de falar três eu já puxei.

Ela gritou de dor, estava toda suada e ensanguentada, eu levantei sua blusa e pus minhas mãos sobre o ferimento.

- Sanitatem... Sanitatem... - uma luz roxa tomou conta da palma de minhas mãos, não deu nem 30 segundos e ela havia desaparecido, eu limpei o sangue da barriga dela e quando fui ver já não havia mais ferimento algum.

- Você tá bem? - perguntei mais aliviado.

- Tô, mais ajuda meu irmão, por favor!? - ela implorou.

Eu afirmei com a cabeça, então corri até Enzo que estava caído no chão com o pescoço todo ensanguentado, pelo visto era que estava o ferimento. Eu pus minhas mãos sobre o pescoço dele e repeti o feitiço, a luz havia voltado mas logo desapareceu deixando nenhum rastro deferimento, apenas sangue, porém Enzo não estava acordado.

- Eu não entendo, será que funcionou? - eu manifestei, não vou negar que eu estava bem assustado, afinal era a primeira vez que eu curo alguém.

Do nada Enzo começou a se engasgar com o próprio sangue, ele se levantou e foi tomando fôlego.

- Como se... - quando eu ia terminar fui surpreendido por Enzo que me puxou para cima dele e começou a me beijar, o beijo estava muito bom então acabou que eu entrei na onda, mas quando eu sentir minhas forças sendo sugadas eu separei nossos lábios.

- Você estava me drenando!? - eu surtei.

- Foi mal, não gosto de me sentir fraco, afinal você beija bem em - ele deu um sorriso malicioso.

- Tá, e quem pode me ajudar com a minha fraqueza? - Camily falou em defesa, porém maliciosa.

Eu apenas olhei para Matheus que estava de pé nu.

- Sério? - ele me olhou de volta.

Eu apenas continuei o encarando, ele revirou os olhos, mas foi a tela.

- Um! Você é bem dotado - Camily disse malisiosa encarando o corpo nu de Matheus.

- Cala a boca! - ele se ajoelhou e a beijou.

Devo dizer que para quem não estava querendo salvá-la, ele estava aproveitando bem o momento.

- Chega - ele disse se separando dela - Agora nos fala quem é Sirius - ele cruzou os braços e se levanto.

- Ele era meio que nosso chefe - ela respondeu.

- Meio? - eu questionei.

- Na verdade servimos ele para não morrer, se não fizéssemos o que ele mandava, ele arrancaria nossas cabeças - Camile disse.

- Essa é sua forma de dizer que são as vítimas por aqui? - Matheus perguntou irônico.

- Olha cara - Enzo se levantou - Eu não sei você, mas eu gosto de viver.

- Se vocês o servia, porque ele tentou matá-los? - perguntei.

- Simplesmente não viu mais utilidade em nós - Camily disse se levantando e se sentando na cama.

- E em que vocês estavam sendo úteis antes disso? - Matheus perguntou.

- Tínhamos que seduzir sua amiga - ela apontou para mim.

- Nos tornaríamos amigos dela e a levaríamos para ele - completou Enzo.

- Tá, mas por quê? - perguntei.

- Ele acredita que ela seja a reencarnação de sua amada - Camily debochou.

- E ela é - Matheus estranhou.

- Não sabemos - Enzo disse.

- Tá, mas que merda ele é!? Não é humano e nem demônio - perguntou Matheus indignado pela dúvida.

- Ele é um vampiro - Camily disse.

- Òtimo, mais essa agora - me indignei.

- Nossa! - Matheus fez cara de nojo.

- O que foi? - Camily estranhou.

- Tá fedendo podre - ele disse.

- Não tô sentindo nada - falei tentando sentir o cheiro.

- Não é aqui do quarto, tá vindo lá de baixo - ele disse.

Todos levamos um susto quando ouvimos algo quebrar no andar de baixo.

- Enzo, arruma uma calça e uma cueca para o Matheus por favor, vou ver que barulho foi esse - eu disse e logo sai do quarto.

Eu fui devagar com cautela, até porque é a casa de um vampiro, eu desci as escadas e encontrei um vaso quebrado no chão, dava para ouvir uns grunhidos estranhos vindo da cozinha, quando eu cheguei mais perto para ver, tinha duas criaturas estranhas por lá.

- Merda! - eu disse e fui me afastando devagar.

Já perto da porta eu sinto meu celular vibrando dentro da pochete.

- Droga! - eu exclamei e a música de chamada tocou.

Era 'Sweet but Psycho' da ava Max, começando com aquele grito de entrada que acabou chamando a atenção das criaturas para mim. Sem nem pensar duas vezes eu subi as escadas o mais rápido possível enquanto era perseguido, enfim cheguei no quarto e logo bate à porta todos se assustaram.

- Que merda hein! Pra que tudo isso!? - Camille disse claramente com raiva por ter se assustado.

Eu ia responder, mas a porta quase se abriu com a pancada que as criaturas deram, eu pensei em trancar, mas lembrei que Matheus tinha arrombado a porta.

- Me ajudem!! - gritei de desespero.

Matheus que já estava vestido com uma calça, veio correndo junto com o Enzo e se apoiaram na porta enquanto eu saía.

- Que merda são essas!? - Enzo gritou.

- Eu não sei! - gritei de volta enquanto revirava minha pochete.

- O que você tá arrumando!? - Camily perguntou.

Eu a ignorei, estava muito desesperado para achar o que procurava, até que por sorte achei.

- Que merda é essa!? - Matheus questionou.

Era um saquinho de padaria com com um pó azul, eu joguei o suficiente na minha mão.

- Seja lá o que você vai fazer, faz logo! - Enzo disse enquanto forçava a porta.

- Inncremento... - eu sussurrei e soprei o pó em direção da porta, uma camada de energia a cobriu e logo sumiu.

- Para que isso? - Camily se aproximou.

- É meio que uma tranca mágica, vai segurá-los - os expliquei pondo o saco na pochete.

- O que tem do outro lado daquela porta Adam!? - Matheus perguntou.

- Eu não sei! O corpo é podre e tem uma boca de verme na cara inteira, e outra na barriga - eu descrevi o que tinha visto.

- Mesares! - Camily disse já Calma.

- Que merda é essa!? - Matheus estava confuso e nervoso como sempre.

- Demônios carniceiros - Enzo explicou.

- Eles aparecem quando outros demônios estão morrendo - Camily falou.

- Deixa eu adivinhar, eles querem jantar e vocês estão no cardápio da noite? - Matheus ironizou.

- Eles tem uma saliva ácida para piorar - Enzo disse.

- Que tal uma votação? Eu digo para entregarmos os pratos e sairmoa vivos como gorjeta - Matheus levantou a mão.

- Qual e o seu problema hein?  - Camily perguntou indignada.

- O meu problema tem duas malditas bocas, e uma saliva ácida - ele gritou.

- Calem a boca!! - eu berrei - Enzo e Camily estão com a gente - eu disse e Matheus revirou os olhos.

- Então você tem um plano? - ele pergunto nervoso.

- Como matamos essas coisas? - perguntei.

- Você tem que atravessar algo em uma de suas bocas - ela me explicou.

- Ótimo, eu e Matheus seguramos eles, enquanto vocês usam suas caldas para matá-los - eu disse.

- Tem um problema - Camily falou olhando para mim.

- Ela não tem cauda - Enzo disse.

- Como assim não tem calda!? - achei estranho - Ela é uma súcubo! 

Camily se virou, e mostrou uma tatuagem de um par de asas nas costas dela.

- Eu tenho apenas asas - ela disse.

- E eu cauda - completou Enzo - E eu não vou derreter minha calda na boca de um Mesares - ele disse.

- Tenho outra ideia - eu disse sorrindo - Me ajudem a segurar eles - disse virando para porta.

- Não, você não vai abrir essa porta Adam! - Matheus disse agarrando meu braço.

- Desculpa Matheus - eu sorri - Undo factum - eu disse fechando meus olhos.

Quando eu disse as criaturas conseguiram entrar no quarto e vieram com tudo para cima da gente. Eu fui o alvo por estar mais perto, mas Matheus me puxou para trás, ele deu um chute no peito do primeiro o fazendo cair feio no chão, o segundo tentou arranhar-lo com suas garras que eram enormes, mas ele desviou e o chutou nas costas o derrubando na cama, o que havia caído primeiro, tinha se levantado mas eu empurrei longe com a minha telecinese, o segundo acabou se levantando, mas Enzo e Camily o segurou pelos braços.

- Disse que tinha um plano! - Camily disse com dificuldade em segurar o monstro.

- E eu tenho.

Com minha mão usei a telecinese para segurar a cabeça da criatura antes que a saliva dele acertasse um dos dois,  Já com a outra fiz com que a faca que estava cravada na barriga de Camily, voasse atravessando a boca que ficava na barriga do monstro, literalmente foi tão forte que pude sentir ela atravessando ele e parando no ar, os dois soltaram ele, então ele começou a se desfazer, literalmente estava derretendo.

- Adam! - Matheus me gritou quando viu que o outro estava vindo correndo pelo ocorredor.

Matheus se preparou, e deu um gancho nele que por sua vez novamente estava no chão, com ele caído eu faço a faca voar na cara dele que logo começou a derreter também.

- Eu disse que tinha um plano - dei o sorriso mais convencido que pude para Matheus.

- É - ele respirou fundo - Você disse.

- É melhor irmos embora - Camily falou.

- Tô te esperando no carro - Enzo disse e saiu andando.

- Vem - Camily disse - Eu dou uma carona para vocês - ela sorriu.

Nós aceitamos a carona, foi uma viagem silenciosa para casa mas enfim já havíamos chegado, saímos do carro, Matheus foi direto para dentro sem falar um tchau.

- Valeu pela carona - agradeci.

- De boa, era o mínimo que podíamos fazer depois de salvar nossas vidas - ela sorriu e deu partida.

Eu entrei para dentro e me joguei no sofá.

- Posso saber onde estavam? - Marcos disse se aproximando com duas xícaras de chá  Eu liguei mas ninguém atendeu.

- Foi mal - eu disse pegando uma xícara - Gostei do terno - eu disse bebendo um gole.

- Não respondeu minha pergunta - ele disse se sentando.

- Bom... Por onde começar?

Eu fiquei um bom tempo conversando com Marcos, enquanto Matheus já dormia no quarto, e depois de um longo papo, veio uma longa noite de sono.




              CONTINUA...


Notas Finais


E então, gostaram do capítulo?Comentem ai o que acham, e deixem o favorito em, e venha acompanhar essa história incrível.

Valeu por tudo, e até a próxima.


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