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História Tell me You love me - A razão pela qual eu queria morrer, mosca:


Escrita por: YuHuangShang

Notas do Autor


༺Aviso Legal༻ Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real terá sido mera coincidência.
༺Aviso Legal༻ A obra original não me pertence, nem como alguns personagens aqui citados. A história original e de total autoria da escritora J. K. Rowling, porém, alguns personagens em original são de minha total autoria.
༺Aviso Legal༻ O capítulo FOI REVISADO, por isso deve conter erros ortográficos que serão corrigidos antes da postagem do próximo capítulo.

Oi pessoal, eu gostaria de pedir desculpas pela demora, eu sei que poderia ter postados muitos capítulos durante essa quarentena, mas para minha tristeza meu Notebook estragou de vez e eu não tinha por onde escrever, então minha irmã arrumou o dele e eu estou usando o dela nesse momento, e como eu estava acostumada a usar o meu eu tenho algumas dificuldades em usar esse aqui. Então espero que compreendam a demora.

⚔Sinopse e Capa feitas na FuckDesings⚔

⚔BOA LEITURA⚔

Capítulo 13 - A razão pela qual eu queria morrer, mosca:


Fanfic / Fanfiction Tell me You love me - A razão pela qual eu queria morrer, mosca:

“Na minha vida, tenho visto
Que não existe nada perto de estar
Sem você, do meu lado
Porque eu preciso de você na minha vida
Na minha vida, tenho visto
Que não existe nada perto de estar
Sem você, do meu lado
Porque eu preciso de você na minha vida”

“In My Life — S3RL”

Tell me You Love me

Yu Huang Shang-ti

Capítulo treze:

A razão pela qual eu queria morrer, Mosca:

— Tom, vamos? — Harry perguntou enquanto arrumava a gravata em seu pescoço — Eu sinto muito por ontem, não foi minha intenção — Harry sorriu pegando seus livros juntamente com a varinha que descavam sobre a cama.

— Não se preocupe, a culpa foi minha — Tom sorriu com uma pitada de culpa passando por seus olhos azuis.

— De qualquer forma, seria melhor esquecermos sobre isso — Harry sorriu fraco antes de dar as costas para Tom e seguir com passos lentos em direção ao salão comunal onde Abraxas e Evan o esperavam para poderem ir ao café da manhã.

Sim, eu também acho melhor — Tom suspirou enquanto sussurrava.

A cena da noite passada ainda rondava a mente dos dois garotos, Harry sentia-se cada vez mais triste sobre o acontecimento e Tom cada vez mais irritado e com um pouco de felicidade em seu interior. Afinal, isso significava que Harry gostava de si como gostava dele.

Harry sentia-se cada vez mais infeliz em seu interior, a cena da noite passada não saia de sua mente, o que resultou em uma noite desconfortável na cama ao lado da de Tom. Pensava que com o tempo Tom havia o suportado ou até mesmo criado alguns pequenos sentimentos por si, mas talvez tudo não havia passado de uma ilusão criada por si, desde que voltara ao passado tudo o que desejara era que Tom prestasse atenção em si e que começasse a ama-lo como Harry o amava. Mas, um gosto amargo ficava na boca de Harry a todo momento que a imagem de Tom aos beijos com aquele garoto que até ontem a noite não sabia de sua existência.

— Bom dia Alisson, os doces estavam deliciosos — Harry sorriu largo em direção a Alisson que acabara de passar ao seu lado.

— H-harry? C-como? — Alisson perguntou atordoado.

— Tinha alguma amarga do meio, mas tirando isso. O doce estava com um sabor maravilhoso, obrigada — Sorrindo Harry se sentou ao lado de Evan, antes de começar uma conversa animada com o casal.

TOMARRY

Harry soltou um suspiro de alivio quando se sentou na grama verde, seus olhos se fecharam apreciando o calor gostoso que sentia. Já havia se passado uma semana desde o incidente, e Harry estava evitando Tom a todo custo, não mentiria que estava com medo de que quando falasse com Tom, o mesmo contaria para si que estava apaixonado pelo garoto no qual se agarrava naquele noite.

Nesse meio tempo, Harry conhecera seu avô paterno Fleamont Potter, o mesmo era um grifirónio de bastante coragem, não era uma surpresa de ter sido selecionado para Grifinória. Fleamont era um jovem espontâneo e engraçado, o fizera conhecer seus amigos os quais no começo não o aceitaram muito bem, mas se acostumaram com sua presença, afinal Fleamont havia se apegado muito rápido ao garoto. Fleamont não era feio, pelo contrário tinha uma beleza surreal, olhos azuis e os cabelos curtos castanhos, assim como a pele branca, mas nada comprado com Tom.

— Harry ai está você — Duas vozes gritaram por si ao mesmo tempo.

Abraxas e Fleamont olharam-se mortalmente, antes de começarem a correr com passos desengonçados em direção Harry que olhava essa cena com divertimento.

Desde que Harry começara a ser amigo de Fleamont, Abraxas ficara com um grande ciúmes reclamando com todos sobre como seu melhor amigo estava-o trocando por um grifinorio estupido e sem cérebro. Evan estava a ponto de espancar não somente Abraxas pelos chiliques diários, mas como também o causador desses chiliques.

— Eu cheguei primeiro — Abraxas se vangloriou com um sorriso chegando em frente Harry.

Por outro lado, Fleamont estava jogado no chão enquanto olhava mortalmente para Abraxas. Sim, Abraxas havia o empurrado antes de correr como um doido em direção a Harry.

Abraxas não negaria que a satisfação por ver Fleamont caído no chão, como um grande saco de batatas corria por veias nesse momento.

— Pois, então. O que você quer? — Harry perguntou engolindo o riso que estava entalado em sua garganta.

— Sobre a festa, na casa do Evan. Este final de semana, eu queria saber se você vai — Abraxas sorriu enquanto coçava a bochecha, — Sabe eu preciso de um apoio moral nesse dia — Riu.

— O que vai fazer? — Harry perguntou enquanto encarava Abraxas com curiosidade.

— Eu quero pedir a benção, aos pais do Evan. Eu quero que todo o mundo bruxo saiba que eu namoro Evan Rosier — Abraxas sorriu largo.

— ...Coragem, logo a benção? — Fleamont sorriu sentando-se ao meu lado.

— Eu quero viver pelo resto da minha vida ao lado de Evan. Obviamente, que eu irei dar o terceiro passo da benção somente quando eu estiver fora de Hogwarts, ocupando um cargo no ministério da magia — Se explicou.

— Isso é um grande passo para com Evan. Se ele não me matar antes, eu com certeza comparecerei no dia — Harry riu dando pequenos tapinhas no braço de Abraxas.

— Sobre isso, por favor. Arranje um par para que você possa ir, ou ficara sozinho até a festa terminar — Abraxas sorriu se levantando — Espero que você possa me ajudar com isso — Sorriu.

— Até mais Abraxas — Fleamont sorriu enquanto dava um pequeno aceno com a mão.

— Eu acho que estou ouvindo alguma mosca no meu ouvido, se me der licença agora Harry, eu tenho que ir. Cuidado com as moscas, elas podem ser extremamente chatas — Abraxas sorriu cínico.

Com alguns segundo de silencio, Fleamont sentiu uma grande vontade de socar a cara de Abraxas.

— Ele me chamou de mosca irritante não foi? — Fleamont perguntou com raiva.

— Sim, ele chamou — Harry riu alto.

TOMARRY

Tom estava furioso, Harry evitava-o como o diabo evita a cruz. Sempre que tentava se aproximar e conversar com o garoto, ele inventava uma desculpa e saia ás pressas do local, e isso estava irritando Tom ao extremo.

Contudo, agora tinha uma chance de se aproximar novamente do mais novo. O baile de Evan seria em breve, e gostaria que Harry o acompanhasse nesse dia, queria que o mais novo ficasse próximo de si novamente, abraçando-o ou até mesmo falando sobre qualquer assunto irritante consigo, mas desde o incidente daquele dia, o mesmo evitava-o como se ele fosse o próprio diabo ou a cruz.

Encarou quando Harry entrou na sala com Fleamont e se sentou com o mesmo.

— Moscas são realmente irritantes, você não acha Abraxas? — Tom perguntou em alto e bom som para que Fleamont escutasse.

— Oh sim, moscas são extremamente irritantes. Elas deveriam ser extintas da face da terra, impertinentes — Abraxas sentou-se ao de lado de Tom com um olhar ameaçador encarando as costas de Fleamont.

— Certas moscas, deveriam sumir o mais rápido possível. Irritante, nojento — Tom sorriu frio encarando as costas de Fleamont.

Por outro lado, todos sentiam a tensão naquela sala de aula, todos sabiam que a “mosca” no qual os dois sonserinos falavam era nada mais que Fleamont Potter, que estava grudado em Harry como um sangue suga. Os grifinorios pediam a Deus que protegesse Fleamont dos sonserinos, afinal, se os dois mais influentes da sonserina estavam com raiva de alguém, toda a casa iria transferir seu ódio automaticamente para o mesmo.

— Eu sou a mosca que eles estão falando não é? — Fleamont sorriu com rigidez.

— Sim, eu sinto muito por isso. Eu vou pedir para que eles parem com isso — Harry sorriu dando alguns tapinhas nas costas de Fleamont como consolo.

— Não se preocupe, isso não me afeta nenhum um pouco — Fleamont sorriu rígido, obviamente era mentira.

— Você não sabe mentir Fleamont — Riu — Talvez devesse aprender a mentir, pois como sabe, as vezes sobrevivemos graças a mentiras contadas — Harry sorriu endireitando seu corpo quando o professor pediu para que todos se calassem que ele iria começar a aula.

TOMARRY

— Vocês poderia parar com isso por favor? Vocês estão deixando tanto ele, quanto toda a casa da grifinoria desconfortáveis com suas atitudes — Harry sorriu fraco enquanto encarava todas as pessoas da sonserina que encaravam mortalmente a mesa da Grifinória, não duvidaria de que em breve uma guerra acontecesse apenas por Harry estar falando com Fleamont.

Harry até mesmo conseguia prever a matéria no profeta diário.

GUERRA ENTRE AS CASAS GRIFINÓRIA E SONSERINA, TUDO OCORREU QUANDO O SOL ESTAVA NO PONTO MAIS ALTO, OS ALUNOS FIZERAM UMA GUERRA APÓS DOIS ALUNOS DE AMBAS AS CASAS, SE TORNAREM AMIGOS.

Para ler sobre isso, vá até a página 02.

Seria uma grande bagunça, se isso realmente acontecesse, Harry até entendia Abraxas agir assim com Fleamont, mas isso não explicava a aversão de Tom.

— Harry, será que podemos conversar? — Tom perguntou em alto e bom som, para que todos ouvissem.

Claro, que era uma estratégia se tentasse conversar com ele em particular, o mesmo fugiria o mais rápido que poderia. Então, para que ele aceitasse conversar consigo, teria que pedir na frente de todos.

— Tudo bem — Harry suspirou em seu coração, se levantou seguido de Tom e caminhou para fora do salão — Sobre o que quer falar? — Sorriu sem mostrar dentes.

— Sobre o baile do Evan, você gostaria de me fazer companhia? — Perguntou rapidamente.

Tinha medo que se demorasse ou enrolasse para pedir, ele usaria as aulas como desculpa para fugir desta vez e não teria outra chance para falar com o mesmo.

— Era isso? — Harry perguntou com surpresa.

Harry esperava que o assunto fosse aquela noite e que Tom contaria para si que estava apaixonado pelo garoto e que gostaria de pedir sua ajuda, talvez ter sido sua enfermeira particular naquele dia não havia sido de tanto ajuda como pensou que aconteceria, afinal em vez de aproximarem cada vez mais, os dois se distanciavam cada vez mais, criando um abismo entre os dois.

Por mais que isso doesse em Harry, seria uma maneira de proteger o seu coração.

— E-eu sinto muito Tom. Eu já tenho um acompanhante para esse dia — Harry mentiu.

— Quem é? — Tom perguntou enquanto franzia o cenho com raiva, os lábios apertados em uma linha fina que os fazia ficar brancos.

— É-é — Harry sorriu sem graça sem se lembrar de algum nome — Fleamont — Murmurou.

— Está mentindo — Tom sorriu de lado ao perceber que o mesmo era um péssimo mentiroso — Tudo bem, se você não quer ir. Eu convidarei outra pessoa e lhe deixarei em paz — Tom respondeu lhe dando as costas.

Apreensivo Harry rapidamente puxou a capa o fazendo parar.

— Tudo bem, eu vou com você — Harry murmurou.

— Certo, use um terno branco — Tom aconselhou antes de seguir caminho para a sala de aula.

Talvez, Harry poderia se dar ao luxo de querer um pouco mais, Tom era seu companheiro e ele desistira rápido demais dele após aquela cena.

— Vamos? — Fleamont sorriu aparecendo ao seu lado — Temos aulas juntos agora — Sorriu.

— Certo, vamos — Harry sorriu largo começando a caminhar ao lado do seu avô.

TOMARRY

CAPÍTULO REVISADO



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