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História Tempestades de Paixão - A bordo do Polar Tang - Perigo Eminente


Escrita por: Aniayukari

Notas do Autor


Boa leitura pessoal !!

Capítulo 6 - Perigo Eminente


Fanfic / Fanfiction Tempestades de Paixão - A bordo do Polar Tang - Perigo Eminente

 

 

NARRADORA POV.

 

Na ilha Nakadori, raramente aconteciam eventos em que ataques por piratas acontecia, e isso se dava ao fato da variedade de coisas que a ilha tinha a oferecer. Todos que atracavam dificilmente saiam sem o que precisavam, fosse ervas raras, materiais de primeira linha de construção de navios ou até armas. Para os piratas, destruir a ilha não era vantajoso.

Anny andava curiosa pelo convés do submarino, desde que entrou para o bando era a primeira vez que estava na superfície, após conhecer cada cantinho externo do Polar Tang, chegou a conclusão de que a embarcação do seu bando era perfeita.  Ao sair pela porta da sala de observação e chegar a um deck, decidiu que a parte externa mais alta do submarino seria seu local preferido e permaneceu alí, observando o mar

Anny fechou os olhos apenas para senti-lo e apreciar o cheiro do mar, em seguida abriu os olhos para apreciar as estrelas, fazia tempo que não as admirava, lembrou-se de quando tinha esses momentos na companhia dos irmãos, momentos que nunca mais vivenciará ao lado de Ace, realidade dolorosa, uma pequena lágrima insistiu em sair dos seus olhos molhando sua face, Anny a limpou rapidamente ao escutar a porta atrás de si abrindo. 

— Então é aqui que você está Anny-ya?! Se terminou de arrumar suas compras, vá ajudar o Penguin. — Law se aproximou parando ao lado dela.

— O Polar Tang é incrível! — Anny sentou na grade de apoio apreciando os reflexos da lua no mar, mas logo se virou para olhar para Law. —  A propósito não arrumei minhas coisas, fiquei tão cansada que acabei dormindo.

— Tsc… Não fuja das suas obrigações Anny-ya … desça daí você vai acabar caindo. — Pela primeira vez Law não escutou as típicas respostas atrevidas da garota e ficou curioso para saber o motivo.

Quando Law observou Anny, sorriu involuntariamente, era raro ele esboçar esse tipo de expressão. Anny vestia um shorts de malha azul claro e uma regata branca e sorria tranquilamente, seus pés descalços balançavam para frente e para trás e seus cabelos claros se destacam perante a penumbra da noite, Law desceu os olhos pelo corpo da garota parando em suas coxas, que na visão dele eram perfeitas e ficavam mais evidentes por conta do shorts curto que usava, percebeu que a pele dela estava levemente arrepiada, Law engoliu seco e se virou para observar o mar.

— Capitão! — Law se virou encarando o rosto da garota que esboçava um sorriso sapeca. — Quando levantamos âncora, podemos navegar na superfície por algumas horas? Ainda não tive essa experiência.

— Vou pensar nessa possibilidade, desde que você cumpra com suas obrigações e vá ajudar o Penguin!

Anny bateu palmas animada e se preparou para descer, se descuidou por causa da sua empolgação e escorregou, fechou os olhos se preparando para cair, porém o que sentiu foi uma mão pressionar sua barriga e suas costas se chocar contra o peitoral de seu capitão, Anny sentiu seu corpo estremecer com o contato e deixou um leve suspiro escapar entre seus lábios. 

O contato tão próximo proporcionou a Law a experiência de sentir o cheiro de rosas que vinha do cabelo dela, sorriu com a descoberta, involuntariamente um de seus dedos acariciou levemente a pele da barriga que ficou exposta por conta do movimento rápido que fez para segurá-la.

— Anny-ya falei para tomar cuidado… Como é desastrada. — Law ajudou ela a descer interrompendo o contato entre eles. — Agora vai ajudar na cozinha.

Saiu animada. Mesmo estando cansada não se importava de ajudar Penguin, até gostava, afinal ele sempre foi muito gentil com Anny desde quando se conheceram.

— Penguin, me desculpe por demorar. 

— Sem problemas Anny, comecei agora … você pode cortar esses legumes? — Ele a olhou por alguns segundos. — As roupas ficaram ótimas em você.

— Obrigada, você é muito gentil … Pensei que seria difícil me adaptar, mas agora sinto como se já os conhecesse há muito tempo, vocês são diferentes do que eu imaginava.

— Imaginou que fossemos piratas sanguinários que destroem tudo e que o capitão é um psicopata demoníaco que iria te acorrentar em uma cela?  — Anny deu uma gargalhada, Penguin descreveu exatamente o que ela imaginou.

— Sim, hahahaha, foi exatamente como eu os imaginei, mas vocês são o oposto, bom, quase todos. — Penguin olhou confuso para ela.

— Quase todos? — Ele se assustou com o fato dela ainda ter essa impressão de alguém da tripulação. 

— Bom … o capitão ainda me parece um demônio psicopata e não tenho dúvidas que às vezes ele tem vontade de me trancar.. — Penguin riu, sabia que não era essa a imagem que a garota tinha do seu capitão. - Mas não conta para ele, porque aí sim, ele vai me trancar.

— Não me parece uma má ideia Anny-ya...será que assim eu consigo domar essa sua rebeldia? 

Law estava encostado na porta da cozinha com os braços cruzados e um sorriso sarcástico no rosto, mas logo desfez o sorriso quando percebeu que Anny tinha se assustado com ele e acabou cortando o dedo.

— Francamente! como você ainda não se matou sozinha? — Law se aproximou pegando a mão dela e avaliando o corte. — Não foi profundo, está doendo? Quer que eu faça um curativo? Ou tem medo que como demônio que eu sou eu resolva arrancar seu dedo?

— Eu definitivamente tenho medo que você arranque meu dedo… Mas vou arriscar...preciso do curativo para terminar de ajudar o Penguin. — Law lançou um olhar semicerrado para Anny e saiu para buscar um curativo.

— Anny porquê sempre provoca o capitão? vai acabar deixando ele realmente muito bravo algum dia. — Penguin suspirou entristecido, no fundo sabia que dificilmente Law ficaria bravo com ela, não que ele quisesse que Anny levasse uma bronca, mas suspeitava de o porquê o capitão está sendo tão tolerante.

— Ah não é como se eu tivesse intenção… Quando vejo já falei. — Anny sorriu, a verdade é que ela gostava desse tipo de situação, Law não era do tipo que passava horas conversando, então as únicas vezes em que conseguia a atenção de seu capitão era quando o provocava. 

Law voltou colocando um pequeno curativo no dedo de Anny. Permaneceu ali enquanto os outros dois preparavam o jantar, em alguns momentos ele a observava, era interessante ver como ela conseguiu se adaptar bem ao bando, mesmo tendo um perfil diferente dos demais. 

—Anny-ya amanhã irei na cidade buscar algumas ervas que encomendei, você irá comigo. 

— Porquê eu tenho que ir junto? Não quero! Vou ficar, ainda não arrumei minhas coisas. — Anny não tinha nenhum ânimo para ir na cidade novamente, principalmente na companhia de Law que sempre a incomodava, não era só isso, perto dele seu corpo sempre ficava inquieto, e ela não sabia o motivo.

— Não reclama, me fez um pedido mais cedo… Esqueceu qual era a condição? 

— Está bem, irei te acompanhar. - Ele apenas sorriu satisfeito, gostava quando conseguia sem muita discussão o que queria de Anny, infelizmente isso só acontecia quando ela queria algo em troca.

As noites no Polar Tang eram sempre rotineiras, eles jantavam e depois o mesmo grupo permanecia na cozinha jogando conversa fora, Law era o único que se mantinha quieto, porém era nítido que ele se sentia confortável em estar ali.

Anny nunca imaginou que faria parte da tripulação do Cirurgião da Morte, era algo que jamais teria acontecido se não fossem os acontecimentos passados. Mas estava amando a nova experiência. Depois que se separou dos irmãos se sentiu sozinha, sua vida era tranquila até demais. Na época achava que aquela calmaria toda era o que gostaria de ter na vida, mas mesmo com tão pouco tempo, Anny tem certeza que não trocaria a vida no Polar Tang por nada.

 

ANNY POV. 

 

Acordei mais cedo que o normal e fiquei deitada, Law me pediu para ir hoje com ele até a cidade, o pedido era simples, não consigo entender porque me irritei. Talvez eu devesse parar de o provocar com tanta frequência, não quero parecer uma criança mimada. Quero que ele e o restante do pessoal me vejam como alguém confiável.

Levantei para me arrumar, coloquei um vestido branco com mangas, que ficava solto no corpo, mas destaca o busto, coloquei uma sandália marrom, fiz uma trança lateral deixando alguns fios soltos na frente, olhei uma última vez no espelho e sai.

— Bom dia Pessoal — Saudei o pessoal.

— O vestido ficou lindo em você loira… Gostou? — Ikkaku sorria satisfeita como se tivesse ganhado um prêmio.

— Adorei! — Nunca tive por hábito usar roupas assim , afinal sempre estava treinando, então shorts e calças eram mais adequados. — Mas se tivermos problemas, lutar vestindo isso vai ser um transtorno.

— Loira! Pare de pensar que vai precisar lutar o tempo todo, vá vestida assim, você está bonita… e se precisar lutar o capitão luta e te protege. — Cruzei os braços emburrada.

 —Eu não quero ter que ficar quieta só para parecer bonita… lutar é bem mais divertido. — Ikkaku ficou decepcionada.

— Realmente você ficou muito bonita vestida assim Anny. — Corei com o comentário do Penguin. — E não se preocupe, essa ilha é conhecida por ser pacífica, é raro ter conflitos e o capitão também tenta evitar chamar muita atenção.

— Anny-ya já está pronta? podemos ir? - Law perguntou, saindo do seu lugar. 

— Podemos! — Law me olhou com a sobrancelha levantada, provavelmente achando estranho a minha animação já que no dia anterior eu não queria ir. 

No caminho para a cidade percebi o quanto a região era bonita, havia árvores de várias espécies e as flores no local exalam diversos aromas.

— Parece animada… Achei que pelas reclamações de ontem teria que te aguentar de mal humor o dia todo. — As palavras dele soaram debochadas.

— Se estou de bom humor você reclama, se estou de mal humor você também reclama. - Ele apenas me deu uma rápida olhada e depois voltou a olhar para o caminho que estávamos indo.

— Anny-ya vou te deixar responsável por cuidar do estoque de medicamentos e suplementos médicos.

— Eu? Mas não entendo sobre medicamentos. — Ele me olhou e já imaginei o que estava pensando. - Não estou reclamando de fazer, mas é algo tão importante do qual não tenho nenhum conhecimento. 

— Vou te ensinar… por hora preste atenção, estamos indo buscar ervas, então você vai observar como são os locais em que compro. 

— Aceito com uma condição… se pudermos passar na confeitaria para comer bolo antes de voltarmos para o submarino. — Law parou de andar e se colocou na minha frente, parecia bravo.

— Anny-ya vamos esclarecer algo… Sou o capitão não tenho o porquê fazer trocas… então aprenda a seguir ordens. 

— Não foi minha intenção ir contra suas ordens. — Abaixei minha cabeça, talvez eu realmente tenha passado dos limites. Senti as mão de Law segurando meu queixo me fazendo olhar para ele. 

— Se queria ir na confeitaria comer, era só pedir, não precisa tentar conseguir isso a base de troca. — Law sorriu de canto, era muito atraente quando sorria assim, consegui me tranquilizar, ele não ficou tão nervoso quanto imaginei. 

— Hum… Então podemos ir na confeitaria? — Law balançou a cabeça confirmando. 

Chegamos à loja e fomos atendidos por uma jovem simpática de cabelos castanhos.  O local possuía uma diversidade de ervas medicinais. 

— Veio buscar a sua encomenda? Meu pai não está, mas me pediu para te entregar. —Law foi até o balcão para fazer o pagamento, deduzi que as ervas eram importantes, ele pagou uma boa quantia por elas. 

— Essas ervas são de difícil acesso para piratas. Não podem ficar estocadas por mais de três semanas se não perdem a utilidade, então os mercadores optam por colhê-las apenas quando há encomenda. - Law me entregou o pacote.

— Obrigada pela compra! Voltem sempre. — A moça se despediu gentilmente.

— Comprar medicamentos não é algo simples, em algumas situações se exige ter habilidade para negociação e é importante sempre estar atento se algum medicamento está acabando, porque em alguns casos pode demorar para encontrar o que precisa. — Law explicou enquanto caminhávamos.

— É realmente algo muito importante para manter a saúde do bando… prometo que vou me dedicar para aprender sobre tudo. — Law me olhou e deu um leve sorriso e cheguei a conclusão que gostava de ver ele sorrindo. — Agora que finalizamos o que viemos fazer podemos ir …

— Trafalgar Law a quanto tempo não te vejo, senti saudades. — Uma mulher de cabelos vermelhos apareceu do nada e abraçou o pescoço dele. — Quem é a garotinha, não parece muito o tipo que você gosta.

— Ela é uma nova subordinada,faz parte do meu bando. — Ela me olhou com superioridade, me pergunto quem é essa mulher para ter tanta intimidade com o capitão. —O que quer Katharina? 

— Não seja rude comigo, tenho informações, porque não me acompanha? Se ela é sua subordinada deve ser capaz de no mínimo voltar embora sozinha.

— Anny-ya pode ir na frente sem mim… Vá direto para o Polar Tang, não fique andando sem rumo. — Não acredito que ele vai me deixar sozinha para sair com essa mulher.

— Sempre diz que não é para andarmos sozinhos, e agora tá me mandando ir embora sem você?! … Eu nem queria vim, e ainda nem fomos na confeitaria!

— Seu nível de seleção de subordinados está caindo Law, para que serve uma garotinha que tem medo de voltar embora sozinha? — Fuzilei a mulher com os olhos, quem ela pensa que é para falar assim comigo? eu já tinha me preparado para responder ela mas o capitão me interrompeu. 

— Anny-ya não seja infantil… Ir com ela nesse momento é importante. —Eu não acredito que ele está me dizendo que acompanhar aquela mulher é mais importante do que ir comigo. —Volte para o submarino e não fique andando pela cidade, é uma ordem, entendeu?

— Que seja Trafalgar, vou voltar. — A única coisa que eu queria era sair dali correndo. — E toma leva você o que veio comprar. - Empurrei o pacote com ervas para ele e sai andando.

— Anny-ya… — Eu escutei ele me chamando mas continuei andando, tenho certeza que isso vai deixar ele furioso.

Sinto uma vontade de chorar, eu nem consigo explicar porquê estou chateada por ele ter me deixado sozinha, odiei aquela mulher, quem ela pensa que é para se achar superior a mim, e o que ela quis dizer com eu não faço o tipo dele? Talvez seja verdade, aquela mulher é  mais velha do que eu, vestia uma saia curta de couro e um top preto que mais parecia um sutiã, por cima usava apenas um colete preto também de couro, se analisar somos totalmente diferentes. Fico triste por imaginar que Law nunca vai me olhar como uma mulher 

 

“Porque estou com esses pensamentos? Porquê eu me importo com tudo isso?”

 

Estava quase chegando ao fim da cidade quando reparei na confeitaria, Law disse que era para ir direto embora, mas não vai fazer mal para ninguém  eu parar por alguns minutos.

Entrei na confeitaria e me sentei perto da janela. Uma moça veio anotar o meu pedido, optei por um café sem açúcar e um bolo de chocolate com morango,combinação perfeita, amargo e doce. Talvez isso melhore meu humor. Fiquei observando a cidade pela janela até que percebi alguém colocando uma xícara de café na minha frente.

— Então terei a oportunidade de te oferecer um café. — A pessoa que estava me servindo era o homem loiro com quem eu tinha me esbarrado no dia anterior, ele se sentou na cadeira a minha frente.. — Trabalho aqui sou eu quem faço os bolos e no tempo livre sirvo as mesas. 

— Ah, muito obrigada! — Era uma situação estranha, não faço ideia do que dizer e nem ao menos sei se tenho interesse em conversar com um estranho.

— Me chamo Luciano. -—Ele esperou que eu me apresentasse, porém não vou dizer meu nome para qualquer um, afinal agora sou uma pirata. — Entendo… é bom os piratas serem cuidadosos, a senhorita parece um pouco triste.

— Estou bem… O bolo está delicioso. — Acho que não faz mal eu conversar um pouco. 

— Fico feliz que esteja apreciando. — Ele sorria, era um homem bonito. - Sei que pode parecer repentino, mas será que uma pirata bonita como você, aceitaria jantar comigo?

Fiquei sem palavras, sou um desastre quando se trata de homens… O que vou falar?... Seria tão ruim aceitar um jantar?... Toda essa confusão me deu dor de cabeça, comecei a me sentir fraca, talvez seja melhor voltar para o submarino.

— Sinto muito… Não posso! —Terminei de falar e fui levantando para sair, realmente estava começando a me sentir mal, cada vez que piscava sentia minha visão desaparecendo.

— Espera… — Esse cara é insistente. — Você não parece muito bem, quer que eu te acompanhe? pode ser perigoso andar por aí assim. 

 —Não tem necessidade, consigo ir embora sozinha. — Não tenho certeza se vou conseguir chegar, tudo a minha frente parece embaçado, porém se eu levar um estranho até o Polar é perigoso Law terminar de me matar.

Consegui sair da cidade e chegar até a floresta que fica antes da praia, não consegui dar mais nenhum passo, sentei me encostando em uma árvore.

— Ei gatinha...eu disse que seria bom eu te acompanhar. — Ergui a cabeça e percebi que o homem da confeitaria estava agachado ao meu lado, senti sua mão deslizando pela minha coxa direita. — Você é uma garota muito teimosa ... Gosto assim.

— Tire suas mãos de mim seu idiota. — O empurrei com a força que tinha, mas não resultou em nada.

— Ei chefe, essa pelo jeito é uma gata selvagem. — Mais três homens apareceram, definitivamente estou ferrada, esse cara provavelmente deve ter me drogado enquanto estávamos na confeitaria.

— Chefe quer que a amarramos?

— Não tem necessidade, ela mal está conseguindo abrir os olhos… Não vamos machucá-la agora...eu quero fazer isso só mais tarde quando estivermos só eu e ela. — Ele terminou de falar e passou a língua nos lábios sorrindo maliciosamente.

—  Que fracassado… precisa drogar uma garota para conseguir pegar ela...é tão patético. 

Ele desferiu um violento tapa no meu rosto, senti um gosto de sangue na boca. Law sempre me diz para ficar de boca fechada para evitar problemas. Mas como vou permitir que esses idiotas façam o que quiserem comigo e não vou falar nada? 

Estou com muito medo, ninguém vai dar por minha falta até Law voltar para o submarino. Um sentimento de tristeza tomou conta de mim, será que o bando se importaria com o meu desaparecimento? Será que teriam o trabalho de me procurar? Não consigo pensar em nenhum motivo para me salvarem.

Nesse momento a única coisa que eu consegui pensar antes da minha mente se apagar por completo foi…

 

… Por favor, Capitão me ajude.

 


Notas Finais




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