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História Temptation among Stades - Balada.


Escrita por: Pechutti

Notas do Autor


Olha quem voltou?! hahahahaha Fui mais rápida desta vez, não?
Vocês já experimentaram entrar no clima do capítulo? Bom, aqui vai uma dica:
Este capítulo foi inspirado em duas músicas:
Taylor Swift - Wildest Dreams ( Para a entrada da balada)
e
When Will You See - Isabelle Yardley (Para a valsa)

Escutem enquanto imaginam as cenas! Boa Leitura!

Capítulo 6 - Balada.


Fanfic / Fanfiction Temptation among Stades - Balada.

A noite estava quente e agradável, pelo menos no instante em que coloquei meus pés para fora da porta da mansão. A limusine de Maxon estava parada em frente às portas duplas gigantes, e eu acenei para Carlos - o motorista particular de Maxon - me esperar antes de dar a partida. Não esperei que ele abrisse a porta, e entrei de uma vez, fechando-a logo depois. 
Tive que me controlar para não gargalhar diante da cena que vi. Maxon cravou os olhos em mim, me olhando de cima a baixo, e eu cruzei minhas pernas, sorrindo para ele. Minhas madeixas ruivas estavam cacheadas, e depositadas no ombro direito, o que deixava a o lado nu do meu pescoço à mostra para ele. Maxon abriu o sorrisinho de lado que eu já estava me acostumando a ver. 
- Desculpe! - eu disse, no tom mais natural e animado possível. - Me distraí escolhendo o sapato certo e quase perdi a hora. - O sorriso dele se tornou maior. 
- Não tem problema. - Ele disse, enquanto descruzava as pernas. - Sabia que você acabaria vindo. - Agora o sorriso era de orgulho. Decidi continuar com meu plano, e num milésimo de segundo, descruzei minhas pernas também, me aproximei dele até que nossos rostos ficassem colados, e lhe dei um beijo - um beijo mais demorado que o normal - no rosto. 
- Obrigada por me esperar. - Sussurrei, e tive que me segurar para não gargalhar novamente quando vi o semblante de Maxon. Ele estava parado, e me olhava fixamente, com o olhar confuso. Tão confuso que não conseguiu formular uma resposta rápido o bastante. "Ótimo! Esse plano funciona mesmo!" - Pensei. 
Já podemos ir, Carlos! - Resolvi falar, já que o homem ao meu lado parecia ter virado uma estátua.

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Assim que a limusine parou em frente à boate, entendi o porquê de a mídia dar tanta credibilidade à família de Celeste: O lugar era enorme!

Duas colunas gregas delimitavam a enorme fachada do prédio, que deveria ter ao menos três andares. Um enorme tapete vermelho se estendia até a porta, e atrás de fitas demarcadas, estavam muitos, muitos fotógrafos. “Maravilhoso. ” – Pensei, com ironia. Já podia ver as milhares de manchetes que seriam impressas na próxima manhã, e as mil especulações que todas trariam à respeito de mim e Maxon.

- Impressionada? – Ele me perguntou, e então eu saí do meu ninho de pensamentos. Me atrevi a olhar para ele. Maxon, em sua camiseta Polo preta, calça preta e blazer branco (acompanhados pelos sapatos de marca, também pretos, e o relógio Rolex no pulso) era, por si só, um caminho para a perdição, e se eu fosse um pouco – só um pouquinho – mais ingênua, cairia na lábia dele fácil, fácil. O cabelo loiro escuro dele estava – como sempre – ajeitado num pequeno topete alinhado, daquele estilo “eu-finjo-que-não-penteei-mas-passei-horas-arrumando. ”, e ele sorria de lado novamente. Respirei fundo. Não importava o quanto aquele homem fosse atraente, eu tinha Aspen. E eu amava Aspen. A única coisa que tinha que fazer era suportar Maxon por alguns dias, e devido a aquilo, tinha que continuar com meu plano diabólico. Sorri para ele.

- Impressionada, sim. – Respondi, olhando em seus olhos. – Mas não surpresa, se tratando de Celeste. – Ele riu.

- Parece que captou a essência dela. – Ele comentou, enquanto Carlos descia, para abrir a porta. Ele desceu primeiro, ajeitando o blazer, enquanto eu via de relance as luzes do flash.

Depois, para a minha surpresa, olhou para mim dentro do carro, e estendeu a mão, sorrindo. Não tive outra opção, a não ser apoiar-me nele para descer, enquanto abria meu maior sorriso ensaiado. Podia ouvir os muitos “Senhorita América, só mais uma foto! ” Por toda parte, e para piorar a situação, Maxon resolveu me segurar – pela cintura – enquanto posava para as fotos, e me acompanhava – muito, muito lentamente – em direção à porta. Eu iria matá-lo.

A grandiosidade do lugar era maior por dentro, que por fora. No primeiro piso, o piso de mármore estava coberto bem ao centro por um enorme adesivo, onde se podia ler as letras iniciais “CA”, em dourado. A estrutura de som era enorme, com muitas tevês, e um palco pequeno, onde estava o DJ. O segundo piso podia ser visto pelo primeiro, pois ia apenas até a metade do primeiro, e as paredes eram de vidro. Deveria ser a Área vip. Podia ver que ainda existia uma escada na área vip, que levava – provavelmente – aos quartos, ou coisa assim. Era, sem dúvida, um lindo trabalho, do qual algum arquiteto com certeza estaria completamente satisfeito em algum lugar do mundo. Bem à nossa frente, se encontrava o bar. E bem à frente do bar, estava nossa anfitriã. Me soltei de Maxon e fui andando em sua direção.

- America! – Ela gritou, assim que me viu. Sorri. Ela seria uma grande amiga. – Não acredito que você veio mesmo! – Ela me abraçou, e depois pegou minha mão, me fazendo dar uma voltinha em seguida. – E que roupa maravilhosa! Está vestida para matar, hein?! – Eu gargalhei.

- Eu? – Perguntei, inocente. – E a senhorita, dona Celeste? – Perguntei, ainda rindo. – Esse Valentino é simplesmente incrível! – Celeste usava um modelo Valentino vermelho escuro, curto. Ele ia até o pescoço dela, mas não possuía mangas. Tinha um decote em forma de gota, que transparecia uma pequena visão dos seios. E era colado. Muito colado (o que não era problema nenhum para ela, já que não tinha uma parte sequer do corpo fora do lugar.) Ela gargalhou com meu comentário.

- O quê? Essa coisa velha? – Ela perguntou, olhando para baixo. – Peguei o primeiro vestido que vi no guarda roupa. – Ela me olhou séria, e eu mantive o olhar. Ela não havia pego o primeiro vestido, pois aquela coleção não havia nem sido lançada. Nós duas sabíamos daquilo. O olhar sério permaneceu em nossos por três segundos, antes de cairmos na gargalhada.  

- Sério – começou ela. – Você está de matar hoje! – Ela enlaçou o braço ao meu, enquanto andávamos. – Não está, Carter?

Carter estava sentado em uma das cadeiras no bar, ao lado de Marlee. E olhava tão fixamente para ela, enquanto ela olhava para nós, que ficou meio desnorteado quando Celeste lhe dirigiu uma pergunta. Claro que isso nos rendeu outra crise de risos.

- Desculpe, o que? – Ele perguntou, ao se virar para nós.

- Esqueça! – Disse Celeste, amigavelmente. – Esse aí é caso perdido, mesmo. – Carter continuou nos olhando sem entender, o que me levou a concluir que ele era o “lerdinho” da turma.

- Ela queria saber se você acha que América está gostosa nesse vestido. – Gregory surgiu DO NADA, vestido todo de preto, bem ao lado de Carter. – E a resposta é: Claro que sim.

Abri um sorriso verdadeiro. Gregory era alto, moreno e possuía olhos muito, muito azuis. Podia-se notar – mesmo sob o blazer e as calças compridas – que fazia academia, mas que os músculos eram herança de família. Ele era lindo, e sabia daquilo. Infelizmente – ou felizmente – era muito, muito galinha, de modo que eu resolvi contar quantas meninas diferentes ele iria beijar naquela noite, para me distrair. Graças a Deus, ele era muito, muito bem-humorado, e parecia gostar de mim.

- Obrigada, Gregory. – Disse, sorrindo. – Você também está uma delícia. – Sorri mais ainda, quando ouvi sua gargalhada. Ele se aproximou de Maxon, (que exibia uma cara muito fechada para aquele ambiente de descontração) e depois o cutucou.

- Ei – Disse ele – Eu gosto dela. – Ele olhou para mim, fazendo com que Maxon olhasse também. Mas, enquanto o olhar de Gregory foi (incrivelmente) só até meu pescoço, o de Maxon percorreu todo o meu corpo, me fazendo respirar mais lentamente. – Se eu fosse você, não a deixaria escapar. – Ele complementou, enquanto dava dois tapinhas nos ombros do amigo.

- Com licença! – Retruquei, decidindo não esperar para ouvir a resposta que Maxon daria. – Eu ainda estou aqui, meninos. – Sorri, para aliviar o clima.

- Essa é a graça, Ames. – Carter respondeu, e os meninos se entreolharam. Maxon não havia respondido à proposta feita por Gregory, mas exibia um sorrisinho quase imperceptível nos lábios.

- Não se preocupe, America – Marlee interrompeu minha linda de pensamentos. – Eles são sempre assim.

- Pobre de mim! – Disse, dramática, gargalhei mais uma vez, logo em seguida. Já havia dado mais risadas que um bêbado, e ainda não havia tomado uma gota sequer de álcool. É, aquela noite seria longa.

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Já se passava de uma da manhã, e eu e as meninas estávamos dançando uma música eletrônica animadíssima bem ao meio da pista de dança. A casa estava cheia. Os meninos – Pelo que eu sabia – prefiniram ficar no bar. Nós dançávamos como se não houvesse amanhã, e nem sentia as inúmeras bolhas em meus pés, devido às – Pelo menos quatro – doses de tequila que havíamos tomado. A música terminou, e o DJ anunciou que, devido ao horário, as próximas músicas pertenceriam à coletânea “lenta. ” No mesmo instante, a música When Will You See, da Isabelle Yardley, começou a tocar. Alguma coisa dentro de mim, naquele instante, se lembrou do plano maluco, e eu fui em direção ao bar, arando bruscamente ao ver a cena que se passava por lá. Maxon estava bêbado, com certeza, e Kriss estava – simplesmente – no colo dele, e segurava uma taça na mão. Carter escapuliu rapidinho dali, quando me viu, e foi em direção à Marlee. Celeste colocou a mão em meu ombro direito, como se me dissesse silenciosamente para ter calma, e em seguida correu até Gregory, puxando-o de lá. Se estivesse sóbria, eu poderia gentilmente ter limpado a garganta, e chamado a atenção dos dois à minha frente. Se eu estivesse sóbria. A verdade, porém, era que eu estava – pelo menos – alegre, de modo que comecei a bater palmas calmamente, enquanto gritava:

- QUE BONITO, HEIM! – As pessoas ao meu redor se viraram em minha direção, mas eu não me importei. – QUE CENA MAIS LINDA, SERÁ QUE EU ESTOU ATRAPALHANDO O CASALZINHO AÍ? – Cantarolei, enquanto me aproximava. Maxon olhou para mim no mesmo instante, o que pareceu irritar Kriss.

- America. – Disse ela, numa doçura que quase me fez tomar uma dose de insulina. – Não faça um escândalo, querida. – Ela sorria falsa, mas me controlei para não a pegar pelos cabelos.

- Escândalo? – Perguntei, me fazendo de desentendida. – Claro que não. – Eu me aproximei dos dois, e peguei Maxon pelo braço. – Só vim buscar o meu parceiro de dança. – Eu enfatizei bem o “meu”, sorrindo para ela logo depois.

- Você não va.... – A frase dela foi cortada, pois Maxon se levantou antes que ela terminasse de falar. É claro que gargalhei. E ainda por cima, olhei-a com cara de pena, enquanto Maxon segurava em minha cintura e me conduzia em direção a pista de dança.

- Pensei que nunca fosse me convidar. – Ele sussurrou em meu ouvido, o que me arrepiou desde os pés, até os fios de cabelo. Decidi ignorar a sensação.

- Isso só prova o quão pouco você sabe sobre mim. – Ele colocou a mão em minha cintura, enquanto dávamos os primeiros passos da dança lenta. Como era mais alto que eu, a boca de Maxon ficou a apenas alguns centímetros do meu ouvido esquerdo.

- Eu adoraria saber mais. – Ele sussurrou novamente, me girando em seguida. Tive que me segurar em seus braços para não tropeçar. Era uma valsinha muito complicada para se dançar depois de tantas doses de tequila. – Se você permitir. – Ele terminou, olhando em meus olhos. Não consegui desviar meu olhar.

- Porque eu faria isso? – Perguntei, ainda mantendo o contato visual.

- Por que você quer isso.  – Ele disse, enquanto me apertava um pouco mais forte. – Você quer alguém que te faça sentir isso...- Ele moveu a mão esquerda para cima, percorrendo toda a minha cintura, até a altura dos meus seios, e depois voltou a abaixá-la, enquanto sua mão direita percorria minhas costas lentamente. Soltei um gemido baixo, e ele esboçou um sorriso. – E isso... – Ele então colou nossos corpos, literalmente. Tudo, excerto nossos lábios, estava colado, de modo que eu podia sentir seus músculos da perna se contraírem conforme ele mudava sutilmente o passo. A temperatura aumentou no mesmo instante. Me mantive o mais firme que pude. – E... isso também. – E então, ele roçou a bochecha direita no meu rosto. A barba dele estava começando a nascer, de modo que o atrito que ele causou em minha pele me fez arrepiar dos pés à cabeça, novamente. Mais que aquilo, uma corrente elétrica parecia passar dele para mim. Depois, ele passou a percorrer meu queixo, e meu outro lado do rosto com os lábios, rodeados pelo reptício de barba. Aquilo era covardia. Eu iria desmaiar se continuasse ali. Com a respiração descompassada, soltei um último gemido, que poderia ser considerado um pedido por uma pausa.

- Maxon.... – Sussurrei quase sem forças. Lentamente, ele parou o que estava fazendo, e me olhou nos olhos. Eu estava atordoada, mas pude ver que as pupilas dele estavam muito dilatadas. Ele pareceu precisar respirar duas vezes, para acalmar o fôlego, antes de dizer, tão baixo que ninguém além de mim deve ter escutado.

- Vamos sair daqui. – Ele disse, me puxando lentamente, já que não conseguia ficar de pé sozinha. Tudo o que fiz foi segui-lo.

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Consegui voltar à realidade na medida em que fomos andando pelo salão, em direção à porta lateral. Porém, o que me fez cair na realidade, foi uma cena que avistei logo ao lado das portas de vidro. Gregory estava – muito – agarrado a Celeste, e os dois trocavam o maior beijo que eu havia visto durante a noite toda.

- Uau – Disse chocada. Maxon virou-se para onde eu olhava, e sorriu.

- Não vai me dizer que nunca suspeitou? – Ele disse, olhando para o “casal” maliciosamente, e se voltando para a frente logo depois.

A realidade havia voltado com tudo à minha mente. Por Deus, quase havia deixado com que Maxon me seduzisse. Que Deus tivesse piedade de mim, se não tivesse recuperado a consciência. Aspen me mataria, com certeza. De todo modo, eu estava bem acordada, e tinha a oportunidade perfeita para seguir com meu plano bem à minha frente. Maxon abriu as portas duplas, e me puxou mais que rapidamente para fora, me encostando na parede ao lado das mesmas. Em seguida, dirigiu a boca à parte do meu pescoço onde não havia cabelo, distribuindo beijinhos, seguidos por chupadas que com certeza deixariam marcas no dia seguinte, enquanto suas mãos apertavam minha cintura com força. Todo aquele contato repentino me fez soltar um ou dois gemidos involuntários. Ah, como se fosse todo santo dia que um deus grego – mesmo que fosse arrogante e escravo do pai – resolvesse me dar uns amassos. Minha consciência mais uma vez me salvou, e quando consegui voltar a mim, esperei até que ele retirasse os lábios do meu pescoço – provavelmente para concentrá-los em outro local – e afrouxasse um pouco as mãos, e mais que rapidamente me desencostei da parede, girando, e colocando-o e invertendo nossas posições. Ele pareceu confuso, mas ficou sem reação, quando eu me aproximei dele e o beijei no pescoço, exatamente como ele havia feito comigo. A surpresa foi tão grande, que ele soltou minha cintura, e levantou os braços na altura dos ombros. Depois da terceira chupada, ouvi o primeiro gemido involuntário dele. Sorri.

- Então, Maxon. – Continuei a beijá-lo no pescoço, enquanto minhas mãos percorriam seu peito e braços, por cima da camisa e do blazer, lentamente, porém com força.

- America.... – Ele começou, porém, eu o apertei um pouco mais, fazendo com que o restante da frase fosse perdido.

- shhhh...- Murmurei em seu ouvido, enquanto minhas mãos chegavam em seu pescoço. – Eu só queria saber uma coisa. – Me colei ainda mais nele, que fechou os olhos no mesmo segundo. Com os lábios, percorri toda a linha de seu maxilar, e pude sentir seu “volume” crescendo lá em baixo. – O que.... – Eu entrelacei minhas mãos em seus cabelos – você.... – eu, então, beijei seu queixo. - Quer? – Minha boca estava a milímetros da dele. E, para minha total alegria, Maxon parecia estar com um terrível problema para respirar.

- Porra, America....- Ele depositou suas mãos em minha cintura. Me aproximei de seu pescoço novamente.

- Me diga, Maxon. – Passei meus lábios por ali novamente, enquanto ele mordia os próprios lábios. – O que você mais quer?

- Você. – Ele disse por fim – Eu quero você. – Ele disse, com os olhos fechados. Um sorriso enorme se formou em meu rosto, e eu abruptamente, me distanciei dele. Maxon abriu os olhos como se estivesse num pesadelo.

- Stc, Stc. Que pena. – Eu disse, enquanto me distanciava. – Não se pode ter tudo que se quer, não é mesmo?

- America.... – Ele agora me olhava com ódio nos olhos, mas não se moveu.

- A propósito. – Disse, enquanto me virava. – Essa roupa preta fica muito sexy em você, loiro. – E em seguida, comecei a andar em direção das portas novamente. Antes de entrar, porém, pude escutá-lo murmurar.

- Isso acabou de ficar pessoal. – Ele disse, apenas. Um sorriso se instalou em meu rosto novamente. Que a guerra começasse, porque dele eu não teria mais medo. Afinal de contas, havia acabado de ganhar aquela batalha.


Notas Finais


Parece que o jogo virou, não é mesmo? hahahahahaha ( Ou talvez não. ) De qualquer modo, podem ter certeza que Maxon e Aerica ainda vão dar muito no que falar. Muito obrigada pelos favoritos, comentem o que estão achando, suas apostas para o que irá acontecer e tudo mais. Até o próximo! Xoxo.


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