preciso de dizer que fiquei encantada logo no primeiro parágrafo, pois só aí tive um bonito vislumbre do ten numa vilazinha italiana. e que o ten é lindo já todos sabem, não é? mas quando li esse parágrafo senti realmente o quão lindo e majestoso ele é, bem principesco, aquele tipo de pessoa em quem fixamos os olhos para nunca mais os desviar. sabes aquela frase "in a room full of art, i'd still stare at you"? algo desse género, mas no caso não seria arte, mas uma multidão de pessoas, e ainda assim os nossos olhos não se podiam desviar do ten (sei lá, já estou aqui a divagar sobre a beleza do ten, enfiim)
mas o que eu quero tirar daqui com isto tudo é eu conheço o ten e sei como ele é lindo, mas tomar consciência disso enquanto leio algo dá mérito ao escritor porque mesmo sendo uma coisa óbvia para mim, eu parei para pensar a respeito.
e os diálogos da história são muito bons também, especialmente os do início que nos dão a conhecer esse lado malandrinho do ten. fico sempre muito impressionada com a capacidade que algumas pessoas têm para criar diálogos e alguns, por mais simples que sejam (e não me interpretes mal por usar a palavra "simples", digo no sentido de diálogos banais do dia-a-dia) trazem muito à história.
"porque quero gente para cuidar de mim quando eu tiver esquecido meu nome depois de tanto vinho" sinceridade acima de tudo, meus caros! sabes que eu imaginei muito o ten a dizer estas coisas, acho que combina super com ele, o que torna tudo melhor ainda!
e tendery é muito fofo, eu amo. gostei muito desse romance: eles de bicicleta pelas ruas de uma italia antiga, com vasinhos nas janelas, um verão quente que pede um refresco e um romance jovem a ferver à flor da pele. achei uma maneira tão simples de traduzir o amor real que foi tão fácil de imaginar a cena de um casal enamorado de turistas numa itália veranil.
"il mio cuore é tuo, tesoro" :'(((( lindos
mas o que eu quero tirar daqui com isto tudo é eu conheço o ten e sei como ele é lindo, mas tomar consciência disso enquanto leio algo dá mérito ao escritor porque mesmo sendo uma coisa óbvia para mim, eu parei para pensar a respeito.
e os diálogos da história são muito bons também, especialmente os do início que nos dão a conhecer esse lado malandrinho do ten. fico sempre muito impressionada com a capacidade que algumas pessoas têm para criar diálogos e alguns, por mais simples que sejam (e não me interpretes mal por usar a palavra "simples", digo no sentido de diálogos banais do dia-a-dia) trazem muito à história.
"porque quero gente para cuidar de mim quando eu tiver esquecido meu nome depois de tanto vinho" sinceridade acima de tudo, meus caros! sabes que eu imaginei muito o ten a dizer estas coisas, acho que combina super com ele, o que torna tudo melhor ainda!
e tendery é muito fofo, eu amo. gostei muito desse romance: eles de bicicleta pelas ruas de uma italia antiga, com vasinhos nas janelas, um verão quente que pede um refresco e um romance jovem a ferver à flor da pele. achei uma maneira tão simples de traduzir o amor real que foi tão fácil de imaginar a cena de um casal enamorado de turistas numa itália veranil.
"il mio cuore é tuo, tesoro" :'(((( lindos