História Tentação - Capítulo 01 - Toque-me

CAPÍTULO UM - Toque-me.

Angel entrou pela porta da frente de sua casa, seu uniforme totalmente encharcado por causa da chuva. Estremeceu deixando cair no chão sua mochila, atravessou a sala e som dos seus passos ecoava pelo ambiente.

— Angel é você, filha? — sua mãe grita da cozinha.

— Sim, mãe — ela gritou caminhando em direção da cozinha.

— Oh querida, você está encharcada! Vá tomar banho antes que pegue um resfriado e prepare-se para o jantar, assim que estiver pronta chame seu pai. Ele está enfurnado naquele escritório praticamente o dia todo — ela sorriu e beijou minhas bochechas.

— Tudo bem, o cheiro está delicioso mãe. — Angel beija a bochecha de sua mãe, antes de subir as escadas para o segundo andar, parando no meio do caminho para brincar com Calvin, seu gato de estimação. Enquanto caminhava pelo corredor, aproximando-se do escritório de seu pai ela podia ouvir aos ruídos. Talvez a televisão? Ela pensou, ela continuou a andar e em seguida ouviu — “Oh, papai. SIM!” Vinha de dentro do escritório de seu pai. Angel parou perto da porta de costa para parede e ouviu novamente. 

— “Papai! Oh papai!” — ela ouviu um grito, ela espiou pela fresta da porta. Seu pai estava de camisa desabotoada, pequenas gotas de suor formando em sua testa e seu braço em movimentos. — “Oh papai!” — gemidos vieram do alto falante.

Angel saltou para trás ficando  contra a parede novamente, ela não viu mais nada, Angel sabia o que estava acontecendo dentro do escritório.

— “Goze dentro de mim papai! Encha sua menina com sua semente” — a garota do vídeo implorou.

Os olhos de Angel arregalaram-se quando ela percebeu que seu pai estava assistindo a filme pornô de incesto. Ela espiou mais uma vez através da fresta da porta, e viu seu pai parado. O queixo dela caiu ao vê-lo em pé com seu pau ereto em uma das mãos, enquanto seus olhos estavam fixos no filme pornô. Angel ficou olhando enquanto a mão dele deslizava para cima e para baixo em seu comprimento, masturbando-se furiosamente enquanto a menina do filme chamava por seu pai. Foi quando ela tomou um susto ao ouvi-lo gemer seu nome.

— Ugrhhh, sim Angel. — ele sussurrou pra si mesmo — Tome o gozo do papai — ele gemeu quando ele disparou sua carga sobre a mesa. Ela assistiu sua carga jorrar e viu o pai ficar ali, cabeça para trás, ofegante quando o ultimo jato de gozo saiu de seu pau. — Poorra! — ele disse em voz baixa e começou  a limpar-se, puxando suas calças para cima.

Ela observou-o pegar uma folha de papel, com algo impresso nela amassar-la e jogá-lo no lixo. Então ele começou a caminhar em direção da porta do escritório, Angel correu para a porta mais próxima, abriu e entrou em silencio. Ouviu seu pai sair do escritório e em seguida passar pelo cômodo onde ela estava. Um pouco distantes ela pode escutar os passos de seu pai pela escada, e então ela saiu do quarto em que estava.

Ela sabia que não era permitido entrar no escritório, ninguém foi. Mas, só desta vez ela estava disposta a quebrar as regras. Ela silenciosamente entrou no escritório, fechando a porta atrás dela e em segundos ela estava sentada na cadeira de seu pai em frente ao computador dele. Movendo o mouse, ansiosamente ela abriu a internet verificando o histórico das ultimas paginas vista.

Lá estava “Papai castigando sua filha insolente”. Ela apertou o play. Arrastando o botão ao longo da barra de tempo, parando em determinados pontos, assistindo. Seu coração batendo como nunca, enquanto ela se imaginava no lugar da menina, debaixo do homem de idade do vídeo. Justin era muito mais jovem do que o pai da garota, mas ela notou algo sobre a garota do filme. Ela tinha a mesma cintura fina, quadris completos como ela, os mesmo seios grandes, cabelos ondulados e loiros, olhos claros. A única coisa que as diferenciavas era a altura. Em outro ponto do filme Angel viu-se no lugar da garota enquanto ela sentava no pau do seu suposto “pai” gemendo, ela saltou sobre ele como se estivesse em um trampolim. Ela ouviu o homem dizer a menina o quanto ele queria colocar sua semente dentro dela, dizendo que ele estava preste a engravidá-la. Angel pulou algumas cenas, papai lambendo-a, papai fazendo estilo cachorrinho, papai tendo-a chupando seu pau novamente, transando com ela mais uma vez e derramando sua carga dentro dela, a garota pedindo para ele engravidá-la. Implorando para ter um bebê com seu pai. Era isso que Justin realmente queria? Será que ele quer foder Angel? Será ele quer fazer dela a jovem do vídeo? Ou era o papai só... Só... Ela não tinha outros pensamentos, estava confusa.

O estomago de Angel virou-se, ela clicou para fechar o navegador e se levantou pronta para sair do escritório e refletir tudo isso em seu quarto. Ela olhou para o cesto de lixo e papeis amassados estavam lá. Ela escolheu um do topo e desenrolou-o, a papel rasgado em partes. Ela deixou cair o papel assim que viu o gozo seco de seu pai sobre a imagem impressa do seu rosto. Sua mão disparou sobre sua boca e ela congelou. O pai dela realmente queria transar com ela. Ela pegou outro papel, e começou a desenrolá-los observou as cargas de gozo sobre o papel quando o abriu. Obviamente, o que ele acabou de usar. Ela desdobrou, era uma imagem que ela tinha postada recentemente em sua conta no Instagram, ela estava deitada de costa em sua cama, tirando uma Selfie, seu decote em grande evidencia. Angel amassou ambos novamente, jogando-os de volta para o cesto de lixo cheio de papéis amassados que ela só poderia crer que eram todos de seu rosto, coberto de porra do seu pai. Angel correu para a porta, abriu, espiou o corredor e saiu fechando a porta tranquilamente e foi para seu quarto.  

Tantas coisas estavam correndo por sua mente. Isso era normal? Será que todos os pais querem foder sua filha? Será que sua mãe quer foder seu irmão? Ele tinha um plano para fazer sexo com ela? Será que ele planeja fazer? Há quanto tempo  ele queria transar com ela? Será que ele queria foder sua irmã mais velha? Todos de sua família estavam transando entre si, exceto ela? Será que ele realmente quer engravidá-la?

Ela retirou o uniforme, desabotoou a saia deixando-a escorregar para o chão, enquanto olhava  fixamente para a parede em seu quarto, ainda se questionando.

Será que eu deixaria? Eu quero que ele me foda? Eu quero transar com ele? Talvez. Talvez? Sério? Eu não quero deixá-lo louco. Eu meio que quero perder minha virgindade, porque não deixá-lo fazer isso?

Seus dedos desabotoaram a camisa e ela olhou para uma foto de sua mãe e seu pai sobre a cômoda. Seus olhos se direcionaram pra ele, enquanto ela continuava a desabotoar a camisa dela, deslizando para fora de seu corpo.

Ele é atraente pensou. Não seria tão ruim. Ela olhou para seu rosto, perguntando-se como ela se sentiria tendo ele se derramando dentro de si como a garota do vídeo. Será que ela realmente quer isso? Ela questionou-se mais e mais, ela alcançou a parte de trás para desenganchar seu sutiã.

A porta se abriu — Sua mãe disse para humm... Wow! — seu pai cobriu os olhos. E o coração de Angel começou a acelerar, ela ficou ali sem fala.

— Desculpe Angel... Eu não... Eu pensei... Sua porta estava aberta assim... — ele espiou por entre os dedos e ela viu a mão ajustar a virilha de suas calças quando ela virou a cabeça. — Só hããm... Desça as escadas... O jantar está pronto em cinco minutos. — ele começou a se afastar.

— Papai? — Angel chamou.

Ele congelou. Ela nunca, nunca o chama de papai. Bem não em muitos anos.

Ele virou- se lentamente, sem olhar diretamente para ela.

— Sim?

— Você pode entrar por um segundo? Eu tenho uma pergunta. — ela balbuciou.

— Porque você não coloca uma roupa, Angel. — ele sugeriu sua mão ainda puxando sua virilha, ajustando.

Angel agarrou seu roupão de seda branca com seu nome bordado nas costas, colocando-o.

— Ok. — disse ela.

Seu pai olhou para ela, e respirou fundo quando viu a coberta. Bem na maior parte, sua bunda redonda e sua calcinha branca estavam saindo do fundo do roupão quando ela se virou e foi para a cama sentando-se. Ele entrou no quarto.

— O que... O que é? — perguntou.

Angel agarrou sua mão e olhou pare ele com seus grandes olhos azuis.

— Sente-se... Papai — disse ela.

Sua sobrancelha levantou e se perguntou sobre o seu novo uso do termo “pai”.

— O que aconteceu com o pai? — ele perguntou em voz baixa.

Angel sorriu e deu de ombros.

— Eu não sei. Apenas quis mudá-lo. — ela respondeu.

— Hmmm. — ele ergue a cabeça novamente — Então qual é a pergunta? — ele perguntou.

Angel inclinou-se em direção dele.

— Bem... Eu sei papai — ela disse docemente.

— Você sabe o que? — ele balançou a cabeça e deu-lhe um olhar de confusão.

Ela descansou a mão ao lado dele e deslizou sua mão minúscula pela lateral do corpo dele, apoiando o queixo em seu ombro.

— Eu seu papai. — ela sussurrou seu hálito quente em seu ouvido, ele sentiu sua calça apertar. Ele moveu a mão por debaixo dele e agarrou seu ombro empurrando-a para trás. Ele deve ter interpretado algo errado, não havia nenhuma maneira de sua menininha está se oferecendo á ele. Não havia nenhuma maneira dela saber o que ela fazia.

— Angel, pare de jogos. O que você sabe? — ele perguntou um pouco irritado.

Angel se levantou e desamarrou seu roupão lentamente mostrando ao pai o que ela sabia que ele queria.

— Eu ouvi você papai. Eu ouvi você chamar meu nome quando você gozava. Eu vi você — ela sussurrou. Ele começou a ficar nervoso.

— Você, você não ouviu nada, nem viu nada. Você não sabe o que você ouviu, ou, o que você viu. Você ouviu e viu errado — disse ele com os olhos tendo vista seus seios medianos com os biquinhos duro pressionando através do tecido do sutiã, que combinava lindamente com sua calcinha, mostrando-lhe o pequeno arbusto perfeitamente raspado e aparado de sua boceta. Ele não conseguia tirar seus olhos de cima de seu corpo.

— Cubra-se. — ordenou.

Angel deu de ombros, deixando os braços rolarem para fora de seu roupão, o fazendo cair no chão.

— Papai, eu sei que você quer me foder — Angel atraiu-o com sua voz melosamente doce usando a palavra foda.

— Angel... Eu — ele começou.

— Toque-me papai — ela sussurrou docemente.

— Angel! — ele pediu por clemência, incapaz de se controlar.

— Por favor, papai— ela andou um pouco mais perto, ficando de pé entre as pernas na borda cama. Sua mão alcançando ele atrás da cabeça, seus dedos correndo atrás da parte traseira de seu cabelo. — Toque-me, — ela disse suavemente. — Toque-me aqui papai — disse ela, seu dedo deslizando sobre sua calcinha.

— Oh Senhor! — ele balançou a cabeça e agarrou ambos os pulsos de sua filha e olhou para ela.

— Você não quer tocar sua menina, papai? — ela fez beicinho com lábio inferior.

— Nós não podemos fazer isso — ele argumentou. Angel deu de ombros.

— Okay. Poderia me ajudar com uma coisa antes de ir? — ela sorriu.

— Claro... Que... O que é? — perguntou.

Angel virou-se, empinou um pouco a sua bunda e sentou em seu colo.

— Ajuda-me desenganchar o sutiã, papai?

— Angel... Vamos lá — ele insistiu com ela balançando o rabo no colo dele, seu pau duro pronto para estourar através de seu jeans e rasgar direto para dentro da calcinha dela.

— Papai? — ela moveu seu quadril, moendo sua bunda no pau de seu pai protegido pela jeans.

Ouviu-o gemer e sentiu as mãos deles ao redor de seu quadril, ela balançou seu quadril mais rápido e gemeu quando sentiu ele começar a empurrar a si mesmo contra ela. — Você que me foder duro, não papai? — ela zombou dele — Você quer estourar minha cereja e deixar-me aberta pra você não papai?

— PAI! Angel! O jantar — seu irmão gritou do fim das escadas, seu pai deu um pulo repreendendo Angel mandando-a se vestir.

— Pare com isso Angel! — seu pai gritou.

Angel descontraidamente sobre seus cotovelos abre suas pernas, mordendo o lábio.

— Se vista Angel! — ele gritou em um sussurro.

— Preciso de sua ajuda papai. — ela fez beicinho — Ajude-me a tirar minha calcinha e sutiã, papai.

— Angel pare com isso! — ele insistiu.

— Eu não saio do meu quarto até que papai me dispa — sentou-se cruzando os braços.

— Você... Você — ele riu com raiva — Você está falando sério? — ele se aproximou da cama.

— Bem...

Angel se iluminou e saltou em cima da cama, sentando-se sobre seus joelhos, de costas para seu pai colocando seus cabelos para frente e seu pai soltou o sutiã.

— Não! — ele disse virando-se — Agora se apresse e desça para o jantar.

Angel saltou para cima e ficou em sua cama rindo.

— Papai, você esqueceu minha calcinha — ela disse brincando.

Ele parou e virou-se — Você está fora de sua... — ele fez uma pausa olhando para os seios dela, olhando fixamente para eles. Os seios redondos e perfeitos, eles saltaram em seu corpo quando ela pulou um pouco na cama.

Ela apontou ambos os dedos indicadores para o seu sexo entre as pernas.

— Papai... Minha calcinha — ela girou seus cabelos em seu dedo e sorriu olhos deles correndo em seus perfeitos seios adolescentes, a sua intimidade coberta pela pequena calcinha.

Ele se aproximou, ergueu as mãos para as panturrilhas até a volta das pernas dela. Arrepiando-se em cada polegada de sua pela macia, suas mãos escorregaram para a bunda dela, apertando-a com vontade. Angel sorriu vitoriosa.

— Tire minha calcinha papai — ela se inclinou para frente, colocando as mãos em seus ombros, seus seios pendurados, enquanto ela se inclina para frente levando sua boca para seu ouvido — Eu quero mostrar-lhe o quão molhada minha boceta está. — sussurrou.

Ele pulou para trás quando ouviu suas palavras e olhou para ela.

— Basta! O suficiente! É o bastante! Desça para o jantar, você já jogou o suficiente por hoje. — ele virou-se e caminhou furiosamente para fora.

Angel sorriu para si mesma, pegando a blusa que ela estava usando na sua fotografia coberta pelo gozo de seu pai, e uma saia curta branca com babados. Ela tirou os sapatos e fez seu caminho para o andar debaixo parando no caminho para pegar uma de suas fotografias sobre o lixo.

Quando ela entrou na cozinha seu pai e sua mãe estava beijando as bochechas um do outro, sua mãe pegou a assadeira com frango e caminhou para sala de jantar, onde seu irmão esperava por eles.

Angel pressionou seu corpo contra o de Justin, levantando o papel impresso com sua fotografia.

— Estou vestindo a blusa que você gosta papai. — ela sorriu e seus olhos quase explodiram, ele rapidamente arrebatou o papel e enfiou-o no bolso de sua calça jeans quando sua mãe voltou para cozinha.

— Justin e Angel querida, vocês podem levar a tigela de salada e molho quando forem para sala de jantar — ela sorriu quando ela saiu da cozinha com uma garrafa de vinhos em maos para ela e seu pai dividirem.

— Toque-me — Angel sorriu quando ela puxou para baixo uma das alças de sua blusa, deixando um dos seus seios pularem para fora.

— Pare! — ele apertou seu braço suavemente e puxou a alça de sua blusa para cima e saiu da cozinha com a tigela de salada.

Alguns segundos depois Angel inclina-se por cima do ombro de seu pai quando ele se sentou, pressionando seus seios firmes em suas costas, enquanto coloca o molho de salada na mesa. Cuidadosamente ela abaixou-se e enrolou sua calcinha que havia tirado na cozinha e jogou no colo de seu pai.

Ele pulou e rápido e discretamente enfiou-a no bolso da calça jeans.

Angel sorriu quando o viu inquieto, ela fingiu curvar-se e coçar perna, deixando seu pai dar uma bela olhada em sua boceta nua por trás. Seus perfeitos e pequenos lábios pressionados juntos ao seu pequeno monte carnudos, entre suas coxas. Ela levantou-se lentamente e se sentou. Justin estava corado e ofegante. Angel mordeu os lábios e continuou a jogar com ele durante todo o restante do jantar.

Ela estava indo dar o que ele queria. Se ele queria foder com ela e enche-la com sua gala. Ela estaria deixando, e ela se certificaria que seu pai a engravidasse.