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História That Tomboy - Seulrene - 14. Sala de instrumentos.


Escrita por: _joobaechu_

Notas do Autor


Joobaechu marcando presença, uhulll! E como dizia nossa grande filosofa Wendy: ARE U READY FOR THIS?

Capítulo 14 - 14. Sala de instrumentos.


— Estou completamente decepcionado com a atitude de vocês! — àquela altura do campeonato, o diretor Yang já havia dado trezentas mil advertências para as duas alunas e não parava de exclamar seu descontentamento. — Você, Irene, em todos esses anos neste colégio, nunca nos deu um problema sequer, ainda mais reclamações sobre matar a aula para se... — o homem limpou a garganta pelo termo que iria utilizar. — "Se pegar" com alguém no banheiro! E você, Seulgi! — apontou o olhar para a tomboy, a qual até se estremeceu por tal ato. — Nos disseram que era uma aluna prodígio, mas mal chegou em nosso colégio e já está dando problemas!

— O senhor sabe que tem aluno que transa no corredor dos armários, não sabe? — de forma aleatória, a Kang se introduziu num outro assunto, arrancando um olhar incrédulo da garota ao lado dela.

O diretor, ao ouvir tal coisa, parece ter ficado sem argumentos diante da declaração da tomboy, mas não quis perder sua compostura de durão.

— Não tente mudar de assunto, Seulgi! — bateu com as mãos contra s mesa. — O delito que vocês cometeram hoje foi, de longe, uma tremenda falta de respeito, ainda mais com a senhora Park, que é uma dama e merece respeito!

— Uh... como se a gente tivesse transado sobre a mesa dela... — Seulgi murmurou com um riso sarcástico.

Novamente Irene e encarou com os olhos arregalados, pedindo mentalmente para que a mesma calasse a boca.

— Eu ouvi o que disse, Kang! — o diretor apontou. — Vejo que gosta de bancar a engraçadinha, não é mesmo?

— Mas, diretor, estou sendo completamente genuína com o senhor. Eu e Irene não iríamos transar naquele banheiro nem que estivéssemos bêbadas! — ela falou sem timidez alguma, chegando até mesmo deixar o próprio diretor sem jeito com as palavras utilizadas.

— Seulgi... — Irene, por sua vez, corou intensivamente e escondeu o rosto entre suas mãos.

— Não quero saber de mais nada. Como castigo, irão limpar a sala de instrumentos. — o mais velho ditou.

— O canto do mofo? — a Bae franziu o cenho.

— Exatamente. E só sairão de lá depois que deixaram cada instrumento brilhando, à ponto de poder ver o reflexo da alma!

— Mas, diretor...

— Sem mas, Irene! — ele a interrompeu rudemente. — Agora saiam da minha sala e não voltem a me importunar!

Não tendo mais o que se fazer, as duas jovens se retiraram da sala entre passos relutantes, com um ódio tremendo especialmente pela professora de literatura. Porém, quem nutria uma raiva ainda maior era Irene, quem batia os pés em direção à sala.

Seulgi preferiu não falar nada para não irritar ainda mais a garota. Elas adentraram na sala, já atrasadas para a outra aula que acontecia. Ambas encararam o interrogatório, respectivamente por Moonbyul e Solar.

A manhã seguiu da mesma forma de sempre, com muitas atividades e afins. As duas consideraram ainda não falar nada para ninguém sobre o beijo que acontecera no banheiro, tanto que durante o intervalo e o almoço nem se falaram.

Mas foi inevitável para Irene não sentir aquele mesmo ciúme ao ver Seulgi conversando toda empolgada com Yeri. Sua vontade era de ir até lá e mostrar para a mais nova que a tomboy só podia beijar sua boca e a de mais ninguém, mas ainda não podia exigir tal coisa, bem porque, como a própria Seulgi falou, elas não são namoradas.

Então o tempo foi se passando, até que o período da tarde chegou, onde Irene e Seulgi seriam obrigadas a limpar a sala de instrumentos até que esta se encontrasse brilhando feito diamante. Um castigo um tanto exagerado do diretor, considerando o fato de que aquela sala não era muito frequentada pelos funcionários devido à sujeira excessiva.

— Wow... isso aqui tá pior que o meu quarto... — Seulgi, ao abrir as duas portas de madeira, encarou o ambiente empoeirado e escuro, não deixando de reparar no tanto de teia de aranha que existia ali.

— Se você tivesse mantido essa boca fechada, não estaríamos aqui agora! — a patricinha resmungava, respirando com uma certa dificuldade pelo tanto de poeira contida no ar.

— Ya... calma aí, princesa, não se esqueça que para um beijo acontecer, precisa de duas pessoas. No caso, você também estava lá! — ela apontou.

— Eu sei disso. Me refiro ao fato de você ter dito aquelas coisas na sala do diretor! — Irene fez uma careta.

Seulgi ria pelas expressões de nojo feitas pela Bae, a qual parecia nunca ter visto sujeira na vida.

— Você se refere ao fato de eu ter dito a verdade? — esta ironizou. — Até porque ele claramente achou que nós iríamos transar naquele banheiro, mas a gente não iria.

Irene encarou a tomboy por alguns segundos devido a estatização que a mesma pôs em suas últimas palavras. Rapidamente desviou aquele olhar, não querendo transparecer que se sentiu levemente frustrada, até porque não estava.

Isto é, segundo o que Bae Irene pensava em sua mente brilhante.

No entanto, para o azar da princesinha, a Kang notou aquele semblante. — Espera, você também achou que a gente iria transar lá?

— Não. — riu, tentando demonstrar o quão óbvio era sua fala. — Você acha que eu sou idiota? Eu também não iria querer fazer aquilo num banheiro de escola.

— Nossa... — a tomboy se chocou com a revelação da menor. — Nunca transou num banheiro de escola? — perguntou, interessada pela resposta da garota.

— Com uma garota não. — respondeu, dando de ombros.

— Interessante... — ela murmurou para si mesma com um sorriso sacana em seu rosto.

Mas como não havia mais ninguém, a não ser o barulho das moscas ecoando pelo ar, aquele sussurro não havia passado desapercebido por Irene. Todavia, esta também não quis prolongar a discussão que já se encontrava numa etapa um tanto constrangedora.

— Uau, por que eles guardam tanta tralha neste quarto? — a Kang questionava, mirando cada canto do cômodo.

— Tinha uma fanfarra que tocava nos desfiles, mas agora não tem mais pela falta de interesse dos alunos em participar dessas coisas. — a patricinha a refutou enquanto retirava um repelente de sua bolsa.

— Pra que isso? — franziu o cenho.

— Só de tocar na parede desse quarto, peguei quinze alergias diferentes, por isso é bom eu me prevenir! — Irene ditava um pouco irritada pelo que foi obrigada a se submeter.

A tomboy ria do fato daquela menina ser tão delicada com todos os aspectos possíveis. Embora tal fato fosse meramente irritante, Seulgi achava aquilo adorável e viciante, isto é, vê-la ali em sua companhia, mesmo que toda relutante.

Só o que conseguia pensar era o quanto aquele tempo seria divertido para elas passarem durante a tarde toda.

— Balde, esfregão, bucha, detergente e pano... — desta vez, Seulgi já não olhava para a Bae, mas sim se certificava de que tudo o que precisavam estivesse naquele carrinho.

— O que vamos fazer? — Irene perguntou após deixar a sua bolsa de lado, cruzando os braços.

— Acho que isso já está meio óbvio, princesa. Vamos limpar esse moquifo que chamem de sala de instrumentos! — a maior começou a agir, primeiramente abrindo a cortina e as janelas, permitindo que grande da poeira se esvaisse. Em seguida, ela afastou todas as mesas que se encontravam no caminho para a parede da sala, parando para observar que Irene ainda permanecia no mesmo lugar. — Você não faz ideia de como faz isso, não é?

Irene, quem até então via suas unhas como a maior divindade da face da Terra, respondeu com um simples balançar de cabeça, formando um pequeno bico em seus lábios. Não deveria, mas a Kang não pode deixar de achar aquilo adorável também.

— Você é um caso perdido, Irene. — ela riu sarcasticamente.

— Nunca precisei fazer isso, o que você esperava?! — cruzou os braços, estando irritada.

— O que eu espero agora é que você desça do seu saltinho e encare um pouco a realidade como é. — sem perceber, a tomboy havia sido dura com suas palavras, o que deixou a garota em sua frente um tanto incrédula. — Ta bom, não precisa se ofender a esse ponto, Bae, apenas comece a pegar essa esponja aqui e coloque um pouco de detergente.

Irene se negaria a fazer aquilo, mas a forma que Seulgi havia pronunciado seu sobrenome a deixou extasiada por um instante. Essa forma que ela se referia não era algo levado para o teor sexual, mas sim algo atencioso ou amigável.

— E o que mais? — indagou, ainda perdida sobre suas tarefas.

— Bom, agora você irá esfregar essas mesas manchadas, se certificando de que eles brilhem como um diamante. — a Kang enfatizou, o que levou as duas a rirem feito duas bobas.

Sem mais delongas, Irene acatou aquela ordem. Embora fizesse de maneira desajeitada, aos poucos foi pegando o jeito para a coisa. A verdade era que ela mais observava Seulgi concentrada em sua tarefa do que se concentrava na dela. Talvez aquilo fosse um vício, um vício que a Bae não conseguiria bem explicar naquele momento.

[...]

Uma hora e meia se passou. Por incrível que pareça, as duas alunas focaram somente na organização e não perderam o tempo com provocações nem nada do tipo, ainda que em algumas vezes Irene parasse para se certificar de que sua unha não havia quebrado.

Após ter limpado todas as mesas, a Bae se sentou em uma delas e descansou seu corpo, o qual havia ficado numa posição um tanto desconfortável por bastante tempo. Todavia, Seulgi a olhou com um olhar de desaprovação, como se estivesse perguntando telepaticamente o que a mesma estava fazendo.

— O que foi? Preciso descansar também! — Irene ditou.

— Com os armários sujos? — a Kang apontou para os móveis enferrujados atrás da garota.

Irene seguiu o seu indicador e ficou incrédula ao ver o estado que os armários se encontravam. — Eu não vou encostar naquilo. Posso morrer de tétano daqui uma semana!

— Deixa de ser fresca... — jogou o pano que estava em sua mão dentro do balde e passou a caminhar em direção à mesa em que a Bae estava sentada. — E você vai, sim, até porque é para isso que estamos aqui.

— Você não pode me obrigar! — ela bradou, com os braços cruzados.

— Quem disse que eu não posso? — Seulgi a desafiou.

— Não pode e não vai também! Me deixa em paz! — virou o rosto para não ter de encará-la.

Todavia, a tomboy deu de ombros com aquele comentário. — Você realmente não me conhece, princesa. — sem pensar duas vezes, a Kang puxou a patricinha pela cintura, quase que a envolvendo em seu colo, a fim de que pudesse retirá-la daquela carteira com sucesso.

— SEULGI! — Irene gritou ao ver que ela foi praticamente surrupiada do lugar onde estava. Chocou-se ainda mais por estar no colo da tomboy. Mas logo foi colocada no chão por ela. — Idiota! — deu um empurrão forte na garota e tentou voltar para a sua mesa, mas como sempre, sua força não era lá grande coisa comparada com a da maior.

Seulgi a envolveu outra vez pela cintura, com um semblante tranquilo em seu rosto ao ver o desespero da Bae, trazendo-a para ficar contra o armário.

— Já disse para você descer do seu saltinho, Irene. Se estamos aqui para limpar, você irá limpar! — esta ordenou com uma expressão mais séria em seu rosto.

— Eu já disse que você não irá me obrigar! — Irene dessa vez foi mais radical com suas ações e simplesmente encheu a mão com espuma e jogou bem no cabelo da Kang. — Pronto, está satisfeita?

— Você não fez isso, Irene... — Seulgi pintou um sorriso irônico em seu rosto, tentando não pensar na ideia de que agora seu cabelo tinha uma espuma suja nele.

Aquilo fez com que, na hora, Bae Irene se arrependesse do que fez, mas no fundo ela também riu.

— Agora você vai ver o que é bom pra tosse. — pegou uma boa quantidade de espuma suja e jogou no pescoço, em parte do rosto e no cabelo da Irene.

— Ah, sua besta! — a princesinha não pôde deixar de gritar com a situação que se encontrava agora. Pegou aquele mesmo pano que Seulgi utilizou para limpar os instrumentos sujos e jogou bem na cara da maior.

— Você me paga, Bae. — só bastou a Kang dizer aquelas quatro palavras com convicção para que Irene corresse que nem louca pela sala, com medo do que Seulgi poderia fazer com sua pessoa.

As duas, na verdade, corriam em volta da sala, tropeçando entre caixas e baldes. Irene nem entendia como conseguia ser tão ágil, talvez fosse o medo que a motivasse tanto. No caminho, ela jogou algumas baquetas para atrapalhar o objetivo da Kang, mas aquilo só a deixou ainda mais rápida.

Seulgi conseguiu agarrar o braço dela por trás e logo em seguida agarrou o outro também, desarmando de vez a Bae. Sem pensar duas vez, ela a prendeu contra o chão daquele quarto e ficou por cima, virando-a de frente para ela, usando seu próprio corpo como empecilho.

— Acho que eu peguei você, princesa. — Seulgi disse com um sorriso vitorioso em sua face.

Mas com toda aquela aproximação perigosa, Irene não conseguiu nem responder devidamente a tomboy, apenas inclinou sua cabeça para frente para que pudesse beijá-la de vez. Um beijo intenso, elétrico e totalmente esperado.

Quando sentiu que, felizmente, a Kang correspondeu sua iniciativa, Irene emaranhou seus dedos por entre os fios acastanhados da mais alta e aprofundou ainda mais o ato, concedendo passagem para a língua gostosa da tomboy.

Seulgi praticamente sugava os lábios da garota e somente segurava a cintura da menor para que pudesse se prender àquele beijo cheio de intenções. Enfiou seu corpo por entre as duas pernas e prolongou ainda mais aquele momento.

No entanto, a falta de ar veio, obrigando-as a dar um tempo naquele contato e se encararem por alguns segundos.

Os olhos de Irene estavam ainda mais brilhantes e os de Seulgi ingenuamente buscavam pelos dela.

— Você ainda quer que eu limpe os armários? — a Bae, da forma mais sacana possível, utilizou um tom convidativo em sua voz e captou a expressão da maior.

— O que eu quero... — fez uma pausa, deixando com que seu olhar andejasse por todo o corpo relativamente coberto da Bae, já que a mesma utilizava um shorts curtos e uma camisa de botão, que havia se tornado um cropped há algum tempo. Então a visão se casou com aqueles pensamentos, os mesmos pensamentos de dias atrás e quando Irene pôs a mão no ombro da Kang, encorajando a prosseguir, a mesma preferiu não falar mais nada, apenas levou seus lábios para o pescoço da Bae, passando a trabalhar naquela região com vontade.

— Seulgi-yah... — Irene arfou com os toques molhados e contínuos da garota e novamente enfiou seus dedos por entre as madeixas da maior.

Aquela forma de chamá-la somente instigou ainda mais Seulgi, quem agora passava a maltratar e pele branca de Irene, deixando alguns chupões, sem arrependimento.

— Irene-ssi... — ela proferiu, tendo a voz abafada pelo próprio corpo da garota, mas logo ganhou a atenção da mesma. Levantou seu rosto para mirá-la, certificando-se de que suas palavras seguintes pudessem ser convictas: — Eu quero chupar você...

Como aquilo causou um estrago na Bae, vocês não têm ideia.

Seulgi atacou os lábios carnudos de Irene outra vez, os pressionando com mais força ainda e novamente tendo a passagem de sua língua concedida. O beijo foi descendo pelo corpo da Bae à medida que suas mãos encontravam o nó que havia ao fim da camisa fina da garota.

Antes de começar a abri-la, a Kang olhou a Bae de relance, como se estivesse pedindo permissão. Todavia, esta já estava tão envolvida no momento, que não poderia dizer não. Aliás, ela não seria nem louca.

Seulgi desatou o nó e logo começou a abrir os botões de sua camisa, expondo o sutiã rendado e vermelho da garota. A tomboy beijou aqueles fartos seios ainda por cima do tecido e, com a ajuda da menor, conseguiu jogar sua camisa para um canto da sala. Novamente seus beijos desceram cuidadosamente até o abdômen, em seguida ao cós de seu short.

— Tem certeza que quer fazer isso aqui? — subitamente, a Kang ergueu o seu rosto e jogou outra pergunta.

— Fala sério, tomboy... olha o estado que você me deixou e ainda pergunta?! — franziu o cenho, lançado-lhe um olhar irritado, ao mesmo tempo que provocante. — Tira logo o meu shorts!

— Seu pedido é uma ordem, princesa. — sorriu de ladino e sem delongas abriu o zíper do jeans branco e o puxou pelas pernas torneadas da garota, dessa vez expondo a calcinha da mesma cor do sutiã. — Sua langerie é bem... sexy...

— Que bom que minha intenção foi correspondida. — piscou para Kang, quem sentiu toda sua sanidade ir embora naquele exato momento.

Seulgi tomou novamente os lábios de Irene num beijo molhado e instigante. Apertou a bunda da garota por diversas vezes e roçava seu quadril contra o sexo da mesma. Irene, por sua vez, não se sentia envergonhada por estar parcialmente exposta para a tomboy, era como se seu pedido estivesse sendo atendido naquele momento e ela mal poderia esperar para sentir a língua quente da Kang em outro lugar.

Levou suas mãos para as laterais do corpo da menor e agilmente seus dedos puxaram sua calcinha para baixo, dando à ela uma visão completamente privilegiada da boceta toda molhada de Irene. Seulgi a mirou por cima e notou que esta já corava em sua posição. Não pensou em mais nada, terminou de retirar aquele tecido e se ajeitou entre as pernas da garota.

Seulgi passou a massagear toda a extensão do sexo de Irene, não tardando a encontrar seu clitóris e a estimulá-lo ainda mais, sem pudor e com bastante precisão, observando o corpo da garota se remexer. Enfiou mais um dedo e quase a viu gritar de loucura, Irene realmente estava em êxtase e era tudo culpa da tomboy, esta mordia o lábio inferior várias e várias vezes e fechava seus olhos com força pelo tanto de prazer que sentia. Não demorou muito tempo para que a Kang trocasse seus dedos pela língua, chupando a Bae com força, sem pressa alguma, apenas aproveitando todo aquele momento.

— Céus, tomboy... oh, assim mesmo... — Irene rebolava contra a boca da maior e, a fim de que pudesse aumentar o contato, jogou suas pernas sobre o pescoço da Kang, uma em cada lado.

Seulgi fincou suas unhas sobre a coxa da Bae e continuava a chupando. Penetrou dois de seus dedos e tornou a estocá-la com vontade.

— Seulgi-yah... não para... faz como aquele dia do provador... me fode... — Irene estava tão extasiada, que falava as coisas sem pensar.

A tomboy, não entendendo bem a referência, parou o que fazia e a encarou um tanto confusa, quase recebendo um forte chute na cara por ter parado seu ato.

— Dia do provador? Do que está falando?

Irene arfava descontroladamente e mal conseguia raciocinar direito, mas logo notou a merda que havia dito. — N-nada... continua, hm... — puxou o rosto da maior contra sua intimidade outra vez. — Caralho... não é para você parar, idiota...

Seulgi resolveu ignorar tal fato e tornou a foder — sim, foder — a Bae com sua língua, sugando seu clitóris até que ela gozasse sem dó em sua boca.

Irene jogou seus braços para cima, com o corpo todo jogado naquele chão, enquanto que Seulgi ainda recuperava seu fôlego, estando ela sentada com a cabeça inclinada para cima.

— Wow... isso foi intenso... — a tomboy comentou. Ao notar o silêncio da patricinha, levantou-se para recolher suas roupas. — Eu ajudo você a se vestir... — ela sorriu enquanto observava o semblante exausto da Bae. Primeiramente vestiu sua calcinha e depois ajeitou seu shorts. Antes de vestir a camisa por completo, não evitou de fazer mais um comentário. — Puxa, seus peitos são bem vantajosos... não acredito que não toquei neles...

— Da próxima vez, não perca tempo... — Irene respondeu com um sorriso descarado em sua face bonita.

— Então... vai ter uma próxima vez?

Irene ao invés de responder, levantou-se daquele chão para terminar de abotoar sua camisa, o que só instigou ainda mais a curiosidade da Kang. — Isso vai depender do meu humor... e se você não me tirar do sério também...

— Bom, se por tirar você do sério eu vou poder tirar sua roupa... então vou fazer isso sempre. — a tomboy disse com um sorriso divertido em seu rosto.

— Você nem pense nisso, tomboy. — semicerrou seus olhos. — Se acha que que ficar me provocando com outras garotas vai conseguir o que quer, você está.. — antes mesmo de concluir sua fala, Seulgi a puxou pela cintura.

— Completamente certa. — e a beijou rapidamente.

— Idiota... — Irene mal conseguiu esconder seu sorriso.


Notas Finais


Quem tá vivo ainda depois desse capítulo?

Por motivos de surto, o próximo capítulo sai amanhã! Respirem direito e estejam aqui amanhã, neste mesmo site! BYEEEE


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