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História Like a prayer - Markhyuck REESCREVENDO - Capítulo 4 - reescrito


Escrita por: mooni_exol

Notas do Autor


Oi meu amores, estou de volta com mais um capitulo novinho em folha para vocês.
Aviso: as coisas vão ficar quentes entre o nosso amadinho casal.
Enfim, nos vemos nas notas finais,
Boa Leitura!

Capítulo 4 - Capítulo 4 - reescrito


Fanfic / Fanfiction Like a prayer - Markhyuck REESCREVENDO - Capítulo 4 - reescrito

Hyuck Pov's On

Nosso beijo era tão único, perfeito e (im)puro que me fazia parar para pensar no único defeito que possuía, ser efêmero. Isso mesmo, não queria que aquele beijo terminasse por nada, e eu sentia que Mark pensava da mesma forma que eu, pois suas mãos posicionadas em minha cintura intensificaram o toque, o que involuntariamente me aproximou calorosamente dele, tornando nossos corpos num só, dividindo todo o nosso turbilhão de sentimentos em ondas deliciosas de prazer presentes na fricção que compartilhávamos com as nossas excitações crescentes e em nossas respirações ofegantes.

Ter aquele homem lindo em meus braços, com o seu corpo quente, denunciando os seus desejos junto aos meus, me deixava embriagado de luxúria. 

Sim, eu queria ser fodido por Mark Lee até fazê-lo gemer meu nome arrastado em suas ondas mais intensas de prazer provocadas por mim... 

- Mark.. -  Eu lutava para pronunciar as palavras entre suspiros pesados, o moreno pressionava fortemente o seu corpo contra o meu, me fazendo ter sensações alucinantes de prazer. 

- Sim...? – o mesmo respondeu manhoso, intensificando ainda mais os arrepios da minha pele. Afastei-me dele para controlar meus impulsos, pois, querendo ou não, estava sendo uma longa noite para mim, com muitas surpresas. Porém, ao encarar aqueles olhos negros e instigantes voltados a mim, não consegui colocar a minha mente no lugar e pensar em mais nada naquela noite além dele.

- Eu... Só queria dizer a você que está sendo a melhor noite da minha vida. Não importa os problemas que tive hoje, até porque está tudo sob controle agora. A única coisa que importa é que tudo isso me trouxe até VOCÊ e eu estou amando a sua companhia. – Desabafei sem hesitar, com o meu coração acelerado de emoção. Observei aquele homem lindo na minha frente, me admirando com os seus olhos marejados, assim como os vi quando nos encontramos pela primeira vez naquele quarto de hospital.

- Obrigado por isso. Por ser tão doce comigo. – Mark acariciava o meu rosto enquanto falava calma e pausadamente. – Você não tem noção o quanto eu me senti conectado a você desde que te vi naquele hospital. Doeu muito olhar sua figura tão frágil, dormindo profundamente, sem poder fazer nada para ajudar, apenas rezar por sua recuperação. – O moreno segurou meu maxilar com um pouco mais de força, traduzindo de maneira impulsa o sentimento de proteção que ele falara - Meu coração acelerou quando o vi acordar, seus olhinhos cor de mel pareciam tão confusos...  Enquanto os meus, estavam fixos, perdidos em você. Não importava o local e com quais outras pessoas eu estava , minha atenção só se direcionava a ti, e desde então, seu jeitinho, sua doçura no jeito de falar, o seu sorriso e sua beleza instigante tomaram conta do meu ser, e eu nunca amei tanto estar perdido, tanto é que não quero mais me encontrar sem você, Donghyuck.

Sabe quando você fica completamente sem palavras? Pois bem, foi o que me ocorreu. Em toda a minha vida, nunca imaginei que me apaixonaria tão rápido por alguém, mais ainda, por uma pessoa que eu conseguia perceber que tinha sentimentos bons e sinceros por mim. Por um momento, até me esqueci que o Mark era padre.

É claro que no mesmo instante que ouvi sua declaração, meus olhos já começaram a encher de lágrimas. Apertei Mark contra mim e comecei a beijá-lo sem ao menos perceber que começara a fazer isso. Foi o beijo mais sincero e apaixonado de toda a minha vida, ainda mais que eu sentia toda paixão recíproca do Mark ao invadir a minha boca e me apertar contra os seus braços fortes.

Estávamos nós ali, apenas juntos à lua e às estrelas, dois amantes vivendo nosso momento mais lindo, nos deliciando com os sons dos gemidos e com os estalos produzidos pelo nosso beijo apaixonado.

- Você é incrível, Mark lee... – Disse ofegante, depois do melhor beijo da minha vida.

- Você ainda não viu nada, Hyuck. – O de olhos negros morde o lábio e sorri convencido.

- Com certeza vou querer descobrir muuuito mais de você. – Provoco-o, piscando a ele, que sorri em resposta.

- Que tal entrarmos? Aqui fora está meio frio.

Assenti e entrei com Mark até o seu quarto, o mesmo puxando a minha mão para me levar até lá. Tudo estava ocorrendo bem, minha noite estava mágica, perfeita. Até que de repente me vi sentado em sua cama, meu corpo pesou e eu comecei a ficar zonzo, não sabia o que estava falando e não entendia as palavras do Mark, apenas via de maneira vaga o seu rosto preocupado.

[...]

Mark Pov’s On

O desespero me dominou ao ver Hyuck inconsciente.

- ACORDA, HYUCK! POR FAVOR!!! - o peguei pelos ombros e dei umas sacudidas, numa tentativa apressada de fazê-lo voltar ao normal. Porém, o mesmo ficou caído na cama sem reação.

Respirei um pouco e estava pegando o celular para ligar à emergência.

- Mark... – o de cabelos castanhos suspira, fraco.

- Graças a Deus! – larguei o celular nos cobertores e fui até o seu lado. – Consegue me ouvir bem?

- S-sim... só estou me sentindo tonto, bem tonto... Ai! – Ele se ajeita na cama, elevando os seus cotovelos, numa tentativa de levantar. O empurrei levemente de volta.

- Você não vai a lugar algum, bonito. Não vou deixar. – O mesmo faz um beicinho manhoso, tive vontade de beijá-lo. – você parece bastante fraco, ainda está em recuperação de um coma e, além do mais, passou por muitos momentos difíceis hoje. Não se preocupe em fazer nada, vou preparar uma sopa pra ti.

- Tem certeza de que não quer ajuda, Mark? – Aqueles olhinhos me encarando o deixavam tão fofo.

- Vai me ajudar muito se ficar aqui descansando. Vou na cozinha e logo volto. Quer uma água?

- Assim vou ficar mal-acostumado, Mork, quer dizer, Mark. – Suas bochechas coram ao errar a pronúncia do meu nome.

- Ai! Hyuck, só você mesmo... Inclusive, achei charmoso o seu Mork. Enfim, vou preparar a sua sopinha e pegar a água pra ti. – Fui até ele e o beijei na testa antes de ir para a cozinha.

Desci até o cômodo e tratei de preparar a melhor sopa que eu poderia fazer. Apesar de estar nervoso e derrubar metade das coisas que eu pegava na mão, consegui ter um bom resultado final (ou ao menos acho que tive), preparei o mais rápido possível, pois estava preocupado com o estado do Hyuck lá em cima.

Só não corri até ele porque senão derrubaria a bandeja, mas fui em passos ligeiros. Chegando lá, encontro um Hyuck nitidamente sonolento, o que me preocupou.

- O cheiro está ótimo. – O mesmo dá um sorrisinho fraco, sendo esse o mais forte que conseguia dar naquele momento.

- Espero que o gosto, também. Aqui – servi a bandeja na cama com o copo d’água e a sopa. – Bom apetite, gatinho. – Suas bochechas coraram, era tão fofo vê-lo tímido.

Hyuck degustou e pareceu gostar.

- Está divino, Mark. Muito bom mesmo. – Confesso que me senti um Chef de cozinha naquele instante.

O de cabelos castanhos tomou toda a sopa rapidamente, demonstrando que estava com muita fome. Fiquei admirando cada detalhezinho dele enquanto comia, e isso só me fazia ficar cada vez mais apaixonado ainda.

- Tanta emoção num dia só me fez perder o apetite, mas aquele episódio da tontura foi o suficiente para o meu corpo implorar por comida. Obrigado mesmo pela refeição, de coração, Mork. – Agora eu que me sentia corado, com as bochechas ardendo, todo derretido em amor por ajuda-lo. E também pelo jeitinho que ele falava Mork, ai... ai...

- Sim Hyuck, percebi a tensão entre vocês no hospital, com a experiência que eu tenho em ouvir relatos, imaginei que algo assim aconteceria. Inclusive, fiquei mentalmente preocupado com isso. – Hyuck balançou sua cabeça em negação enquanto dava um gole d’água.

- Não precisa se preocupar, há males que vem para o bem. A única coisa que me fez sentir remorso foi o fato de deixar minha mãe lá correndo perigo. Mas, graças a deus não aconteceu nada pior. Acredito que o Alfred vai ficar um bom tempo longe das nossas vidas, não vai aparecer tão cedo.

- Se for o melhor, assim espero. – Respondi segurando uma de suas mãos. Hyuck apertou de leve a minha. – Enfim, agora que já jantou, gostaria de algo a mais? – Tentei mudar de assunto, não queria deixá-lo nervoso com a situação do pai dele.

- Você. – Ele sussurrou com uma malícia quase implícita. É claro que eu queria tê-lo para mim, com todas as minhas forças eu queria tê-lo. Mas Hyuck não estava pouco recuperado.

- A mim você já tem. – Depositei um beijo em sua testa, o mesmo fez um biquinho. Aproveitei esse biquinho pra dar um selinho demorado em seus lábios.

- Bom, eu queria uma coisa além. – O mesmo deu uma pausa na fala, um pouco hesitante.

- Pode pedir, mi casa es su casa.

- Eu precisaria tomar um banho antes de dormir.

- Claro! – O respondi numa animação até exagerada, como se eu fosse tomar banho junto a ele (inclusive, queria). – Tenho o que você precisar aqui, sempre compro coisas extras.

- Ah, que ótimo – seus ombros relaxaram. – Até porque nem consegui trazer nada, nem planejava ficar fora de casa, aliás. Mas enfim, além de tudo, eu precisaria de uma cueca, também, sabe... – sua voz tornou a ficar mais envergonhada.

Dei um risinho fraco. É óbvio que eu daria uma das minhas cuecas a ele, apesar de que adoraria vê-lo sem (apenas para mim!).

[...]

Enquanto Hyuck tomava banho, eu tentava me acalmar. Estava suando e meu corpo estava quente. Além disso, fiquei imaginando como a cueca que o dei ficaria em seu corpo. Afinal de contas, já escolhi uma pensando nessa questão. Sou um pouco pervertido, talvez... Não sei. Só sei que o Hyuck me deixa louco e eu amo isso.

Minutos depois, o dono dos meus pensamentos volta ao quarto, todo cheiroso, sem camisa e com uma calça de moletom. Suei frio e engoli em seco ao ver aquele corpo tão esbelto, sua barriguinha era linda... Sem contar naquele rostinho lindo me encarando com provocação.

- Uau! – arqueei as sobrancelhas, admirando-o. Hyuck deu uma piscadinha a mim. – Nem preciso dizer que meu queixo caiu aqui.

- Bobo... – Ele chegou até mim e meu um soquinho braço e sentou do meu lado da cama. – Agora falta eu ver você sem camisa. – disse enquanto mordia o seu lábio.

- Vai ver e muitas vezes! – o respondi com convicção, indo até a sua boquinha para atacá-la com mais um beijo intenso.

[...]

Depois de eu tomar banho, voltei para a cama, sem camisa, é óbvio, estava com uma calça semelhante a dele. Hyuck, sem proferir uma palavra, chegou perto de mim e beijou meu abdômen, me fazendo suspirar e animando ainda mais uma parte do meu corpo que já se encontrava bastante, digamos assim, feliz.

- Você me surpreende muito, Hyuck.

- Não pude resistir, você é perfeito. – Seus olhinhos me olhavam de cima, o que era extreeemante excitante.

Depois de mais alguns beijinhos intensos, deitamos juntinhos. Porém, Hyuck parecia um pouco incomodado.

- O que foi? Está tudo bem, gatinho? (eu já me achava na intimidade de chamá-lo assim) -É que... Eu só consigo dormir de cueca, posso?

Meus olhos estalaram, e meu corpo já ficou quente só com a ideia de vê-lo com a peça de roupa que estava romantizando a pouco.

- Pode ficar à vontade, você sabe que nem precisaria ter pedido.

E assim, Hyuck se levantou, tirou a calça lentamente e expôs seu corpo lindamente desenhado à minha visão. Nem é preciso dizer que fiquei completamente doido ao ver aquele par de coxas e aquela bunda maravilhosa na minha frente. Se eu estava excitado antes, pode ter certeza de que agora me encontrava muito mais. Quando o mesmo se virou, pude ver a marca do seu membro na cueca, o que me deixou num nível de quase infarto para ter aquele homem. Para provoca-lo também levantei e tirei a minha peça de roupa, fazendo deixar destacado o que ele também estava curioso para ver. Deitamo-nos um de frente para o outro, nos beijávamos e friccionávamos nossos membros um no outro, dando gemidos intensos de prazer. Porém, não passamos disso, pois estávamos ambos esgotados.

- Obrigado pela melhor noite da minha vida, Hyuck. – disse em sussurro, massageando seus cabelos e encarando os seus olhinhos cor de mel.

- Eu que agradeço por ser meu porto-seguro hoje e por me proporcionar os momentos mais lindos que já vivi, mesmo num contexto tão turbulento da minha vida. – O mesmo fecha os olhos e sorri enquanto fala, depois de pronunciar tudo, abre os seus olhos intensos e me encara.

- Sou seu porto-seguro hoje e vou continuar sendo sempre. – Aquele garoto esbelto em minha cama surpreende-me com mais um de seus deliciosos beijos em resposta.

- Também serei o seu porto-seguro, sempre. – Seus olhos estavam fixos nos meus.

Continuei acariciando o seu cabelo, até vê-lo pegar no sono. Fiquei todo bobo, sem acreditar que aquele homem tão lindo e doce estava ao meu lado.

No fim das contas, não sabia dizer se eu estava acordado de fato ou se estava apenas desfrutando de um intenso sonho lúcido.


Notas Finais


Passando para avisar que se irei atualizar um capítulo por semana, pois pretendo fazê-los sempre bem elaborados e recheados de ações.
obs: caso tenha erros de digitação/incoerência irei arrumar tudo mais tarde.
Hidratem-se e se cuidem, até a próxima!


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