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História The Best Seller - Chapter One – Brothers


Escrita por: Saanchan

Notas do Autor


Bom, aqui estou eu mais uma vez...
Eu pretendia postar sábado, mas sabe como é, eu sou de Libra, meio indecisa... Sou indecisa até pra decidir se sou indecisa -q
De qualquer forma, estava ansiosa e resolvi postar logo.
Boa Leitura! ^•^

Capítulo 2 - Chapter One – Brothers


Fanfic / Fanfiction The Best Seller - Chapter One – Brothers

                 .      JongIn

 

    A neve precipitava calmamente pelas ruas de Seoul. E à medida em que me encaminhava à um café, me sentia sendo preenchido de lembranças de minha infância.

   Mesmo que  não tenha sido fácil, minha infância foi um pouco feliz. Bom, pelo menos enquanto tinha a minha mãe ao meu lado.

     Tudo começou a desandar quando ela morreu e eu fui levado a um orfanato.

      Depois de um tempo me isolando das outras crianças resolvi fazer amizade.

     Então conheci Kyungsoo. Ele tinha olhos enormes que de alguma forma o deixava muito fofo. E eu realmente adorava isso nele.

   Ele também era muito inteligente, por isso me ajudava quando eu tinha alguma dúvida nos deveras que as freiras passavam.

    Éramos como irmãos. Até o dia em que ele entrou em meu quarto e disse que tinha algumas dúvidas que só eu poderia esclarecer.

– Kai, eu quero que você me tire uma dúvida...

  

    Antes que pudesse lhe perguntar quais eram as dúvidas ou sobre o que eram ele selou meus lábios aos seus e sem saber como reagir eu retribui. Eu ansiava tal contato havia muito tempo, mas nunca tive coragem para lhe falar.

– Obrigado. – Ele disse com um pequeno sorriso adornando seus lábios. – Não tenho mais dúvidas.

– De quê?! – Ainda não havia entendido o que ele queria dizer.

– De que eu gosto muito de você… – Ele sorriu timidamente ao passo que suas bochechas coravam.

– Eu nunca duvidei…

   Depois passamos a sempre trocar carícias e beijos escondidos. Porém  depois de alguns meses um casal quis adotá-lo e eu simplesmente entrei em desespero.

    Mas Kyungsoo como sempre, soube encontrar uma saída. Ele implorou para seus “pais” me adotarem também, chegou a dizer que eu era depressivo e poderia chegar a me suicidar se o perdesse.

   E realmente, eu acho que faria mesmo se o perdesse. Então o casal resolveu me adotar também. Viramos Kim KyungSoo e Kim JongIn. Os anos se passavam e a cada dia mais eu me apaixonava por ele.

     ‡‡‡‡‡‡‡‡‡‡°•★•°‡‡‡‡‡‡‡‡‡‡

   O melhor dia da minha vida foi quando nossos pais tiveram de viajar a negócio e ficamos sozinhos durante três dias.

   Então decidimos que iríamos assistir alguns filmes e depois iríamos dormir. Começamos a assistir Harry Potter e a Pedra Filosofal.

   Mas no meio do filme começamos a nos entediar por já termos assistido o filme. O vi se virar para mim curioso pela minha inquietação.

  Então segurei em seu rosto e o beijei demorada e apaixonadamente. Não havia malícia em nosso ato. Apenas queríamos demonstrar através do ósculo o quanto nos amávamos.

  E em meio à carícias e demonstração de sentimentos, nos entregamos um ao outro. Sob a luz da lua que adentrava o cômodo precariamente, e sob o testemunho das estrelas, eu o fiz meu. Eu o amei.

   ‡‡‡‡‡‡‡‡‡‡°•★•°‡‡‡‡‡‡‡‡‡‡

    Dois anos depois da primeira vez que nos amamos, eu consegui uma vaga na universidade de Seul. Fiquei extremamente feliz. Mas a felicidade não durou duas semanas.

    Uma semana depois, KyungSoo recebeu uma carta. Por ser muito inteligente, KyungSoo conseguiu uma nota altíssima no vestibular, e então foi chamado para uma das mais renomadas faculdades da Inglaterra.

     Estávamos de férias e aqueles dois meses seriam insuficientes para aceitarmos a despedida.

– Kyung… – O chamei ainda deitado, observando o teto.

– Fala, Nini.

– Não se esqueça de mim. – Virei a cabeça para o lado e lhe encarei. – Não se esqueça que eu te amo…

– Não conseguiria. Você está cravado em meu coração.

     E nada mais foi preciso para que eu confiasse em suas palavras e juntasse meus lábios aos seus.

     ‡‡‡‡‡‡‡‡‡‡°•★•°‡‡‡‡‡‡‡‡‡‡

   Os dias passaram rápidos, mal podia vê-los. Mas nós os aproveitamos como se fossem os últimos de nossas vidas.

   Um dia antes dele partir, resolvemos fazer um piquenique num parque próximo de onde morávamos. Estendi um pano na sombra de uma árvore e nos sentamos.

– Kai, eu não quero ir. – Kyungsoo me confessou num sussurro, como se fosse um segredo.

– Eu sei. Também não quero que vá. – Suspirei audivelmente e segurei o seu rosto, fazendo o mesmo me olhar. – Mas é o melhor para você. Não pode perder uma oportunidade dessas.

– Eu vou te ligar todos os dias. – Lhe sorri ternamente.

– Eu sei que sim. – Respondi e contemplei o seu lindo sorriso.

    Quando o sol já se punha, decidimos voltar para casa. Nossos pais estavam em casa aquela noite.

   Jantamos todos juntos e logo fomos dormir. Porém a minha mente não conseguia descansar. Somente em pensar nos anos que passaria longe da pessoa que mais amava, me sentia desolado, impotente e temeroso.

   Não admitia em voz alta, mas temia que ele se apaixonasse por outrem e passasse a me considerar apenas um irmão.

   Já se passavam da meia noite. Me esgueirei pelos corredores silenciosamente e adentrei o quarto de Kyungsoo.

– Kyungie…

   Me aproximei de sua cama e vi seus olhos abrirem lentamente. Um sorriso se formou em seus lábios e eu retribui.

– Deite aqui, Nini.

– Eu não consigo dormir. – Sussurrei quando já deitado ao seu lado.

– Eu também não. Temo nosso futuro. – Eu sabia que seu semblante estava triste mesmo sem olhá-lo.

– Eu também. Mas temos que confiar um no outro, certo? – O abraçei possessivamente.

– Eu confio.

    Levantei seu rosto para mim e o beijei. Não demorou muito para aprofundarmos o ósculo. Eu jamais me cansaria de seus lábios carnudos. Não tinha um sabor doce ou algo do tipo. Era um sabor único, incomparável. Tinha gosto de… Kyungsoo.

    Ele sorrateiramente levou suas mãos à meu abdômen por debaixo da camiseta. Em contrapartida, circundei sua cintura.

    Desci com beijos estalados ao seu pescoço e maculei a sua derme com o meu desejo. Eu amava tudo nele, principalmente o cheiro de menta do seu sabonete.

    Retirei a sua blusa, logo fazendo o mesmo com a minha. A sua pele alva e imaculada, me fazia querer marcar toda a sua extensão.

    Quando alcancei seus mamilos senti Kyungsoo arranhar as minhas costas. A ardência de seu ato apenas me fazia querer provar mais de si. Era eloquente como ele me fazia sentir diversos sentimentos ao mesmo.

      Não tínhamos pressa, apenas queríamos sentir a ternura que dávamos um ao outro. O nosso ato era intenso e calmo. Era complexo de se explicar. Mas, quem sabe explicar o amor?

      Porque sim, era o que fazíamos. No breu daquele quarto, as batidas frenéticas de nossos corações denunciavam o sentimentalismo que depositávamos naquele ato.

    Segui com uma trilha de beijos até o seu umbigo. Num átimo, me desfiz de sua calça juntamente com a sua cueca. Segurei o seu membro firmemente e iniciei uma lenta felação.

– Eu amo os seus gemidos, mas não podemos acordar nossos pais. – Sussurrei. Não podíamos correr o risco de sermos pegos.

     Era incrível como o seu corpo reagia ao meu. Assim como o meu reagia ao seu. Sem receios, abaixei a minha cabeça e abocanhei seu membro teso.

     Kyungsoo mordia fortemente os lábios para impedir que som algum se desprendesse de seus lábios.

     Enquanto permanecia com os movimentos em seu pênis, levei dois dedos à sua boca e ele logo começou a chupá-los.

     Quando achei que os mesmos estavam lubrificados o suficiente, levei um deles à sua entrada e o introduzi. Logo fiz o mesmo com o segundo dedo.

     Quando ele deu indícios de que estava pronto, retirei as peças que restavam em meu corpo e fiz uma rápida felação em meu membro, para melhor lubrificá-lo.

     Voltei a lhe beijar, para impedir que sons escapassem e guiei minha glande à sua entrada e a forcei até que já estivesse dentro de si.

      Era inebriante o prazer que me consumia durante o ato que praticávamos. Toda vez que nos amávamos, era diferente. Os sentimentos se intensificavam imensuravelmente.

      Iniciei movimentos lentos, mas precisos. Kyungsoo vez ou outra deixava algum son sair de sua boca, assim como eu, mas nada alto suficiente para acordar nossos pais.

       À medida que Kyungsoo arqueava as costas, eu aumentava consideravelmente a velocidade das estocadas.

      Não buscávamos apenas sentir prazer. Além de dar prazer ao outro, queríamos transmitir através de nossos olhares que nos amávamos.

      Nossos corpos suavam, nossas respirações descompassavam, e nossas mentes nublavam.

      Naquela noite fiz Kyungsoo meu mais uma vez. Pois sabia que por anos não o teria em meus braços.

      Naquela noite, eu lhe provei o meu amor e ele me segredou o mesmo.


Notas Finais


That's All Folks!

Espero que tenham gostado.
À medida em que os capítulos forem postados, vocês iram entendendo... Ou não.-q

Não se esqueçam de deixar nos comentários o que acharam. Novamente, se acharem ruim, postem algo tipo: "Hey querida, desiste. Tá uma bosta." Até isso tá valendo. Eu sou carente, afinal.

É isso. Obrigada por ler e até o próximo! Beijos de luz! ^•^


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