1. Spirit Fanfics >
  2. The Bitch - Norminah >
  3. What? Yo-ou love...

História The Bitch - Norminah - What? Yo-ou love...


Escrita por: norminahanonimo

Notas do Autor


madrugadas. 😏

Capítulo 33 - What? Yo-ou love...


Fanfic / Fanfiction The Bitch - Norminah - What? Yo-ou love...

 

 

        POV NORMANI

 

                      9 de Maio de 2015

 

Provocar Dinah era a mesma coisa de oferecer doce à uma criança para tentar segurá-la. Era fácil.  Ela tenta me provocar, mas acabava se entregando primeiro e caia em tentação mais rápido.

Dinah parecia um bebê assustado quando eu montei em seu colo e comecei a provocá-la. Ela não sabia aonde pôr as mãos e nem sabia o que fazer, se me olhava ou se olhava para a porta. Isso só me lembrava da sua primeira vez em meu quarto. Sinceramente, foi o melhor momento  que eu tive na cama com alguém. 

 

:- Está com medo do que pode acontecer?— Sussurrei perto de seu ouvido. 

 

:- N-ã-ão! 

 

Lhe dei um sorriso sapeca e puxei suas mãos que estavam em minha cintura para tocar meus seios por cima da blusa. Ela me olhou surpresa, engoliu seco e enrugou a testa, fazendo-me rir pelo seu nervosismo. 

 

:- São apenas seios. 

 

Ela engoliu seco novamente e me olhou desesperada. Logo em seguida fechou os olhos, pois eu havia prensado mais seus dedos contra os meus peitos apertando-os. Ela olhava para todos os lados, menos para mim. Joguei meu corpo para frente deitando-o por cima de Dinah e a fiz me encarar.

 

:- Porque você está fazendo isso?— Sua voz saiu falhada juntamente com a respiração. Rocei meus lábios em sua bochecha e fui descendo até seu pescoço lentamente. O cheiro de seu perfume invadiu minhas narinas, fazendo-me inalar aquele cheiro feminino. 

 

:- Fazendo o que?

 

Dinah mordeu os lábios e segurou o gemido quando eu rebolei em cima de sua intimidade. Segurei o meu gemido também. Queira ou não queira, eu também estava me excitando aos poucos. Ela poderia ser inexperiente ou a vergonha lhe travar, mas se ela me pegar de jeito, eu ficarei totalmente entregue pelo simples fato de ter molhado toda a minha calcinha sentindo-a me alisar. Eu não posso fracassar. Não agora.

 

Adorava ficar no controle. Ainda mais quando se tem Dinah abaixo de você, mas não podia dar na cara que eu a queria tanto quanto ela me queria, né?!

 

:- Me provocando. 

 

Ri pausadamente e mordi os lábios enquanto a encarava. Dinah estara boquiaberta embaixo de mim. 

 Comecei a distribuir selinhos pelo canto de sua boca enquanto mexia minha cintura em com uma lentidão absurda. Agora sim, ela estava mais esperta, pois suas mãos apertavam meus seios conforme eu rebolava em cima de seu sexo. Dinah estava ficando mais acesa. Eu gostava disso. 

 

:- Me mostra o que você sabe!— Sussurrei próximo à sua boca que pedia com todas as letras para ser beijada pela minha. Passei minhas unhas por sua clavícula deixando uma leve marca avermelhada. Dinah usara um pijama de alça fina, então era mais fácil apreciar a curva de seu pescoço. 

 

Dei um selinho rápido em seus lábios antes de começar a aprofundar nosso beijo que, estava uma delícia. Nossas línguas travavam uma guerra entre alguns chupões e mordidas. Ela descia os beijos até o meu queixo deixando algumas mordidas e suas mãos agora descontroladas, apertando meu corpo. 

 

Praguejei Deus e o mundo quando nos separamos rapidamente. Seu celular estava vibrando em cima da mesinha...

 

Me joguei ao lado da cama e Dinah se levantou sentando na ponta. Prendi meu cabelo em um coque novamente e comecei a me abanar, meu corpo parecia queimar em brasas. 

 

:- Oi, Zendaya.— Revirei os olhos e  bufei. Ela olhou pra trás e começou a coçar a cabeça. Tinha que ser... Essa idiota não dorme? É de madrugada já.— Eu tentei te ligar sim, queria saber como estava. 

 

:- Que saco.— Murmurei irritada. Eu odiava que as pessoas empatassem minha foda. A gente estava quase lá e... Que merda! 

 

:- Você ainda está no hospital!?— Me olhou novamente. Cruzei meus braços e virei de lado, ficando de costas para ela.— Eu? Nã...Não. Eu estava dormindo. 

 

Dei uma risada baixa e ela suspirou enquanto afagava seus cachos bagunçados. 

 

:- É...É... Saudades? Me ver? Mas agora meus pais estão dormindo e se você aparecer aqui, vão começar a chiar. Amanhã nos vemos na escola. 

 

Acabei me irritando com esse lenga lenga de conversinha. Levantei em um solavanco e dei a volta na cama para olhar a janela. Por mais que estivesse fechada, eu podia sentir a brisa de Miami bater pelas frestas. 

 

Virei em meus calcanhares e peguei Dinah me comendo com os olhos ainda com o celular no ouvido. Lhe dei um sorriso irônico tendo uma idéia maravilhosa.

 

Vamos ver se ela se perde fácil....

 

Retirei minha blusa deixando meu sutiã à mostra. Afaguei meu cabelo e ajeitei meu short para deixar minha barriga certinha acima dele. Mirei Dinah arregalar os olhos e começar a gaguejar no celular. Se ela queria ficar me olhando, que olhasse com motivo, não?! 

 

:- NÃO FAÇA ISSO!— Deu um berro e esticou os braços quando eu gesticulei em retirar meu sutiã.— Não, amor. É que eu estou assistindo filme e... Acabei me assustando e, ah...

 

Segurei o riso e a fitei novamente me encarar com a mão na boca. Virei de costas e desabotoei meu sutiã na parte de trás. O deixei cair no chão e tampei meus seios com as mãos enquanto me virava para ver seu rosto desesperado. 

 

:- Ai que droga!— Murmurou. Ela negou com a cabeça e virou de costas para mim.— É... Não... Amor, não precisa se assustar eu só estou estressada com esse filme maldito. 

 

:- Mentirosa!— Sussurrei divertida. Ela se virou para me encarar e mostrar o dedo do meio. Me fingi ofendida e retirei minhas mãos que cobriam meus seios. 

 

Olhei para baixo enquanto retirava os cachos que os cobriam. Dinah estava quase se cortando no telefone. Ela andava de um lado para outro desesperada e tentava agir em seu natural, mas.... 

 

:- Zendaya, eu preciso dormir, amanhã tenho aula e você também...— Gargalhei. Dinah me olhou novamente e balançou a cabeça dispersando quaisquer tipo de pensamento comigo. Puxei a corda do short que eu usara e comecei a retirá-lo ainda a encarando.— É... Eu estou morrendo de sono...— Fingiu bocejar. 

 

:- Mentira de novo.— Sussurrei. Enfiei meus dedões na parte de cima da calcinha ameaçando tirá-la. 

 

:- NÃO!— Berrou novamente e balançou os dedos em negativo.— É que... Ai... meu personagem favorito morreu, amor... Eu vou dormir...— Suspirou. Mordi meus lábios e caminhei até ela na cama. Dinah estava em um extremo desespero que praticamente berrou de susto quando me viu aproximar. Chegava a ser engraçado. 

 

:- E-Eu também te amo.— Me fitou rapidamente. 

 

:- Mais uma mentira, Dinah?— Sussurrei. Agora estava abaixada de frente ao seu rosto. Ela bloqueou o celular ainda me encarando boquiaberta. Dei-lhe uma risada sapeca e ela negou com a cabeça. 

 

:- O que você está fazendo? É madrugada, meus pais estão colados no quarto ao lado e você está nua na minha frente. 

 

:- Qual o problema? Eu gosto de dormir assim. 

 

:- Mentira. Você só fez isso pra eu desligar logo. Eu estava falando com a minha namorada. 

 

:- Falando ou evitando ela? Porque você conversava olhando pra mim e tentava desligar o mais rápido possível.

 

:- Porque será, né?— Apontou para o meu corpo. Soltei uma risada baixa e coloquei uma mecha atrás da orelha. 

 

:- Vai dizer que não gostou? 

 

:- Não gostei! 

 

Imediatamente, apoiei minhas mãos em seu peito e a empurrei fazendo-a cair com as costas na cama. Sentei em cima de seu corpo, abaixei para mordiscar seu lóbulo antes de soltar um gemido em seu ouvido. 

 

:- Não minta para uma prostituta. Sabemos as reações corporais quando alguém está realmente gostando ou não. Sua vagina está pulsando embaixo da minha nesse exato momento. 

 

Ela me encarou incrédula e gaguejou algumas palavras tentando falar algo. Sorri de canto e lhe dei um arranhão na barriga. Dinah soltou um grito abafado e cravou suas unhas em minha coxa. 

 

:- Para! — Ordenou. Neguei com a cabeça e apoiei minhas mãos em cima dos seus seios. Lentamente, fui mexendo meu quadril em cima de seu sexo, fazendo com que, ela erguesse a cabeça e suspirasse. 

 

A qualquer momento, suas unhas iriam me furar por tamanha força que ela as cravavam. 

 

:- Esqueça qualquer coisa que te impeça de fazer isso.— Sussurrei próximo ao seu ouvido.— Esqueça até dos seus pais ao lado. Pense que só existe eu e você aqui. 

 

Ela concordou rapidamente, mas tentou sair debaixo do meu corpo. Em segundos, o semblante de desespero em seu rosto sumiu, fazendo vir à tona um malicioso. Além de um sorriso lindo aparecer em seus lábios. 

 

Dinah passou sua mão livre por toda a minhas costas arranhando-a. Soltei-lhe um suspiro perto de seu lábio enquanto fixava meu olhar no seu. Amanhã sentirei isso arder. 

 Em uma pequena oportunidade, ela se virou ficando por cima de mim. Começou a retirar sua blusa do pijama e sem cautela, seu sutiã. Sem dúvida, agora sim ela estava mais acesa. E eu também. 

 

Respirei fundo e mirei seus seios à mostra perto da minha boca. Puxei bruscamente seu short de algodão para cima na intenção de retirá-lo. Dinah gemeu de dor e elevou o quadril para o alto tentando ajudar-me à retirá-lo logo. 

 

Em menos de segundos, estávamos totalmente nuas em cima daquela cama. Ela por cima de mim roçando seus lábios em meu queixo enquanto eu pressionava mais seu corpo contra o meu. 

 Aquele atrito entre nossos sexos só me deixava mais excitada e com vontade de ter seus dedos dentro de mim o mais rápido possível. Era extremamente enlouquecedor sentir a intimidade de Dinah roçar em minhas coxas enquanto ela suspirava em meu ouvido. 

 

Eu nunca sequer, havia imaginado um dia ter relações sexuais com uma garota. Ao mesmo tempo que é assustador, é maravilhoso. 

 

Soltei um gemido um pouco mais alto quando a mesma se arrumou melhor e deu uma rebolada mais intensa. 

 

:- Shhh! Não grita. Meus pais, lembra?— Passou seus dedos em meus lábios. Abri a boca e praticamente os abocanhei e comecei a chupá-los. Dinah parou de rebolar analisando atentamente o que eu fazia enquanto a olhava. 

 

Virei bruscamente ficando por cima e tomando totalmente o controle da situação. Fiquei um tempo admirando o sorriso divertido de Dinah diante da nossa cena. Ela ficava tão linda em meio ao escuro. 

 

:- Que foi? 

 

:- Você. 

 

:- O que tem?! 

 

:- Fica linda até no escuro. 

 

Dinah começou a corar e colocou as mãos no rosto. Curvei meu corpo para deitar minha cabeça em seu peito. Era maravilhoso ouvir seu coração bater descompassadamente. 

 

:- Você fica linda mesmo não querendo. 

 

Sorri feito uma idiota e me arrumei para olhar seu rosto na parte de baixo. Dinah olhava para o teto piscando pesadamente e respiraneo em uma lentidão irritantemente chata. 

 Virei seu rosto para baixo e toquei seus lábios com os dedos para sentir a maciez. Ela enrugou a testa esperando alguma explicação. Nem eu tinha, apenas quis tocá-los para deixar guardado em minha mente. 

 

Não lhe dei resposta, apenas me levantei e tomei seus lábios para mim. Eu precisava sentir aquela maciez em minha boca. Sentir seu hálito no meu. Sentir Dinah na simples Normani. 

 

O clima começou a esquentar novamente e lá estavam as mãos de Dinah. Apalpando freneticamente meu corpo, como um cego apalpa a parede. 

  Desci os beijos até sua clavícula, onde ali distribuí beijos molhados em volta de seu pescoço. Passei minhas unhas em volta dos seus seios e sem hesitar, abocanhei seu seio esquerdo começando a chupá-lo sem dó. 

 Ouvir seus suspiros incontrolavelmente, só estava piorando minha situação. Eu estava totalmente arrepiada e com mais vontade de tê-la pra mim. 

 

Desci meus beijos novamente, parando em sua barriga desenhada por conta das Cheerleaders. Ela deve treinar muito pesado para ter um corpo maravilhoso. 

Arqueou a cintura quando eu passei a ponta da minha língua em volta de seu umbigo e comecei a passar na descida de seu "caminho da felicidade". 

 

Suas pernas foram se abrindo conforme eu chegava perto de sua região quente. Inalei seu cheiro. Parecia ser Camomila. Isso! 

 Mordi meus lábios e segurei meu nervosismo. Depois de tanto tempo, estou aqui prestes à sentir seu gosto novamente. 

 

Lentamente, passei a ponta da minha língua em seu clitóres. Dinah arqueou a cintura e chiou demonstrando o tesão que havia sentido. 

Puxei sua cintura ainda mais contra minha boca que apreciava seu gosto. 

 

:- Oh, Scarlet. Assim!— Apoiou sua mão em minha cabeça e prendeu as pernas em volta da minhas costas. 

 

Endurecia a ponta da minha língua e a penetrei diversas vezes. Dinah começou a rebolar e pressionar minha boca mais ainda. Minhas pernas já escorregavam tamanha excitação que eu estava. 

 

Por muito custo e xingamentos de Dinah, me separei de seu sexo sedento e molhei meus dedos em minha boca. Fitei rapidamente seu rosto em um semblante confortável. Olhos fechados e a boca entreaberta soltando gemidos pausadamente. 

 

Passei as pontas dos meus dedos em sua entrada e estimulei seu clitóres com o polegar. A mesma pousou as duas mãos na boca abafando alguns gemidos e suspiros. 

 

Com cuidado, comecei a adentrar meus dedos em sua entrada apertada totalmente molhada e lubrificada. Aos poucos, comecei a penetrar lentamente sentindo meus dedos molharem cada vez mais que eu aprofundava-os. 

 

:- E-Eu lhe machuquei?— Subi por cima de seu corpo. Ela parecia sentir dores, além de ter dado um grito abafado. 

 

:- Eu não sei, me analisa.— Sorriu. Acabei ficando mais aliviada. Dinah pegou em minha mão lubrificada e a levou até o bico de seu seio molhando-o.  

 

Sem pensar duas vezes, abocanhei seu bico novamente para sentir seu gosto ali. 

 

Suspiros e mais suspiros. 

 

Eram o que ela mais soltava quando eu tocava em qualquer parte de seu corpo. 

 Passei meus dedos em meu lábio, como se fosse batom e a beijei com vontade para sentir nem que fosse um terço de seu próprio gosto. 

 

Deitei ao seu lado, Dinah abriu as pernas e eu apoiei as minhas em cima da sua abrindo-as mais ainda. Passei meus dedos em seu sexo começando a penetrá-la novamente.  Com cuidado, claro. 

 

As mãos quentes de Dinah tomaram conta de meu seio o massageando enquanto eu a tocava. 

 

:- Ah... Não para, Scar! 

 

Controlei meu sorriso e continuei a satisfazê-la. Ela havia me chamado da mesma forma que sua irmã e sua mãe. 

 

Ouch! 

 

Sua mãe está praticamente ao nosso lado. Me tratou tão bem e eu estou aqui. Atracada com sua filha, nua em cima da cama. 

 

Dispersei meus pensamentos sentindo os lábios de Dinah nos meus e algo quente molhar meus dedos. Ela havia gozado?! 

 

Ela se aninhou em meus braços soltando um suspiro pesado. Elevei meus dedos lubrificados até a boca sentindo seu gosto. Afaguei os cachos de Dinah em meu rosto e fechei meus olhos a envolvendo em meus braços. 

 

Meus lábios foram puxados por dentes?! Abri meus olhos vendo-a por cima de mim e com um sorriso sapeca. 

 

:- Vai me dizer que cansou? 

 

:- Não. Só estava recuperando forças. 

 

:- É tão estranho ficar perto de você e não ter brigas. 

 

:- Eu também acho. 

 

Fechei meus olhos e mordi meu lábio inferior sentindo sua intimidade tocar a minha. Seu rosto acima do meu, com um par de olhos castanhos me encarando e uma boca maravilhosa esperando ser beijada. 

 Passei minhas unhas várias vezes em suas costa que, certamente deixaram marcas. 

 Seu quadril começou a se mexer lentamente por cima do meu, fazendo nossos corpos entrarem em atrito. 

 

Cravei minhas unhas em sua costela quando ela intensificou mais os toques roçando mais rapidamente. Ela sabia que aquilo me deixava louca?! 

 

Abri mais minhas pernas para ela ter aceso ao toque. A mesma se mexia em cima de mim enquanto saboreava e mordia meus seios. 

 

:- Eu te quero!

 

:- Dinah... 

 

:- Seja minha? 

 

:- Não complicAAAAH!— Abafei meu gemido quando senti seu dedo me tocar com força. Fechei meus olhos para sentí-la apreciar minha entrada. 

 

:- Scarlet... 

 

Não lhe dei resposta. Se eu abrisse a boca, sairia um grito que acordaria todos os seus familiares. Ergui um pouco da cabeça para ver o que ela fazia em meu sexo. Seus dedos são enormes e de matar qualquer uma, mas três? TRÊS?! Três dedos dentro de mim. De uma vez. Ela acha que eu sou o que? 

 

:- Dinah, para!— Retirei sua mão do meu sexo.

 

:- Eu exagerei demais, né?!— Se deitou ao meu lado e eu concordei com a cabeça. A mesma passou os dedos em meu rosto e começou a lamber-me. 

 

:- Você precisa ir aos poucos, desse jeito vai acabar me machucando. 

 

:- Me desculpe. Eu acabei me empolgando. 

 

:- Não se preocupe. Só quero lhe dar uma dica. Seus dedos são enormes.— Peguei em sua mão para analisá-los. Porque tão grandes e tão gostosos ao ponto de lhe machucar?! 

 

Me aninhei em seu corpo enquanto Dinah deitava de lado. A gente praticamente  estava atravessadas na cama. 

 Ela começou a acariciar meu cabelo e sua respiração lentíssima começou a me irritar novamente. 

 

:- Eu te machuquei, não foi? 

 

:- Não. Eu só evitei que você realmente me machucasse. Três dedos acabam sendo demais, ainda mais os seus que são grossos, grandes e com unhas enormes. 

 

:- Eu sou um fracasso na cama, sério.

 

:- Claro que não.— Fiquei olhando sua carinha de desapontada. Era de dar pena. Parecia aqueles cachorros sem donos. Suspirei, virei ficando de costas para a mesma que, passou seus braços em volta da minha cintura e deitou a cabeça em cima da minha. Apoiei minha mão em cima da sua na minha barriga, ergui minha perna apoiando-a em sua coxa.— Me experimenta assim. 

 

Senti seu coração bater em minhas costas. Sua respiração falhar diversas vezes e borbulhas em sua barriga. A minha não era diferente, eu estava me oferecendo para ela perder o medo. 

 

Peguei em sua mão em minha barriga e a desci até minha intimidade tocando meu clitóres com cautela. 

 

:- Me massageie primeiro, depois você parte para o segundo round.— Falei enquanto a ajudava a me estimular. Seus dedos embaixo do meu mexendo circularmente e lentamente, fazendo meu corpo reagir com cada toque.— Está percebendo que eu estou gostando?! 

 

Ela negou com a cabeça e eu enfiei seu dedo em minha entrada para molhá-lo. Mexi minha cintura de encontro com seu dedo em meu clitóres e soltei um suspiro preso. 

 

:- Quando uma mulher está gostando dos toques, ela mexe o quadril freneticamente e tem um tipo de choque. 

 

:- Percebi isso.— Sussurrou ao lado do meu ouvido. Alguns pêlos em minha nuca subiram, fazendo-me excitar mais ainda. 

 

:- Sempre que você quiser excitar uma garota ainda mais, passe seus dedos aqui.— Levei seus dedos até a minha entrada molhando-os novamente. Fechei meus olhos por segundos e gemi baixo. 

 

:- Você está gostando.— Riu. 

 

:- Estou. Agora me penetra!— Levei seus dedos em minha entrada e os empurrei para dentro de mim.— Começa devagar até seus dedos molharem totalmente.— Falei em meio à fio. Minha voz já não saia por conta de sentir seus dedos. 

 

Comecei a rebolar conforme seus dedos mexendo em meu sexo e fechei meus olhos para curtir aquela sensação. 

 Sexo é tão bom e fazer com ela ficava ainda melhor. Mesmo com alguns problemas, era uma delícia povocá-la e tê-la na cama. 

 

Arqueei o quadril sentindo seu segundo dedo me penetrar com mais força. A mesma parou por alguns segundos me analisando e voltou a fazer seu serviço. 

  Finalmente retirei minha mão de cima da sua deixando-a fazer o tudo sozinha. Por mais que eu não queria ser a pessoa para ensiná-la, estava sendo bom. A única coisa ruim é que ela pode se aperfeiçoar e mostrar para minha prima, tendo a "primeira vez" do casal. Se é que já não tiveram. 

 

:- Não para!— Sussurrei próximo à sua boca perto do meu ombro. Dinah agora me tocava intensamente e rápido. Segurei sua coberta para descontar todos os meus gemidos ali e fechei meus olhos para sentir com mais intensidade o meu ápice. 

 

Minha barriga doía, meu coração pulava em meu peito, além daquele frio na barriga tomar conta do meu corpo. Eu havia acabado de gozar nos dedos de Dinah. 

 Ela retirou os dedos de dentro se mim e os lambeu com tanta vontade me encarando que eu já estava excitada novamente. 

 

Fiquei praticamente jogada por cima de seu braço tentando recuperar o fôlego que Dinah havia me tirado. 

 

:- Acho que agora compensou, não?! 

 

:- Sim. Você acabou comigo. 

 

:- E você comigo.— Virei de lado para conversar encarando-a. Eu gostava de falar olhando nos olhos das pessoas. Só para saber o que seu olha transmitia em meio à conversa. 

 

:- Então estamos quites? 

 

:- Acho que sim. 

 

:- Você poderia me ensinar como é beijar também.— Se aproximou para me beijar. Sua boca encostou na minha em segundos, mas eu acabei começando a rir e ela se afastou rindo também. 

 

:- Boba! 

 

:- Eu devo estar mesmo. 

 

:- Porquê?

 

:- Eu estou apaixonada por você, Scarlet. Ainda não percebeu? Eu te amo. 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...