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História The Bitch - Norminah - Mã-Mã!


Escrita por: norminahanonimo

Notas do Autor


GEEEENTE! Então, infelizmente a fic está próxima do fim, e eu estou tao triste com isso, pois ela foi minha primeira fic vulgo amorzinho. Não é só vocês que são apaixonados por ela. :(

Aproveitem essa reta final. :(

Capítulo 89 - Mã-Mã!


Fanfic / Fanfiction The Bitch - Norminah - Mã-Mã!

 

 

 

            POV NORMANI

 

                       12 de Agosto de 2027

 

:- Amor, eu chegu...— Parei de falar rapidamente ao deparar-me com a sala cheia de brinquedos. A mesa de centro estava com sucos, lanches, salgadinhos e sorvetes. Dinah definitivamente havia voltado à ser criança nessa fase de crescimento de Norman. 

Falando no pestinha, ele estava uma gracinha e com oito meses. Eu ainda continuo deslumbrada por quão parecidos Dinah e ele eram. Bom, eu quis assim. Não é atoa que pedi um doador de esperma Havaiano, para ter uma aparência bem forte. Éramos as mães mais bobas do mundo tirando foto de tudo o que ele fazia e gravando cada coisa nova que ele aprendia. Sem falar que chorei muito quando vi seus dentinhos rasgando a gengiva e quando engatinhou pela primeira vez. Acho que quando ele der os primeiros passos eu vou desabar de chorar. Dinah quem vive em cima dele para tentar fazê-lo dizer mamãe, mas ele apenas resmunga e balança a cabeça dizendo que não.

Caminhei até o meio da sala, deixando minha bolsa ali juntamente com o jaleco. Estava no hospital desde ontem, cumprindo o plantão que eu havia prometido ao meu supervisor. Eu pensei que Dinah fosse ficar no banco terminando de resolver as coisas, mas ela desistiu de ir e disse que ficaria com Norman, pois dona Milika estava no Havaí com seu Gordon. Subi a escada com um tremendo cansaço e dores nos pés, já que passei a noite toda de salto. 

Empurrei a porta entreaberta do quarto, ouvindo barulho de água e risadas de Dinah e Norman. O quarto estava de cabeça para baixo. Brinquedos, roupas, ursos e mais potes de sorvete. Sorri ao ouvir a risada gostosa de Norman enquanto retirava minha blusa e afrouxava o cinto em meu quadril. Retirei o salto, jogando-o para algum canto qualquer e avancei alguns passos até a porta do banheiro. 

Sorri feito idiota para a imagem dos dois sentados de costas na banheira de hidro, onde a água borbulhava em sua volta com algumas espumas. Cruzei os braços abaixo dos seios e encostei no batente da porta sem deixar de sorrir para os dois que brincavam com alguns barquinhos e patinhos. Dinah tinha espuma no cabelo e no rosto, como se tivesse formado uma barba em seu queixo. Norman tinha espuma no cabelo e na ponta do nariz, que com certeza foi Dinah quem colocou, pois tem mania de passar o dedo no narizinho do garoto. Ela diz parecer com o meu. 

Fiquei um bom tempo namorando os dois que brincaram de tudo naquela hidro. Cheguei até ficar com dor de cabeça de tanto que eles gritavam e batiam as mãos na água, jogando enormes respingos pelo banheiro todo. Céus! Arrumar essa bagunça será um martírio. Dispersei-me ao perceber os olhos do pequeno sobre mim e as mãozinhas esticadas me chamando. Dinah virou o rosto, parando seu olhar nos meus e sorrindo sem graça pela bagunça. 

:- Já chegou? 

:- Já. Passou um furacão por aqui?! 

:- Passou e ele se chama Norman. 

:- Não acredito que só ele tenha feito tudo isso, mocinha.— Caminhei até a banheira, curvando-me para beijar seus lábios e sentir as mãos de Norman puxando meu colarinho para si. 

:- Não acredito que você apenas me usou, Norman. A gente se divertiu tanto e na primeira vez que vê a Mani já quer ir com ela.— Disse emburrada. 

:- Ele apenas está com saudades.— Beijei-lhe a testa e desci até o seu enorme bico, deixando uma leve mordida. 

:- Eu também estou.

:- Eu sei, por isso vim o mais rápido que pude para ver meus bebês.— Ela sorriu. Norman não pararia quieto até que eu o pegasse. Ele puxava minha blusa para ir ao meu colo de qualquer jeito.— Vem, meu amor.— O peguei do colo de Dinah, onde seu corpinho nu molhou toda a minha camisa social branca.

:- E eu?! 

:- Oh, meu Deus!— Ri divertida ao vê-la fazer uma cara de cão sem dono.— Vem, meu amorzinho.— Peguei em sua mão para que saísse de dentro da banheira e caminhasse sem nenhuma roupa. 

Dinah foi até o armário para pegar uma toalha para ela e outra para Norman. Sentei-me na cama, colocando-o sobre minhas pernas e secando cada cantinho de seu corpo. Para ser sincera, também acho que seus lábios, olhos e nariz parecem com os meus. Todo mundo diz isso, mas quando olho para ele só vejo Dinah. 

:- Norman, fala para mamãe Mani o quanto você engatinhou pela sala e está com mania de colocar as coisas na boca. 

:- Você está engatinhando pela casa toda, é?!— Perguntei com aquela voz boba, fazendo-o sorrir mostrando os dentinhos e batendo palminha.— Agora ele vai colocar tudo o que ver pela frente na boca. Precisamos tomar cuidado. 

:- E eu tomo. Não deixo nada de perigoso no chão e retiro tudo de seu alcance.— Se virou rapidamente para me olhar. Fitei seu corpo ser coberto por um blusão cinza e os cabelos molharem seus ombros. Lá fora estava um calor descomunal, mas com certeza dentro de mim estava mais por presenciar essa cena. 

:- Agora que ele sabe engatinhar, vai viver indo para a ponta da escada.— Coloquei a blusa regata nele.— No outro dia, ele tava batendo um brinquedo na ponta da escada debaixo e gritava. Eu chamei-lhe atenção e ele ficou dançando enquanto me olhava.

:- Pestinha!— Dinah riu divertida, se aproximou do pequeno em meu colo e beijou o topo de sua cabeça que dava indícios de mechas loiras. 

:- Você precisa chamar a atenção dele caso faça qualquer coisa perigosa.

:- Não consigo, olha esses olhinhos. 

:- Mesmo assim. Ou ele crescerá super rebelde e aprontará horrores nessa casa. 

:- Tudo bem, mamãe.— Curvou novamente, mas agora para beijar-me os lábios de forma lenta e provocante.— Quando você vai me dar mamá?— Sussurrou. Fitei seus lábios serem umedecidos com a língua e um sorriso malicioso surgir logo em seguida. 

:- De noite, quando Norman estiver dormindo.

:- Esperarei ansiosamente, mamãe.— Mordeu os lábios. Sorri. 

A sessão de provocação foi cessada com Norman gritando e puxando minha blusa para se alimentar. Oh sim, ele ainda não tinha largado o peito e nem eu quis retirá-lo por medo. Não quero retirar nada a força do meu filho, simplesmente o deixarei largar na hora certa. 

 

 

                            .  .  . 

 

 

:- Ele dormiu?!— A loira perguntou ao me ver descer as escadas. Caminhei até o sofá onde estara assistindo algo, me sentando em suas pernas de frente à ela e tornando meus braços em volta de seu pescoço. 

:- Demorou, mas dormiu.— Massageei seus ombros suavemente, fazendo-a jogar a cabeça para trás e suspirar relaxadamente. Ficar pulando com Norman é super fofo, mas também é cansativo. Pois a pilha dele quase nunca acaba, enquanto a nossa já está esgotadíssima. 

:- Então temos um tempinho só nosso?!— Ergueu a cabeça, fazendo-me olhá-la por baixo e concordar com a cabeça. Suas mãos passaram por minhas coxas cobertas apenas por um short de tecido fino, parando em cima do meu cóx e adentrando alguns dedos pelo elástico. 

Curvei-me até alcançar seus lábios entreabertos, pressionando meu corpo contra o seu e afundando o encosto do sofá e algumas almofadas. Suguei seu lábio inferior para mim, dando-lhe uma leve mordida e remexendo meu quadril contra suas coxas. Suas mãos apertaram minhas nádegas com força, enquanto seus lábios trabalhavam concentradamente com os meus. Seus beijos foram descendo pela lateral do meu pescoço, onde a mesma parou em meu ponto de pulso e passou a ponta da língua. Fazendo-me morder os lábios e fechar os olhos para soltar um suspiro travado. Novamente, Dinah foi descendo os beijos até minha clavícula, onde distribuiu beijos na parte de cima dos meus seios cobertos por uma blusa regata e decotada. 

Apertei a almofada atrás de sua cabeça ao sentir suas mãos subirem pela lateral do meu quadril, até chegar em meus seios, apertando-os intensamente. Encostei nossas testas, fazendo nossas respirações descompassadas se chorarem. Era impossível ter algum raciocínio quando tinha uma Dinah te olhando maliciosamente enquanto mordia os lábios e apertava seu corpo com as mãos. Eu poderia gozar apenas observando isso. Soltei um gemido abafado sentindo os lábios de Dinah sugarem meus mamilos lentamente. 

:- Amor... É melhor você não sugar... 

:- Você não quer?!— Rodeou meu mamilo com a ponta da língua e o sugou novamente. 

:- Não é isso... É que...— Nem consegui terminar, pois Dinah sugou novamente, fazendo algumas gotas de leite respingarem dentro de sua boca e ela fazer uma careta nada boa.— Eu tentei avisar. 

:- Acho que levei à sério demais essa coisa de mamar.— Fez uma careta, fazendo-me rir baixinho e remexer sobre seu corpo.— Deixe que Norman aproveite isso, porque o gosto é estranho. 

:- Achou que leite materno fosse igual de vaca?!

:- É... Não?!— Arqueou uma sobrancelha. Neguei com a cabeça ainda rindo de sua cara e me aproximei para beijar-lhe os lábios. Suas mãos percorreram de volta ao meu bumbum, pressionando-me contra seu corpo novamente enquanto sussurrava coisas sujas em meu ouvido. 

Coloquei seu cabelo atrás da orelha, dando-me a liberdade de distribuir mordidas em seu lóbulo e rebater todas as palavras provocativas que havia me dito. Retirei minha blusa em um piscar de olhos, ficando apenas com o sutiã branco. Dinah desceu os olhos por todo meu corpo, incluindo meus seios anormalmente fartos por conta de ainda amamentar Norman. Suspirei sentindo seus dedos pressionarem meu sexo por cima do pano fino e mordi os lábios sem deixar de fitar seus malditos olhos faiscarem desejo. 

Dinah começou à me estimular por cima do pano, fazendo-me jogar a cabeça em seu ombro e gemer entre suspiros. Seus dedos entraram rapidamente pela lateral do meu short, tocando apenas minha calcinha e fazendo-a sentir o quão molhada eu já estava. 

:- Odeio quando você enrola desse jeito. 

:- Eu sei, por isso eu faço sempre.— Riu divertida sem deixar de estimular-me por cima da calcinha. Senti meu estômago se contrair e relaxar diversas vezes, mostrando o ápice se aproximar cada vez mais. 

Meu tempo de raciocínio fugiu da minha mente ao sentir as pontas de seus dedos invadirem minha entrada com cuidado. Ela parou os dedos dentro de mim, para que me acostumasse por alguns segundos e começou à dar leves estocadas enquanto sua mão livre apertava a lateral do meu quadril. Curvei-me para frente, deitando a cabeça em seu ombro e me concentrando apenas em seus dedos dentro de mim. 

:- Não para, amor... 

:- Me diz que quer mais forte. 

:- Eu quero mais forte.— Minha voz saiu em um gemido, pois ela iniciou estocadas mais fortes e fundas ao ponto de me fazer arquear o corpo sentindo um prazer misturado com dor. Nada tão assustador, apenas de momento. 

:- Assim?! 

:- Oh, sim. Não pare!— Ordenei, apertando a almofada atrás dela e remexendo o corpo para aprofundar seus toques. De momento eu nem sentia, mas depois que sempre fazíamos sexo, sentia minhas paredes íntimas doloridas por conta de seus longos dedos. Chegavam à assustar qualquer pessoa o tamanho de seus dedos. 

Fechei os olhos enquanto soltava um longo suspiro ao ouvir os choros de Norman ecoar o corredor. Dinah imediatamente parou os dedos dentro de mim e me encarou frustradamente. Não era a primeira vez que tentávamos ir para a cama e no clímax do momento Norman nos atrapalhava. Não que eu esteja reclamando do meu filho, apenas queria que ele desse um tempinho para as mamães dele. 

:- É melhor você ir logo.— Retirou os dedos de dentro do meu short, obrigando-me à levantar contra gosto. Arrumei meu sutiã desajeitado e o short torto, sem deixar de caminhar até a escada. 

Apareci no batente da porta, tateando a parede à procura do interruptor de luz. Norman estava lá, com os olhinhos vermelhos, os braços grudados entre as frestas do berço e a carinha de sono. Seu choro foi cessando cada vez que eu me aproximava para pegar-lhe em meus braços.

:- Mamãe está aqui, meu amor.— Falei enquanto caminhava com o pequeno em meus braços. Ele soluçava com a cabecinha contra meu peito e suas mãos passavam sobre seu rosto, coçando os olhinhos demonstrando ainda ter sono.— Está com fome, não está?!

Disse de forma manhosa antes de entrar em meu quarto, onde Dinah já estava deitada. Ela apenas se sentou sobre a cama ao perceber nossa presença e sorriu fraco. Talvez estivesse frustada por não termos feito nada nesses últimos dias. Tem dias que Norman acaba indo dormir tarde e uma de nós indo dormir junto com ele, ou então o pequeno acorda de madrugada e fica aceso ao ponto de não deixarmos dormir. 

:- Ei, garotão.— Deitou de lado para tocar a mão do pequeno. Sempre o deitava no meio de nós para ficar mais protegido, pois todos os bebês giram muito na cama e eu morro de medo dele cair. Até porque a nossa parece uma beliche de tão grande.— Acho que terei de lhe dar um sonífero para aproveitar a noite com a mamãe melhor. 

:- Não fala assim... 

:- Mesmo não deixando a gente ter nossas noites íntimas, eu ainda te amo. 

Sentei sobre a cama e coloquei Norman no meio das minhas pernas.  Ele ainda continuava coçando os olhos e resmungando de sono. Curvei-me para descolar a lateral de sua fralda totalmente encharcada de xixi. 

:- Amor, me passa as coisas do lenço dele.— Ela assentiu com a cabeça e curvou-se para o lado, pegando o pequeno suporte de lenço e uma fralda nova. Terminei de retirar a fralda usada de seu corpo, passando o pequeno lenço por suas pequenas dobras e limpando para que não assasse. Dinah nos observava silenciosamente.— Agora sei porque acordou, né, grandão?! Fala para a mamãe Dinah não ficar brava com você. 

:- Não estou brava com ele.— Beijou a testa do pequeno que se empurrou para frente achando que ela o pegaria.— Nunca ficarei brava com ele. 

:- Está com sono?— Perguntei à ela enquanto deitava Norman na cama novamente. 

:- Um pouco, porque? 

:- Qualquer coisa tento fazer ele dormir novamente e a gente continua de onde parou. 

:- Eu espero o tempo que for, não se preocupe.— Sorriu docemente. Me arrastei até ela, dando-lhe um beijos demorado em seus lábios. 

:- M-Mã...Mã...

Franzi o cenho e virei, cessando o beijo bruscamente para mirar nosso filho em cima da cama engatinhando para mais perto. Tornei à encarar Dinah com um semblante confuso e um sorriso bobo nos lábios.

:- Você ouviu o que eu ouvi?! 

:- Ele está quase falando mamãe, Mani. 

:- Norman, fala de novo.— Me arrastei até o pequeno, que agora estara sentado batendo palma.— Bebê, fala mamãe novamente. 

Ele riu gostosamente sem deixar de bater palma. O pequeno rapidamente engatinhou até Dinah, parando perto de sua coxa, onde a usou de suporte para ficar de pé e apontar para ela. 

:- Mã...Mã.

:- Oh, meu Deus!— Disse emocionada. Dinah o puxou rapidamente para seus braços, dando-lhe beijos e abraços super apertados. Fazendo aquelas bochechas gostosas saltarem.— Fala novamente, bebê. 

Ele que ria gostosamente nos braços de Dinah, foi solto para engatinhar até mim com aqueles olhinhos brilhantes e tão parecidos com os meus. O mesmo depositou as mãos em meu peito, dando leves tapinhas alí. 

:- Te-tê... Mã-mã. 

:- Isso, meu amor! Mamãe.— Olhei Dinah nos encarar com um sorriso idiota e lágrimas nos olhos.— Somos suas mamães, meu amor. 

:- Mã-mã!— Gritou enquanto batia palma. Dinah se jogou para o lado, pegando seu celular no criado-mudo e aproximando-o de Norman. 

:- Garotão, fala novamente para as mamães. 

:- Mã-Mã.— Apontou para mim e sorriu. Sequei o canto dos meus olhos rapidamente e o puxei para um abraço gostoso, onde Norman tornou seus bracinhos em volta do meu pescoço e continuou gritando mamãe empolgadamente. Ele provavelmente achou que virou festa por conta da nossa felicidade, e se empolgou ao ponto de não parar mais. Lindo!— Mã-Mã! 



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