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História The Bitch - Norminah - Fim!


Escrita por: norminahanonimo

Notas do Autor


Me desculpem a demora, não estava preparada ainda para esse fim. Então, primeiramente quero agradecer por TUDO o que vocês fizeram para essa fic. A nossa fic, não é?! Saibam que estou me sentindo uma pessoa tão amada e sortuda por ter leitores como vocês. Obrigada por surtarem a cada capítulo, brigarem comigo, puxarem minha orelha e o mais importante, me dar forças me motivando à continuar essa história. Espero que levem The Bitch sempre na memória e nunca se esqueçam que não importa de onde você veio, do que trabalha, a sua religião e os seus comportamentos, pois sempre terá alguém que te amará de forma sincera e verdadeira ao ponto de segurar todos os problemas para viver ao seu lado. E é sim possível a menina gordinha emagrecer, a garota feia ficar bonita, a menina burra estudar ao ponto de ficar inteligente, a menina pobre enriquecer e a garota sem esperança de encontrar alguém especial para toda a vida achar sua cara metade. Isso tudo pode soar um pouco clichê, mas eu penso dessa forma e quero passar para vocês. Saibam que vocês tem uma amiga aqui para conversar sempre. Enfim, eu amo vocês. </3

Um último pedido e por favor, ouçam a musica "See you again - Boyce avenue feat Bea Miller" Eu ouvi enquanto escrevia e chorei. Então, recomendo.

Capítulo 93 - Fim!


 

 

              POV DINAH

 

                       12 de Junho de 2031

 

:- E eu as declaro casadas!— Um som de aplausos ecoou meus ouvidos, enquanto meus olhos se mantinham nas minhas melhores amigas em frente ao altar. Finalmente resolveram se casar, e eu estou tão orgulhosa por ter participado desde o começo dessa história. Além de emocionada por lembrar do meu casamento com Mani. Lembro-me do nervoso, do medo e da pressa.

Suspirei apaixonadamente para a morena do outro lado do altar, pois era madrinha de Lauren e eu de Camila. Ela estava linda naquele vestido preto e longo. Suas tranças presas apenas pela franja, dando um ar de princesa — Na verdade, ela sempre foi uma princesa usando qualquer coisa — E carregava uma pulseira de flores no braço direito. Bom, se fosse dezesseis anos atrás, nesse mesmo dia estaríamos comemorando o dia dos namorados no baile da escola e por coincidência ou talvez com intenção, Camila e Lauren quiseram ter um casamento-baile de dia dos namorados. Um largo sorriso surgiu em meus lábios ao avistar Norman se aproximar ao lado de Taylor, usando um terno preto com a mesma flor acima do bolso que Mani tinha no braço. Os dois se aproximavam jogando pétalas por todo o corredor coberto por um tapete vermelho, até chegar em Lauren e Camila.

:- Eu amo você.— Sussurrei sem deixar som sair em direção à ela, que deu-me um sorriso sem graça e umedeceu os lábios. Ela que mantinha as duas mãos entrelaçadas para frente do corpo, começou à rodar sua aliança no dedo. 

:- Eu te amo mais.— Sussurrou de volta sem soltar som. Sorri pela forma como me admirava como uma adolescente tímida com as bochechas coradas. 

Nossa pequena conversa em mímica com a boca foi cessada quando Norman e Taylor começaram à jogar as rosas em Camila e Lauren, caindo algumas em nós. Meus olhos não saíram um segundo sequer da morena que sorria para Norman jogando as pétalas. Não sabia se olhava o sorriso dela ou dele. Ver aquela cena me deixava totalmente boba. Enquanto todos saíam para seguir as recém casadas e observá-las entrarem no carro e seguirem rumo ao destino da festa. Caminhei até Normani ajoelhada ajeitando a gravata de Norman que falava algo e gesticulava com as mãos me chamando. 

:- Não aguentava mais ficar tão longe de você.— A morena levantou-se, olhando em meus olhos e fazendo um bico manhoso. Depositei um beijo em seus lábios, fazendo-a sorrir abertamente. 

:- E nem eu de você.

:- Mamães, a festa.— Abaixamos a cabeça vendo Norman apontar para a porta da igreja.— Tia Mila disse que teria bolo e eu estou com fome. 

:- Então vamos logo antes que esse monstrinho dentro da sua barriga comece à gritar.— Falei o pegando no colo. O garoto gritou quando comecei à fazer cócegas em sua barriga, se debatendo em meus braços enquanto ria divertidamente.

 

                          .  .  . 

 

E realmente a festa foi inspirada em um baile escolar. Foi bem criativo, até porque as duas se conheceram dentro de uma escola e no primeiro baile Lauren convidou Camila, mesmo tendo todo aquele medo do que iriam pensar, mas a minha branquela não ligou para isso e a levou mesmo assim. O salão onde elas montaram tudo era enorme, além de estar lotado. Logo quando Norman avistou Taylor, quis descer do meu colo e correu até a menina de vestido branco e lacinho na cabeça. Nada mal, fariam um belo casal futuramente. Conversarei com Ally depois. Observei logo na entrada alguns casais dançarem na pista, principalmente Lauren e Camila que estavam concentradas demais olhando uma para outra como duas idiotas. Eu sei o que se passa na cabeça das duas. Todo casal quando realiza esse desejo sabe muito bem. 

:- Está lembrando do nosso casamento ou do nosso baile?

:- Dos dois.— Suspirei. Virei o rosto para me perder em seus olhos e sentir meu corpo amolecer com aquele sorriso encantador. Toquei seu braço que continha a pulseira de flor, retirando-a rapidamente.— Quer ser minha parceira de baile, Normani Hansen?

:- Oh, não.— Retirou suas mãos da minha. Arqueei as sobrancelhas não entendendo, ela apenas sorriu e retirou a flor da minha mão.— Dessa vez eu quem vou te convidar. 

:- Porquê?

:- Porque quero consertar aquele baile de quando éramos mais novas.— Abaixou a cabeça, se concentrando em colocar a flor em meu braço.— Naquela noite você me convidou na intenção de ser o melhor baile da minha vida. E hoje estou te convidando para ser o melhor baile das nossas vidas. 

Tocou minha mão com cuidado, puxando-me para caminharmos pelo corredor de árvores decoradas na entrada. Estava me sentindo adolescente tendo o primeiro baile ao lado da pessoa que tanto sonhou estar. Dispersei meus pensamentos, sentindo os braços de Mani rodeando meu corpo e seu rosto ficando próximo ao meu. Sua respiração bateu contra a minha, enquanto seus dedos tocavam minha nuca suavemente. Estávamos na pista de dança, ao lado de todos os casais que dançavam uma música lenta. Foquei minha visão em sua face serena, que carregara um lindo sorriso enquanto dávamos passos lentos de um lado ao outro. Deitei minha cabeça em seu ombro, inalando seu inesquecível cheiro e fechei olhos para aproveitar aquele momento. 

~

:- Você quer falar sobre o que?— Dei de ombros, ela suspirou e tomou aquele líquido deixando uma leve espuma por cima dos lábios.— Porque olha tanto minha boca? 

:- É que estão sujos.— Ela começou a rir antes de tentar limpá-los.— Ainda está!— Me aproximei para ajudá-la. A mesma ficou parada me olhando enquanto eu passava meus dedos para limpar o restante da sujeira. 

:- Pensei que iria limpar com a boca, como aqueles filmes.

:- Eu iria levar um tapa na cara se fizesse isso.— Lhe dei um sorriso, Scarlet franziu o cenho e balançou a cabeça negando. 

:- Eu iria deixar! — A encarei espantada. Eu ouvi certo?! 

:- É?— Ela balançou a cabeça em sim e se aproximou mais tomando mais um gole da segunda lata. Novamente, estava com espuma na boca.— Scarlet, você está ficando bêbada, depois você vai querer me matar por saber que eu te beijei. 

:- Para de frescura, vai perder a oportunidade?!— Respirei fundo pensando alguns segundos e quase pulei em seu colo. A puxei pela nuca iniciando um beijo com vontade fazendo com que o gosto de cerveja tomasse conta da minha boca. Fiz questão de passar minha língua em seus lábios para retirar a espuma que ela tinha deixado. 

~

Enquanto mantinha meus olhos fechados e a concentração em não errar os passos, minha mente trabalhava em recordações. A música lenta e apaixonante, estimulava ainda mais para que aqueles pensamentos transbordassem em lágrimas que escorriam em minhas bochechas. Era impossível não lembrar de tudo e se emocionar. 

~

:- Scarlet!— Me enfiei no meio da porta impedindo-a de fechar. Ela franziu o cenho e se afastou. Seus olhos brilhavam com algumas lágrimas em volta e ela mordia a mandíbula.— Eu esqueci de te falar uma coisa... 

:- Fala. 

:- Eu continuo te amando. 

~

Suspirei pesadamente, controlando aqueles leves soluços que choros longos causavam. A mão direita de Mani tocou minha nuca, afagando-a e depositando um beijo em meu ombro. 

~

:- Adivinha quem é. 

:- Hum... Está difícil demais.— Ri debochada. Pousei minhas mãos em cima das suas e senti a aliança em seu dedo. 

:- Tenta adivinhar. 

:- Eu não sei ao certo. Quem é?! 

:- O amor da sua vida.— Sussurrou em meu ouvido. Retirei suas mãos dos meus olhos e virei  para encarar Normani com um largo sorriso nos lábios. Ela estava tão linda. Usava uma jaqueta cinza de moletom, blusa preta, realçando seu decote e uma calça jeans rasgada nos joelhos. 

:- Oi, amor da minha vida.— Sorri abertamente. Envolvi meus braços em sua cintura e selei nossos lábios em um beijo calmo. Ela pousou as mãos em minha nuca, puxando-me mais para si e intensificando nosso ainda mais nosso contato. 

~

~

:- Você está falando isso de boa?! Por Deus! Eu acabei de perder seu filho.— Esbravejou de tal forma assustadora. Seus olhos continuavam à jorrar lágrimas, enquanto sua respiração pesada rasgava suas narinas.

:- Normani, pare com isso. A gente pode tentar novamente... 

:- E continuar nisso? Sempre quando você chegar do trabalho, estarei jogada na cama perdendo sangue e lhe dando trabalho.— Parou por alguns minutos, deixando mais algumas lágrimas rolarem em suas bochechas. A mesma passou as costas de sua mão na boca, secando algumas lágrimas que desciam por alí.— Mas que porra! 

:- Mani, se acalme. 

:- Você está tão tranquila, nem parece que acabou de saber que perdeu o filho. 

:- Como?!— Arqueei uma sobrancelha pelo tom irônico de sua voz. Ok, ela está com raiva de saber que havia perdido o bebê, mas não tinha o direito de achar qualquer coisa de mim. Estive aqui desde cedo e não aguentaria ouvir qualquer coisa atravessada. Ela tornou em seus calcanhares, jogando os cabelos para trás e negando com a cabeça em reprovação.  

:- Você parece tranquila demais para quem recebeu uma porra de notícia triste. Deveria ter pelo menos fingido estar surpresa, mas era nítido que você sabia da minha fraqueza, pois sabe que eu fui uma puta.

:- Porque está falando isso?! 

:- Porque você só estava fingindo estar feliz para me deixar bem. Você sabia que eu iria perder à qualquer momento. Por fora eu mudei, mas por dentro continuo sendo aquela puta destruída.— Depositou um soco na mesinha ao lado, fazendo-me saltitar assustada e piscar algumas vezes. 

:- Mas de que porra você está falando?!— Falei tão alto que todos daquele hospital poderiam me ouvir.— Eu quis tanto aquele bebê e você sabe disso, Normani. Eu passei uma madrugada inteira escolhendo nomes caso fosse menina. 

~

Apertei meus braços em volta de seu pescoço, enquanto fungava com algumas lágrimas que certamente estavam molhando seu ombro. 

~

:- Ele está quase. Apenas preciso que faça mais força, pois o bebê está se encolhendo.— Normani novamente fez o procedimento, erguendo a cabeça e fazendo força para que o bebê saísse logo.— Isso! Continue. Ele está bem aqui, agora não pare ou irá sufocá-lo. Força! 

Fixei meu olhar no meio de suas pernas, sobressaindo a cabecinha do bebê. Um sorriso surgiu em meus lábios, enquanto apertava sua mão e o doutor motivava-a não parar de fazer força. Normani apertou com todas as forças minha mão e gritou. Gritou à ponto de ecoar em todo o hospital. Fechei os olhos sentindo meus dedos formigarem e suspirei profundamente para não puxar minha mão. Abri os olhos imediatamente, vendo a cabeça do bebê saindo totalmente e logo em seguida seu corpo também. Meus olhos inundaram rapidamente ao ouví-lo chorar enquanto o médico terminava de passar a tesoura em seu cordão umbilical.

:- É ele...— Sussurrei emocionada.

~

:- Digam olá para o Norman Hamilton Hansen. 

 

:- Ei, amor, porque está chorando?— Ouvi sua voz sussurrada ao pé do meu ouvido, obrigando-me à erguer a cabeça e secar as lágrimas. Tenho certeza que a minha maquiagem está totalmente derretida. Ela secou o canto dos meus olhos com os polegares e beijou minha bochecha direita. 

:- Eu só estou feliz com tudo. Você está aqui comigo, Norman também, minha família e minhas melhores amigas estão casando.

:- Sempre estaremos ao seu lado, somos uma família, lembra?! 

:- Lembro. E eu amo tanto vocês. 

:- Mamães!— Me separei dos braços de Mani ao abaixar a cabeça e me deparar com Norman carregando duas pulseiras de flores em cada mão. Ele avançou pequenos passos até Normani, que se curvou para colocar a pulseira. O pequeno me olhou com aquela feição sapeca, esticando os bracinhos para colocar a outra em meu braço e sorrir.

:- Oh, Dinah, acho que temos um lindo parceiro para o baile esta noite.

:- E que lindo ele está dentro desse terno. 

Norman tocou em nossos dedos, puxando-nos para mais ao meio da pista. Eu e Normani nos entreolhamos confusas por sua atitude e continuamos sendo puxadas por ele. Norman estava esperto demais, conversava super bem, aperfeiçoou a forma de andar e tem atitudes que todos dizem parecer com as minhas. Resumindo, lindo como as mamães. 

:- Mamãe, me pega?!— Assenti com a cabeça, curvando-me para pegá-lo. Norman esticou os bracinhos, passando um em volta do pescoço de Mani e outro no meu. Ele riu divertido ao perceber o quão próximos estávamos, fazendo-me rir.— Dancem comigo, mamães, dancem! 

Eu e Mani nos olhamos novamente, entendendo o que ele realmente queria. Ela passou seu braço nas pernas do pequeno, me ajudando à sustentar aquele peso e começamos à balançar de um lado ao outro, arrancando uma gargalhada gostosa de Norman que estara adorando aquela bagunça. Bem, parece que acrescentamos algo a mais naquele baile, pois no de 2015 ainda não tínhamos o pequeno bagunceiro. E pra ser sincera? Esse foi o melhor baile de toda a minha vida. 

                 

 

NORMANI POV 

:- Scarlet, eu preciso do meu celular.— Abri os olhos rapidamente, ouvindo a voz calma de Dinah que usava seu uniforme de líder de torcida. Era como se eu tivesse adormecido e perdido a noção do tempo. Manei a cabeça, sentindo a realidade cair sobre meus ombros e as imagens ficarem coloridas.

:- Me desculpe.— Sorri sem graça, percebendo ainda estar segurando sua mão no celular. Larguei o objeto e dei um passo para trás. 

:- Obrigada por ter guardado. 

:- Por nada.— Entreabri a boca tentando lhe responder algo, mas meu desespero por dentro era maior. Dinah desbloqueou a tela do celular, negando com a cabeça e virou em seus calcanhares para atravessar a rua.— Oh, Dinah... 

:- Sim? 

:- A gente... Você... Você está sentindo algo por mim? Digo, estamos tendo algum tipo de relacionamento?

:- Não.— Arqueou uma sobrancelha e soltou uma risada nasal.— Apenas vim buscar meu celular, é óbvio que não temos nada, você é uma prostituta. E prostitutas não se apaixonam. 

Entreabri a boca novamente e fechei os olhos por alguns segundos tentando captar tudo aquilo. Como assim, prostituta?! A garota uniformizada deu de ombros e caminhou até seu carro vermelho do outro lado da rua. Passei as mãos em meu rosto, soltando um longo suspiro e percebendo meus cabelos sem nenhum rastro de trança. Espera!

:- Mani, finalmente te achei.

:- Ally!— Praticamente me joguei nos braços da pequena, sentindo-me mais protegida dessa confusão.— Porque está aqui e não cuidando de Taylor? 

:- Quem é essa?!— Se separou bruscamente, me encarando com os olhos arregalados. 

:- Sua filha.

:- Filha?! Normani, você está bem?— Depositou as costas da mão em minha testa.— Eu não tenho filha. 

:- Tem sim, e é a sua filha com Troy. Eu também tenho um filho, o Norman. 

:- Espera! Quem é Troy?! Mani, você realmente não está se sentindo bem. 

:- Por Deus! Você se casou com Troy, tem uma filha chamada Taylor em homenagem ao nome dos dois. Eu e Dinah nos casamos também, tivemos o Norman. 

:- Normani, pelo que sei não estamos casadas. Somos prostitutas, lembra? E Dinah apenas veio pegar o celular que havia perdido ontem.

:- Sim, depois disso ela começou à se aproximar até namorarmos.— Ally continuava me encarando completamente perdida e assustada. — Ontem estávamos no casamento de Lauren e Camila. Você também estava lá.

:- Quem são essas?! 

:- As melhores amigas de Dinah. 

:- Você bateu a cabeça em algum lugar? Alguém te bateu?— Tocou em cada canto do meu corpo à procura de algum hematoma.— Sua conversa com Dinah durou no máximo trinta segundos, porque está dizendo essas coisas? 

:- Não, claro que não. Eu e Dinah estamos casadas e com o Norman.— Repeti chorosa.

:- Normani, você não deve estar se sentindo bem. Vamos pra casa?— Me puxou pelo braço, obrigando-me à andar meio desengonçada por conta de algumas lágrimas o corpo totalmente trêmulo de medo.  

Olhei para onde Dinah estava à algumas horas e fechei os olhos, deixando uma lágrima escorrer em minha bochecha direita e um leve soluço subir por minha garganta. 

Então quer dizer que tudo não passou de um sonho? 


Notas Finais


E NÃO ME MATEM!


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