1. Spirit Fanfics >
  2. The Black Rose >
  3. Apaixonados?

História The Black Rose - Apaixonados?


Escrita por: My_Saturn

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 5 - Apaixonados?



Semanas depois


HongJoong estava em seu consultório com Yan. Ele havia colocado algumas imagens na parede de várias expressões diferentes das pessoas e o menor estava atento olhando pra todas.

— Conseguiu escolher qual é a expressão de tristeza? – Perguntou pra Yan que apontou pra uma imagem que estava bem errada, era expressão de raiva. — Por que você acha que essa pessoa está Triste?

— Meu hyung fica triste com o nosso pai e ele sempre faz essa expressão pra ele quando ele fala de mim. – Respondeu e olhou pra HongJoong que havia parado em seu lado. — Meu hyung sempre disse que era porque ele estava triste e que eu não devia ouvir o que papai fala.

— Entendi, mas essa é expressão de raiva a de tristeza é essa aqui, pequeno. – HongJoong falou mostrando pra ele e sorriu. Pelo o que tinha entendido, Seonghwa tinha problemas com o pai por causa de Yan, mas infelizmente nem todos os pais aceitam os filhos autistas. — Quando você decorar isso, você vai saber quando alguém está feliz, triste ou com raiva. Pratique isso com seu hyung.

— Eu vou tentar, meu hyung é sério com todo mundo menos comigo. – Falou sorrindo  olhando pra imagens ali. HongJoong voltou a se sentar em sua mesa e foi olhando algumas fichas de seus outros pacientes.

— Seu hyung é bem atencioso com você e isso é bom. Eu preciso ir conversar com uma paciente, você quer sair brincar no jardim? – HongJoong perguntou se levantando e  viu Yan assentir animado ao pegar em sua mão. Com um sorriso no rosto, os dois saíram e HongJoong o levou até o jardim.  Yan ficaria com ele até a noite. 

Com o passar dos dias, eles ficaram muito amigos e HongJoong estava feliz por ajudar Yan, mas quem não parecia nenhum pouco feliz com isso era Park Seonghwa.





Central de Utopia


 Haviam acabado de interrogar uma mulher que havia sido acusada de ter mandado matar algumas pessoas, ela fazia parte de uma gangue pequena e já tinha sido presa. Todos ficaram decepcionados por não ser algum agente de Black Rose.

— Ótimo, agora me falem o por que a nossa querida máfia está tão quieta ultimamente. – Seonghwa falou se sentando com os amigos.

— Boa pergunta, Black Rose tá bem quieta nesses últimos dias. Acho isso assustador. — San falou se sentando no pequeno sofá e  Wooyoung deitou a cabeça em suas pernas. San ficou fazendo carinhos em seu cabelo enquanto eles estavam distraídos.

— O engraçado é que só vi o Mingi vindo visitar o Jongho, eu podia jurar que ele fazia parte da máfia. Eu investiguei e parece que ele realmente só estava no lugar errado e na hora errada. - Yunho falou num tom  chateado.

— Por falar em Jongho, Yeosang anda muito próximo dele ultimamente mas ele não fala nada suspeito, a não ser o medo que ele tem de alguém vir matar ele. – Wooyoung disse enquanto sentia os carinhos de seu noivo. Yeosang não estava com eles por estar com Jongho na enfermaria, eles tinham virado amigos com o passar das semanas.

— Mingi, Jongho e HongJoong, por que eles parecem tão suspeitos mas ao mesmo tempo não conseguimos nada que incrimina eles? – Seonghwa falou pensativo. Seu pai estava pegando muito em seu pé pra ele resolver logo esse caso mas ele não tinha culpa de não conseguirem nada. Essa máfia parecia fantasma, não deixavam nem sequer um fio de cabelo pra trás a não ser a rosa negra.

— Você pega muito no pé de HongJoong, daqui a pouco vão aparecer namorando. – San comentou brincando pra provocar Seonghwa que estava debruçado em sua mesa.

— Yan ia adorar a ideia, ele ama HongJoong. – Wooyoung falou rindo.

— Não comecem, só eu acho que ele pode ser da Black Rose? – Seonghwa protestou cruzando os braços olhando pros amigos.

— Ele é muito doce pra ser da máfia. Investigamos ele, HongJoong não mentiu nenhuma vez. Tudo que encontramos dele, bate com o que ele disse.

— Mingi é muito medroso pra ser mafioso e ainda sim tá na lista de suspeitos. – Seonghwa devolveu fazendo o mesmo parar de rir e suspirar pensativo. — Ele só se faz de bonzinho da mesma maneira que Mingi finge ser medroso, e nada me faz mudar de ideia.

— Posso opinar?

— Não, grávidos não opinam. Aliás, você nao ia entrar de licença não Wooyoung? – Seonghwa o interrompeu. Já sabia que o loiro iria começar a fanficar uma história de amor entre ele e HongJoong e isso irritava.

Wooyoung havia descoberto que seus mal estares era por causa de uma gravidez. Todos tinham ficado bem felizes, ainda mais San que agora vive sorrindo toda hora e mimando ainda mais o noivo. Wooyoung estava esperando gêmeos o que deixou todos felizes com a notícia.

Seonghwa ficava olhando o casal feliz, ele já havia o repreendido várias vezes por acabar imaginando ele sendo feliz assim com o garoto de cabelos vermelhos que não saía da sua mente. Isso era loucura, não podia se apaixonar por HongJoong, ele estava na lista de suspeitos e ele não queria acabar se magoando se descobrisse que HongJoong fazia parte da Black Rose.

— Eu vou quando ficar com cinco meses. – Falou emburrado. — Vocês estão ligados demais a esses três suspeitos. Estão defendendo eles ao invés de pegar pesado e descobrir logo quem são.

— Tá ficando tarde. É melhor irmos pra casa, eu vou buscar Yan. San, vem comigo? – Seonghwa perguntou se levantando. Wooyoung ainda ficaria com Yunho e Yeosang porque era dia de plantão deles. Yan ficava pedindo e insistindo pra ir ficar com HongJoong e Seonghwa acabava deixando mesmo não gostando muito da ideia, ou melhor, ultimamente ele estava deixando com frequência. Todos diziam que era uma desculpa pra ele ver HongJoong mas Seonghwa negava toda vez.

— Aí eu não acho legal ir num hospital psiquiátrico a noite, é assustador. – San reclamou se levantando, fazendo todos rirem.

— Pronto, temos um mafioso medroso e um policial pior. – Seonghwa falou rindo pegando a chave de seu carro e ele e seus amigos foram saindo da sala e deram de cara com um garoto com cara assustada.

Mingi estava com Jongho já fazia um tempo, eles estavam conversando sobre os planos de sua chefe. Estavam muito preocupados porque Yuna já estava desconfiada que HongJoong descobriu os agentes de Utopia e está escondendo. O plano que ela fez deixou Mingi preocupado, ele contou pra Jongho mas não sabia se deveria dizer pra HongJoong.

Ele havia saído da enfermaria e estava andando quando ouviu risadas dentro de uma sala, queria falar com Yunho mas não queria atrapalhar a conversa dos amigos. Então ficou ali esperando. Quando eles sairam ficaram o olhando, ele estava pensando em desistir e sair correndo, mas se recompôs e olhou pra Yunho.

— O que foi Mingi? tá perdido? – Seonghwa perguntou cruzando os braços e olhou pra Yunho que estava olhando pro mesmo, o clima entre esses dois era tão estranho.

— Eu... não, na verdade eu queria falar com o Yunho.  — Mingi disse um pouco sem jeito e  viu os amigos darem sorrisinhos e todos foram saindo deixando Yunho ali.

— O que foi? Você apanhou de novo? –  Perguntou notando uma das bochechas de Mingi meio inchadas e machucadas. O mesmo colocou a mão em sua bochecha escondendo.

Essa cena se repetia muitas vezes.

— Isso não é tão importante agora, eu queria conversar com você sobre uma coisa.. – Mingi falou vendo Yunho assentir.

— Ok vamos no jardim, podemos nos falar melhor lá. – Pegando na mão de Mingi,  foi o puxando em direção ao jardim. Estava noite e a lua clareava o lugar com a ajuda de algumas luzes no gramado.

Mingi olhava pra sua mão junta com a de Yunho enquanto ele o puxava, era estranho a sensação de borboletas no estômago somente por sentir o calor da mão de outra pessoa na sua e em como ele o olhava. Isso já faziam dias e ele estava tão confuso com todas essas misturas de sensações.

— Pronto, o que queria me dizer? – Yunho perguntou se sentando no banco e Mingi o acompanhou, passando as mãos suadas em sua calça do terno que usava. Yunho percebera o maior nervoso e isso acabava o deixando nervoso também.

— Bom... na verdade eu queria te pedir um conselho. – Falou vendo o de cabelos agora tingido de rosa claro assentir, permitindo que ele continuasse a falar. — Vamos supor que você trabalha numa coisa muito importante, você é obrigado a seguir o que seu patrão manda... mas depois de tempos você não aguenta mais e pensa em desistir disso... mas seu patrão é muito rigoroso e você sabe que ele não deixaria você se "demitir", voce gosta de alguém, mas pra ficar com essa pessoa você precisa sair desse trabalho... o que você faria?

Yunho ficou o olhando enquanto ele falava, pensando um pouco em como responder essa pergunta, mas ele sentia que Mingi estava falando dele mesmo.

— Hum.. é difícil, mas eu acho que eu conversaria com o meu patrão e pediria demissão de uma vez. O patrão não pode obrigar você a ficar trabalhando pra ele se você não quer mais. — Yunho falou pensativo e olhou pra Mingi que estava brincando com os anéis de seu dedo. — Eu sei que você está falando de você, o seu patrão, ele é quem te bate não é?

— Ouvir você falando assim, as coisas parecem simples. – Mingi falou com um sorriso triste e ele assentiu respondendo a pergunta. Mingi não podia dizer que ele era da máfia que Yunho estava atrás mesmo ele tendo certeza que ele desconfiava dele.

— Mingi, você gosta de alguém, se você quer mesmo ficar com essa pessoa então lute pra ficar com ela. – Yunho falou já tendo certeza que ele pertencia pelo menos a uma gangue perigosa.  Mesmo que secretamente ele esteja começando a sentir algo por ele, Yunho nunca falaria. — posso te fazer uma pergunta?

— Pode sim.

— Você... não faz parte da Black Rose, não é? – Yunho perguntou e  viu Mingi ficar em silêncio, o silêncio dele poderia responder a pergunta se não fosse...

— Eu sei que eu ainda estou na sua lista de suspeitos. Se eu ainda estiver bem daqui algumas semanas, eu respondo a sua pergunta. – Mingi disse se levantando e arrumando melhor seu terno deixando Yunho agora em silêncio. — Boa sorte pra encontrar Black Rose e obrigado.

Ele falou dando um sorriso pra Yunho e foi saindo. Talvez seria a última vez que Mingi via Yunho, ele sentia que quando visse ele novamente seria com ele o prendendo, ou talvez não, mesmo com o conselho de Yunho, ele sabia que não seria tão fácil assim, era arriscado demais mas Mingi precisaria tentar.





Hospital psiquiátrico Luna


Seonghwa havia chegado já fazia um tempo, HongJoong estava de plantão por isso ele ainda estava trabalhando em plena dez horas da noite. San tinha ido tomar um pouco de água enquanto Seonghwa esperava ele ali no corredor. Realmente o hospital era assustador a noite, não havia nenhum paciente fora de seus quartos e tudo parecia silencioso demais.

— Seon será que dá pra acharmos o HongJoong logo?... – San apareceu derrepente muito assustado o que fez Seonghwa o olhar preocupado.

— Ele não está na sala dele, por que você está assustado? – Perguntou vendo San tomar fôlego, parecia que tinha corrido.

— Uma moça me contou lá no outro corredor que aqui a noite tem um fantasma de uma mulher que anda cantarolando pelos corredores...– contou olhando pros lados e com medo.

— Jura? como ela sabe? – Seonghwa perguntou, cruzando os braços vendo o amigo com medo.

— As vozes da cabeça dela, ela garantiu que as vozes a salvam da mulher fantasma. – Ele respondeu fazendo Seonghwa segurar o riso, mas não adiantou muito porque ele logo começou a rir. — Qual é! Não tem graça! ela disse que já ouviu!

— Aham, ela também escuta vozes então qualquer coisa pode parecer um fantasma. San pelo amor de Deus você não devia acreditar nos pacientes do HongJoong, ainda mais com quem escuta v... – Ele parou de falar assim que  ouviu uma porta bater forte no final do corredor. Os dois ficaram quietos e San já estava se tremendo de medo.

— Por favor me fala que foi o vento.

— Ah... hoje nao tem vento. Vamos procurar o HongJoong. Você procura pra lá e eu procuro desse lado. A gente se encontra no corredor de cima. – Seonghwa falou já indo andando na direção oposta da de San, o hospital era enorme e ele tentava não dar ouvidos a San.

Tudo estava silencioso e Seonghwa jurava ter ouvido passos atrás dele. Ele estava ficando com um pouco de medo mas tentava não dar atenção. 

Fantasmas não existem.

 Ao subir as escadas pra ir pro outro corredor e não teve nada do HongJoong, ele virou o corredor deu de cara com alguém e ambos gritaram assustados.

— Aí por favor não me mata! eu tenho dois filhos pra ver nascer! E mais cinco em projeto! – San falou quase chorando depois do susto.

— Para de ser idiota, sou eu! – Seonghwa falou dando um tapa no braço do amigo, ele tinha mesmo se assustado.

— Não faça mais isso, eu quase morri. –  falou recuperando o fôlego. Ambos tinham se assustado. Derrepente o som de uma porta se abrindo e fechando se fez presente fazendo os dois amigos se entreolharem. Um silêncio tenso se instalou entre eles quando ouviram alguém cantando ao longe.

— O que vocês estão fazendo?

Seonghwa e San gritaram mais uma vez  e se abraçaram quando ouviram uma voz atrás deles no corredor. Mas ao ver quem era, Seonghwa se soltou de San batendo no amigo.

— Para de gritar! –  Brigou colocando a mão em seu peito.

— Você gritou também! – San se defendeu, ele estava quase chorando, trêmulo.

HongJoong se aproximou e cruzou os braços se divertindo com a cara assustada dos dois.

— Vocês estão com medo do que? – perguntou  rindo. — Viram um fantasma?

— fa-fantasma? Não que isso, eu não acredito nessas coisas. Eu estava procurando você pra pegar Yan. – Seonghwa disse se recompondo do susto, nunca mais viria a noite nesse hospital.

— Entendi, Yan está no terceiro andar, deixei ele customizando meu outro jaleco enquanto eu vim verificar se todos os pacientes estavam em seus quartos. Estão com medo do hospital a noite?

— Eu não. Não tenho medo de nada! Eu sou policial. – San falou disfarçando a voz trêmula fazendo HongJoong rir.

— Ok, vai lá buscar Yan então. Sobe essas escadas e ele estará no primeiro quarto, a porta está aberta. Ah, e não de ouvidos aos pacientes. – HongJoong falou apontando pro final do corredor de onde ele havia vindo, vendo San olhar pra Seonghwa assustado. O mesmo pigarreou e assentiu.

— Certo....

— Vou estar na minha sala. – HongJoong disse se divertindo e olhou San se afastar. Foi andando de volta pra sua sala e Seonghwa foi atrás dele. Ele estava segurando em seu jaleco olhando pros lados. — Seonghwa, tem certeza que está bem?

— Eu?.. tenho, por que?

— Então me solta. – Falou rindo vendo Seonghwa se dar conta que estava segurando em seu jaleco. Assim que entraram em sua sala, HongJoong se encostou na mesa. — Vocês deram ouvidos a Helen, não foi?

— Hum? Helen? é a moça que fala que tem uma fantasma nos corredores? – Perguntou fechando a porta e olhando pra HongJoong que parecia estar se divertindo com toda a situação.

— Ela mesma. Pensei que você não acreditava nessas coisas, grande investigador. 

 Seonghwa fechou a cara.

— Eu não tenho medo. San que ficou gritando e me assustando. 

— Vocês dois se abraçando com medo foi engraçado. Amanhã o hospital inteiro saberá que o grande perito criminal tem medo de fanstasmas.

— Tá ja chega.

— As câmeras pegaram tudo, vou até rever. – 

Seonghwa andou irritado em sua direção e ele desviou do mesmo.

— Para de brincadeira HongJoong, é sério. Tinha alguém cantando no corredor. – Seonghwa disse irritado vendo o ruivo rindo. Ele tinha se assustado de verdade e HongJoong era tão insuportável zombando dele.

— Bebê, aqui não tem fantasma nenhum não se preocupe. Helen é sonâmbula, começa a cantar a noite. – HongJoong falou de braços cruzados.

— Eu sei, já falei que não acredito nessas coisas. Na verdade vou aproveitar o momento pra te perguntar se você não vai se entregar logo. – Seonghwa disse olhando HongJoong agora parar de sorrir e o encarar.

— Me entregar? Do que você tá falando?

— Você ainda está na minha lista de suspeitos, bebê. Tenho quase certeza que você faz parte da Black Rose.

— Ah é? e você é um agente de Utopia e tem quase certeza, eu não faço nada de errado pra estar na sua lista de suspeitos.

— Ah você faz sim. – Seonghwa disse num tom debochado, ele só estava provocando HongJoong mesmo já que ele caía sempre nas suas provocações. — Você é um mafioso que finge ser bonzinho. Quando um crime acontece, você sempre corre pra cá.

— Sério? então prova. – Respondeu sério se aproximando de Seonghwa e o encarando. Ambos ficaram em silêncio se olhando e HongJoong sorriu de canto. — o que foi? o gato comeu sua lingua? ou foi o fantasma?

— Para de zombar HongJoong, cala a boca por favor. – Disse tentando formular alguma coisa pra dizer, mas eles estavam tão próximos que não conseguia pensar direito.

— Vem fazer eu calar. – Revidou de braços cruzados e na mesma hora, Seonghwa o segurou pela cintura e o prensou em sua mesa. — O que está fazendo!?

Tentou protestar nervoso com a situação, mas Seonghwa apenas olhava em seu rosto ainda o segurando fortemente pelo quadril. 

— Me solta.

— Você pediu por isso, doutor. – Seonghwa falou e sem pensar duas vezes, tomou seus lábios em um beijo. Fazendo o médico tentar o empurrar, no susto.

Ele estava surpreso com a ação do outro, mas quando se deu conta, já estava retribuindo o beijo abraçando o pescoço de Seonghwa, que segurava firme sua cintura. Os dois estavam com o coração acelerado e aquela sensação de borboletas no estômago. O beijo era intenso como se eles fossem um casal que ficara muito tempo longe e acabaram de se reencontrar. 

HongJoong estava entregue ao beijo e aos toques de Seonghwa que o fazia ficar ainda mais entregue a ele. Nao dava pra controlar, na verdade nenhum dos dois queriam pensar no que estavam fazendo. Apenas queriam ficar entregues naquele momento.

Depois de uns minutos eles se separaram pela falta de ar mas continuaram com as testas coladas uma na outra. HongJoong segurava a gola da camisa do policial e eles ficaram se olhando. Mas foram obrigados a se afastarem assim que ouviram a porta abrir.

— Hyung!

Yan entrou correndo sorridente pulando em seu irmão, esse que logo retribuiu o abraço sorrindo olhando ele todo sujo de tinta. HongJoong depois de se recompor,  se sentou fingindo que nada aconteceu. Mas San estava olhando desconfiado pra os dois.

— Está tudo bem? – Perguntou e logo viu os dois assentir ao mesmo tempo e dizer um "Sim". eles pareciam nervosos mas San não comentou nada.

— Bem... vamos pra casa, pequeno? Você precisa de um banho e depois dormir. – Seonghwa falou quebrando o silêncio fazendo carinhos no cabelo de Yan. Ele se abaixou e seu irmão logo subiu em suas costas, depois olhou pra HongJoong. — Obrigado por ter cuidado dele.

— Por nada, Yan é um amor e está aprendendo bem. – HongJoong disse com um sorriso e se levantou fazendo um carinho no cabelo de Yan. — Até outro dia Yan, pratique o que aprendeu hoje está bom?

— Tabom hyung! – Yan falou sorrindo e Seonghwa foi saindo com San da sala.

— Tomem cuidado com o fantasma.

Ele disse rindo ao ver Seonghwa o encarar e depois de um suspiro, saíram deixando HongJoong sozinho.





Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...