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História The Black Wolf (em HIATUS) - War For Love, Teil 4 - Die Nachteile Eines Zeitreisenden


Escrita por: LuuuuMi e CoooowMeia

Notas do Autor


OIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
GENTE TÔ SUPER HIPER ENVERGONHADA DE CHEGAR ASSIM
OLHA O TANTO DE TEMPO SEM POSTAR UM CAPÍTULO AQUI MEU DEUS!
ME DESCULPEM MESMOOOOOO EU AMOO MUITO VOCÊS POR ISSO NÃO ME MATEM
EU TENHO ESTADO MUITO OCUPADA RECENTEMENTE E APENAS ESTOU ESCREVENDO RASCUNHO
MAS EU ESTOU VOLTANDO A POSTAR MINHAS LINDA HISTORINHAS E PARA COMEÇAR EU VIM POSTA DESTA FIC MARAVILINDA QUE EU ADORO ESCREVER SOBRE!
MAIS UMA VEZ ME DESCULPEM E ME DESCULPEM TAMBÉM POR NÃO RESPONDER OS COMENTÁRIOS DO CAP ANTERIOR!
BJOS E APROVEITEM!

Capítulo 14 - War For Love, Teil 4 - Die Nachteile Eines Zeitreisenden


Fanfic / Fanfiction The Black Wolf (em HIATUS) - War For Love, Teil 4 - Die Nachteile Eines Zeitreisenden

CAPÍTULO XIV – AS DESVANTAGENS DE SER UM VIAJANTE DO TEMPO!

DESCULPEM POR NÃO TER OS RESPONDIDO NO CAPÍTULO ANTERIOR! MAS AGORA EU VOU RESPONDER HEHE!

 - Mãe, leve Eren para o quarto. Tenho uma impressão que eles vieram aqui por causa dele. – Cora meneou e Levi saiu em disparada junto com Julius, Cora apenas se jogou na cadeira soltando um suspiro de desespero. Ela sabia que Eren era um bom garoto, mas, estava preocupada com o que ele havia feito enquanto esteve fora por tanto tempo. No fundo, Cora sabia que tudo o que Eren contou a Levi não era “tudo”.

     Ao chegar na “Porta da Cúpula”, Levi avistou dois caçadores. Apesar de a aparência ser praticamente iguais, o homem encostado á árvore vazava um cheiro e uma aura muito forte. Julius reforçou a barreira ao redor de Levi (mesmo que ele não precisasse) antes do mesmo sair da cúpula.

- Sou o alfa desta região. O que querem conosco? – Pergunta Levi já em uma posição de ataque. A mulher de cabelos médios e louros levantou-se do chão indo em direção á Levi.

- Não queremos briga. Vamos apenas dar conversar civilizadamente. – O Ackerman observou a expressão dos caçadores por um momento. Julius saiu da cúpula invisível e caminhou até os “visitantes” entregando-os dois pingentes e desaparecendo.

- Coloquem os colares e sigam-me. – Mesmo desconfiados, os caçadores colocaram os colares e logo tendo a visão da entrada da cidade. Levi e Julius já adentravam a cúpula enquanto os outros dois os seguiam.

     O caminho não era tão longo, mas ainda passaram por uma ponte; velha, quase desgastada, tinha uma aparência medonha. Bem diferente da cidade linda. Annie por um momento abriu a boca com admiração, diferente de Armin que continuava a andar sem se importar com nada, Annie olhava cada detalhe da cidade; Na entrada algumas barracas vendiam colores, roupas, acessórios, maquiagens, e todo tipo de coisa que uma mulher gostaria de ter; logo na praça, após a entrada, crianças corriam para todo lado, Annie podiam perceber uma pequena garotinha tentando transforma-se em lobo. A loira sorriu, mas logo ficou séria ou ver o semblante de Armin, e ela sabia o que ele queria dizer “Pare com isso!”.

     Assim que Levi e Julius pararam, os caçadores levantaram o olhar para um castelo, aparentemente patrimônio da cidade, pois a estrutura era muito diferente das casas que haviam visto no caminho.

- Esperem na sala. – Ordena Levi entrando junto com os outros dois, indo para direção oposta.

     Annie e Armin foram para a sala e sentaram-se no sofá. Observaram juntos os traços do cômodo; Os acentos eram de um vermelho bem escuro, puxado para o vinho; A lareira era feita de mármore, o fogo reluzente aumentava a beleza daquele local; As paredes de tom esverdeado e o piso de madeira extremamente limpo, davam a impressão de que eram mais ricos que os reis da Inglaterra, sem contar a decoração. Retratos espalhados pela a parede mostravam alguns lobos de porte polido e pessoas com aparência tão aristocrata que Armin e Annie sentiram um frio na espinha só de olhar.

- E então? – Os caçadores saíram dos devaneios ao sentirem a voz grossa do alfa ressoar pela a sala. Logo perceberam uma mulher loira de cabelos curtos, segurando uma bandeja com xícaras e um bule. Levi sentou-se de frente aos visitantes cruzando as pernas. – O que querem aqui?

- Como dissemos apenas conversar. – Diz Annie, ajeitando sua postura. – Na verdade, temos um aviso importante – Levi por algum motivo teve uma sensação ruim. Cora serviu o café e sentou ao lado do filho. – Eren Jaeger corre perigo. – Cora enrijeceu, e Levi franziu o cenho acenando a cabeça pedindo para Annie continuar. – Creio que conheçam o pai dele.

- Sim, e muito bem. – Sussurra Cora lembrando-se do dia em que Eren chorava em seu colo, se culpando pela a morte da mãe.

- Ele planeja matar o filho – Começa Armin, o coração de Levi bateu, mas forte, e não era de medo e sim de ódio. - Mas, eu acho que não só o filho como esta cidade inteira. Ele está formando um exército de caçadores, nós fomos contratados, mas felizmente não matamos lobos apenas por eles existirem. – Ao terminar, Armin beberica do café agora mais tranquilo que Annie que mantinha uma postura dura, mas por dentro ela se sentia culpada. Não por estar traindo seu clã, mas por ter matado os seus no passado, quando Grisha falou que queria matar o filho somente pelo o fato de ele ser lobo, lembrou-se de como ela foi cruel com os seus pais. Lembrou-se de como se tornou uma adolescente medíocre e covarde, até Armin tomar conta de si.

- Eles não vão atacar Eren, nem ninguém. – Levi comenta com forte raiva na voz, seus olhos se tornaram vermelhos e Cora logo pousou a mão sobre a do filho, tentando acalma-lo. Julius suspirou e entrou na sala.

- Obviamente que não vão. – Julius se apressa chamando a atenção dos outros para si. – Essa barreira foi formada por mim e reforçada por outros feiticeiros ao longo dos anos, não tem como ultrapassa-la. – Annie soltou uma risada sarcástica, irritando Julius e Levi. Armin corou por alguns segundos, mas logo recobrou a consciência, ele nunca gostara do jeito que Annie encara as coisas.

- Não importa o quanto esteja reforçada. Nile sempre dá um jeito de quebra-la. – Julius arregalou os olhos e engasgou-se com o café.

- NILE?! NILE DOK?! – Annie confirma e o rosto de Julius toma um tom avermelhado com uma mistura de raiva e desespero.

- Quem é ele? – Pergunta Cora e Levi em uníssono. O feiticeiro se senta tentando se acalmar.

- Nile Dok foi meu parceiro há muito tempo, ele era um feiticeiro muito importante na época, mas, um dia ele foi longe demais... – Julius suspira continuando a história.

******

     “Eu era muito fraco comparado á Nile, mas mesmo assim ele me aceitou como parceiro, Nile era uma boa pessoa, ajudava muitas pessoas, ele fora aceito pela a comunidade de feiticeiros mais rápido do que eu, confesso que sentia inveja ás vezes, mas, para mim, a sua amizade era muito importante, por isso não queria estraga-la com coisas fúteis como a inveja”.

     Tínhamos acabado de sair da casa da Vivian, ela era uma amiga de longa data do Nile; Bonita e simpática. Íamos em direção á saída da cidade quando Nile parou no caminho, me virei e o olhei preocupado.

- Nile? Aconteceu algo? Esqueceu alguma coisa? – Pergunto pousando minha mão sobre o seu ombro. Nile apenas sorri e nega, ele logo abre um portal e me puxa. Percebo que estávamos em um quarto, e não era qualquer quarto, nós somente usávamos este local para conversar sobre coisas importantes. Ninguém poderia nos escutar ou nos localizar ali.

- Julius, sente-se. – Me pede batendo no colchão. Faço o que ele me pediu, espero ele começar a falar, mas apenas sinto sua cabeça cair em meu ombro e um mero sussurro. – Perdoe-me.

     “A partir dali eu senti que algo estava errado com o Nile, ele nunca foi de esconder segredos de mim, mas naquele dia eu sentia algo de ruim, como se algo inacreditável e muito horrível tivesse acontecido com ele. Mesmo assim, ignorei o que havia acontecido – e sentido - naquele quarto, no outro dia, coisas realmente ruins acontecerem, sem nenhum motivo, meu melhor amigo, destruiu uma cidade inteira”.

      Eu olhava aquele massacre com tristeza, poucas pessoas sobreviveram, e as poucas acabaram morrendo á caminho de ajuda, feiticeiros corriam por todos os lados trazendo e levando pessoas inocentes, pacificas, sem nenhum crime cometido em sua vida. Mas, o que mais me machucava, era ver Nile acorrentado dentro de uma jaula, me doía ver alguém que eu considerava da família ali, suspeito de ter assassinado tantas famílias.

- O que estava pensando Nile? – Pergunto. Tentando me acalmar levanto meu olhar para Nile, mas o mesmo estava sem expressão alguma, e não me dirigia nenhuma palavra. – POR QUE FEZ ISSO?! – Grito, mas nenhuma resposta é dada. Sinto meu poder ressurgir e saiu daquele local as pressas, se eu não me controlasse poderia acabar machucando Nile, e por mais que eu esteja com raiva dele, não queria fazer nada com ele. Pois, ainda o considero meu irmão, e sei que ele fez isso por algum motivo, não há como Nile se transformar em uma pessoa tão má de um dia para outro.

     “Após aquele dia, nunca mais havia tido noticias de Nile, apenas que ele tinha conseguido fugir da prisão e desaparecido. Eu fui um tolo de acreditar que Nile era realmente uma boa pessoa, eu posso até ter chorado por um bom tempo, mas, nunca confiaria em Nile outra vez, mesmo que ele me matasse”.

*****

      Ao terminar de contar toda a história Julius tentava esconder o sentimento de raiva que emanava em seu corpo. Cora o olhava complacente, Levi olhava para o chão, temia o que aconteceria com Eren se Nile e Grisha realmente viessem atrás dele.

- Acha mesmo que vão me matar? – Uma voz ressoa e todos olham em direção a entrada da sala. Eren estava com os braços cruzados e uma expressão de deboche em seu rosto, ele aparentava ter acabado de acordar, pelo a altura dos cabelos.

- Eren, não os subestime, são poderosos demais. – Pede Cora levantando-se e indo até Eren.

- Eu não passei todos esses anos sofrendo para agora morrer nas mãos de um psicopata imbecil. – Resmunga Eren entre dentes e franzindo o cenho, Levi se levantou num ímpeto que quase derrubou a poltrona, caminhou até o moreno lhe deu uma tapa no rosto.

- Por favor, não me faça calar a sua boca com algo pior. Você não sabe do que fala, um pirralho que nunca sentiu a adrenalina e o horror de estar em guerra não pode sair cuspindo merdas como você Eren. – O moreno arregala os olhos e empurra Levi com força fazendo o mesmo cambalear para trás. Cora já estava em posição para afasta-los caso houvesse uma briga, Annie e Armin também estavam apenas por instinto.

- O QUE VOCÊ SABE DE MIM?! PASSEI CINCO ANOS SOZINHO LEVI! CINCO! ACHA QUE EU NÃO SEI O QUE É O HORROR DE UMA GUERRA?! FUI TORTURADO E QUASE MORTO POR CAÇADORES! FUI PRESO DENTRO DE UMA CAIXA POR MAIS DOIS ANOS ATÉ ENCONTRAR A ERICA – Neste momento todos arregalaram os olhos com as revelações de Eren. No rosto de Cora e Levi formaram um semblante triste, a loira sabia que algo havia acontecido, mas, nunca acho algo como isto. Levi tentou se aproximar, mas Eren deu passos para trás já deixando as lágrimas caírem. E Levi estava quase fazendo isso também. -, TODOS ESTES ANOS SOBREVIVEMOS FUGINDO DE TODAS AS PORRAS DE PERIGOS, TODOS ESTES ANOS PENSEI QUE EU FOSSE UM MONSTRO LEVI! QUE VOCÊS NUNCA ME ACEITARIAM DEPOIS DO QUE ACONTECEU! – Eren abriu a porta e secou as lágrimas que insistiam em cair. – Você ainda acha que o que eu sofri não é o bastante para uma guerra? – Pergunta agora com um tom baixo, e sem dar chances para o responderem, Eren sai e fecha a porta com força. Cora já chorava com Julius ao seu lado tentando acalma-la, Levi subiu as escadas rapidamente ignorando tudo e todos, Annie olhava para Armin com um expressão dolorosa, o loiro sabia que ela estava se culpando pelo o que havia acabado de acontecer, mas, foi melhor para o garoto saber, ao invés de saber pelo o alfa e ter uma briga pior do que esta.

XXXXX

     Eren transformou-se em lobo e saiu correndo pela a cidade até sair dela e se encontrar em uma floresta abandonada, ele a conhecia desde pequeno quando sua mãe o levava lá para pegar morangos e amoras bem maduras. Adentrou mais ainda e deitou-se a beiro de um riacho voltando a sua forma humana, seu coração encolhia-se de medo e tristeza a cada lembrança de anos atrás, entre elas, a morte da sua mãe, o ódio que sentiu de Grisha quando o encontrou novamente. E o medo de morrer. Eren passou a mão pela a correnteza e tirou os sapatos colocando os pés dentro do rio, sentindo a água quente balançando seus pés.

- Brigou com o seu namorado? – Ao escutar a voz calma e brincalhona de Raul, Eren sorriu minimamente e passou as mãos pelo rosto destruindo as lágrimas, sentiu Raul sentar-se ao seu lado e colocar as pernas dentro do rio assim como Eren.

- Ele... Não é meu namorado. – Diz Eren pousando sua cabeça no ombro de Raul, sentindo o odor do cabelo do mesmo que cutucava o seu rosto de tempos em tempos por causa do vento.

- Sei. – A mão de Raul rodeou o ombro de Eren e o acalentou, o vampiro conseguia sentir a tristeza de Eren tomando conta do seu corpo e logo se segurou para não perguntar o que havia acontecido.

- Sabe – Começa o moreno fazendo Raul ficar em uma postura reta. -, há algum tempo venho me achando um monstro. Não tenho coragem de olhar no rosto de ninguém, eu me sinto tão sozinho, t-tão... – Eren gagueja começando novamente a chorar, sua cabeça doía de tanta coisa ruim enchendo ela. Raul apertou Eren em seus braços e acariciou sua cabeça, os soluços do garoto ressoavam em seu ouvido, e aquilo era excitante e ao mesmo tempo ruim, um vento forte passou e os barulhos das folhas dançantes das árvores invadiram a floresta.

- Tudo bem Eren, eu estou aqui com você. Tudo bem. – Sussurrava o vampiro agora levando sua mão até o rosto de Eren levantando-o e ficando cara a cara com ele. Se seu coração ainda batesse, com certeza agora estaria tendo um ataque cardíaco. Eren o olhou curioso, enquanto Raul aproximava-se de pouco em pouco, as respirações se misturavam e o cheiro que Raul exalava Eren conhecia muito bem, era cheiro de tesão e amor. E antes que Raul juntasse os lábios, Eren arregalou os olho e o empurrou levantando-se rapidamente.

- VOCÊ IA ME BEIJAR?! – Grita o moreno com indignação, Raul corou por um momento e se levantou também. – Eu não acredito! Você ia me beijar seu idiota?!

- Eren, eu... Eu gosto de você. – Responde o vampiro com o olhar em direção á grama que balançava rapidamente.

- Mas eu não Raul. – Raul arregalou os olhos sentindo uma tristeza tomar conta de si, mas ele sorriu e levantou a cabeça. – Me desculpe.

- Tudo bem. Eu sabia que iria falar isto. – Fala sentindo-se aliviado e ao mesmo tempo chateado, poia ainda queria Eren, ainda queria aqueles lábios, aquele garoto que tanto mexia com ele. Ouviu os passos de Eren se aproximar e o mesmo o olhar com um sorriso adorável.

- Sinto muito não poder correspondê-lo. Você é uma pessoa boa, o melhor vampiro que já conheci em minha vida. – Eren pegou a mão de Raul. – Irá encontrar alguém melhor, eu sei disso.

- Obrigado. – Diz o vampiro sorrindo, sentiu uma presença forte e dentre as árvores Levi surgiu com um semblante sério, Eren rapidamente soltou a mão do vampiro e voltou para a margem do rio. – Irei deixa-los as sós. – Assim que falou isto, Raul sumiu em questão de segundos e uma tensão se instalou entre os lobos e Eren sentou-se novamente na mesma posição de antes.

- Eren, me desculpe. – A voz grossa de Levi arrepia os pelos de Eren e ele se condena por gostar tanto dela, mas, dessa vez iria ignorar os sentimentos. Levi se sentou ao seu lado e o odor amadeirado do mesmo invade as narinas de Eren, realmente era impossível não gostar de Levi.

- Não. A culpa é minha, se ao menos eu tivesse contado tudo para você não teríamos aquela briga. – Admite Eren balançando os pés e olhando para a cachoeira não muito longe deles.

- Eu prometo – Eren olha para Levi. -, vou te proteger até os confins do mundo. – Levi entrelaça as mãos com a de Eren e sorri, a mão do moreno subiu até a nuca de Levi e puxou-o para um beijo inocente e ao mesmo tempo caloroso.

     A presença de Levi era suficiente para Eren se sentir calmo, para se sentir bem. O cheiro que ele exalava era melhor do que qualquer outro cheiro que já havia sentindo, e sua voz, ah sua voz, era como música para seus ouvidos, aquele tom grosso e que o acalenta o fazia se sentir como uma menininha apaixonada, seus pelos se se arrepiavam só de ouvir chamar pelo o nome, e seus lábios, eram tão bons, tão macios, tão doces e gentis. Eren não queria se separar de Levi por nada neste mundo, sabia tanto quanto ele que aquele sentimento não tinha explicação.

- Eren... Por favor, fique ao meu lado, comigo. – Sussurra Levi ao se separar do beijo. Eren tinha o rosto avermelhado e os lábios um pouco inchados, as mãos de Eren correram pelo o rosto de Levi e as de Levi correram pelas as costas de Eren.

- Eu irei ficar Levi. Prometo.

     E mais uma vez juntaram os lábios e ficaram ali na beira do rio, em meio a carinho e palavras amorosas. Esse poderia ser considerado o melhor dia da vida deles.

XXXXX

     Cora corria em direção ao hospital sentindo as lágrimas já caírem do seu rosto. Julius provavelmente já estava lá e os outros também. Quando adentrou a sala de internamente avista Hans, Rebecca, Ester e Sebastian nas macas com alguns ferimentos e uma cúpula de recuperação ao redor deles, alguns feiticeiros reforçavam a cúpula de cada um. Cora correu até Hans, mas foi interrompida por Julius.

- O QUE ESTÁ FAZENDO ME SOLTE! – A loira se debatia e olhava para Hans ali sentindo tantas dores assim como os outros. – ME SOLTA! JULIUS! – Cora gaguejava em meio os gritos e Julius deixou o semblante triste conseguindo ver a aura ruim ao redor da ex-alfa.

- VOCÊ IRÁ MORRER SE TOCA-LOS! – Assim que ouviu isto Cora se acalmou e Julius a levou para um sofá, a loira não conseguia conter as lágrimas, mas mesmo assim conseguiu perguntar para o feiticeiro:

- O-O que aconteceu com eles? – Pergunta tremendo as mãos. Julius puxa a cabeça dela para seu ombro e solta um suspiro.

- Este foi o dia em que Hans e toda sua vila morreram por caçadores. Eles são apenas viajantes do tempo que já haviam morrido há muito tempo, quando chegasse o da morte deles, eles sentiriam a mesma coisa que passaram mesmo estando em outro tempo ou lugar. – Explica Julius, Cora se separa e olha para o feiticeiro, seu corpo tremia e seu coração parecia para de bater a qualquer momento, seus olhos pararam em Hans e o mesmo a observava com um sorriso doloroso.

- Ajuda eles, por favor.

- Não posso. – Cora o olha raivosa. – Não pense que é por ciúmes. Eu não posso ajuda-los, pois os mataria de mesmo jeito, um paradoxo de tempo seria bem provável e a morte deles seria bem mais dolorosa do que esta. Temos que esperar até que se acabe. E Eu também posso ser morto por usar uma magia proibida e poderosa demais.

     A loira desaba novamente e Julius tem vontade de chorar junto com ela, Cora estava passando pela a mesma coisa que passou quando o pai de Levi morreu. Julius a abraçou sentindo a mesma o apertar em seus braços, o feiticeiro acaricia os cabelos aloirados e avista um dos feiticeiros saindo da sala, o que significava que Sebastian já havia morrido.

     Ficou apenas três.

     E Julius, observando todo o sofrimento de Cora, decidiu que ajudaria eles. Mesmo que isso significasse sua morte, mas, a felicidade de Cora.

     Ele sempre soube que tinha uma desvantagem muito grande de ser viajante do tempo.

TO BE CONTINUED!


Notas Finais


AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
OI MINHA GENTE
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DA SURPRESA E DO CAPÍTULO
DESCULPEM MAIS UMA VEZ A DEMORA!
MAMÃE AMA VOCÊS SEUS LINDOS! <3


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