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História The Carousel Never Stops Turning - There's a Fine, Fine Line


Escrita por: sweetbabymills

Notas do Autor


Hello galerinha!! Estou de volta e com um novo capítulo!!! Nem eu acredito que eu consegui voltar tão rápido! Aproveitem!!!!

Capítulo 12 - There's a Fine, Fine Line


Foi bom tê-la ali pertinho de mim, principalmente quando estava prestes a ir embora voltamos a fazer nossos joguinhos.

 

Flashback off

Robin POV off 

 

     ***

                                                             

No dia seguinte as horas se arrastavam, estava ansiosa para vê-lo novamente, não posso negar, só não posso deixar tão na cara assim.

As 6:00 ouço alguém bater na porta. Era ele.

- Robin! – Sorri.

- Morena – Ele me abraça, não queria me soltar. Não queria que ele soltasse.

- Como foi no trabalho? – Ele suspira - O que aconteceu? – Toco seu braço.

- Meu pai. Não sei como ele faz isso. Descobriu que nos casamos – Ele aparentava cansaço.

- Ele não gostou? – Perguntei temerosa.

- Ele amou – Franzi a testa. Porque ele estava bravo então? - Ele só se importa com as aparências – Ele falava irritado.

- Não entendi – Estava confusa.

- Ele gostou da ideia porque descobriu quem você é, e o quanto dinheiro a sua família tem – Disse com pesar – Ele gostou de você e falou como se fossem íntimos, se conhecessem a anos e isso me irrita porque é tudo por causa do dinheiro.

- Ele nem me conhece.

- Exatamente, ele jamais aceitaria esse casamento se você fosse pobre – Ele passava as mãos nos cabelos.

- Vamos até a cozinha, vamos beber alguma coisa – Peguei sua mão e puxei – Vai te fazer bem – Sinto um choque com o contato. Agora não é hora.

Vou até o armário para pegar umas taças, não alcanço. Fico na ponta dos pés e sinto minha blusa subir e deixar parte da pele exposta quando levanto os braços.
De repente sinto Robin se encostando em mim segurando minha cintura, sinto seu toque quente em minha pele, ele estende o braço e agarra as taças.
Me viro para ele, estamos a centímetros um do outro. Ele me encara fixamente. Mordo o lábio inferior sem pensar.
- Você não tem ideia do que faz comigo Morena - Quando acho que vai me beijar escuto um barulho.
A porta se abre e bate.
- Chegamos! - Addison, droga! - Regina cadê você? 
Ele se afasta envergonhado, porra o que foi isso? Me recomponho e respondo. 
- Na cozinha Addie - Respondo com a voz um pouco falha.
Quando tento ir até ela, não dá tempo elas já estão entrando na cozinha. Por sorte quando olho, Robin havia guardado as taças. 
- Opaa, atrapalhamos algo? - Addison pergunta maliciosa e Alice ri.
- Claro que não, eu já estava de saída - Robin responde e voa pra fora do cômodo.
- Eu te levo até a porta - Ele tem que sair o mais rápido possível, já demos bandeira demais.
- Te vejo amanhã Regina - Nem olha pra mim e vai saindo - Tchau meninas - Grita.
- Tchau Robin - Escuto em uníssono, um segundo antes da porta bater.
Fico lá estática, encarando a porta, sabe se lá o que elas encontrariam se tivessem chego alguns minutos mais tarde.
Preciso beber.

                                                               ***

 

Passamos horas conversando e bebendo sentadas no chão da minha sala, 11:30 elas decidem ir embora, eu estou acessa, ainda não esqueci o que aconteceu hoje mais cedo. O que teria acontecido.

Estava bêbada, uma garrafa de whisky faz um estrago danado, já não sabia o que estava fazendo, quando me dou conta estou na porta de seu quarto de hotel.

Só esperei que abrisse para me atirar em seus braços.

- Me faça sua Robin – Já estava ofegante.

 

                                                                  ***

 

Robin POV

Escuto a campainha e estranho, olho através do olho mágico e surpresa. Quando abro a porta ela estava parada escorada no batente com um olhar sedutor, parecia que ia me atacar. Esse lado de Regina Mills eu ainda não conhecia. Sabia que ia amar.

- Me faça sua Robin – Ela estava ofegante.

Se joga em mim, me agarra. Nos beijamos. Senti gosto de álcool.

Quando interrompemos o beijo tento falar com ela.

- Regina você está bêbada, não sabe o que ta fazendo – Ela pirou.

Ela me puxava, desabotoava minha camisa, estava me testando. Quando percebe que eu não reajo, muda de estratégia, joga seu casaco na cadeira e começa a desabotoar a própria camisa. Meu deus que mulher é essa? Esse furacão quer acabar com a minha sanidade mental.

Quantas noites já não acordei suado, sonhando com o que essa mulher era capaz de fazer, com seu corpo, suas curvas e agora ela estava aqui se despindo pra mim.

Completamente bêbada.

Não podia deixar ela fazer isso, eu não queria assim, quero ela pra mim mais do que tudo, isso eu já tenho certeza, mas eu a quero sóbria, quero que se lembre de todos os detalhes, todos os gemidos e orgasmos.

Não transaria com ela bêbada, não posso me aproveitar dela, se fizermos e não for isso que realmente queria, ela vai me odiar amanhã.

Tenho que lutar contra as sensações que essa mulher causa em mim ou posso botar tudo a perder.

- Regina para – Me aproximo segurando suas mãos, ela ainda tenta se soltar e continuar.

- A qual é Robin, eu sei que você também quer – Ela fala provocante.

- Você nem imagina o quanto eu quero, mas não assim, quero você sóbria.

- Qual a diferença? – Ela estava se irritando. Ignoro sua pergunta, ela não está em condições de conversar.

- Vem, deixa eu te levar para cama – Ela sorri satisfeita – Não vamos transar – Completei e ela bufou.

Dou uma camiseta minha e saio do quarto, se eu ver essa mulher se trocar eu não vou resistir.

Quando volto ela está sentada na cama, perdida.

- Vem vamos deitar, amanhã você vai se sentir melhor – Puxo as cobertas e ela deita.

Vou para o outro lado e me deito também, ela vem para perto e me abraça.

- Posso dormir abraçada com você ou preciso estar sóbria também? – Ela perguntou sarcástica, estava brava.

- Claro que pode minha Morena teimosa – Minha sim, ela seria minha – Boa noite Regina – Beijei o topo de sua cabeça.

Ela não respondeu, já tinha apagado.

 

Robin POV off

 

                                                            ***

 

Acordo com a cabeça pesada, que merda foi que eu fiz?

Não me lembro de tudo, só da parte mais importante, eu vim até aqui disposta a dar pra ele e ele não quis, que vergonha. Que ódio. Não acredito que eu me deixei levar desse jeito.

Ele não estava na cama, ainda bem, peguei minhas roupas vesti e sai correndo de lá, não o encontrei na passagem.

Já na rua decidi que precisava de um café para a ressaca, fui em direção ao Starbucks, no caminho esbarro em alguém.

 

- Regina? - Ouço alguém me chamando.
- Victor, bom te encontrar – Ótimo, na verdade, não podia ser em melhor hora.
- Caramba, não imaginei que ia te encontrar novamente. 
- Pois é, ainda topa aquele café?
- Perguntei com um olhar sexy.
- Claro - Ele gostou.

Conversamos por alguns minutos, cansei de falar, queria usar minha boca para outras coisas.

- E ai vamos pra algum outro lugar? - Perguntei com um sorriso malicioso.

- Achei que não ia me perguntar nunca – Ele disse já agarrando minha cintura, possessivo.

Assim que chegamos a um quarto de hotel, ele abre a porta e me joga contra a parede...

                                                              ***

Já era noite quando cheguei ao meu prédio, tenho que confessar que a maratona de sexo me fez bem, não foi o melhor sexo da minha vida mais foi bom o suficiente. 
Destranquei a porta e surpresa. Addison e Alice jogadas no meu sofá vendo filme.
- Aonde estava que dormiu fora? - Alice pergunta.
- Com um amigo - Disse não querendo dar detalhes.
- Robin? - Ela continua.
- Se fosse Robin eu teria dito “estava com Robin” - Respondo grossa, não queria falar sobre ele, não depois do que aconteceu.
- Iiiih, isso aí é falta de sexo hein Regina - Lá vem Addison.
- A mais não é mesmo, para o seu governo estou voltando de uma boa maratona de sexo selvagem - Não foi tudo isso. Quem sabe assim ela para de encher. 
- A mais então o cara não deu conta do recado, grossa desse jeito foi porque não gozou o suficiente - Disse maliciosa.
Tem hora que eu quero matar essa vadia.
Apenas bufei, fui em direção ao quarto e bati a porta com força. Hoje eu ainda mato um.

 

                                                              ***

 

No dia seguinte Robin me manda mensagem que precisa me encontrar, combino no Starbucks, melhor não nos encontrarmos em um apartamento, tudo que andou acontecendo já foi o suficiente, preciso de um lugar com testemunhas. Ainda estou com raiva.

O encontro na esquina e vamos caminhando juntos, quando percebo que ele ia falar somos interrompidos. Fodeu.

- Regina! Você de novo? Temos que parar de nos esbarrar desse jeito – Ele sorri sedutor.

- Victor, bom te ver – Sorri, estava desconfortável, Robin estava do meu lado, e observava tudo.

- Foi muito bom te encontrar ontem, precisamos marcar algo antes de eu voltar pra Rússia – Fala com segundas intenções.

- É, quem sabe – Sorri amarelo, por favor não fale de sexo.

Robin limpa a garganta chamando nossa atenção.

- Victor, esse é Robin – Apresentei-o. Ele deve imaginar que esse é meu “marido”.

- Marido da Regina – Enfatizou apertando a mão dele. Ele está com ciúme? Quem disse que pode falar por aí que casamos? Ta bom que eu tinha falado primeiro, mas Robin não sabia desse detalhe.

- Muita sorte a sua, ela é uma mulher espetacular – Falou não deixando dúvidas que ele sabia o quão espetacular eu era... na cama.

Vi a expressão de Robin mudar de “não muito contente” para “eu vou arrancar a cabeça desse maldito” em menos de um segundo. Tive que intervir, eles iam se matar no meio da rua.

- Foi muito bom te encontrar novamente Victor, estamos atrasados - Segurei a mão de Robin – Nos vemos por aí, tchau! – Sai puxando-o, sem esperar a resposta.

Ele puxa sua mão da minha com força, ele estava puto. Bom eu também estava. Não por isso, mas estava.

De repente ele se vira e começa a andar na direção contrária.

- Ei não vamos tomar café no Starbucks? – Grito.

- Se quiser vá, eu vou voltar pra casa - Falou grosso.

- Achei que queria falar comigo – Disse seca.

- Desisti! – Ele estava ficando vermelho de raiva.

- Só porque encontrei um amigo na rua? - Sabia que era por isso, só queria saber o que ele ia responder.

- Dificilmente se chama de amigo, o cara com que você transa né Regina! – Não me chamou de morena.

- E quem disse que nós fomos pra cama? - Como ele se atreve a falar assim comigo?

- Porque só faltou estar escrito na testa dele " Você é corno" - Ele estava furioso.
- Nosso casamento nem é real - Fingi indiferença - Me poupe.
- Ele não sabe disso! - Então era seu orgulho masculino que estava ferido, doce ilusão que isso tudo era por minha causa, para de ser trouxa Regina.

- Tá bom Robin, quer ir embora vai – Agora eu estava irritada, mais irritada, se é que isso é possível.

- Tchau Regina – Se vira e vai embora.

- Merda! – Murmuro.

Decido voltar para casa perdi a vontade de tomar café, meu dia já não começou bem e algo me diz que vai ficar pior.

                                                                ***

 

Encontro Alice sentada no meu sofá com uma cara nada boa.

- Alice? Tudo bem? – Sinto que não.

- Recebi os resultados dos exames hoje e não tenho boas notícias – Eu sabia que câncer é uma doença fatal em muitos casos, eu sou médica também, mas tinha esperança que o velho ranzinza fosse ficar bem.

- Quanto tempo?

- Um mês, mas acredito que não chegue a isso, é bem ruim – Apertou minha mão – Está se espalhando por outros órgãos, eu vou fazer o que eu puder e mantê-lo o mais confortável possível, não tem muito que eu possa fazer a essa altura.

- Obrigado Aly – Suspirei triste - Robin vai ficar devastado, ele era bem próximo do padrasto, se duvidar mais do que com o próprio pai – Estava triste por ele, mesmo o senhor não tendo me tratado bem quando me conheceu, ele não merecia uma doença tão cruel.

- Tenho que voltar ao hospital, quer que eu fale com o Robin?

- Não, deixa comigo – Nós tínhamos brigado, mas eu precisava fazer isso.

Alice saiu e eu peguei o celular e mandei uma mensagem.

 

R.M.: Sei que está bravo, eu também estava. Isso é mais importante e sério do que uma discussão estúpida, precisamos conversar, venha ao meu apartamento por favor.

 

Robin visualizou, não respondeu, realmente eu espero que ele venha, caso contrário, Alice terá que contar e eu acho que ele vai aceitar melhor vindo de mim do que dela.

Ela é uma estranha, seria impessoal de mais. Não que eu seja amiga de longa data, mas dadas as circunstâncias, melhor eu do que ela.

                                                   ***

Robin POV

 

Na manhã seguinte ao incidente do apartamento quando volto ao quarto com o café e Regina não está, decido lhe mandar uma mensagem, queria conversar sobre o que aconteceu, ela deve estar envergonhada.

 

R: Podemos conversar amanhã cedo?

R.M.: Okay, no Starbucks?

R: Por mim tudo bem!

 

Ela não diz mais nada.

 

                                               ***

 

No dia seguinte saio em direção ao Starbucks e a encontro na rua, vamos caminhando juntos num silêncio desconfortável, consigo perceber que ela está brava, será que eu fiz alguma coisa errada? Se eu não perguntar nunca vou saber. Ia falar mais fui interrompido.

- Regina! Você de novo? Temos que parar de nos esbarrar desse jeito - Quem é ele e porque está falando desse jeito com a minha Morena? 

- Victor, bom te ver - Ela parece desconfortável.

- Foi muito bom te encontrar ontem, precisamos marcar algo antes de eu voltar pra Rússia - As segundas e terceiras intenções são palpáveis.

- É, quem sabe - Tento chamar a atenção deles.

- Victor, esse é Robin.

- Marido da Regina - Resolvo mostrar a ele que é melhor cair fora. Essa situação estava começando a me incomodar.

- Muita sorte a sua, ela é uma mulher espetacular - Deu para ler as entrelinhas e quando eu olhei para Regina eu tive certeza, eles transaram. Como eu pude ser tão estúpido, ela me vê como o cara legal que vai ajudá-la. Não como o homem que ela quer realmente estar junto e ter um relacionamento.

A raiva vai me subindo, se esse cara falar mais alguma coisa eu não sei do que sou capaz.

- Foi muito bom te encontrar novamente Victor, estamos atrasados - Ela pega minha mão - Nos vemos por aí, tchau! - Puxo, não consigo ficar perto assim dela, não agora. Eu queria socar alguma coisa, mais precisamente a fuça daquele desgraçado.  Vou embora antes que eu faça alguma coisa que eu me arrependa.

- Ei não vamos tomar café no Starbucks? – Se eu for, bem capaz de perder a cabeça e gritar com ela também. Não acredito que ela dormiu com ele, e pelo que eu entendi, logo depois que ela saiu do MEU hotel.

- Se quiser vá, eu vou voltar pra casa - Falo grosso.

- Achei que queria falar comigo – Que eu te quero pra mim, pois é, eu ia. Eu sou muito burro mesmo.

- Desisti! 

- Só porque encontrei um amigo na rua? - Amigo?! Como ela ainda tem coragem de dizer isso?

- Dificilmente se chama de amigo, o cara com que você transa né Regina! – Eu estava com ódio.

- E quem disse que nós fomos pra cama? - Vocês não deixaram dúvidas.

- Porque só faltou estar escrito na testa dele " Você é corno" -  Sinto como se Regina tivesse me traído, ela não pensa assim. Realmente não sente o que eu sinto, para ela é só sexo. Uma noite ela se atira pra mim e no dia seguinte, transa com outro. Mesmo assim não me arrependo de não ter transado com ela daquele jeito, ela merece mais.

- Nosso casamento nem é real. Me poupe - Isso foi como um soco no estomago.

- Ele não sabe disso! - Minha vontade era gritar "Eu estou apaixonado por você sua idiota. Dá pra não esfregar os seus amantes na minha cara por favor? Que te ver todos os dias e não poder te tocar já é tortura o suficiente".

- Tá bom Robin, quer ir embora vai - Ela não tem o direito de ficar irritadinha agora.

- Tchau Regina - Minha paciência esgotou. Não espero resposta, vou embora.

 

                                                  ***

Vinte minutos depois escuto meu celular vibrar, ela me mandou uma mensagem. Não quero falar, mesmo assim quero saber o que ela disse.

 

R.M.: Sei que está bravo, eu também estava. Isso é mais importante e sério do que uma discussão estúpida, precisamos conversar, venha ao meu apartamento por favor.

 

Ela parece nervosa, mas pra mim não foi uma discussão estúpida.

Não importa, não quero nem saber do que se trata, cansei de ser idiota. Não vou correr de volta até ela, não vou conseguir olha-la e pensar que outro homem a tocou e fez sabe deus o que. Está decidido, eu não vou.

 

 ***

 

Já se passaram 40 minutos e eu não soltei o celular, não consigo deixar de olhar a mensagem e pensar que aconteceu alguma coisa. Ela é teimosa demais para voltar atrás tão rápido assim. Não vou conseguir ficar com essa dúvida.

Não me perdoaria se alguma coisa acontecesse com ela e a culpa fosse minha. Cinco minutos, é tudo que ela vai ter até me dizer o que aconteceu e eu vou embora.

Robin POV off


Notas Finais


Como sempre já adiantei um pouquinho do próximo capítulo!!!

- Addie me disse uma coisa hoje de manhã e é verdade – Olho fundo em seus olhos – Nem sempre somos capazes de confortar os outros, só precisamos estar lá por eles.
- Nossa nem parece a Addison maluquinha que eu conheci – Ele sorri.
- Ela tem seus momentos – Sorrio feliz porque ele parece melhor com o que eu disse – Se não quiser ir para o hotel você pode dormir aqui. Lógico que é bem capaz que as meninas e sua mãe pensem o que não devem – Brinquei – Já que seria a segunda noite que você dorme fora.
- Está com medo do que vão pensar da gente Morena? – Ele fala chegando mais perto – Ou está com medo de ficar sozinha no mesmo quarto que eu? – Sussurra a última parte.


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