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História The Carousel Never Stops Turning - Seal Our Fate


Escrita por: sweetbabymills

Notas do Autor


Desculpa a demora gente, muita cara de pau, eu sei kkkk. Infelizmente as vezes não tem jeito. Boom falando desse capítulo, teremos uma cena muito família deles falando sobre o futuro!!! Amei escrever!!!

Capítulo 17 - Seal Our Fate


- Vamos abrir o champanhe - Robin interrompe o assunto. Ele também percebeu o duplo sentido da conversa.

- Vamos - Já vou pegando as taças que Addie colocou na mesinha.

                                                      ***

A manhã e tarde foram tranquilos, almoçamos no restaurante do prédio e cada um se instalou em um quarto, depois meus pais desceram para a piscina, Zelena para o spa, Alice foi trabalhar, e Killian disse que iria procurar um apartamento, ficaria hospedado comigo até achar. Addison "generosamente" se ofereceu para ajudá-lo.

Não pude deixar de notar o clima entre eles. Enquanto todos conversavam, eles agiam como se estivessem sozinhos, a troca de olhares intensos, os toques discretos, no braço, na perna, no ombro. Era bem óbvio que aquilo ia acabar na cama. Eles foram os últimos a deixar o apartamento então me virei para Robin.
- Você vai trabalhar também? - Perguntei manhosa.
- Daqui a pouco, vou sim - Ele se aproxima segura minha cintura - Como é bom te ter aqui pertinho de novo.

- É bom estar de volta - Sorrio.

- Marquei nossa entrevista para amanhã, tudo bem pra você?

- Tudo - Caramba que rápido.

- Não fique nervosa vai dar tudo certo - Ele me abraça.

- Você acha que a gente tem que combinar alguma resposta?

- Que tipo de resposta?

- Sei lá, não quero cometer nenhum erro, você tem preferência por sexo?

- Não, pra mim tanto faz, e você?

- Também não, mas eu queria que parecesse com a gente - Falei olhando em seus olhos.

- Não quer nada também né Morena, nós somos lindos - Ele dá um tapa na minha bunda.

- Mais é abusado mesmo - Ri.

- Também queria que fosse parecido com a gente, eu posso até imaginar uma moreninha correndo pela sala com os cabelinhos iguais aos seus. Ou um mulequinho loirinho brincando de bola, quebrando vasos chineses e te deixando maluca.

- A se meu filho fizer isso eu mato! - Ri da história que ele criou.

- Posso até ver eles tendo o primeiro dia de aula - Ele fala animado - E quando forem adolescentes então.

- Se for uma menina aposto que você vai morrer de ciúmes.

- Não tenha dúvida, nenhum garoto vai chegar perto da minha princesa - Faz cara de bravo, mas sorri.

- Robin você pretende ter outros filhos além desse que vamos adotar? - Fico insegura com a pergunta. Não sei o que ele pensa em fazer quando isso acabar.

- Depende.

- De que?

- Se você vai ser a mãe deles - Ele me olha com uma intensidade que me perfura. Isso foi o mais perto de uma declaração que ele fez, e mexeu demais comigo - E você quer mais filhos?

- Quero sim - Não sei mais o que dizer. Queria que ele fosse o pai dos meus outros filhos também. Não consigo externar o pensamento.

- Quantos?

- Nunca pensei num número, ficaria feliz com mais um, mais dois talvez.

- Boa escolha, cada um vai poder ter seu quarto, a casa é grande, dá para encher de criança e aposto que a sua mãe vai babar bastante - Ele segura minhas mãos.

- Ela vai amar ter a casa cheia e poder mimar bastante os netos - Falo com brilho no olhar. 

- Você pretende adotar novamente?

- Não sei - O encaro - Percebi que a coisa toda é bem complicada. Eu precisaria analisar as outras opções primeiro. Não é algo que eu precise pensar agora. E você tem algo que queira além de ser parecido com a gente? - Percebi que tínhamos desviado bastante o assunto.

- Só quero que seja saudável, mais nada - Ele me puxa até sentarmos no sofá e eu encosto em seu peito.

- Já pensou em nomes? - Queria saber o que ele pensava, acho que a opinião dele também conta.

- Minha mãe sempre gostou do nome Andrew, era para ser meu nome, mas meu pai gostava mais de Robin, acho que é o único nome que tem algum significado pra mim. Nunca pensei em nomes para meninas. Na verdade, eu nunca parei para pensar no assunto antes - Ele riu - Nunca imaginei que estaria nessa situação um dia.

- Você nunca pensou que um dia podia se casar e ter filhos? - Perguntei surpresa e o encarei.

- Nem passei perto disso, pra mim era uma ideia absurda - Ele estava sério - Nenhuma mulher me fez acreditar num futuro maior do que alguns meses namorando, a maioria não chegou nem a isso. Mas aí eu conheci você, e a ideia não parecia mais tão absurda assim. Até que agora é algo que eu quero, quero muito - Meus olhos marejaram, foi idiota mais eu me emocionei com o que ele disse.

- Porque eu te fiz mudar de ideia? - Eu realmente não tinha ideia.

- Eu não tenho a menor ideia - Pelo menos não sou só eu - Você é diferente das outras, e eu não consigo explicar - Ele ri.

- Fico feliz que é algo que você queira também, eu acho que ter um filho é algo que nos muda para sempre - Sorrio - Nos muda para melhor.

- Também acho Morena - Ele me aperta - Somente por estar envolvido nisso com você eu sei que já estou diferente, as vezes eu não me reconheço mais.

- Sei exatamente do que você está falando.

- E você, que nomes você gosta? - Novamente desviamos o assunto.

- Se for um menino queria que se chamasse Henry, como meu pai, sempre achei esse nome muito bonito. Já se for uma menina queria o nome Mia.

- São muito bonitos mesmo - Ele sorri - Seu pai vai ficar muito feliz se o neto tiver o nome dele.

- Ele não vai querer largar o muleque - Ri - Ele não vai querer largar seja menino ou menina, tenha o nome dele ou não.

- Seus pais são incríveis Regina, você tem muita sorte.

- Bom eu não conheci seu pai e mal tive a chance com o seu padrasto, mas eu posso afirmar sobre a sua mãe, ela é maravilhosa. Com toda essa situação maluca Kátia me tratou com tanto carinho, que eu senti como se ela fosse uma segunda mãe, a afinidade que eu tive foi instantânea, ela foi muito gentil e nem me conhecia, nunca fui tratada tão bem assim.

- Fico muito feliz que vocês se deram bem Morena, ela também falou muito de você e não vê a hora de te encontrar novamente - Sua expressão muda - Eu poderia passar o dia todo aqui conversando, imaginando como será nosso filho ou filha, ou as situações que nós vamos enfrentar, mas eu tenho que ir trabalhar, meu chefe me põe na rua, estou chegando atrasado sempre que eu venho te ver, perco totalmente a noção do tempo - Ele ri.

- Por seu chefe você quis dizer pai né - Ri - Ele não vai te por na rua, não se preocupe.

- Eu não duvido - Me dá um beijo - Mal posso esperar para te ver de novo.

- Robin?

- Fala Morena.

- Melhor você não dormir aqui hoje - Sorri sem graça - Meus pais não sabem nem que casamos imagina se desconfiam que isso - Aponto de mim para ele - Acontece.

- Eu nem cogitei essa ideia querida, ser pego no flagra de novo não está nos meus planos - Ele ri.

- Nossa nem nos meus, você não sabe o quando eu agradeço que foi Zelena que entrou na adega, se fosse minha mãe eu ia escutar o resto da vida.

- Até porque não ia dar certo, ficar escondido no seu quarto, você não é muito silenciosa Morena - Ele fala sacana e eu coro. Maldito.

- Falou o mudo né.

- To brincando minha marrentinha, não precisa ficar emburrada, vem cá  - Ele me puxa para seu colo - Uma pena que não dá para eu ficar aqui sem ser visto, eu adoraria passar a noite juntinho de você, parece que você ficou uma eternidade fora.

- Uma pena mesmo. Que horas nos vamos amanhã?

- 7:00p.m., passo aqui umas 6:30.

- Okay, vou ficar te esperando - Resolvo brincar, me ajeito em seu colo, uma perna de cada lado de seu corpo e começo a passar meu dedo por sua camisa, subindo e descendo - Uma pena que você tem que ir Robin - Sorrio sedutora - Eu poderia fazer sua tarde ficar tão mais empolgante - Começo a rebolar devagar e ele ofega.

- Não faz isso Morena - Ele me encara com luxuria - Não me provoca.

- Não to fazendo nada - Pressiono um pouco mais minha intimidade contra a dele e mordo o lábio inferior - Mas eu poderia fazer - Pego sua gravata e o puxo mais perto - Poderia te chupar todinho e depois te deixar me foder e fazer o que quiser comigo - Sussurro em sua orelha e ele segura minha cintura com força, está perdendo o controle, se eu continuar ele cede - Pena que você tem que ir trabalhar - Me levanto e ando até a porta - O que foi querido? - Pergunto na maior cara de pau.

- Regina você é má - Ele se levanta e o volume em sua calça é bem visível - Você me deixa desse jeito, como eu vou me concentrar no trabalho agora?

- Pense numa motivação, quem sabe se você terminar rápido o que tem a fazer não dá tempo da gente se divertir sem que ninguém perceba - Digo sugestiva.

- Tenho reunião a cada duas horas até às 10:30 - Ele fala irritado. Não posso dizer que não estou me divertindo.

- Então pense como uma vingança pelo dia do elevador - Sorrio vitoriosa, realmente eu tinha devolvido na mesma moeda.

- Então eu te deixei desse jeito só com um beijo é - Ele foi chegando mais perto, está ficando perigoso.

- Mantenha a distância que você está cheio de coisa para fazer - Tentei desviar, não posso perder o controle do jogo a essa altura do campeonato.

- Responde Morena - Ele se aproxima mais, me encostando na parede. Resolvi dizer.

- Você me deixou de pernas bambas, frustrada por estar excitada, e por não poder fazer nada - Digo sem pudor - E principalmente totalmente molhada, igual eu estou agora - Sussurro - Quer ver? - Foi a gota d'água ele tinha um olhar mais escuro, selvagem como se estivesse possuído pelo desejo, queria arrancar minhas roupas e me foder ali mesmo. Tenta me beijar e eu desvio - Se você me beijar não vamos conseguir parar - Falei séria - Se alguém entrar aqui não vai ser tão inocente quanto alguns beijos - Encosto minha mão nele com cuidado tentando afastá-lo. 

- Como você faz isso? - Ele me olha, parece até assustado - Eu perco o controle, o instinto fala mais alto, eu não consigo pensar no que eu estou fazendo Regina, eu nunca fiquei tão fora de mim como acontece quando eu estou com você, não posso me deixar levar assim, eu sei que eu sou bem maior e mais forte que você, eu tenho medo de te machucar - Eu olhava para ele sem entender, eu não sei o que acabou de acontecer aqui, mas eu realmente não esperava essa reação dele.

- Robin está tudo bem - Ele estava nervoso e eu confusa - Você nem encostou em mim.

- Eu sei, só tenho medo que a excitação tome conta de mim, sei como eu posso ser bruto e eu não me perdoaria se eu te machucasse.

- Não se preocupe com isso - Coloco a mão em seu rosto - Eu sei domar a fera - Sorrio sacana.

- Promete que se eu passar dos limites você vai me dizer - Ele tinha um olhar preocupado. Não tinha ideia que eu era capaz de provocar tanta coisa nele - Promete que vai ter cuidado se eu perder o controle.

- Prometo - Ele não me olhava nos olhos então eu segurei seu queixo - Ei, não foi minha intenção te deixar chateado, eu só estava brincando.

- Eu sei Morena - Ele me abraça. 

- Eu não sou de porcelana Robin, tudo bem um pouco de força, não vai me quebrar - Falei sorrindo, mas tinha um fundo de malícia.

- Você não tem jeito Regina - Sorri para mim.

- Agora sim, não ia te deixar sair daqui cabisbaixo, nem que eu tivesse que te arrastar até a cama e realmente deixar você me foder - Na hora ele muda e expressão e finge estar triste novamente - É muito sem vergonha mesmo hein - Dou um tapinha em seu braço e o puxo para um beijo com desejo.

- É melhor eu ir, já estou mais de 40 minutos atrasado - Ele encosta a testa na minha.

- Tudo bem, nos vemos amanhã às 6:30.

- Até amanhã Morena - Me dá um selinho e sai.

 ***

Acordo, 7:30, nunca levanto tão cedo, é a ansiedade, estou nervosa, tenho certeza que as horas vão passar bem devagar. Como sei que não vou conseguir dormir resolvo sair da cama.

Faço minha higiene e resolvo ver se já tem alguém acordado, quero sair. Se eu ficar nesse apartamento o dia todo eu vou surtar.

Vou até a sala e encontro minha mãe sentada perto da janela apreciando a vista do Central Park, pessoas estão se exercitando, o dia está muito bonito.

- Bom dia mãe.

- Bom dia querida. Levantou cedo assim porque?

- Ansiedade, hoje Robin vai me levar até a agência que o amigo dele indicou, só que é no final do dia e eu estou enlouquecendo.

- Não se preocupe, vai dar tudo certo.

- A senhora está acordada faz tempo?

- Não tem nem 10 minutos, eu já estava indo tomar café.

- Quer ir tomar café no Starbucks no final da rua? Quero sair um pouco arejar a cabeça.

- Vamos sim, vai te fazer bem - Ela engancha no meu braço, pegamos as bolsas e saímos.

 

Caminhávamos devagar apreciando a vista quando assusto.

 

- Regina! - Robin vinha correndo em minha direção.

- Robin! Tudo bem?

- Tudo sim, será que a gente podia conversar? - Ele nem termina de falar e um homem vem rápido e para a seu lado.

- Robin você me deixou falando sozinho - O homem fala e depois me olha confuso. Ele ia falar comigo, algo o interrompe.

- George? - Minha mãe fala surpresa. Oi? Eles se conhecem?

- Cora? - Ele a abraça - Quanto tempo que eu não te vejo mulher.

- Nem fale, desde a minha última vez em NY. Deixa eu te apresentar, essa é minha filha Regina - Ela pega em meu braço. Eu estou estática.

- Quando Robin me contou sobre você, confesso que fiquei curioso para saber quem era a mulher que se casou com meu filho. Depois de minhas pesquisas onde descobri que você era filha da Cora, foi uma surpresa e tanto! Jamais poderia imaginar que a esposa do meu filho era filha de uma de minhas melhores amigas, muito menos que eu iria encontrá-la por acaso na rua - Ele sorriu e estendeu a mão para mim - É um prazer finalmente conhece-la Regina.

- O prazer é todo meu Mr. Locksley - Apertei sua mão. Caramba ele sabia tanto sobre mim.

- Esposa? Regina você não tem nada para me contar não? - Minha mãe me olha com uma cara de assassina e eu dou um passo para o lado me afastando dela.

- Então.... Talvez eu tenha - Falo incerta, com medo de sua reação.

- Desde quando vocês são casados menina? - Ela fala mais alto dessa vez - Eu nem sabia que vocês namoravam, você disse que conheceu ele em Moscow - Ela estava histérica eu não sabia o que responder, Robin e George seguravam o riso pela bronca que eu estava levando. O pai dele já sabia da história então só eu me ferrei.

- Cora deixa a menina, eles não estavam juntos antes de casarem, Robin só estava tentando ajudá-la com a burocracia de adoção da Rússia.

- E porque não me contou isso Regina? Seu pai sabe disso?

- Não, mas Zelena descobriu ontem, Addie contou. Eu não queria que você reagisse assim - Falei tentando me justificar.

- E agora? Vocês estão juntos? - Robin ficou sem reação, seu pai o observava curioso, e minha mãe nos olhava. Ninguém mais se pronunciou, tive que responder.

- Não, somos só amigos, como já tínhamos casado quando o pedido foi negado e eu ia tentar novamente, não tinha porque me separar antes de concluir o processo - Não era bem isso, mas eu não ia explicar o rolo que eu estava vivendo com Robin porque simplesmente eu não sei como explicar. O que eu ia falar? Que a gente se pega ocasionalmente, mas nossa relação não podia estar mais mal definida? Isso foi embaraçoso. 

- Entendi, você podia ter me contado - Vejo que Robin pareceu chateado com a minha resposta, mas o que ele esperava que eu dissesse?

- Bom foi um prazer te conhecer Regina e te rever Cora, mas agora eu e Robin precisamos trabalhar - George diz e bate no ombro do filho - Nos vemos novamente qualquer hora.

- Foi um prazer - Eu disse.

- Até mais queridos - Minha mãe diz. Robin vai embora sem dizer nada.

 

Seguimos nosso caminho até o Starbucks.

 

- Filha será que está tudo bem com o Robin? Ele parecia chateado.

- Ele e o pai não tem uma relação muito boa, deve ser isso - Eu sabia que não era. Agora não podia mudar o que já tinha dito. 

Ainda fico pensando. O que será que ele tinha para me falar? 

 

                                                 ***

 

Robin POV

 

Nas últimas horas estive pensando sobre tudo que aconteceu entre mim e Regina até agora, sei o quanto esse filho é importante, tive uma ideia que pode anima-la e talvez tirar um pouco dessa insegurança que ela está sentindo depois do episódio em Moscow.

 

 

Meu pai já falava há uns quinze minutos sem parar.

- Então o contrato sobre a venda do imove... - Avisto Regina de longe, nem termino de escutar, corro até ela.

Tinha que contar sobre a ideia das alianças.

 

                                                         ***

 

Não pude deixar de me sentir mal pelo que ela disse. Talvez para ela esse casamento não passasse de um acordo conveniente, as coisas estavam confusas, não tenho como negar.

Não é novidade que ela tentaria esconder o que está acontecendo entre a gente, sabia exatamente como ela reagiria e mesmo assim me afeta.

Não importa o que ela disse, vou seguir com o meu plano, essa ideia de usar alianças não é somente mais uma mentira, não para mim, quero mostrar a ela cada vez mais tudo que estou sentindo, que ela não é só mais um joguinho.

Quero Regina Mills para mim e não vou desistir até conseguir.

 

 

Robin POV off


Notas Finais


Vou tentar não demorar tanto para o próximo!!!!

- Aiiii meu deus! - Addie chega fazendo um escândalo, puta susto dos infernos.
- Que isso mulher, quer me matar? - Falo baixo.
- Cala a boca e me conta o que interessa, vão finalmente se assumir é? - Ela fala encarando os anéis, Robin ainda segurava a minha mão - Deixa eu ver essa pedra gigantesca. Mandou bem cunhadinho!

See ya!!!


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