História The College - Gōka Vs Tamashī

Após a destruição do Colégio, todos se separaram e cairam nas florestas, muitos feridos, até suspeita de mortes, os próprios Samurais foram arremessados para as enormes florestas ao redor das montanhas, mal sabiam eles, que vagantes, e misteriosas pessoas, viviam por ali... 

Gōka se levanta com a mão na perna direita, sem demonstrar dor, apenas com um sorrisinho de canto no rosto, mesmo com dor, ele continuava rindo, ele estava com dificuldades, sua perna doía muito, e sua arma não estava perto, ele tentava se erguer e se recuperar...

 Enquanto isso, um pouco afastado dali, dois samurais, um com arco e flecha, e o outro com uma katana quase maior que ele, os dois estavam intactos, porém pesados demais para se mover livremente entre as árvores, então os dois removiam as armaduras, porém, mal sabiam eles que um homem os observava, Tamashī - Eu deveria me meter em assuntos desse mundo? A hora de serem ceifados ainda nn chegou, o que eu devo fazer? - Disse não muito alto e não muito baixo... Em seguida seu "mascote", que na verdade era uma alma preta com formato de cobra, deslizou pelo seu pescoço e disse: - Você pode matalosss, sabe que são pessoasss ruinsssz. - Disse a cobra de aura negra sempre puxando o S, os dois homens agora com suas armas em punho, porém apenas de calças, Tamashī respondeu a mascote:

 - Ok então posso ceifar eles - Então ele sacou sua foice e saiu do local onde estava escondido demonstrando sua aura roxa - Desejam dizer suas últimas palavras? - Disse sério e com a Foice enorme preta demonstrando, ele parecia ser um garoto normal, mesmo sendo maligno, e usando um sobretudo, parecia ser um garoto normal... Os dois homens se assustaram, o garoto que apareceu, tinha um olhar sanguinário e forte, sua aura roxa tomava conta do local, mesmo para homens sem controle de aura, era possível ver uma força anormal presente, o garoto tinha a foice em mãos, então a cobra deu um sorriso maligno, que entre sua sombra escura, brilhou como farol, a cobra era imaterial, estranha, então os dois samurais entraram em pose de batalha, com olhar assustado e com certo medo, então a cobra com sorriso maligno disse enquanto estava nos ombros do garoto com foice: - Messstre, faça-os se matar, mestre, faça um jogo com eles! - Disse com os olhos esbugalhados e com um sorriso maligno, Tamashī com um olhar ainda  mais sanguinário olhou para a sua cobra, e logo em seguida olhou de volta nos olhos dos samurais e disse: - Vamos jogar... Selaremos um pacto, vocês devem sobreviver um ao outro, quem matar irá sair vivo, e o que morrer terá sua alma levada - "Ganharei força deles dois, eles tendo a alma psicologicamente frágeis e abaladas, ficarei mais forte, vai ser divertido ver se eles podem lidar com isso e seus passado" - Pensou Tamashī, em seguida disse: - Pacto selado? - Ele tinha o olhar fixado nos dois, a Aura parecia influência-los, a força era presente ali, a maldade também, era de assustar... Os dois se entreolharam com medo, então após a respiração acelerar, e o coração bater mais rápido a cobra olhou para Tamashī e disse: - Elessss vão aceitar... - Disse com um olhar psicopata, Tamashī então pegou seu sobretudo preto guardou a foice e pegou uma flauta começou a tocar enquanto se sentava, do nada, duas lápides surgiram, eram feitas de aura, e nelas em havia o nome dos samurais, Tamashī o Ceifador, sentou em perna de índio enquanto observava o início do jogo entre os dois naquela floresta... 

Os dois homens com medo, se afastaram um do outro, então se entreolharam, assustados, os dois disseram ao mesmo tempo: - Temos honra, nunca iremos aceitar algo assim. - Logo depois que os dois disseram, o arqueiro pegou uma flecha rapidamente e então o samurai com a katana,  fechou os olhos e em um movimento rápido circular,  cravou a lâmina no pescoço do arqueiro, que sem vida, caiu no chão com a Lâmina presa em seu pescoço ensanguentado... O Samurai restante, largou a espada e ficou meio abalado, então a cobra abriu um enorme sorriso, em seguida a cobra desapareceu, logo Tamashī via um corpo morto caído, do corpo, subia algo mais que estranho, uma espécie de corpo idêntico ao vivo, porém meio transparente e pingando um líquido esquisito, o corpo tinha a cabeça baixa, pendura por um ligamento do pescoço, e escorria uma espécie de ectoplasma, Tamashī termina de tocar sua flauta e ela se abre ao meio, logo a aura do samurai começa a ser inspirada para dentro da flauta, então ele ergueu o braço esquerdo, segurando a flauta com a mão direita, dá manga do sobretudo sai a cobra, e Tamashī enfia guela a baixo a flauta, dentro de sua cobra.

 Logo o mundo parece ficar de cabeça para baixo e cinza, os dois caem sem expressão alguma, uma queda longa, até pararem em um chão cinza, com fuligem, cinzas, cheiro podre de morte e queimado, céu vermelho, e uma lua muito branca, que misturada com o cenário tinha um contraste perfeito, no chão, vários ossos, no ar, várias almas, e no meio disso tudo, Tamashī, e sua cobra, logo a cobra se contorceu e se ergueu de modo estranho, fazendo uma silhueta que logo se transformou em uma corpo, uma mulher, de fartos seios, bonita, e com olhar maligno, ela o olhou e então disse com uma voz sensual e um jeito enlouquecedor: - Finalmente em casa. - Disse ela se espreguiçando e depois tirando a roupa aos poucos.

- Acha que eles vão se levantar? - Pergunta Tamashī para mulher, ela o olha de canto, ja nua, e diz: - Você diz das almas dos pobres coitados? Você ainda tem muito aprender amor... Então ela prosseguiu andando nua e forma sensual, e entrando em uma piscina vermelha, então com todas as partes menos a cabeça e os ombros dentro do líquido, ela ergueu a mão molhada com o líquido e disse fazendo um gesto com o dedo indicador e voz sensual: - Vem amor... Esqueça eles, depois fazemos isso... - Disse ela com olhar malicioso, e descendo o dedo indicador pela boca até a parte dos seios que estava fora "d'água", deixando um traço vermelho pelo seu corpo, com olhar malicioso e incomum, Tamashī tira sua foice e algumas Shurikens, depois tira apetrechos macabros, como chifres, flautas, caveiras, e aparelhos de tortura das calças, por quase um minuto, então diss, e: - Pronto. - Logo ele avança e nu entra na "água",  sem pensar começa a se envolver no corpo dela, percebesse que o corpo de Tamashī é cheio de cicatrizes e manchas, mesmo sendo bem definido, ele não parecia muito forte fisicamente.

Os dois se beijavam nus na espécie de lago vermelho, que refletia o brilho imenso dá lua, os dois se beijavam, até que ela deu uma chave de coxa em Tamashī, Tamashī a colocou no canto da piscina, e começou a beijar o corpo dela, ela ergueu a cabeça e agarrou os cabelos de Tamashī com força, uma aura Roxa e avermelhada começam a se entrelaçar sobre eles liberando um poder escandaloso é incrível dos dois, ela então entrelaçou as pernas atrás de Tamashī, e o puxou para penetração, então Tamashī começou a penetrar, e ficar com o corpo colado no dela, ela soltou alguns gemidos de excitação, e quanto mais forte e rápido Tamashī penetrava, mais o poder sobre os dois aumentava de forma imensurável, o lugar que era cinza toma cores, roxas e alaranjadas, tudo fica com o brilho forte dá lua e dos dois, o lago onde estão começa a secar, e as almas a gritar, tudo começa a parecer estranho, então ela olha nos olhos de Tamashī, então o beija, tudo acaba voltando ao normal, e então Tamashī acorda, e está na frente de um túmulo, o do samurai que morreu, Tamashī se sentia mais forte, estava vestido, e de dentro de suas calças saiu a silhueta de uma cobra...

Em outro local, não tão longe dali...

Gōka estava ferido, cansado, ele se levantava aos poucos, tentando se equilibrar, porém caía, logo colocou a mão na coxa esquerda, ao perceber que estava ferido, pegou a katana com a mão direita, e com dificuldade, tentou usa-la de apoio, como uma bengala, porém sempre sem sucesso, após um tempinho, depois de cair várias vezes, conseguiu pegar o jeito, porém sem demonstrar dor, sempre com um sorrisinho no rosto, confiança, e motivação, após pegar o jeito, ele prosseguiu pela floresta procurando os outros, porém tudo que viu em um percurso, foi um samurai com olhar desesperado, assustado, com medo, horrorizado, corria de algo, e estava tropeçando, sem katana, sem armadura, apenas corria, ele viu o estado psicológico do samurai, porém não imaginou que seria um desconhecido, achou que fosse Lion ou Mōri, então ele continuou mancando com mais motivação até chegar a um ponto esquisito, viu um homem com pernas de índio, sentado com uma foice sobre as coxas, ele estava de olhos fechados, e atrás dele havia uma lápide, Gōka ainda com o sorriso disse simpáticamente: - Eu não quero problemas, apenas uma informação, você viu algum jovem garoto por aqui, ou samurais que sejam? - Disse simpaticamente, porém mantendo um braço a disposição de combate Tamashī abriu os olhos e disse com frieza: - Eu os ceifei, porque? Eram amigos? - Disse sério e ainda de olhos fechados, uma aura muito forte e roxa despertou, tomando conta do lugar, imediatamente Gōka respondeu com uma rajada discreta de Aura, evitando ser atingido pela forte intensão do garoto, ainda com um sorriso no rosto, disse: - Você os... Ceifou? - Disse confuso mas com um sorriso no rosto, confiante e sem entender muita coisa, então após pensar um pouco, percebeu o que o o homem quis dizer, Gōka pensou em Mōri e após piscar demoradamente, deu um sorriso e disse: - Ah, não precisa me responder, fique em paz. - Gōka sabia que lutar ferido não teria oportunidade, porém ao se virar e fechar os olhos, seu sorriso se secou, seus olhos se fecharam, ele lembrou de Mōri treinando com ele, de Lion, dos dois então abriu um enorme sorriso, lembrou dos momentos com Mōri, dos dois... Então virou-se dando um golpe com a espada e gritando: - Rajada de fogo! - Logo sua katana de uma mão ficou em chamas e em um movimento de Gōka no ar, um traço de fogo saiu dá espada na direção de Tamashī. Tamashī em um piscar de olhos estava de pé com seu sobretudo e sua foice andando lentamente em direção ao garoto - A Lápide do morto... - Você quer fazer algum acordo? - Disse frio, mesmo sabendo que uma rajada de fogo se aproximava, Gōka com um sorriso disse enquanto dava pulos para trás, utilizando só um pé, fazendo movimentos com a katana e soltando rajadas de fogo da lâmina: - Depende, sua namorada é gostosa? Quem sabe sua mãe, até 50 anos tô comendo, só não topo fio terra. - Disse com um sorriso no rosto enquanto atacava, Tamashī ficou sério e disse: - Ei Snake Dead eu poderia ceifa-lo fora de hora? - Snake Dead, saiu de dentro do sobretudo e disse: - Não é a hora dele "ssser cseifado". Ele ainda tem muito a viver... - Disse olhando minuciosamente para Gōka, então disse: - Machuque-o muito, muito, façam pensssar que ele está morto. - Disse a cobra de fora do sobretudo, Tamashī concordou com a cabeça, e Gōka viu apenas um vulto preto, de repente Tamashī está atrás de goka com a foice um pouco fincada em sua perna machucada, ele começou a adicionar uma pressão enorme de sua aura na perna de Gōka, aura que seria o bastante para derrubar algumas pessoas, Gōka ainda com um sorriso, ele fecha os olhos e diz a si mesmo: - Eu vou me vingar. - Gōka fechou os olhos e suportou a dor com um sorriso no rosto, a perna de Gōka simplesmente explodiu!! Sua perna esquerda virou pedaços, Gōka não gritou, ficou sério, então aproveitando o fato de não ter perna ele deu um giro no ar e atingiu a espada flamejante no ombro do Homem, e usando sua única perna, deu um impulso forte para trás, quicou no chão várias vezes, e sangrando muito, e fraco, ele tentava se levantar...

Tamashi olhou que sua foice ficará um centímetro arranhada, então ele a largou dizendo sério e com certa raiva pela foice: - Vamos deixar um pouco mais justo - Então pegou Goka pelo pescoço e começou a te acertar socos, Gōka soltava sangue pela boca e sua perna pingava, ele puxou a katana novamente, porém seu ataque do interrompido pela mordida dá Dead Snake, que mordeu seu bíceps, paralisando-o, Gōka soltou um último urro pela boca e pareceu desmaiar, fraco, com respiração muito fraca e largando a katana ele ficou apoiado pela mão de Tamashī, Tamashī o olha e então diz com raiva e maldade no olhar: - Tá faltando alguma coisa, na verdade, vai faltar uma coisa... - então Tamashī pega a mão direita de Gōka e com os dedos arranca a unha do dedo do meio da mão direita de Gōka. E diz: - Garoto se eu fosse você, pediria para ser ceifado antes do tempo vamos Snake Dead... - Snake Dead soltou o garoto, e ao cair no chão com olhar maligno apenas deu um pulo de cobra e entrou na manga de Tamashī, enquanto Gōka, caiu, como se estivesse morto, sem a perna direita, e ainda com um sorriso no rosto, meio acordado disse enquanto via o homem dando passos para longe: - Jamais pararei de sorrir. - Então Gōka desmaiou com um sorriso no rosto, caído ao lado da lápide do Samurai. 

No Próximo Capítulo, Mōri.