1. Spirit Fanfics >
  2. The Conjuring >
  3. T01E06 - The Devil Wizard

História The Conjuring - T01E06 - The Devil Wizard


Escrita por: PatrickLima65

Capítulo 6 - T01E06 - The Devil Wizard


Fanfic / Fanfiction The Conjuring - T01E06 - The Devil Wizard

|AMITYVILLE, LONG ISLAND – 1700|

Era primavera, a época preferida do riquíssimo John Ketchum. Vindo de uma família nobre, John deixou sua esposa e filha, e mudou-se para o mais longe possível das festas e da agitação de Nova York. Ele achou um terreno nas matas de Long Island e comprou do estado. Além de rico, John guardava um segredo que poucos sabiam, ele era um feiticeiro.

A construção da casa foi toda feita por seus escravos, e antes mesmo de ficar pronto, John chegou à casa de carruagem. Quando desceu, estava usando um habit.

─ Bem-vindo ao lar, senhor! ─ Cumprimentou um de seus servos, Steven.

─ A casa está ficando muito boa! ─ Disse John admirando a casa sendo construída.

─ Sim, está! ─ Concordou Steven.

─ Como está o trabalho no subsolo? ─ Perguntou John.

─ Cavamos de dia e de noite, lentamente por causa das árvores, tem raízes fundas por aqui ─ Respondeu Steven.

─ Precisa ser feito! A minha vida depende disso agora ─ Disse John.

─ Para que irá usar? ─ Perguntou Steven.

─ Você não tem que saber, agora, coloque isto no salão principal! O peale ficará acima da cornija! ─ Disse John apontando para os quadros dentro da carruagem.

Algumas semanas depois, John já havia se mudado para a casa, e estava adorando a nova vida longe de sua família. Mesmo entre os mais ricos, ele era invejado ela grande riqueza, dinheiro da família, é claro. Tudo estava indo bem, até que algo inesperado aconteceu durante a noite.

John estava dormindo no quarto principal da casa, quando foi acordado por uma série de barulhos altos de coisas quebrando. O barulho claramente vinha do salão principal, onde ficavam suas estátuas e pinturas. John acendeu uma vela, e desceu até lá, quando chegou lá se deparou com tudo destruído. John surtou, e convocou todos os servos que estavam lá naquela noite, a irem a casa.

─ Quem foi? QUAL DE VOCÊS DESTRUIU MEU PEALE? ─ Gritou John.

Todos estavam assustados, a maioria não sabia do que John estava falando.

─ FALEM! DROGA, FALEM LOGO! ─ Gritou John batendo no rosto de uma serva.

─ Sr. Ketchum, eu vi quem foi, foi o Steven, eu o vi entrando na casa! ─ Confessou a serva, chamada Flora.

John se aproximou de Steven, que estava transbordando nervosismo, e puxou suas mãos, e as olhou. Elas estavam machucadas.

─ Eu confiei em você! ─ Disse John olhando para Steven.

─ Por favor, eu juro, eu não quis fazer isso, eu fui obrigado! ─ Contou Steven entrando em choque.

─ CALE A BOCA! ─ Gritou John.

John ordenou que alguns servos levassem Steven até o subsolo, que ficava no porão, onde eles construíram um enorme corredor com celas. Os servos colocaram Steven dentro de uma das celas, onde ele ficaria preso.

─ Tragam o machado! ─ Disse John.

Os servos levaram até John um manchado, que era de sua família há gerações, e entregaram nas mãos de John.

─ Você vai se arrepender de ter destruído minhas obras! ─ Disse John a Steven que estava no chão.

─ Segure os braços dele, e deixem as mãos expostas! ─ Ordenou John.

Os cervos seguram os braços de Steven, que lutava contra eles, mas assim que teve a chance, John ergueu o machado e cortou suas duas mãos ao mesmo tempo, sem hesitar! O sangue de Steven começou a jorrar, e John ordenou que os servos prendessem Steven pelos ombros em ganchos.

Os servos encravaram os ganchos nos ombros de Steven, que gritava de tanta dor que estava sentindo, e John o deixou lá embaixo, para morrer e pagar por ter destruído seus quadros e estátuas.

|AMITYVILLE, LONG ISLAND – 1975|

|VIGÉSIMO PRIMEIRO DIA|

De manhã, após o café, o repórter Marvin Scott tinha marcado com Kathy que iria até a casa dela. Como foi dito, Marvin chegou lá em seu carro minutos depois, após Kathy ter ligado para o padre perguntando sobre o repórter.

─ Você deve ser Kathy Lutz, eu sou o repórter Marvin Scott! ─ Disse Marvin cumprimentando Kathy.

─ Sim, muito obrigada por ter vindo! ─ Agradeceu Kathy.

─ Não há de que! Afinal, meu trabalho é esse! ─ Disse Marvin rindo.

─ Vamos entrar! ─ Disse Kathy abrindo a porta.

Marvin assim que entrou na casa e olhou de cima a baixo, admirando seus contornos, matérias e acabamentos.

─ Quem construiu esta casa tinha um ótimo gosto para decoração! ─ Comentou Marvin.

─ Sim, é uma bela casa! ─ Disse Kathy.

─ Bela? É fantástica! ─ Disse Marvin.

De repente, Daniel, Christopher e Missy foram até a sala de estar onde Kathy e Marvin estavam.

─ Esses devem ser seus filhos, não é? ─ Perguntou Marvin.

─ Sim, estes são Daniel, meu filho mais velho. Christopher, meu filho do meio. E Missy minha filha mais nova! ─ Disse Kathy os apresentando.

─ Prazer em conhecê-los! ─ Disse Marvin aos filhos de Kathy.

─ Crianças, ele é o repórter que eu havia falado para vocês! ─ Disse Kathy.

─ Ele vai acabar com os monstros, mamãe? ─ Perguntou Christopher.

─ Nós vamos tentar, agora vão para seus quartos, quando eu precisar chamarei vocês! ─ Disse Kathy.

Os três subiram para seus quartos, e então Marvin pegou de sua mochila um enorme gravador de voz, e o pôs sobre a mesa de centro da sala de estar.

─ Você vai gravar tudo? ─ Perguntou Kathy.

─ Sim, não posso me esquecer de nenhum detalhe! Irei fazer as perguntas e você terá que respondê-las, entendeu? ─ Perguntou Marvin.

─ Sim! ─ Concordou Kathy.

─ Bom... Vamos começar! Quando vocês se mudaram? ─ Perguntou Marvin.

─ Foi há três semanas, faz vinte e um dias hoje! ─ Respondeu Kathy.

─ Quando compraram a casa, foi avisado a vocês o que aconteceu aqui há um ano? ─ Perguntou Marvin.

─ Sim, a corretora nos contou que houve um assassinato na casa, seis pessoas morreram! ─ Disse Kathy.

─ E decidiram comprar a casa do mesmo jeito? ─ Perguntou Marvin.

─ Sim, nós não sabíamos que tudo isso iria acontecer! ─ Exclamou Kathy.

─ “Tudo isso” O quê? ─ Perguntou Marvin.

Kathy contou tudo que havia acontecido com ela na casa desde que se mudou. Cada detalhe. Depois que terminou, chamou seus filhos, que assim como Kathy, contaram tudo o que tinha acontecido. Depois que todos terminaram, George entrou na casa, e viu o repórter sentado com Kathy e as crianças na sala.

─ George? Onde você estava? ─ Perguntou Kathy.

─ Eu estava do lado de fora, quem é ele? ─ Perguntou George olhando para Marvin.

─ Ele é o repórter que tinha falado com você ─ Respondeu Kathy levantando-se do sofá.

─ Sou Marvin Scott senhor, prazer em conhecê-lo! ─ Disse Marvin ao se levantar e cumprimentar George.

─ Então, você é o repórter que pode acabar com o problema da minha mulher? ─ Perguntou George.

─ Bom, todos vocês passaram e estão passando muitos problemas aqui, e você foi o único que eu ainda não entrevistei! ─ Disse Marvin.

─ Nada aconteceu comigo nessas três semanas, então se já entrevistou todo mundo, pode ir embora! ─ Disse George.

Kathy ficou olhando para George com raiva, por ele não acreditar nela. Mas não havia nada que ela poderia fazer.

─ Bom, já que terminei aqui, eu acho que já vou andando! ─ Disse Marvin guardando suas coisas.

Marvin pegou seu gravador, mas esqueceu de desligá-lo, e Kathy o avisou que estava ligado. Após ter guardado tudo, Marvin despediu-se de Kathy e das crianças e prometeu que escreveria uma boa notícia no jornal, e que encontraria um especialista necessário.

Logo assim que Marvin saiu da casa, George pegou a chave de seu carro, e saiu da casa.

─ George? Aonde você vai? ─ Perguntou Kathy indo atrás de George.

George não a deu ouvidos, e entrou em seu carro e foi para o hospital onde Candice estava, para saber como ela estava. Quando George chegou lá, encontrou Candice dormindo, e assim que colocou suas mãos na dela, ela acordou.

─ George? Você está bem? ─ Perguntou Candice ao acordar.

─ Sim, o que aconteceu com você? ─ Perguntou George.

─ Você não tem mais tempo, vocês têm que sair daquela casa! ─ Disse Candice falando nada com nada.

─ Do que você está falando? ─ Perguntou George.

─ Eu vi com os meus próprios olhos George, eu vi! ─ Disse Candice apertando o braço de George.

─ O que você viu? ─ Perguntou George confuso.

─Eu vi o diabo, quando eu sofri o acidente de carro ─ Disse Candice.

─ Você não está bem ainda Candice! ─ Disse George.

─Não, não! É verdade, tudo o que a Kathy está falando é verdade! ─ Disse Candice segurando o braço de George.

George ficou pensando enquanto olhava para sua irmã, deitada na cama do hospital desesperada. George conversou com o doutor, e então voltou para casa, e conversou com Kathy em seu quarto.

─ O que está acontecendo, George? ─ Perguntou Kathy.

─ Eu sinto muito, eu deveria ter acreditado em você! ─ Disse George sentando em sua cama de cabeça baixa.

─ Você está com outra? Porque se estiver, me diga logo! ─ Disse Kathy nervosa.

─ O quê? O que te faz pensar nisso? ─ Perguntou George.

─ Você está distante, está diferente, algo nessa casa mudou você ─ Disse Kathy andando em círculos.

George levantou da cama, e agarrou Kathy pelos braços, e olhou nos olhos dela.

─ Eu sinto muito, eu acredito em você agora, me desculpe! ─ Disse George se ajoelhando para Kathy.

─ Levante! George, levante! ─ Disse Kathy tentando levantá-lo.

Quando George levantou, Kathy o abraçou fortemente.

O tempo passou rápido naquele dia, e quando Kathy e George estavam dormindo de madrugada, George escutou um barulho vindo do andar debaixo. George desceu as escadas, e quando entrou na sala de estar, viu alguém sentado na poltrona ao lado de um abajur. O abajur foi aceso, e iluminou o rosto de Lee que estava sentada na poltrona.

─ O que está fazendo aqui? Essa é minha casa! ─ Disse George preocupado.

─ Eu não sou idiota George, Kathy está dormindo! Eu só quero conversar ─ Disse Lee contendo seu sorrido sarcástico.

─ Na minha casa não! Meu deus, eu liguei para sua casa várias vezes depois que saí de Boston! ─ Disse George.

─ Você me deixou lá! Você foi embora, e me deixou sozinha! ─ Desabafou Lee com raiva.

─ Eu sei, eu sei! Desculpe-me, mas minha família estava em perigo, e eu tive que voltar!  ─ Disse George.

George sentou-se no sofá de frente para Lee, e ficou a encarando.

─ Deu tudo certo Lee? ─ Perguntou George.

─ Eu não fiz o aborto! ─ Disse Lee.

─ O quê? ─ Perguntou George confuso.

─ Eu decidi ter o bebê! Nosso bebê! Eu vou me mudar para cá, e você vai pagar, você vai ser um pai para o nosso filho! ─ Disse Lee encarado George.

─ Lee, você não pensou direito, eu amo minha mulher, e minha família! E quanto ao dinheiro, acredite, a mudança para cá me tomou tudo, eu não tenho recursos financeiros! ─ Explicou George.

─ George, eu não sou uma prostituta, eu sou importante! ─ Disse Lee.

─ Eu não disse isso... ─ Disse George sendo interrompido.

─ EU SOU IMPORTANTE! ─ Gritou Lee.

─ Lee, não grita! ─ Disse George em voz baixa para não acordar ninguém na casa.

─ O quê? Está com medo agora? ─ Perguntou Lee dando gargalhadas.

─ Lee você não está bem, você deveria procurar um hotel, ou algo assim! ─ Disse George se levantando e abrindo a porta.

Lee se levantou da poltrona e foi até a porta.

─ Tudo bem, mas me encontra na cidade amanhã às três! ─ Disse Lee saindo da casa em seguida.

Assim que Lee saiu da casa, George olhou para trás para ver se havia alguém vindo, e logo em seguida saiu da casa e fechou a porta. George pegou o machado que estava encostado do lado de fora da casa que ele usava para cortas as madeiras, e sorrateiramente chegou perto de Lee, e a apunhalou pelas costas com o machado.

Lee caiu no chão, e se virou. Logo em seguida, George encravou o machado em seu rosto, fazendo com que Lee morresse na hora. George puxou o machado, e o jogou no chão. Em seguida, arrastou Lee até a casa de barcos, e colocou seu corpo lá. George ligou o barco a motor, e seguiu com ele até o meio do lago.

Quando George achou a distancia que queria da casa, ele desligou o barco e jogou o corpo de Lee no lago e o observou afundar.

|MONROE, CONNECTICUT|

No dia seguinte, O repórter Marvin Scott viajou de Amityville até Monroe, para apresentar o caso para a melhor equipe que ele conhecia: Ed e Lorraine Warren. Ele marcou um horário com eles na casa deles, e explicou tudo sobre o caso.

─ Então, o que quer falar conosco? ─ Perguntou Lorraine sentando-se a mesa da varanda.

─ Eu soube que vocês estão procurando novos casos para investigar, e eu fui designado para entrevistar um! ─ Disse Marvin tirando o gravador de sua mochila.

─ De onde é a família? ─ Perguntou Ed.

─ Amityville! ─ Respondeu Marvin.

Ed e Lorraine se olharam imediatamente, e Marvin começou a contar a história.

─ Bom, a família se mudou para lá há vinte e dois dias, é um casal e três filhos. A casa em que eles estão morando houve um assassinato há um ano, onde o filho mais velho da família matou seus pais e seus irmãos enquanto dormiam a tiros! ─ Contou Marvin.

─ E o que aconteceu com eles? ─ Perguntou Lorraine.

─ Desde que se mudou para lá, a dona da casa, Kathy, anda vendo coisas. Seus filhos estão agindo estranho, e seu marido também! Ela disse que há alguns dias ela estava com sua cunhada sozinha à noite na casa, e elas foram atacadas! Eu confirmei e a cunhada dela se encontra realmente no hospital! ─ Contou Marvin.

─ Bom, nos mostre as gravações! ─ Pediu Ed.

Marvin ligou o gravador, e mostrou para Ed e Lorraine o depoimento de Kathy e seus filhos. Depois de terem ouvido tudo, Marvin pausou o gravador e perguntou.

─ Então, o que acharam? ─ Perguntou Marvin.

─ A família já tentou ajuda da igreja? ─ Perguntou Ed.

─ Sim, mas eles estão relutantes em se envolverem, o caso pode ou não ser mentira, e para que nós saibamos a verdade precisamos estar por perto! ─ Explicou Marvin.

─ E qual é a proposta? ─ Perguntou Lorraine.

─ A igreja pede que vocês viajem para Amityville por três dias, para que vocês sejam os olhos e ouvidos da igreja! Se for uma farsa basta dar as costas e voltar, mas se não for, então há uma família em Nova York desesperada pela nossa ajuda! ─ Explicou Marvin.

Ed e Lorraine se olharam novamente, e o olhar de Lorraine já dizia tudo! Eles iriam ficar com o caso.

─ Está ótimo! Nós ficaremos com o caso! ─ Exclamou Lorraine sem pensar muito.

|AMITYVILLE, LONG ISLAND|

|VIGÉSIMO SEGUNDO DIA|

Kathy estava pondo a mesa do café da manhã para seus filhos, e deu falta de George. Ela sabia que ele tinha dormido com ela a noite inteira, mas quando acordou de manhã não o viu lá, e não o encontrou em nenhum lugar da casa.

─ Daniel, você viu o George? ─ Perguntou Kathy.

─ Não, mãe! ─ Respondeu Daniel comendo seu cereal.

Kathy deixou o pano em que estava enxugando sua mão em cima da pia, e saiu pela casa chamando e procurando George. Até que alguém começou a bater na porta. Kathy a abriu, e padre Callaway tinha ido visitá-la.

─ Padre Callaway? Não esperava a visita do senhor! ─ Disse Kathy abrindo a porta.

─ Espero não estar incomodando, só passei aqui para dizer umas coisas! ─ Disse o padre entrando na casa de Kathy.

─ Tudo bem, vamos até a sala! ─ Disse Kathy fechando a porta.

Assim que o padre pôs os pés na casa, sentiu uma atmosfera diferente da última vez que havia ido lá. Havia uma grande tensão no ar. Os dois se sentaram no sofá, e o padre foi direto ao ponto.

─ Bom, o repórter que eu mandei aqui, Marvin Scott, conseguiu ajuda em Monroe, Connecticut! ─ Disse o padre.

─ Ai meu deus, graças a Deus, quem são? ─ Perguntou Kathy aliviada.

─ É um casal, Ed e Loraine Warren, eles são investigadores paranormais, Ed Warren é único demonólogo reconhecido pela igreja católica, já pedimos ajuda a eles em alguns casos, vocês estarão em boas mãos! ─ Disse o padre.

─ Muito obrigada padre! Não sei como agradecer ─ Disse Kathy sem saber como agradecê-lo.

De repente, Missy apareceu na sala de estar segurando seu ursinho preto.

─ O que aconteceu, meu amor? ─ Perguntou Kathy a Missy.

─ Eu quero tomar banho ─ Disse Missy segurando o ursinho.

─ Eu já estou indo! ─ Disse Kathy.

Missy subiu as escadas segurando o ursinho, e o padre ficou com os olhos vidrados no ursinho desde o momento em que viu Missy.

─ O que aconteceu padre? ─ Perguntou Kathy ao ver o padre aparentemente assustado.

─ Pode me levar até a porta, por favor? ─ Perguntou o padre.

─ É claro! ─ Respondeu Kathy.

Kathy acompanhou o padre até o seu carro, e ele disse algo a ela aterrorizante.

─ O que eu vou te dizer vai parecer estranho, mas sabe o urso preto que está com sua filha? ─ Perguntou o padre.

─ Sim! O que tem ele? ─ Perguntou Kathy.

─ Ele era da garotinha que morava aqui antes de vocês! ─ Contou o padre.

─ Só se foi deixado aqui! ─ Respondeu Kathy.

─ Não Sra. Lutz, ele não foi deixado aqui! ─ Disse o padre.

─ Padre, o que exatamente está querendo me dizer? ─ Perguntou Kathy confusa.

─ Eu conhecia os DeFeos muito bem, presenciei o enterro! Allison Defeo foi enterrada com aquele urso! ─ Contou o padre.

Kathy sentiu um medo que nunca havia sentido antes. Não sabia o que dizer. Após conversarem mais um pouco, ela se despediu do padre, que entrou em seu carro, e foi embora.

Kathy entrou na casa, e esbarrou de repente com George.

─ Ai meu deus, onde você estava? ─ Perguntou Kathy.

─ No sótão! Quem estava aqui? ─ Perguntou George.

─ O padre veio aqui! Mas já foi ─ Respondeu Kathy.

Enquanto isso, o padre Callaway estava dirigindo na estrada, voltando para a igreja. Quando de repente viu Allison DeFeo na frente de seu carro, o que o fez desviar rapidamente o carro, e quase sofresse um acidente. Ao parar o carro, o padre desceu, e viu o ursinho no meio da estrada. Ele foi até o meio da estrada, e se abaixou para pegar o ursinho.

No momento em que o padre pegou o ursinho, sua audição simplesmente parou de funcionar. Ele não ouvia mais nada, e por um momento achou que fosse algo monótono. Até se levantar, e um enorme caminhão o atropelar, passando por cima dele. 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...