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História The Criminal Vkook - Taekook Au - 08


Escrita por: Kendz-_

Notas do Autor


Oi, sou Kendz-_ e agradeço muito por acompanhar a minha humilde fanfic💭.
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Os capítulos irão demorar para sair, e peço desculpa por isso de coração mesmo ❤️

Capítulo 8 - 08


Fanfic / Fanfiction The Criminal Vkook - Taekook Au - 08

"Não importa a teoria, serial killers não se enquadram em nenhuma linha de pensamento específica. Na verdade, são um capítulo à parte no estudo do crime" - Ilana cascy.

França — 17/05/2017

21:08PM

Fomos obrigados a usarmos máscaras, e céus estava um calor dos infernos dentro dessa Van. Os homens estavam vestidos por um macacão branco, simbolizando a XX que em seu brasão possuía uma águia.

Uma coisa totalmente sem sentido.

Os planos que formaram, eram incrivelmente parecidos com o mesmo plano que eu e meus homens formamos quando fomos ao cassino. Ou seja , eu já tinha uma breve noção de como as coisas funcionariam dentro do banco.

Olho de relance para ao meu lado, vendo que o meu companheiro de equipe parecia um tanto quanto disperso — Assim como eu —.

Esse cara era tão estranho.

Me remexo em meu assento, afinal, já fazia um bom tempo desde que estamos parados.

— Fique quieto — Protestou sem desviar o olhar do outro lado da rua. Como eu disse, estranho.

Arqueio as sombrancelhas.

— Tudo que faço você reclama — Me aprontei a responder, céus como eu fodidamente parecia uma criança.

O outro não pareceu gostar , já que fechou suas mãos em punhos.

— Você fala de mais imbecil — Crispei os lábios, mas infelizmente não pude o responder , pois um dos lead fez um sinal para descermos da Van.

Mesmo contestando eu o fiz. Parei ao lado do platinado com ambas mãos para trás.

— Primeira lição , nunca entrem pela porta central — Acentimos — Estudem o local, e procurem um modo para passarem despercebidos — caminhou entre nós — Entraremos pelos dutos de ventilação, e não façam barulho.

Corremos pela parte lateral do local, mas sempre em fileiras. Eu e o platinado ficamos responsabilizados por imobilizar os seguranças que ficam por essas áreas.

De longe conseguia-se ver os postinho de luz nos prédios, indicando que estávamos sendo observados pelos snipers. Urg odiava der vigiado.

— A sua esquerda! — Me alertou enquanto se colocava ao meu lado. Dei uma rasteira no segurança o mobilizando ao chão, enquanto o platinado imobiliza outro em seus braços — Fique atento, tem mais cinco rondando — Assenti , olhando dirversas vezes para os lados.

Os demais conseguiram subir pelos dutos, mas como eu e o meu companheiro ficamos encarregados de vigiar a área, ficamos pelo térreo.

Os homens que foram desacordados foram jogados na parte externa do banco, para felizmente não chamar atenção.

— Você está sangrando — Passei a mão pela lateral do meu pescoço, onde possuía uma tatuagem , e senti uma pequena ardência.

— Droga — Murmurei em meio aos suspiros. Essa merda pode infeccionar. Retiro um dos lenços que possuía no macacão — Que eu não sei o por que estava lá, mas agradeço — , e passo por cima do corte.

O platinado acompanhava cada passo meu com seu olhar.

— Não deixe o pano por aqui, leve ele — Revirei os olhos — Seu DNA está nele agora.

— Isso não é hora de sermão.

Resmunguei.

Enquanto discutimos , de longe o contraste de azul e vermelho se destacava entre as ruas, junto com a Cirene que se fazia presente. Céus alertaram a polícia.

O platinado somente direcionou o seu olhar para mim, pousando sua mão rente a sua orelha.

— Corram! — Gritou pelo escuta — Vá pela direita! — Assenti mesmo a contra gosto.

(….)

Um desastre.

Isso define a nossa missão. Totalmente um desastre, os CDF não tiveram a capacidade de calcular o tempo em que a polícia chegará ao Banco assim que acionarem o alarme.

Assim como os Snipers que estavam pelos prédios e não nos avisaram.

Incompetentes.

— Totalmente destreinados — Rosnou um dos homens que estavam ao meu lado. Pelos deuses vai começar tudo de novo.

— Isso foi culpa dos seus homens —Acusou um dos russos da outra ala.

Crispei os lábios.

— Dos meus homens? Foram os seus que nos disseram que ainda não tinham a droga do alarme — O francês ao meu lado contestou.

— O alarme ainda não estava ativado — Ah sério?

— Se não estava ativado como chamaram a polícia ?— Ousei me intrometer. Isso de empurra - empurra não dá certo.

Todos direcionaram seus olhares para mim.

— Vocês fracassaram na primeira etapa — Arqueio as sombrancelha rindo em seguida.

— Nos passaram informações erradas — Pus minhas mãos sobre a mesa — Está nós acusando e esquecendo do seu próprio nariz. Todo esse desastre — Abri meus braços — É culpa de vocês.

O grisalho não pareceu gostar.

— Ora seu! — Firmou suas mãos em sua cintura. Suponho eu, que ali possuía uma arma.

O platinado que até então estava parado ao meu lado, se remexeu incomodado com a ação do mais velho.

— Hipócritas — Sussurrou — Creio eu, que vocês não vieram aqui para brigar e sim para concertar seus erros — O lead de nossa ala caminhou até o centro da mesa — Certo, até vocês admitirem — Ironizou.

Sorri ao olhar em volta e perceber que ninguém ousava contrariar, já que possivelmente perceberam onde havia errado. Infelizmente tão tarde.

Esse clima me lembrava meu tempos antigos, quando ainda fazia parte da HynH — Facção Construída por jovens delinquentes que roubavam conveniências e farmácias —.

Peixe pequeno.

Eram bons tempos, apesar das brigas e discussões sempre nos mantemos unidos dependendo de quaisquer circunstâncias. E hoje , infelizmente só sobrou eu.

— Então quatro oque acha? — levanto minha cabeça que sequer tinha notado que havia abaixado, vendo que não só um, como todos olhavam para mim aguardando uma resposta.

Parabéns Kim, mais uma vez divagando.

— Se importa em repetir ? — Suspirei me concentrando no que ambos falavam. Ou ao menos tentando.

O outro respirou fundo.

— Certo. Estávamos conversando sobre uma segunda chance, já que não fomos os culpados do desastre que aconteceu ontem — Assenti — Essa segunda chance não vai ser um roubo ou coisa do tipo, será uma especia de prova com bonecos.

Franzi o cenho — E essa prova seria?…

— Como disse no início assim que nos conhecemos. Assim como eu , os outros leads precisamos ter uma noção de como , e com quem estamos lidando— Irão nos testar — Essa prova nos dará uma breve noção. Como nossa ala está especializada em elementos cortantes, com esses bonecos iremos ver como vocês se saem. Seja a mira ou até mesmo a profundidade dos cortes que vocês conseguem fazer em uma certa distância.

Concordei, afinal essa ideia não ajudará somente eles, mas iria me fazer ter uma breve noção de como todos agem perante a uma situação parecida.

— Pesso desculpas pela inconsciente discussão — Torci o pescoço — Todos para suas respectivas salas.

Os demais concordaram e saíram.

(….)

Assim que saímos da sala central, demos uma rapidinha fuga até ao terraço. Eu necessitava ficar a sós com o ruivo e o min , precisava colocar os assuntos em dia, já que proibiram o encontro de pessoas entre alas diferentes.

As ações aqui no norte ocorre tudo ok, nada de diferente ou coisa parecida , tudo continua a mesma coisa de anos atrás. Eu odiaria ter que pôr as mãos em meus próprios homens , graças aos deuses que deixei bem avisado a anos atrás como funcionava as coisas.

— A taxa de roubos diminuiu — Finalizou enquanto digitava algo em seu notebook, — Yoongi por fazer parte da ala tecnológica , teve acesso ao seu notebook por tempo indeterminado —.

Dei uma última tragada , soltando a fumaça inalada pelo nariz.

— Tem dedo nisso Tae-shi? — Tombei a cabeça. Talvez?.

Observei a fumaça se esvair pelo ar.

— Talvez, mas ainda sim Jaminy me deve uma quantia absurda — Relaxei os ombros, aguardando uma resposta do Min.

O outro pareceu indignado . Céus e com razão.

— Você sabe o'que irão fazer se você chegar perto dele de novo! — Rolei os olhos — Tão imaturo.

Touché.

— Ele me roubou Yoongi — O outro negou como se a minha ideia fosse absurda — Se Namjoon não teve a capacidade de cobrar o dinheiro eu mesmo vou.

— Você vai levar um tiro no meio da testa se for — Pigarreio. Que desconfortável — Eles querem sua cabeça Taehyung .

— Não me diga o obvio — Debochei — Por favor , já está decidido quando sairmos daqui , irei direto até eles.

O pálido novamente negou.

— A outra coisa também que você deveria saber — Pela primeira vez Hoseok resolveu se meter, interrompendo a fala do pálido que o olho feio.

— Ah… eu tinha até esquecido — Não me diga.

— O cara que mandou atirarem no Yoongi também está aqui — Desviei meu olhar para o ruivo , agora o fitando totalmente sério.

— Qual o nome dele mesmo?.

— Jeon ...— Ele pareceu pensar — Alguma coisa, esqueci o resto.

Hoseok rolou os olhos.

— É Jeon Jungkook — Repousou suas mãos nos ombros do Min.

— Nomes aqui são proibidos — Trinco o maxilar . Maldita regra — Como vou saber quem é ele!

— Eu tentei pesquisar mais ontem a noite , mas o cara é uma incógnita — Suspirou cansado — Eu só descobri isso. Consegui hackear o site do KL , eles postam muitas informações sobre mafiosos lá — Crispou os lábios — Inclusive você.

— Sobre mim? — Rosnei — Esses caras.

Apertou os braços do ruivo em volta de si.

— Não dá pra saber quem é o dono do site . Mas com o tempo , acho que consigo.

Olhei em volta. Informações minhas estão a solta por aí quem sabe onde, isso com certeza é demais cara.

— Ele é de qual ala?.

Negou. Céus esse cara pode está do meu lado a qualquer momento e eu nem sei.

— Ainda não sabemos — Hoseok Murmurou decepcionado.

Depois disso ficamos um tempo em silêncio , e vimos que deu o toque de recolher novamente.

Hoseok e o pálido se despediram, enquanto a mim, voltei para o dormitório.

Os corredores estavam movimentados , indicando que essa é a hora dos treinamentos das outras alas. Meu turno havia acabado.

Dou de ombros ao entrar em meu quarto, encontrando meu companheiro com alguém.

Mas ao reconhecer quem é o indivíduo eu pretrifico alí mesmo.

— Entra logo e fecha a porta — O platinado resmungou. O outro a sua frente parece que não havia me notado.

Fecho a porta , e só assim o mesmo desvia seu olhar para mim.

Sorrio de canto.

— V-você — Coloca minha mão em enfrente aos meus lábios. Indicando para ele ficar quieto.

— E-eu — O imito , gargalhando em seguida.

Pareceu sair do seu transe, correndo em minha direção se jogando em meus braços. Céus ele continua o mesmo.

— Taety — Sussurrou — Senti sua falta.

— Também senti sua falta — Inspirei o ar em seu pescoço. Céus como eu amo esse cara!.

— Não começa com essa viadagem — Gargalhou.

— O mesmo cheiro da mamãe — O soltei lentamente — Não era pra você está no sul? Eu mandei você pra lá.

— Eu ia, mas também fui chamado — Franzi o cenho— Calma, minha viagem está marcada já, deixei O Lee no comando por enquanto.

— Fez isso sem me comunicar ? — O outro pareceu dizer algo mas desistiu , suspirando em seguida .

— Eu ia te avisar mas me falaram que você estava por aqui entã-.

— Então decidiu vir ao meu quarto sem me avisar e conversando com um desconhecido?

Bufou.

— Eu conheci ele no ataque que teve a pouco tempo.

Enquanto discutimos , o platinado pareceu absorto , porém Pigarreou .

— Vocês se conhecem? — Indagou confuso.

— Sim — Respondi não querendo prolongar o assunto. Não o conheço, não tem o por que de o dizer sobre minha vida pessoal.

— Como já o encontrei , estou vazando — Sorri caloroso o abraçando novamente.

— Mande lembranças a mamãe — O outro confirmou, enquanto saia pela porta. Não sei quando vou o ver novamente, mas sei que essa eu jamais esqueceria.

Com somente uma calça com a estampa militar , o platinado se joga em sua cama.

— São íntimos — Concluiu , como se fosse o obvio.

— Posso dizer que sim — Retirei minha camisa , ficando somente com meus jeans.

— Namorado? — Esse cara é tão petulante e absurdamente intrometido.

Fiz careta.

— Urg — Céus que nojo — Não, com certeza não.

O outro se levantou , parando em frente ao espelho fitando alguma coisa embaixo de si.

— Faz tempo que não transo — Direcionou sua mão ao seu membro.

Esse cara…

— Cara que informação desnecessária — Joguei minha camisa em cima do meus ombros. O outro permaneceu parado.

Cara estranho.

Caminhei até ao banheiro pois infelizmente, eu necessitava de um banho já que o cheiro de fumaça estava impregnado em mim.

Braços me enlaçaram me jogando em uma cama — Que não era minha — , se posicionando entre minhas pernas.

— Muito tempo — Sussurrou rente a minha orelha.

— Me solta — O empurrei , e com facilidade consegui o retirar de cima de mim — Você tem problema?!

O platinado se sentou em sua cama com sua pernas entreabertas. Um maldito convite silencioso.

— Fique de novo sem sua camisa na minha frente que faço pior — O xinguei de todos os nomes possíveis Enquanto me banhava.

Petulância.

— Idiota.

Passa dias me atormentando , como se fosse a droga do meu pai, pra no final me deixar duro?.

Continua.



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