POV Barbara Palvin
Abri os olhos devagar sentindo Justin me dando vários beijos no rosto, sorri o vendo sorrir também. Senti que não tínhamos pousado, me levantei sentando na cama abrindo a boca de sono. Olhei para a mão do Justin para ver a sua aliança, eu queria ter certeza que aquilo tudo não era um sonho.
-Vem aqui ver. -Justin disse na janela. Me levantei e fui até ele olhando para fora. Nós estávamos em um paraíso, aquele lugar era um paraíso, a praia era linda, havia várias pessoas na areia e elas pareciam tão pequenas.
-Onde estamos? -Disse com os olhos brilhando ao ver aquele lugar maravilhoso.
-Estamos no Rio de Janeiro, Brasil. -Justin disse sorrindo e eu sorri mais ainda.
-Mentira que você me trouxe para o Brasil. -Disse feliz e ele riu.
-Eu lembrei que você queria vir com minha mãe aquela vez, então eu decidi que a primeira vez seria comigo. -Justin disse sorrindo e eu o abracei.
-Eu te amo muito. -Falei ainda sorrindo. Não acredito que ele me trouxe para o Brasil.
-Eu também te amo. Coloca o cinto, vamos pousar. -Justin disse e eu sentei em uma cadeira colocando o cinto.
-Vamos almoçar ou vamos para a praia primeiro? -Disse empolgada igual criança fazendo ele rir.
-O que você quer fazer primeiro?
-Eu quero ir a praia, mas estou com muita fome. -Falei triste, queria ir para a praia primeiro.
-E que tal almoçarmos em frente a praia? -Justin disse e eu abri um sorriso enorme no rosto.
-Eu já falei que te amo hoje?
-Já, várias vezes, mas eu aceito ouvir mais vezes. -Ele disse me fazendo rir.
-Eu amo você. -Falei e senti o jatinho tocando o chão. Não demorou muito e já estávamos saindo do jatinho. O sol estava muito quente, parecia que iria queimar a minha pele. Acho que eu nunca fui para um lugar tão quente assim. O céu estava azul, não tinha uma nuvem sequer.
-Está gostando? -Justin disse colocando o óculos escuro e sorrindo.
-Aqui é muito quente. -Falei ainda espantada. -Aqui é muito lindo. -Falei e ele abriu um sorriso maior do que antes. Justin abriu a porta do carro e eu entrei. Logo saindo dali.
-Vamos para o hotel primeiro. -Justin disse para o motorista. Logo estávamos passando em frente a praia, eu abri um sorriso imenso vendo as ondas caindo e várias pessoas andando pela calçada.
-Eu nunca fui em um lugar tão lindo. -Falei sorrindo e Justin riu.
-Olha o Cristo ali. -Justin disse apontando e eu olhei. Ele estava um pouco longe, mas dava para ver direitinho. Logo quando ele desapareceu eu voltei a olhar para a praia. Aquele lugar era maravilhoso, eu moraria aqui pelo resto da minha vida.
-Você já veio aqui antes? -Perguntei ainda encantada com a praia.
-Já, acho que umas duas vezes.
-Fazer o que?
-A trabalho, tem muito tempo que quero abrir a empresa aqui.
-Você não veio trabalhar, né? -Falei tirando os olhos da praia e o olhando.
-Não, eu estou de férias! -Justin falou e eu sorri. O motorista parou em um hotel grande e branco, parecia um palácio de tão grande e bonito. Saímos do carro e eu pude perceber alguns paparazzis tirando fotos. Justin pegou na minha mão e entramos no hotel. Realmente, aquele hotel parecia um palácio. Justin começou a falar português e eu o olhei espantada. Ele não falava fluente, mas a mulher entendia o que ele falava. Logo ela lhe entregou a chave do quarto e fomos para o elevador.
-Não sabia que você falava português. -Falei espantada e ele riu.
-Eu não sei falar muito bem. Se eu me perder aqui, eu não morro de fome. Vamos nos trocar para comer alguma coisa. -Justin disse já abrindo a porta do quarto. Olhava aquele quarto sem acreditar, era um quarto dos deuses, havia uma cama imensa e a cortina voava com o vento, dava para ver o mar direitinho. Sorri vendo aquele espetáculo de lugar.
-Onde estamos no Rio? -Perguntei confusa.
-Copacabana. -Justin falou tirando a blusa. Fui para o banheiro e tinha uma banheira imensa lá. Sorri e liguei o chuveiro. Eu ia tomar um banho rápido. Sai do banheiro e vi Justin sentado na cama com uma bermuda, uma regata branca e de boné. Eu vesti um short azul claro cintura alta com um rasgadinho, um cropped de renda azul bebê, uma rasteirinha, arrumei meus cabelos que estavam cacheados, peguei minha bolsa e um óculos escuro.
-Estou pronta! -Falei e ele me olhou sorrindo. Saímos do hotel.
-Você quer ir em um restaurante mais sofisticado do Rio, uma churrascaria, ou um quiosque em frente a praia? -Justin disse e eu fiquei na duvida.
-Eu não sei... nesses quiosques vende o que?
-Tudo que você imaginar. O que você quer?
-Pode ser churrascaria. -Falei vendo a primeira coisa que veio na minha cabeça. Justin assentiu e fomos para o carro. Eu estava tão apaixonada pelo Rio de Janeiro que eu estava com vontade de dormir na praia. Não demorou nem cinco minutos e o motorista parou em um restaurante em frente a praia. Saímos do carro e entramos, lá estava um pouco lotado.
-Eu quero uma mesa em frente a praia. -Justin falou em inglês mesmo e o cara assentiu fazendo com que seguimos ele. Ele subiu uma escada e fomos para o segundo andar do restaurante. O cheiro estava ótimo, o cara apontou para um mesa na varanda e sentamos nela. Dava para ouvir a onda quebrando, sorri igual boba com isso.
-Aqui é simplesmente perfeito. -Falei admirando a beleza do Rio.
-Você é perfeita! -Justin falou e eu fiquei com vergonha. Ele riu ao me ver daquele jeito. -Vamos comer rápido porque tem um helicóptero nos esperando.
-Um o que? -Perguntei para ver se eu entendi direito.
-Um helicóptero. -Justin disse simples, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu não estava acostumada com essa vida de rica.
-Pra que?
-Vamos dar um passeio no Cristo Redentor. -Justin disse me fazendo abrir a boca sem acreditar, ele riu. O garçom trouxe uma cerveja para ele, mas não era cerveja do Brasil e sim internacional. Para mim ele trouxe um suco de laranja.
-Nós vamos mesmo no Cristo? -Perguntei empolgada bebendo um pouco do meu suco.
-Vamos! -Ele disse se levantando me dando um selinho.
-Justin Bieber aqui no Brasil? -Escutei a voz de um homem e olhei. Era o jogador Neymar. Justin conhecia ele?
-Neymar! -Justin disse levantando com um sorriso no rosto. Os dois se abraçaram.
-Essa foi a mulher que te conquistou? -Ele disse olhando mim fazendo Justin me olhar com um sorriso no rosto. Me levantei e fui até eles.
-Prazer, Barbara! -Falei sorrindo o abraçando e depois abraçando uma morena linda que estava com ele.
-Por que não apareceu por lá ontem, cara? -Justin falou se referindo ao nosso casamento.
-Eu estava treinando. Tenho jogo na semana que vem, eu arrumei um tempo para vir pro Brasil encontrar ela. -Ele disse olhando para a mulher do lado.
-Voltaram? -Justin disse rindo e Neymar riu um pouco malicioso.
-Ô se voltamos. -Neymar riu e Justin também. -Você recebeu o meu presente de casamento?
-Eu ainda não pude ver todos os presentes, mas quando voltar eu vejo e te mando uma mensagem.
-Eu não sabia o que dar, então comprei um vaso de ouro, e uma televisão. -Neymar falou normal e eu quis manter a expressão normal na cara. Eu ia ter que acostumar a andar só com gente rica.
-Muito obrigado, cara! -Justin disse o abraçando, depois foi a minha vez.
-Que isso, eu achei que estava pouco. -Neymar disse fazendo gracinha. -Vão em algum lugar depois daqui?
-Vamos de helicóptero no Cristo. -Justin falou e Neymar sorriu.
-Nem acredito que o Bieber casou.
-Daqui a pouco vai ser a sua vez. -Justin disse fazendo ele rir.
-Vou mais atrapalhar a sua lua de mel não. Vai lá curtir a patroa. -Neymar falou abraçando Justin e depois me abraçando. A morena sorriu pra mim e me abraçou. Eles sentaram em uma mesa distante.
-De onde você conhece o Neymar? -Perguntei enquanto o garçom nos servia algumas carnes.
-Conheço o empresário dele. Nós somos bons amigos.
-Nossa, a comida daqui é muito boa! -Falei colocando outro pedaço na boca.
Ficamos mais ou menos uma hora no restaurante comendo e conversando. Eu amava aquele clima, amava quando eu e Justin ficávamos assim; calmos, felizes e rindo alto. Nada podia atrapalhar essa alegria, eu não ia deixar ninguém atrapalhar nós dois. Parecia que fomos feitos um para o outro. Eu estava me divertindo, mas aquela mensagem que eu recebi não saia da minha cabeça. Eu queria saber quem tinha mandado, eu queria saber se foi algum inimigo novo do Justin. Eu tentei perguntar, mas ele mudou de assunto e falou que os meninos estavam cuidado disso para ele. Perguntei de novo porque eu sabia que ele estava escondendo algo de mim, mas ele disse que não estava e que não queria brigar logo na lua de mel.
Estávamos no carro indo para o helicóptero, o céu ainda estava azul e fazia muito calor. Justin me abraçava enquanto víamos a praia passamos. Eu estava doida para andar na areia e pular naquele mar. Havia alguns carros nos seguindo, eram os seguranças do Justin. Perguntei pra que era isso, já que estávamos no Brasil e ele disse que nenhum lugar é seguro. Não quis perguntar mais nada, estava nítido que ele não estava querendo trabalhar, ou que queria algum problema. Justin não estava armado. Ele simplesmente se desligou da vida que ele tinha.
Descemos do carro e logo vi um helicóptero preto nos esperamos. Eu nunca tinha andado disso, então apertei a mão do Justin que olhou pra mim.
-O que foi?
-Eu nunca andei disso. Me bateu medo. -Disse rindo e ele riu.
-Não tem perigo e é legal. -Justin me puxou e entramos naquele treco. Logo saímos do chão e eu apertei as mãos do Justin. O Rio conseguia ficar mais bonito de cima.
Começamos a andar pelo Rio todo, todo lugar que passávamos o piloto falava onde era. Fui perdendo o medo devagar, era até gostoso andar de helicóptero. Passamos por uma Lagoa linda e dava para ver algumas pessoas passeando com o cachorro ou andando de bicicleta. Percebi que chegávamos perto do Cristo, abri um sorriso imenso no rosto. Passamos perto da mão do Cristo e Justin sorriu pra mim. Aquilo era lindo, era maravilhoso, era uma sensação maravilhosa. O piloto passou por ele algumas vezes e depois começou a abaixar o helicóptero para o chão, até que chegamos no chão e saímos de dentro dele.
-Para onde vamos agora? -Perguntei empolgada.
-Vamos ir ver o Cristo apé. -Justin disse segurando a minha mão. Notei que havia uma fila imensa para entrar no Cristo, lá estava muito lotado. Algumas pessoas olhavam para nós dois e outras tiravam fotos. Havia muitos seguranças atrás de nós dois. Logo começamos a subir uma escadaria e chegamos ao Cristo. Estava um pouco lotado lá em cima. Justin me puxou e me levou para a beirada vendo a cidade toda. Dava para ver um estádio de futebol, a lagoa que passamos, dava para ver a praia e ela ficava mais linda ali de cima, dava para ver absolutamente tudo.
-Eu não canso de falar o quanto que isso é lindo. -Falei encantada e Justin agarrou a minha cintura.
-Está gostando?
-Eu estou amando! -Falei e ele me deu um beijo calmo. Aquilo parecia um sonho. Parei o beijo com selinho. -Eu amo você mais que tudo na vida.
-Eu amo mais! -Justin disse fazendo carinho em minha bochecha.
-Você promete pra mim que nada e nem ninguém vai nos separar? -Falei com receio e medo devido aquela mensagem. Justin me olhou sério.
-Nada e nem ninguém vai nos separar, Barbara! Eu nunca vou deixar isso acontecer. Eu te amo demais para te perder, eu nunca mais quero passar por aquilo de novo. -Justin disse e eu o beijei com precisão. Ele foi descendo as mãos para a minha bunda me fazendo sorrir entre o beijo. Paramos os beijos com o segurança pedindo para algumas pessoas pararem de tirar foto. Comecei a rir e Justin me beijou de novo. O celular do Justin começou a tocar e ele o pegou, vi na tela "Ryan", Justin fechou a cara e desligou o celular.
-Por que não atendeu? -Perguntei confusa.
-Porque eu estou de férias e não quero saber de nada a não ser você.
-Te amo! -Falei sorrindo.
-Eu não canso de dizer que você é a mulher da minha vida! -Justin disse e eu senti minha cara pegando fogo de vergonha.
Ficamos ali mais um pouco, eu não queria ir embora, eu queria ficar ali pra sempre mas já estava ficando tarde, já estava quase anoitecendo e eu estava cansada. Saímos de lá e fomos direito para o hotel. Entrei no banheiro e tomei um banho rápido. Justin entrou depois de mim. Deitei na cama e liguei a televisão, mas logo desliguei porque eu não estava entendendo nada que eles estavam falando. Justin saiu pelado do banheiro me fazendo morder os lábios, ele me olhou e riu.
-Vem cá, vem. -Falei com uma voz sexy mordendo os lábios. Justin sorriu safado e deitou em cima de mim me beijando. Ele tirou o meu short junto com a calcinha, depois tirou minha blusa. Ele desceu os beijos para o meu pescoço apertando forte a minha coxa me fazendo arfar. Justin tirou o meu sutiã e começou a massagea-los, ele desceu sua mão até a minha intimidade enfiando dois dedos me fazendo gemer baixo e jogar a cabeça para trás. Justin passou a ponta da língua no bico do meu peito me fazendo arrepiar e ficar muito mais excitada. Ele começou a fazer movimentos circulares dentro de mim e depois tirou os dedos. O olhei brava e ele riu.
-Calma... -Ele disse com uma voz rouca me fazendo ficar mais louca. Justin começou a descer depositando beijos até chegar na minha intimidade. Ele passou a língua para me provocar, o olhei brava mais uma vez e ele começou a me chupar me fazendo jogar a cabeça tentando gemer baixo. Parecia que ele nunca tinha me chupado daquele jeito, ele conseguiu se superar.
Logo eu gozei e Justin me beijou. Cortei o beijo o jogando na cama, subi em cima dele e comecei a masturba-lo, logo coloquei tudo na boca. Eu chupava com força, Justin gemia rouco e um pouco alto, mas baixo comparado a mim. Ele puxava forte meu cabelo me fazendo ir mais rápido, e assim eu fazia. Eu adorava quando ele puxava meu cabelo desse jeito.
-Eu vou gozar. -Justin falou gemendo rouco e depois de segundos seu liquido foi para a minha boca, engoli tudo. Olhei ele e ele estava sorrindo. O beijei selvagemente e ele mordeu meu lábio forte. Justin me me jogou na cama já abrindo as minhas pernas.
-Me deixa louca, Justin! -Falei o olhando com desejo, Justin deu um sorriso safado e me penetrou rápido. Justin começou a fazer um movimento devagar e dando estocadas fortes, depois ele começou a fazer um vai e vem rápido me fazendo jogar a cabeça para trás e gemer alto. Justin me beijava para abafar os gemidos que eram muitos. Trocamos de posição, fiquei com cima. Comecei a rebolar devagar fazendo as mãos dele irem para minha cintura e sua boca para o meu pescoço. Eu e ele estávamos soados, estava uma noite muito quente no Rio e abafado. Comecei a rebolar rápido fazendo a cama mexer um pouco, Justin gemia em meu ouvido me levando a loucura.
-Rebola rápido e goza pra mim. -Justin disse em meu ouvindo enquanto puxava o meu cabelo. Fiz o que ele mandou.
Depois de várias posições, caímos exaustos na cama. Eu estava soada e muito cansada. Minha respiração era ofegante e se misturava com a respiração do Justin. Eu estava toda melada, então me levantei para tomar um banho.
"O amor é minha religião, mas ele era minha fé
Algo tão sagrado
Tão difícil de substituir
Me apaixonar por ele foi como sair da graça
Tudo em um
Ele era tantos pecados
Faria qualquer coisa, tudo por ele
E se você me perguntar
Eu faria de novo"
POV Justin Bieber
Barbara se levantou e foi no banheiro, até ia atrás, mas estava cansado. Ela conseguiu me cansar de um jeito que ela nunca fez. Estava deitado fritando o teto até ouvir o meu celular tocando. Revirei os olhos, coloquei minha cueca e atendi.
-Quem está me incomodando? -Falei nervoso.
-Justin, descobrimos uma coisa. -Escutei a voz do Khalil e logo a expressão do meu rosto mudou. Escutei um tanto de voz no celular.
-Não conta pra ele, está doido? Ele está em lua de mel. -Escutei a voz do Ryan falando.
-Mas eu prometi que ia contar para ele, porra! -Khalil falou e aquilo estava me deixando sem paciência.
-Me falem o que está acontecendo agora, ou eu pego o primeiro avião de volta. -Falei me levantando da cama sem paciência.
-Pega o seu computador e entra no seu email, eu te mandei algumas fotos. -Khalil falou e eu fiz o que ele mandou. Entrei no email e as fotos estavam carregando.
-Que porra é essa? -Falei ainda não acreditando no que estava vendo. Não, não podia ser. Eu sentia mil sentimentos dentro de mim, meu coração estava acelerado, minha respiração ficou ofegante. Seu cabelo estava diferente, estava loiro claro, seus olhos verdes não me engavam, sua boca carnuda estava com um batom vermelho, seu corpo havia mudado um pouco. Não pode ser, não podia ser ela.
-É a Amy, ela voltou. -Khalil falou, e mesmo assim eu não acreditei. Não podia ser a Amy.
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