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História The Criminal Vkook - Taekook Au - 05


Escrita por: Kendz-_

Notas do Autor


Oi, sou Kendz-_ e agradeço muito por acompanhar a minha humilde fanfic💭.
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Os capítulos irão demorar para sair, e peço desculpa por isso de coração mesmo ❤️

🥀Não sou de mendigar mas comentem e favoritem, isso me incentiva a continuar.🥀

Capítulo 5 - 05


Fanfic / Fanfiction The Criminal Vkook - Taekook Au - 05

“Se você ama alguém, deixe-o ir. Se ele não retornar, cace-o e o mate” – Leonard Lakk

Coréia do Sul - 14/05/2017

11:56AM

O estado do Min era estável, me informaram que minutos depois que eu saí ele desmaiou já inconsciente pela perca de sangue. Seu corpo pálido se mesclava ao fino pano de sedã branco que o cobria. Me recordo claramente a dor em meu coração assim que meus olhos caíram sobre o seu corpo frágil pela primeira vez, o'que certamente mais me machucava era a dor nítida no olhar do Hoseok.

O ruivo vez ou outra desviava seu olhar para seu namorado que estava em cima da maca. Seu olhar transmitia toda sua angustia e preocupação, entretanto, ele não poderia simplesmente parar o seu trabalho para acariciar o rosto do seu amado que estava perdido no mundo dos sonos.

A porta rangeu  mostrando que mais uma vez que um enfermeiro acompanhado do seu tutor acaba de passar pela mesma. Me aproximo cautelosamente do homem que aparentava ser mais novo.

— Há melhoras? — Repouso minha mãos sobre as grades da cama, atento a cada movimento dos homens revestido por jaleco.

— Sinto muito senhor 

 Negou enquanto foliava a prancheta fazendo suas anotações diárias.

— Daqui a alguns minutos, uma enfermeira virá para trocar o soro — Suspirei — Podem ir comer , vejo que passaram a noite em claro.

— Não será preciso — O ruivo se pois falar, desviei meu olhar para o mesmo. Sua espressão era de puro cansaço.

— Eu insisto , por favor  vão se alimentar — Colocou as mãos em meus ombros — A entrada é proibida para desconhecidos — O ruivo negou novamente desviando seu olhar para o notebook em seu colo. O enfermeiro Suspirou saindo do cômodo.

— Não seja evasivo — Pigarreio o repreendendo com o olhar. O Jung fitava o doutor como se fosse voar no pescoço do mesmo, Criança.

— Hoseok — O chamei sem conter uma resposta — Concordo com ele — Me agachei ao seu lado — Você está cansado , vamos pra casa.

— Não vou sair de perto dele — Rebateu firmando seu olhar na tela em sua frente.

— Colabora — Suspirei — Tem hotéis por perto — Sugeri, afinal, não era Somente ele que estava exausto .

- … -

— Insistente — Murmurou enquanto se levantava. Sorri vitorioso me jogando na poltrona que o ruivo estava.

Hoseok alisava a face do Min enquanto relutantemente se despedia com um beijo casto nas bochechas do namorado.O ruivo assim que passa pela porta do quarto o mesmo para ao lado das ajudantes do enfermeiro.

— A entrada está proibida — Ambas concordaram sobre o olhar duro do Jung — Assim que tiverem notícias me comuniquem.

(….)

Coréia do Sul - 14/05/2017

14:56PM

A vida simplesmente conspira contra mim, não que eu reclame, jamais amo uma boa adrenalina. Entretanto , construí meu império sozinho , sem apoio somente acima de críticas. Gosto de dizer que meus pilares são o Min e o Jung , se um cai.. Todos caímos.

Ver o Jung assim, sem expressão, angustiado, me trazia uma certa fúria que eu não podia simplesmente controlar, de certa forma também não podia me culpar. Porém foi uma escolha dos dois fazer parte do meu mundo, uma escolha que acarretará muitas consequências que não podem ser evitadas.

Se eu pudesse reverter isso, eu faria sem exitar.

O hotel em que nos hospedamos , é um clássico , creio eu que este é usado como um pub — Hotéis que são usados como motéis — Contudo, suas paredes eram revestidas por uma espuma acústica, nos possibilitando de não presenciar quaisquer sons desagradáveis.

A sensação de se sentir sufocado era uma das piores coisas que existia. Liberdade é algo que não existe no meu mundo, e todos os dias que eu olhava no espelho e via a marca abaixo do meu quadril , me fazia lembrar dos meus motivos , de alguma forma, era como um gatilho.

Um maldito gatilho.

Não sou fã de clichês , de certa forma eu simplesmente odeio tudo que tem haver com isso. Ainda não é hora de vocês — Leitores — irem afundo sobre o meu passado e descobrirem as minhas sombras. Mas cai a mim avisar que não é algo bom de se reviver.

— Nada — Levo o cigarro entre meus dedos até aos meus lábios dando uma longa tragada soltando em seguida observando a fumaça branca se esvair no ar — Acessessei todos os bancos de dados que tive assesso e simplesmente não há nada sobre ele. Esse maldito é um fantasma!.

— Atiraram no Yoongi por mandado de alguém — Estalei a língua — E esse alguém foi ele — Finalizei tentando não soar rude.

— Ele não deixa rastos — Sons de teclas — Ninguém o conhece — Empurrou o notebook para o lado.

— Verificou tudo? — Dei uma última tragada.

— Sim. Os Jeons foram " Estintos" — Deu êfase — A anos atrás por uma briga de território — Gemeu arrastado.

— Impossível que não exista um — Bufei — Tem que ter um Hoseok!

— Já fucei em todos os sites Hyung— Murmurou.

— Procura direito, invade o site da BRRJ!

— Maldição Taehyung! — Gritou Já enfurecido — Você acha que eu não estou puto com essa situação? Acha que eu não estou preocupado com o estado dele? — O desespero e a raiva era nítido em seu tom — É a porra do meu namorado que está inconsciente naquela maldita cama! — Eu sentia tudo que ele sentia , mas eu não podia pegar esses sentimentos pra mim e libera-lo dessa angustia. Ele teria que conseguir controlar todos esses sentimentos para o bem de sua saúde física e principalmente a psicólogica.

— Tome um banho — Trincou o maxilar. Eu sabia que ele queria descontar toda a sua frustração em brigas, porém , esse é uma das últimas coisas que você deve fazer em uma situação dessas — E coma.

Apaguei o cigarro na palma da minha mão em seguido o jogando no lixo. Ele hesitava , eu via isso.

Alcancei a minha jaqueta e a vesti, de forma alguma eu queria deixar o ruivinho só. Contudo ele teria que pensar nos seus atos , e principalmente se acalmar…

E eu? Bom, eu preciso de certa forma espairecer.

Lancei um última olhar ao Jung ao passar pela porta.

(….)

She said she likes it when I'm naughty (Ela disse que gosta quando sou safado)


I'm with my hands on her neck (Toco com minhas mãos no pescoço dela)


And I will give what she asks(E eu vou dar o que ela pedir)


And I will not say what will happen next(E não vou dizer oque vai rolar depois)


Eat that pussy in the back seat(Comer essa boc*ta no banco de trás)


With a lot of wild sex(Com muito sexo selvagem)


And she will suck me until her mouth hurts(Ela vai me chupar até a boca dela doer)


incredible oral( Um oral incrível)


Drink your juice like liquor(Beber seu suco como licor)


Like that breakfast cunt(Como aquela Boc*tá no café da manhã)


I will chop this peach like a blender(Vou picar esse pêssego como um liquidificador)


She feel me deep inside her chest( Ela me sentir fundo dentro do peito)


In the morning, she gives me a blowjob(Logo de manhã, ela me faz um boquete)


I'm going deep in her throat(Eu vou bem fundo na garganta dela)


I'm going deep, she's wet(Eu vou bem fundo, ela tá molhada)


We take the sheets off the bed(Nós tiramos os lençóis da cama)

{ Trey songz - Walls } 

Os sons das estocadas ecoavam pelo quarto negro,

O cheiro de sexo sem dúvidas era presente no cômodo ninguém ousava atrapalhar por que sabiam das consequências.

Eu fodia as cegas a menina a minha frente, com força e voracidade. Uma prostituta particular, filha do vereador pra ser mais específico. Não havia um misto de excitação da minha parte , porém eu precisava descontar em algo. Ou melhor alguém…

Ousei descer minha mão dos seus seios , passeando pelo seu corpo até chegar as suas nádegas, desferindo um tapa cheio em seu traseiro, um verdadeiro tapa de encher a mão. Em um movimento brusco, jogo a loira na cama, a fazendo deitar de barriga pra cima.

Me enfiei entre suas pernas, vendo que pela mesmo escorria sangue. Estaria pegando pesado talvez ?

Com meus olhos cravados nos seus , posiciono meu membro rente ao seu órgão genital , adentrando somente a glande. Seus olhos escorriam lágrimas grossas , que ela tentava inutilmente limpar com as costas de sua mão.

Sorrio sacana adentrando completamento meu comprimento , me enterrando fundo. A loira grita enquanto agarra os lençóis, descontando toda a sua dor .

— Acha que aguenta ? — Sussurro rente ao seu lóbulo. 

Soluçou.

— C-ont-tinua — Sua voz era baixa e sofrega. Me mostrando mais uma vez que ela não mudou.

Uso uma das mãos para segurar seus pulsos firmes atrás de sua cabeça , ainda fitando seus olhos  — Que transmitiam medo — , saio totalmente de si , logo me enterrando totalmente.

Ela gritava de prazer.

Os sons dos gemidos eram altos , e se não fosse pela música alta , eu tenho certeza que quem passasse pela porta escutaria.

Um ritmo regular gostoso e principalmente com força e sem medo.

Com uma das minhas mãos livre eu aperto sua coxa com firmeza , deixando meus anéis marcados em sua pele pela força exercida.

A loira maltrata seus lábios , ao ponto de escorrer filetes de sangue pelos mesmo, por que ela tem consciência que entre todos os meus casos nenhum rola beijos.

(….)

Saio do Motel em passos rápidos até ao meu carro, precisava conversar com o Jung , não sobre o acidente e do tal Happy , e sim do assunto envolvendo Cullen. Com esses transtorno eu havia esquecido completamente que os meus dias estão contados aqui no sul.

Verifico o estado do meu rosto pelo retrovisor do carro, vendo que uma marca de mão se formava no local.

É… a loira caprichou no tapa.

— Vadia — Murmuro agora , dando partida no carro.

As ruas não estavam movimentadas , o'que facilitava pra mim chegar mais rápido ao hotel. Acelerando mais o carro, e fazendo ultrapassadas , assim que noto já estou em frente ao local aonde estou hospedado.

Assim que saio do carro , corro até ao elevador clicando no número — 5 — Que corresponde ao meu andar . Ponho as mãos nos bolsos e aguardando as portas se abrirem , entretando o inesperado acontece.

O ruivo estava lá , na minha frente enquanto me olhava seriamente . Ele andou e parou ao meu lado.

— Reunião no galpão — Suspirou — Cullen ligou para o seu celular e eu atendi.

Arregalo os olhos .

— Sobre oque era? — Ele relaxou os ombros.

— Você tem dois dias — Descemos para o térreo — Mas antes vamos no hospital.

— Por que? Ligaram? — Assentiu.

— Ele acordou — Murmurou , e logo o silêncio se instalou.



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