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História The Cupid - If I Die Young


Escrita por: manystuff

Notas do Autor


Olá, sejam bem-vindos.

Estou aqui com mais uma fanfic no tema Snowbarry, e, como muitos já sabem, eu já tenho a história inteira pronta e salva no computador, então eu não terei problemas em postar capítulos fora da data ou atrasados, a não ser que aconteça algum tipo de imprevisto pessoal de minha parte.

Bom, eu espero que gostem da história.

Capítulo 1 - If I Die Young


If I Die Young

 

 

Central City, Estados Unidos da América

 

- Bartholomew, eu tenho um outro serviço para você. Você já completou o serviço passado? - 

 

- Sim, Chefe. Onde é meu próximo serviço? - 

 

- É aqui mesmo em Central City. Mas antes de eu te mandar para seu próximo serviço, me conte como foi o anterior. - 

 

- Sim, Chefe. Bom, foi tranquilo como os outros. Como sempre eu tive que escolher quem iria me ver, o homem ou a mulher. Dessa vez eu decidi que o homem que deveria me ver, achei ele mais fácil de se lidar. Seu nome é Jack Skyler, e a mulher que eu o juntei é Megan Scottlan. Primeiro, eu os fiz se conhecerem, coloquei os dois frente a frente em uma galeria de arte, onde os dois poderiam compartilhar suas paixões artísticas. Eles se entrosaram bem de começo, mas Jack estava pensando em recuar pois ele presenciou e viveu relacionamentos falhos no passado, então, eu tive que deixar que ele me visse para que ele investisse. Deu certo, os dois se apaixonaram mais rápido do que eu pensei que iriam. -

 

- Ótimo trabalho como sempre, Bartholomew. Continue assim. Bom, sua próxima missão é juntar Jay Garrick e Caitlin Snow. Boa sorte. -

 

- Obrigado, Chefe. Ah, só mais uma coisa: Não me chame de Bartholomew. É ridículo. Meu nome é Barry. - Barry diz e o Chefe sorri. Barry Allen era definitivamente seu cupido preferido e o melhor da Agência Nacional de Cupidos (ANC).

 

[Barry's Voice]

 

Meu nome é Barry Allen, e eu sou um cupido na ANC. Os recrutados para a Agência são sempre jovens entre 20-26 anos de idade, que infelizmente, morreram. Sim, tecnicamente, eu estou morto. Morri no Natal de 2010, acidente de carro. A estrada estava escura e escorregadia devido à neve. Uma mulher passou na frente do meu carro distraída e eu virei o volante com toda a minha força para não atropelá-la. Deu certo, ela não foi atropelada, mas eu morri um pouco antes de chegar ao hospital. Eu soube que estava morto quando o Chefe começou a aparecer em meus "sonhos", que na verdade não eram sonhos pois eu estava morto. 

 

Bom, segundo o Chefe, os escolhidos devem possuir corações puros - não me pergunte o que é isso porque eu não sei - e também devem nunca ter se apaixonado. Sim, aos meus 23 anos de vida, que foi a época que eu morri, eu nunca me apaixonei. Ao menos não de verdade. 

 

Meu trabalho é bem simples. O Chefe fala o nome de duas pessoas, e minha missão é fazer com que eles se apaixonem e ter certeza de que eles irão passar o resto de suas vidas juntos. Morri aos 23 anos, hoje eu tenho 27, passei 5 anos como cupido e continuarei assim. Existem raros casos, extremamente raros casos, em que os cupidos voltam a viver como pessoas normais, voltam a ter uma vida normal, voltam a ser vistos por todas as pessoas, voltam com tudo, como se não tivessem morrido, como se nada tivesse acontecido. Já aconteceu com os cupidos Mark Jensen, Mary Roberts e George Duncan. Apenas três. Apenas três em uma Agência de mais de mil cupidos. Até hoje, o Chefe nunca contou a nenhum cupido como se faz para ser "ressuscitado". Ninguém sabe com exceção do próprio Chefe.

 

Ninguém nos vê. Os cupidos não são vistos pelas pessoas vivas, a não ser que queiram ser vistos, ou seja, se eu quiser que alguém me veja, essa  pessoa irá me ver, se eu não quiser que ela me veja, a pessoa não irá. Mas é proibido que todas as pessoas nos vejam. Caso isso aconteça e o Chefe ficar sabendo, o cupido, além de ser expulso da Agência, também morre. E dessa vez, morre de verdade.

 

As regras para as missões são simples, o cupido decide quem irá vê-lo: O homem ou a mulher. Assim que o cupido escolhe qual dos dois irá vê-lo, o cupido conversa com ele(a) para tentar convencer esta pessoa de que o outro(a) é seu destino. 

 

É isso. Esse é o meu trabalho. Essa é minha vida agora.

 

<><><><><><><>

 

[Narrator's Voice]

 

Barry preparou suas coisas e foi em direção ao bar da esquina de uma rua pouco movimentada. Ele estava lá para conhecer Jay Garrick e analisar as possibilidades, assim como ele faz no começo de todas as outras missões.

 

Entrou no bar e procurou Jay. Ele nunca tinha visto Jay antes, então ele teve que dar um jeito de descobrir quem ele era já que ele não poderia perguntar a ninguém pois ninguém o via.

 

Ele se dirigiu até a parte de dentro do bar, que era incrivelmente suja e fedorenta, e encontrou dois homens conversando.

 

- Derek, eu não posso fazer coisas assim, eu não vou dizer que eu gosto de trabalhar nessa porcaria de bar, mas é o único emprego que eu tenho e eu realmente não estou afim de passar por tempos obscuros de novo. A não ser que seja extremamente necessário. -

 

- Eu entendo, Jay, mas temos que fazer algo rapidamente ou as coisas irão ficar feias. - O moreno diz e sai do estabelecimento. Já o loiro se senta bufando.

 

Pronto. Agora Barry já sabia quem era Jay Garrick. O alto e loiro de boa aparência que trabalhava em um bar pois não tinha outra escolha. Essa missão seria mais difícil do que Barry imaginava.

 

Depois de seguir Jay pelo resto do dia, Barry foi descansar na Agência, porque apesar de ser um cupido, Barry tem necessidades de uma pessoa normal e viva. 

 

No dia seguinte, Barry decidiu ir ao STAR Labs conhecer Caitlin Snow. Talvez com ela as coisas fossem mais fáceis.

 

08:00

 

Às oito da manhã, um homem que parecia ter a mesma idade que Barry, latino, cabelos escuros compridos e estatura mediana, entrou no laboratório e começou a mexer nos computadores. Barry apenas observou o homem desconhecido trabalhando e notou que ele tinha talento.

 

08:30

 

Depois de assistir o homem trabalhar assoviando por 30 minutos, Barry estava quase desistindo e indo embora, até que ela entrou em seu campo de visão.

 

Ela entrou no laboratório, cumprimentou o latino de cabelos compridos com um beijo na bochecha e se sentou ao lado dele observando a tela dos computadores assim como ele.

 

Ao vê-la, Barry sorri involuntariamente e logo se reeprende por isso. Ele observa a tela do computador em que os dois estavam trabalhando e se interessa. Era um trabalho interessante. Quando era criança, Barry sempre amou Ciência, sempre foi um excelente aluno e também um excelente filho. Ele sentia falta de viver, sentia falta de falar com pessoas de verdade sobre os problemas da vida. Pessoas sempre reclamam de suas vidas, reclamam de como a vida é difícil e cruel, mas agora, Barry havia descoberto, a vida não é cruel, a vida não é difícil, nós que a fazemos cruel e difícil. É tudo nossa culpa, mas nós somos muito orgulhosos para assumir, somos muito orgulhosos para dizer em voz alta que falhamos.

 

Barry sentia falta de viver.

 

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Barry continuou observando como a vida de Caitlin era, como era seu dia-a-dia e ficou se perguntando como um cara como Jay, um cara que trabalha em um bar fedorento e vive de segredos, teve a sorte de ser destinado a ficar com uma mulher como ela. Embora ainda não a conhecesse muito bem, ele tinha essa certeza em sua mente e alma que o diziam o quanto ela era diferente e o total contrário de Jay.

 

Depois disso, Barry tomou uma decisão. Ele iria deixar Caitlin Snow vê-lo. Ele decidiu que ela seria melhor de lidar do que com um cara do bar, então, a missão agora era fazer com que uma doutora de um dos maiores centros de pesquisa do mundo se apaixonasse por um cara misterioso que trabalha em um bar.


Notas Finais


Me digam o que acharam e se devo continuar a postar.


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