História The Dancer - Choi San - - Volúpia.

Ding 

           Dong

Ouvi a campainha tocar duas vezes, me despedi de minha mãe e caminhei até a porta, abrindo-a e dando de cara com San.

— Olá, bela princesa. — sussurrou, com um sorriso brilhante.

— Olá, belo príncipe! — sorri novamente, fechando a porta, o encarando em seguida. — você comprou uma moto? E a antiga? — encarei a calçada da minha calça, qual estava estacionada uma Ducati vermelha.

— Oh sim, eu vendi a outra e comprei essa... gostou? — deu uma risadinha. — comprei recentemente e acabei não te contando, para fazer uma surpresa.

— É linda, parabéns pela conquista, bebê. — dei um sorriso fofo à ele, acariciando seu rosto.

— Amo você. — fechou os olhos ao sentir o toque macio, e logo depois os abriu dando selinho em meus lábios. — vamos, dama.

Ele segurou minha mão cuidadosamente, subiu na moto e me ajudou a me ajeitar atrás do mesmo. Respirei fundo, agarrando sua cintura rapidamente, fazendo-o dar uma risada, me encarando pelo retrovisor.

— Não tem graça, vai quê... eu saia voando. — o encarei, rindo.

— Boba, então segure firme. 

[...]

— Finalmente, casal! — Hyeomi disse, sorrindo, enquanto entravamos no restaurante. 

— Vim devagar, por que s/n morre de medo de moto. — brincou, me encarando.

— Claro, idiota. — sussurrei, me sentando ao lado dele. — então, já pediu algo?

— Não, vamos pedir juntos, hm? — sorriu, puxando o cardápio de cima da mesa.

— Eu quero lasanha, faz tempo que não como. — disse San.

— Ok, eu também quero. — falei, encarando Hyeomi.

— Então tá, vamos todos comer Lasanha.

— E você mora aqui, ou só veio visitar? — perguntei a morena.

— Eu moro aqui, também fui coincidentemente convidada, assim como Choi.

— Ah, que legal!

— Pois é, então me conta... como vocês se conheceram?

— Eu conto. — o garoto se pronunciou rindo. — em um belo dia... Comecei a frequentar uma nova escola, e já no primeiro dia reparei nela, eu estava descendo da moto, tinham várias meninas na entrada mas uau... ela era tão diferente que eu fiquei curioso.

— Por isso me encarou daquele jeito? — falei rindo, e ele concordou. — quando ele me encarou eu entrei na escola às pressas.

— Te entendo. — ela riu.

— Então, no começo da aula a professora mandou todos fazerem uma fila para entregar a lição, e ela foi a única que não levantou. A professora brigou com ela, e ela revidou de forma atrevida, então comecei a observá-la mais, por quê ela só continuava ainda mais interessante... E aí descobri que ela é filha do diretor, e mesmo assim não era nada obediente. — riu, enquanto entrelaçava nossas mãos. — depois de uns dias, fui contratado para dar aulas particulares à uma garota, e quando cheguei na minha sala, S/n estava lá, ela era a minha aluna. — deu uma risada alta.

— Vocês vivem um clichê diferente. — Hyeomi disse, rindo. — que interessante, conta mais.

— Ela não parecia ser mandona dentro da sala de prática, era bem diferente fora da escola. Então eu juntei os pontos, e ela fez meu total estilo. Me aproximei da mãe dela, e acabava indo quase todos os dias visitá-la ou algo assim, então descobri o lado carinhoso dela... Mas eu já tinha me apaixonado bem antes de saber dos atos fofos dela. — me encarou de soslaio. — então, em um belo dia, no final do nosso ensaio, Fiz um simples pedido de namoro na sala de prática.

— Eu achei especial. — sussurrei, encarando nossos anéis.

— Eu imagino que tenha sido, vocês dois aparentemente são apaixonados pela dança. — disse, com uma feição surpresa. — oh, obrigada. — falou, o garçom havia chegado com os pedidos.

— Obrigada. — sorri para ele, qual me encarou atentamente com um sorriso enorme, era chamativo por causa do seu cabelo vermelho. 

— Obrigado. — San o encarou com uma carinha de poucos amigos, encarando Hyeomi na sua frente. — Que atrevido. — fez uma careta. — viu o jeito que ele te olhou?

— San. — dei uma risada, o encarando. — ele encarou Hyeomi da mesma forma!

— De jeito nenhum, ele abriu um sorriso brilhante para você. — a morena disse, complicando minha vida. — não há o que fazer, ela é linda. — debochou, encarando choi.

— Ajudou muito. — fez cara feia.

— Quem sou eu para opinar, né?

         San's Apartment - 23h09.

O jantar foi incrível, Hyeomi é uma garota bem divertida e extrovertida. Nós demos muito bem de início, e espero que continue assim, trocamos nossos números de telefone e vamos continuar mantendo contato. Tirei meu vestido, colocando dobrado encima do cesto, caminhei até o guarda-roupa do garoto indo atrás de algo para vestir por cima da lingerie.

— Olha só o que temos aqui... uma gatinha. — brincou, fechando a porta do quarto. 

— Eu quero algo para vestir. — o encarei de soslaio, enquanto me afastava, para ele não me encarar.

— Está com vergonha? — caminhou até mim, me encarando atentamente. 

— Não, saí. — acenei com a mão para que ele se afastasse, mas o maior fechou a porta do guarda roupa, enquanto se colocava na minha frente.

— Por quê? — sorriu, perverso. — está com medo?

— Não tenho medo de você. — cruzei os braços, o encarando.

— Beeeela visão. — desceu seu olhar, em direção aos meus seios.

— Safado, vaza! — bati em seu ombro.

— Ok então. — deu um sorriso de lado, tirando sua camisa, e sua calça em seguida.

— O que... CHOI SAN! — gritei, ao sentir o garoto suspender o meu corpo, me carregando em direção ao banheiro. 

Ele me colocou dentro do box, ligando à água na temperatura quente, me encarando fixamente. Respirei fundo, ao sentir à água gelada de princípio, logo se tornando quente.

— Você vai me pagar, san. — o encarei de soslaio, enquanto sentia suas mãos se apoiarem em minha cintura.

— Precisamos esfriar a cabeça. — sussurrou, me empurrando em direção à parede, ajeitando meu cabelo para trás.

— Sabe que poderíamos estar mais confortáveis em uma cama? — o encarei com dificuldade, por conta dos respingos da água.

— Não, é algo monótono. — deu uma risada, puxando uma de minhas pernas até sua cintura, roçando seu corpo no meu. — podemos aproveitar novos lugares, amor.

— Pare de ser lento. — bati em seu ombro, o provocando.

— Atrevida. — puxou levemente meu cabelo para trás, fazendo-me encará-lo. — é assim que eu vou fazer, se você me desobedecer, hm?

O encarei atentamente, com um sorriso de canto. Arqueei a sobrancelha, vendo-o partir para cima de meus lábios.

— A-ah... — reclamei, ao sentir minha intimidade já incomodada. 

O maior me encarou atentamente, retirando meu sutiã, encarando meus seios com um sorriso perverso. Bati em seu ombro levemente, enquanto seus lábios tocavam à pele do meu pescoço lentamente, arrancando vários sussurros meus, aquilo era maravilhoso. Porém, estava ansiosa demais.

Como se fosse nossa primeira vez.

— A-amor... — sussurrei, puxando seu rosto em direção ao meu. — rápido. 

— Faço de suas palavras... uma ordem. — mordeu os lábios, enquanto arrancava minha calcinha brutalmente. — compro outra depois. — deu uma risadinha.

Senti sua mão alcançar minha nuca, me pondo em seu colo, enquanto se ajeitava dentro de mim. Suspirei pesado, agarrando meus braços em seu pescoço.

— Vai... san... — sussurrei, pondo meu rosto sobre seu pescoço.

— Assim? — sussurrou, me encostando na parede, enquanto aumentava à velocidade suas estocadas, me deixando em êxtase.

O garoto mordeu meu ombro carinhosamente, ouvir seus gemidos perto do meu ouvido eram como uma bela canção, e eu só entendi essas frases tão ditas nos clichês, agora.

— Está gostando, bebê?... — respirou fundo, ouvia sua risadinha à seguir.

— S-sim, hm... — agarrei seu cabelo, enquanto fechava os olhos, aproveitando mais aquele contato, sentindo minhas pernas fracas e bambas, o garoto me pôs no chão de imediato.

— Porra, eu quero mais. — murmurou, mordendo o lábio me virando de costas rapidamente.

Sem ter tempo de aviso prévio, apenas meteu fundo dentro de mim. Mordi meus lábios, sentindo um gosto metálico em minha boca rapidamente, era tão bom. Apoiei meus braços na parede, sentindo sua mão apertar minhas coxas.

— Como pôde... ser tão... apertada, urgh. — bateu sua mão na parede, enquanto apertava minha a cintura.

— Hm, san... — respirei fundo, mordendo os lábios. — a-assim, choi.

— Caralho... — murmurou. — como isso é bom.

— S-sim, ah....

— Não precisa gemer baixinho amor... — ouvi sua risadinha. — mais alto. — disse firme, enquanto puxava meu cabelo.

— A-AH, SAN... — disse imediatamente, assim que o maior puxou meu cabelo, senti sua mão deslizar até meu rosto, qual desceu até meu pescoço, apertando ali. — O-oh, merda...!

— Isso, bebê. — puxou meu rosto para trás, deixando um selar em minha bochecha. — agora, mais alto. — sussurrou perto do meu ouvido, aumentando a velocidade.

— Oh, c–céus... — coloquei uma de minhas mãos em minha boca, porém San à tirou rapidamente.

— Alto. — falou, diminuindo a velocidade. — ou você prefere que eu vá devagar, bebê?

— Filho da puta... — sussurrei, e dei um sorriso em seguida. — V-vai, daddy. Vou ficar insatisfeita.

— Ah, é? — se afastou, me virando de frente para ele, qual estava com um típico sorriso de canto no rosto. — você me tira do sério. — me encarou de soslaio, penetrando dentro de mim novamente.

— A-ah merda... estou fodida... — sussurrei, logo sorrindo. 

— Está mesmo... — segurou minha cintura, enquanto sorria, encarando meu rosto, aproveitando cada reação minha. — hmrm, você gosta...

— Eu sou... hm... viciada. — mordi o lábio, o encarando.

— Atrevida. — puxou-me pela nuca, selando nossos lábios com volúpia. — a-agora... podemos testar na pia.

Mordeu os lábios, voltando a distribuir chupões pelo meu pescoço, me fazendo respirar fundo.

— O-ok, estou... preparada. — sussurrei, agarrando sua nuca.