História The daughter of Rebekah Mikaelson - Chapter 1

Sophia Mikaelson

As vezes o passado nós atormenta, não me levanto deles mas é como se fosse exatamente hoje,eu via seus olhos,eram verdes e cabelos castanhos seu sorriso e seu carinho comigo.Minha mãe se sacrificou para me salvar de uma regra da alcatéia que nasci.

Eu não me lembro exatamente mais de nada porque era apenas um bebê,mas ela era muito especial para mim.Com o passar dos anos eu tive uma vida boa,uma nova mãe,um pai e uma família.Minha mãe Rebekah Mikaelson me ensinou tudo sobre a vida.

Eles me adotaram e faço parte agora da família, tenho minha prima Hope,nos damos muito bem,ela diz sobre um pouco sobre as histórias do passado,eu gosto muito disso ela e eu somos melhores amigas, até porque minha mãe e meu pai falaram que eu poderia apenas ir a um lugar com minhas amigas e Hope, só quando eu tivesse apenas 16 anos.

E quando eu fiz 16 anos tudo mudou,eu sou muito boa em arte mas prefiro desenhar,e estou no ensino médio ainda, hoje chegou o dia do meu aniversário de 17 anos.Eu disse para todos que não queria uma festa..mas....

Minha mãe sempre exagera,estou escrevendo isso tudo em meu diário por tédio mesmo,estou com minha mãe comprando roupas para hoje a noite,minha mãe provavelmente convidou "Todos".Quando digo todos eu quis dizer todos os conhecidos,amigos, velhos amigos,a cidade inteira.

Quando eu li um livro na biblioteca do quartel eu vi que lá dizia que a partir dessa noite eu poderia sentir a pessoa que eu estava destinada para casar,eu tenho muito medo disso,eu acabei descobrindo isso,minha mãe e meu pai me falaram toda a história e todos sabiam.

Mas eu fico com tanto medo de essa pessoa estar viva e me achar para ter o seu exército de lobos,mesmo que meus pais falaram para eu relaxar e não me preocupar,eu fiz ao contrário disso.Estou me preocupando e cada vez que penso nisso meu coração acelera as batidas que estavam lentsd para fortes.

—Sophia.Minha mãe me chamava me tirando dos meus pensamentos,e eu largo meu diário e olhei para ela atentamente.

—Oi mãe.Digo olhando para ela,e em suas mãos tinha sacolas das compras.

—Vamos sua festa é daqui umas horas,temos que te deixar linda.Disse muito feliz,parece que o aniversário é dela do que o meu.

Quando voltamos para o quartel francês, tudo estava lindo,havia outro lustre no teto que iluminava a casa,nas escadas avia uns enfeites bonitos,e as mesas estavam perfeitamente arrumadas.Parecia outro lugar como em igual aos meus outros aniversários.

—Agora confesse que eu mandei bem.Disse minha mãe dando as sacolas para um vampiro que sumiu com elas,e ela tinha as mãos na cintura me olhando basicamente esperando minha resposta.

—A senhora se superou.Digo e ela sorriu com a minha resposta,em um movimento rápido ela se aproximou de mim e entrelaçando o seu braço ao meu,eu fui puxada por ela para subirmos a escada até meu quarto,mas meu estômago pedia comida urgente.

—Mãe pode ir na frente,estou faminta.Digo soltando seu braço e ela assentiu para mim.Desço as escadas em direção para a cozinha e vou andando olhando para trás,fiquei mais encantada com o novo lustre.

Quando volto olhar para frente no caminho em que ando,me esbarrei em alguém,e sinto algo muito gelado cair em minha camiseta, quando aquele líquido frio me molhou fiquei espantada.Ao olhar para minha frente vi tio Kol com uma cara rindo da minha situação,e aquele líquido vermelho era sangue.

—Ah tio Kol.Digo brava e ele ria de mim,mas nem sequer me ajudou a me limpar.

—Desculpa... Sophi,eu não te vi e você não me viu.Disse se explicando e eu concordei,ele estava certo nessa situação.Mas aquele cheiro fazia minha cabeça latejar demais,era como se eu estava prestes a desmaiar.

—Tudo bem tio Kol,eu vou tomar um banho.Digo e antes de sair dei um sorriso pequeno como resposta,para tranquilizar ele.

Subindo as escadas lentamente vi que a porta do meu quarto está aberta, provavelmente com a minha mãe tirando as coisas para me arrumar,mas meu olhar volta para o corredor quando vejo uma pequena sombra de uma pessoa no antigo quarto do pai da Hope,eu nunca entrei lá, ninguém entrava,mas aquela sombra entrou no quarto e a minha curiosidade foi maior, começo a andar pelo corredor até a sombra e meu coração palpitava rápido,parei quando a porta estava entre aberta e abri por completo.Eu vi uma cama empoeirada,um lençol branco na cama,e tinha visto uma pintura escondida no chão.

Vou até o chão e me ajoelho diante da pintura e vejo uma coisa diferente era minha mãe com o meu pai,mas como sou muito observadora sobre pinturas vejo uma sombra atrás deles e bem escondido,era um homem e ele sorria olhando para eles,mas seu sorriso pelo bebê em seus braços.

Aquilo foi completamente estranho e assustador,como essa pintura estaria aqui se o pai da Hope morreu a 7 anos atrás, talvez ele tenha desenhado e seria impossível ele saber de mim.Com meu coração palpitando forte sinto uma brisa bater forte em minha nuca,meus pelos do corpo inteiro deu uma leve levantada,sinto um arrepio percorrer meu corpo.

Passo a mão e me viro e vejo uma sombra em minha frente e some,foi tão rápido que nem consegui ver essa sombra direito.Saio do quarto e tranco a porta, voltando pelo corredor voltei ao meu quarto e minha mãe sorriu ao me ver.

—O que aconteceu com você Sophi,quem fez isso.Disse olhando o sangue em minhas roupas.

—Ah... isso foi o tio Kol,eu estava andando para a cozinha e agente se esbarrou e ele derramou sangue em mim...eu pequeno acidente.Digo e ele ficou mais tranquila.

—Ainda bem...eu pensei que.... vá tomar um banho querida.Disse mudando de assunto ou fugindo do assunto.

Entro no banheiro,ligo o chuveiro deixando a água morna cair no piso,entro no chuveiro por completo e o sangue caia do meu corpo,mas meus pensamentos foram para aquele quarto,quem exatamente era aquela sombra e porque queria me mostrar aquilo e sumir.Mas quando aquela sombra ficou na minha frente por uns minutos e sumiu,aquilo me deixou mais nervosa,desde que acordei hoje me sinto estranha é como se eu sentisse que algo está chegando até mim.

Não sei de que modo mais está chegando, após um banho longo me troquei e coloco o vestido preto que minha mãe falou para colocar,minha mãe sempre foi assim,em praticamente todos os dias,ela me acorda separa minha roupa e desce, já devia ter me acostumado com isso,parece até que estou na faculdade e minha mãe é a minha colega de quarto.

—Agora vou fazer seu cabelo.Disse ela passando a escova em meus cabelos,eles são pretos e totalmente escuros e lisos.Quando ela parou de pentear eu me olhei no espelho e sorri.

—Estã a aniversariante mais linda da festa.Disse ela e eu sorri.

—Você também está linda mãe.Digo sorrindo fraco e ela se sentou do meu lado e me olhou.

—Sophi,pode falar para mim o que tanto está te incomodando.Disse ela me perguntando e eu olhei para ela e abaixei a cabeça.

—Mãe....eu li em um dos livros da biblioteca que quando eu fizesse 17 anos eu estaria ligada a pessoa do livro,que me casaria,e o dia inteiro me sinto tão estranha é como se fosse verdade,eu sinto outra pessoa só que ela está em um lugar tão distante....e eu tô com medo.

—Querida... não precisa se sentir assim,eu sei que você tem medo disso,mas essa pessoa não existe mais,essa pessoa não está mais vivo, isso significa que você não precisa ficar preocupada e com medo, hoje é seu aniversário e você vai  se divertir hoje até cair,e não fique preocupada porque temos vampiros que protegem toda a família.

Minha mãe sempre me ajudava,e agora concerteza ela me ajudou,me senti um pouco leve,se a pessoa estiver morta, significa que eu sou totalmente livre desse dever que carrego em minhas costas.

A festa já tinha começado,minha mãe estava em um lugar no quartel,vi meu pai correr até mim e me abraçar.

—Feliz aniversário minha pequena cereja.Disse ele me soltando do abraço,meu pai era meu melhor amigo,ele sempre me ajudava e me tirava das encrencas que eu e Hope nos metiamos.

—Obrigada,pai.Digo e ele sorriu e me olhou feliz.

—Como está.Disse sorridente e eu sorri de volta.

—Estou bem,e você disse que eu poderia fazer o que quiser no meu aniversário...eu vou finalmente poder bebê Bourbon.Digo e ele riu e me ofereceu um copo em sua mão.

Dei um gole na bebida nem ligando para o gosto,eu estou mais nervosa do que tudo.Vejo as pessoas darem espaço quando a porta é aberta por dois homens um era loiro de olhos azuis e suas roupas eram escuras,e o outro usava um terno preto.

Eu não sabia quem era mas meu pai engoliu em seco ao ver os dois homens,vejo minha mãe conversar com eles e abraçar eles.

Meu pai saiu do meu lado e foi também,eu estava completamente perdida, não sabia o que estava acontecendo,mas assim que o homem loiro me olhou eu senti meu corpo se aquecer talmente,seus olhos azuis me olhavam pela distância,e eu olhava para ele,meu coração palpitava e foi aí que senti a mesma sensação de hoje aquela sombra,ele tem o mesmo olhar que aquela sombra tem.

Meu pai olhou para onde ele olhava,e quando meu pai deixou a fixa cair,ele ficou irritado mas não demonstrou isso,meu pai foi até mim ao meu lado.

—Sophi,quero que conheça alguém.Disse pegando minha mão e me levando até os dois homens.

—Sophia esses são Klaus e Elijah Mikaelson,seus tios.Disse minha mãe sorridente e emocionada ela sorria muito.

—Olá jovem moça.Disse o Elijah e eu sorri fraco,assim que ele pegou minha mão e deu um beijo nela.

Mas o Klaus,ele me olhava e seus olhos estavam brilhantes ao me ver,ele me olhava diferente era como se estivesse a vida inteira do meu lado e estar me vendo pela primeira vez na vida.

—Sou Sophia.Digo erguendo minha mão em comprimento e ele me olhou e deu um leve sorriso e pegou minha mão e senti uma leve dor na cabeça, quando sua mão tocou na minha,ele também sentiu mais a dor era tão forte que nos dois não conseguimos aguentar.

—Ahhhh.Digo soltando a mão dele caindo no chão de joelhos como ele,meu pai me segurou e assim que olhei para ele,teve um susto ao ver meu rosto.

—O que foi pai,minha cabeça tá doendo.Digo gemendo de dor,ele me ajudou a levantar.

—Marcel a bruxa estava certa,era ele.Disse minha mãe olhando para o Klaus e meu pai tinha raiva nós olhos.

—Seus olhos ficaram amarelos,mas você não é uma Lobisomem ainda.Disse meu pai e a dor continuava.

Sinto minha visão ficar falhando e o som parecia estar distante,e neseex segundo eu senti minha cabeça queimar muito.

—Sophia.Ouvi uma voz diferente mas não estranha,uma conhecida.

Tudo se apagou quando senti cair no chão,era como se fosse a morte me levando,mas eu apenas desmaiei.