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História O Sonho - Hiatus - "Acorde, vá fundo ao seu coração."


Escrita por: Baby__Jauregui

Notas do Autor


Bom gente, como eu já disse e irei explicar novamente...
ESTOU POSTANDO SEM COMPROMISSO!!
😮 Ainda ando muitooooo ocupada. ;---;
Tanto que tô lotada hoje, mas resolvi deixar mais um capítulo "voando" por aqui.
Amo todos vocês meus sonhadores! 💜
#Notas_Finais

Capítulo 30 - "Acorde, vá fundo ao seu coração."


— Eu não sou um robô! — reclamou Mal, se sentando e colocando Evie sobre suas pernas dobradas em pose de índio.

— Ah, mas eu queria aproveitar um pouco mais. — Evie grudou suas testas.

— E você vai. Mas não agora... Por que é a minha vez! — sorriu a de roxo sacana e deitando Evelyn ficando por cima logo depois.

— Você é uma menina malvada, e muito safada também. — a de cabelos azuis fez bico, que foi gentilmente mordido. — Ei! — reclamou quando a mordida foi intensificada.

— Desculpe, não resisti. — comentou uma Mal risonha. A de roxo começou com beijos sutis pelo maxilar da menina, tentava tomar o cuidado de não a marcar, já que a pele da menina era muito sensível. Mesmo não sendo tão branca como a filha de Malévola.

Mal puxava o sutiã de Evie o forçando a sair de seu corpo com certa brutalidade. Evie respirou fundo, controlando o gemido quando a língua úmida de Mal circulava o bico de seu seio. Com a mão livre, Mal passeava pelo corpo da menina embaixo de si. De cima para baixo, de baixo para cima, alguns pequenos apertões, tanto nas pernas como no outro seio ainda não atingido por sua boca. Evie soltava suspiros longos e pesados, algumas vezes sussurrava algo sem sentido ou se agarrava aos lençóis e travesseiros.

— Não seja ruim! — murmurou se puxando para cima.

— Relaxa, princesa. — riu ela, colocando Evie deitada novamente. — Não estrague a brincadeira. — falou se abaixando e dando beijos pelo abdômen definido de Evie. A língua úmida da garota circulou o umbigo e logo se abaixou numa linha reta, tentava manter contato visual com a garota, mas a de azul sempre cortava a visão das duas desviando o rosto vermelho de vergonha, fechando os olhos para puxar ar ou até mesmo gemer.

Mal arrancava a calcinha de Evie com a boca, aproveitava para dar leves beijos sobre as coxas da de olhos escuros.

— Mal... — implorou de olhos fechados, tentando controlar os gemidos entre os lábios.

— Xiu... — Evelyn gemeu, sentindo a umidade da língua da menina em sua vagina necessitada. Mal mexia a língua de maneira bruta, passando sobre o clitóris enquanto Evie se contorcia.

[...]

Mal enfiava os dedos com rapidez enquanto a língua brincava com o pescoço fino da de olhos escuros. Evie virou-se sobre a cama deixando o seu líquido escorrer pelos dedos e por entre as cochas.

A de roxo sorriu satisfeita, deitando ao lado da de cabelos azuis e a abraçando, formando uma conchinha.

— Amo você... — Evie sussurrou fechando os olhos. Esperava ouvir o mesmo de sua "irmã", mas apenas o silêncio ecoava pelos seus ouvidos. Virando novamente, Mal a encarava com um sorriso ladino.

— Sabe que não posso dizer isso ainda.

— Mas deveria. Mal, acabamos de... — o rosto de Evelyn ficou vermelho. – Você sabe. E como pode ainda não dizer que sente o mesmo?

Observando o rosto tristonho da outra, Mal a agarrou. Evie suspirou agarrando-se a ela também e assim ficaram. O sono calmamente as atingindo, os olhos pesando...

[...]

Mal caminhava por um lugar desconhecido. Uma mata, densa e escura. Sua visão ficou embaçada quando uma enorme coruja negra sobrevoou sua cabeça, pousando em um galho de árvore. Os olhos amarelos a encaravam como se tudo estivesse em chamas, seu coração bateu forte ao ouvir um barulho seco por entre os arbustos ao lado da árvore que a coruja estava, um coelho negro, de olhos brancos e dentes afiados sorriu para ela, as garras afiadas foram de encontro à árvore de tronco escuro. Arranhando-a, o coelho escrevia tirando as partes escuras da árvore dando uma coloração branca à escrita.

"Acorde, vá fundo ao seu coração.", foi escrito pelas garras do coelho, que sorriu como um demônio vendo sua presa, e com agilidade pulou de boca aberta sobre o pescoço da descendente de Malévola, que ao fundo via os olhos da coruja a observando. O sangue escorria pelo seu pescoço sujando o verde da mata, seus olhos fechavam aos poucos...

[...]

Mal acordou assustada, levando Evie junto consigo quando seu corpo se levantou da cama.

— Mal? — perguntou a de azul assustada pela maneira como foi acordada.

— Desculpa… — falou ela se sentando ao lado de Evelyn, que coçou os olhos de maneira fofa, e num bocejo de sono virou-se a filha de Malévola.

— Que hora é? — Mal alcançou o celular em cima do criado mudo.

— Onze horas. — arregalando os olhos assustada, Evie se levantou. — Perdemos o jantar! Céus, sua mãe deve estar irritada! — falou a garota andando de um lado para o outro.

— Fica linda andando pelada. — falou uma Mal risonha, que gemeu com o tapa no ombro recebido.

— Eu vou para o meu quarto! — falou Evie, que vestia as roupas apressadamente.

[...]

Mal encarava o teto, resolvendo não dormir novamente. Aquele sonho ainda a incomodava. Revirando-se de um lado para o outro, a garota de olhos verdes se sentou desistindo de esperar o sono chegar.

Então lembrou-se da reportagem de mais tarde, Audrey foi dada como desaparecida de Auradon. Logo os guardas-reais viriam buscá-la, ou não.

Em passos leves e bem contidos para não chamar atenção Mal andava de leve ao porão. Abrindo a porta levemente se deparou com um porão vazio. “Para onde ela foi?”, Mal pensou, passeando pelo porão. Não poderia ser outra peça da Audrey, ela não sabia que Mal a encontraria esse horário.

***

Audrey andava pelo castelo, tentando chamar o mínimo de atenção possível, procurava pelo quarto do de cabelos cor de mel. Se Ben não queria contar sobre o livro que carregava era porque algo estava errado, e o cheiro que subia as narinas da princesa não era bom.

༒ ʄ Ɩ ą ʂ ɧ ც ą ƈ ƙ ༒

— Ah, não é nada? — Audrey puxou o livro dele.

— Ei! — reclamou o rapaz tomando-o de volta para si.

— Deixe-me ver, Ben! — trincou os dentes.

— Não. — Benjamin falou seco, correndo da garota, que ainda tentou agarrá-lo pelo paletó, mas foi completamente sem sucesso.

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Audrey abriu mais uma porta, uma claridade bem baixa chocou-se contra seus olhos fazendo-a fechá-los por um curto tempo. Viu o garoto deitado na cama. Seu corpo bem definido dava para ser facilmente visto, já que o mesmo dormia sem a blusa.

Entrando de maneira astuta, nas pontas dos pés, encontrou o livro sobre a estante pendurada na parede. Para alguém que ansiava tanto esconder o livro dela, foi incrivelmente burro de deixar o livro de maneira fácil. Passando as pontas na capa, sentiu uma sensação estranha, acolheu o livro entre os braços e andou apressada para fora do quarto, fechando a porta de forma lenta, apressou os passos para voltar ao porãi.


Notas Finais


;-; Sinto falta dos comentários de vocês.
Não tenham medo, eu não mordo. (mas se pedirem eu tasco o dente!)

🔥 Dúvidas: Comentários.
🔥 Reclamações: Mensagens privadas.

💜 Respondo todo mundo! 💜 #NADA_DE_SPOILER!


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