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História The Driver - There's no pride in sharing scars to prove it


Escrita por: itsmegeo_s

Capítulo 18 - There's no pride in sharing scars to prove it


“There's no pride in sharing scars to prove it”

(Não há orgulho em compartilhas as cicatrizes para provar isso)

-Provas? -Ela disse calma.

Seus braços cruzados abaixo dos seios, a faixa deixando-a com uma pose estranha, seu olhar encarando o olhar dele. Ele travou o maxilar, seus pensamentos correndo.

-Você viajou por dois dias antes da morte de Caleb. Tempo mais do que suficiente para matá-lo e fazer toda a operação que o corpo precisava para ficar do jeito que você queria.

-Eu estava na casa de minha mãe. Ligue para ela se quiser. -Scott sorri e nega com a cabeça.

-As câmeras de segurança do prédio de Logan flagram uma pessoa com seu tamanho batendo na porta dele. Na mesma noite em que ele e Melissa foram mortos. -Lauren suspira entediada. -E coincidentemente, você viajou nesse mesmo dia, sumindo por dois dias.

Ela esperava que Scott fosse um pouco mais inteligente, mas ela havia sido tão boa que não deixou provas para ele. Uma pequena falha em sua diversão.

-Existem milhões de pessoas com 1.68m. -Ela diz e boceja. -E eu estava em uma viagem de família, com Dinah e Normani. Fomos para o interior do estado, sem nenhum celular ou algo que pudesse perturbar nossa paz. Voltei um dia antes do corpo de Melissa aparecer e visitamos Ian, passamos o dia por lá. Não daria tempo para mais nada. Pode fazer mais que isso, Scott.

Seu deboche o irritando mais do que fora com Jhonny. Talvez porquê Jhonny não fosse mais inteligente que ele, Scott não conseguia driblar Lauren em seu jogos de palavras.

Ele era o alvo. Ela a jogadora.

Alguém bate à porta e um policial fardado enfia a cabeça pelo vão que havia aberto.

-Ian e o advogado estão ai. -Lauren suspirou contrariada. Não queria que Ian se envolvesse nessa parte da historia.

Se considerava boa o suficiente para se defender sozinha, e Scott soava como um gatinho raivoso. Que, às vezes aranhava.

-Fique aqui. -Ele diz e ela arqueia uma sobrancelha.

-Para onde mais eu iria, meu caro Scott?!

Ele sabia que não deveria brincar ou irritar Lauren Jauregui. Então somente se pôs a sair da sala e ir de encontro a Ian.

(...)

Camila beijou todo o pescoço de Ariana, sua mão invadindo a saia da noiva e lhe apertando as coxas grossas. A menor suspirou e rebolou contra os quadris da latina, seus olhos fechados aproveitavam os toques conhecidos da amada.

O celular tocou e Camila se esticou no sofá, mas nem por isso suas mãos pararam. Ao invés disso ela levantou a saia de Ariana até a cintura e depositou um tapa forte na bunda da outra, suspirou ao ouvir um gemido surpreso e quente em seu ouvido

-Alô? -Ela diz entre arfados. Sua pele se arrepiou ao sentir uma mordida no ponto de pulso de seu pescoço, suas mãos apertaram com força marcante a bunda de Ariana em resposta à provocação.

-Camila? -Ela responde a voz grossa com um som nasal. -Lauren foi presa.

A latina arqueia uma sobrancelha e abre a boca ao sentir as mãos lhe apertarem os seios.

-Isso faz parte do plano, não?! -Ela consegue dizer.

-Sim. Bom, achei melhor avisar. -Shawn parecia surpreso com a falta de interesse da outra. -Irei levar a caixa agora.

-Use um boné. -Ela orienta e prende um gemido na garganta, Ariana havia se abaixado e passava a língua pelos seios da latina. Seus olhos cravados nas reações da noiva, seu sorriso de canto prendia os olhos castanhos enquanto a ligação ainda acontecia. Shawn parecia não entender nada do outro lado. -Ande de cabeça baixa, saia do prédio e caminhe assim até o primeiro local sem câmera. Se esconda, tire o boné, vista-se e volte sem demonstrar nervosismo.

Ela havia dito tudo com rapidez. A mão de Ariana lhe invadiu o short e tentava driblar a calcinha, sua mão continuava a apertar a bunda da outra, ela prendeu o braço na cintura fina enquanto Ariana levou seus braços para o pescoço da latina, levantou-se levando sua noiva junto, seus passos rápidos a levaram para a mesa.

-Tudo bem, posso fazer isso. -Ele suspira. -Camila...

-Sim? -Ela diz e vira Ariana na mesa afastando todas as fotos de Kendall e Melissa, as jogando no chão.

-Use lubrificante nesse cu. -Ela solta uma risada alta enquanto ele desliga a chamada.

Ariana a olha curiosa por cima do ombro, mas fecha os olhos com força ao receber um tapa estalado.

-Adoro quando você soa mandona. -A menor diz com sua voz doce, seu sorriso malicioso quebrava toda a expressão inocente que ela mantinha no rosto e que enlouquecia Camila. -Fica sexy.

Camila se abaixa até ficar na altura da bunda de Ariana e morde com força a nádega direita, marcando seus dentes na pele sensível.

-Sexy está você agora, querida. -Ela se levanta e beija Ariana com força.

Seus dedos afastam a calcinha rendada, e invadem o espaço apertado e molhado, seus olhos castanhos fitam as expressões se transformarem. A boca se abrindo em choque e os olhos doces se fecham após se revirarem em êxtase.

Com a outra mão, Camila enrola os cabelos longos de Ariana e puxam a cabeça para trás fazendo todo o corpo se arquear e ela ter que se apoiar nas mãos.

A boca da latina explora toda a nuca de Ariana, a sentindo se arrepiar e ouvindo de perto os gemidos saírem altos.

-Lauren foi presa. -Ela diz no ouvido de Ariana, o tom rouco a enlouquecendo sem importar o conteúdo da frase. -Acho que podemos explorar uma nova área.

Camila retira os dedos com presa e acertam um novo tapa forte, seus dedos ficando marcados na pele enquanto um fio melado conectou as duas por uma pequena distância até Camila voltar os movimentos rápidos e certeiros no interior apertado.

-Você tem lubrificante? -Ela pergunta, Ariana a olha mordendo o lábio inferior.

-Quem te fez mudar de ideia? -Ela pergunta arfando pesado e se contorcendo na mesa, seus músculos se contraindo e ela sentindo-se mais apertada, os olhos revirando e levando Camila ao delírio.

-Lauren pode ser uma ótima influência de vez enquanto. -Camila larga os cabelos de Ariana ao reconhecer as expressões fortes e empina a bunda dela com força, sua mão livre descendo por baixo do corpo leve e acertando o nervo inchado com alguns tapas leves e fracos, na medida em que ela sabia que não causava uma dor maior que o prazer.

-Eu amo a... Lauren.

Camila riu. Ela também amava a Lauren às vezes.

(...)

Shawn era bom com as palavras, na escola ele havia ganhado prêmios em shows de literatura. Ele brincava com elas com brincava com carrinhos, ele via nas palavras o seu mundo se construir, crescer como plantas regadas por ele nas aulas de biologia.

Ele contava mentiras em frases que pareciam verdades. Ele sabia enganar alguém.

Mas sua preferência, em geral e em tudo o que as palavras poderiam lhe oferecer, e as palavras ofereciam o mundo e todos os universos que ele poderia imaginar, Shawn sempre preferiu os poemas.

As palavras encaixadas em linhas curtas, com mundos de dores, de sentimento e um pouquinho de vingança e rancor, aquilo era arte.

Ele assobiava pelos corredores enquanto mexia nos cabelos castanhos lisos recém bagunçados pelo boné de cor azul escura. Ele vê Scott saindo da sala de depoimentos e caminha em passos largos até o homem, seu semblante mudando.

-Scott... -Ele diz assustado. -O IML chegou essa manhã com um novo corpo... -O homem caminhava furioso, não se importando com aquela informação.

-E dai?! Corpos vem, corpos vão. -Ele diz e Shawn o para com sua mão no ombro o homem. -O que foi, Mendes?!

-O corpo é de Jonathan Somerhalder. -O homem empalideceu, Ian estava do lado de fora junto com Lauren e sua liberdade. Ela havia conseguido escapar como areia entre seus dedos, mas talvez aquele fosse o momento em que ela cairia em algum erro, qualquer que fosse. -Dessa vez, o assassino o enforcou. Até a morte.

Scott viu Lauren caminhar até a saída, Ian a acompanhava como um irmão mais velho raivoso com quem havia mexido com sua protegida. Então o investigador correu até o IML, sabia que aquele era o momento decisivo para conseguir prender a hispânica.

Brinque conosco

Somos feitos de plástico

Construa-se sobre nós

Nossas estruturas te suportando

Somos o povo sem olhos

Somos o povo sem fala

Escutamos zunidos

Confie em nossas pernas

E então morra por nossas mãos.

Shawn brincou, soletrou em sua cabeça cada letra que o levava ao final do circo que participou. Voltou a assobiar e colocou o boné na cabeça, abriu as portas do departamento e acenou enquanto sorria para longe.

(...)

Halsey entrou de súbito no escritório de Scott, franziu o cenho quando o encontrou vazio, eram raras as vezes em que o homem não ficava em sua cadeira confortável. Ele adorava aquela cadeira.

Havia uma caixa em sua mesa, o mesmo material que parecia completar a coleção de maquetes aguçou a curiosidade de Halsey, seus passos foram lentos e ela observou tudo ao redor.

Suas mãos passearam pelo papelão expeço, ela abriu a caixa com cuidado e viu uma maquete do Departamento, seu coração começou a disparar rápido. A pulsação se agitando em suas veias, ela vestiu uma luva com pressa, sua mão trêmula abriu o teto com cuidado.

Uma réplica da sala de corpos, um boneco nu em seu centro, um boneco em pé ao seu lado, usando a roupa de Scott, ela reconhecia. As prateleiras estavam com pequenos detalhes das quais elas se lembrava de ter visto algumas vezes.

Bip

Ela ouvia ali, pensou estar louca, ou escutando demais. Mas se repetia a cada segundo, Halsey desceu o rosto para tentar ouvir melhor o que quer que fosse aquilo, era assustador.

Bip

Bip.

Ela reconheceu aquele som, seus olhos se arregalaram e então a maquete explodiu. O pequeno boneco nu, ou o que estava abaixo dele, alastrando dor por sua pele até ela ser jogada longe.

Ela ouviu outro grito. Outra explosão, o caos se espalhou por ali até todos estarem correndo para fora. Alguém a ajudou a se levantar, a fumaça era maior que o fogo e tudo estava embaçado.

-Veio da sala de corpos... -Alguém disse alarmado.

-Scott estava lá... -Outra voz soou assustada.

Halsey não conseguia entender o que de fato havia acontecido. Ela piscava rápido tentando se recuperar, seus olhos irritados pelo calor repentino da luz do dia e todos os pedestres assustados. Ela viu o boné de escuro de alguém apoiado no prédio do outro lado da rua.

(...)

-Ainda não sabemos o que houve... -O policial responde a pergunta feita pela repórter curiosa, ela havia chegado ali pouco tempo depois da explosão.

A multidão se formava na frente do prédio, a barra de proteção sendo forçada por corpos curiosos que queriam saber mais do que o recomendado.

Alguns policiais estavam andando com pressa pelas escadas, outros procuravam saber o que havia restado por ali. Halsey conversava com seu colega de anos, o sol invadindo sua visão, mas ela viu algo preso em seu pé.

Seu olhar viajou do papel até as memórias que ele lhe trouxe, ela treme assustada e se abaixa com a mão trêmula.

1997.

-Não posso fazer isso. -Jhonny revira os olhos e olha para o advogado.

-Quanto você deseja? -Ele insiste e olha nos olhos de Halsey.

O desespero visível em suas orbes.

Ela tinha sua família, sua honra, mas seu irmão precisava de ajuda, ele não podia pagar o tratamento de câncer sozinho, e ela não ganhava o suficiente para ajudá-lo e ainda pagar as contas de casa, mas ela tinha princípios.

Quem seria ela se aceitasse esse dinheiro?

-Ou você aceita... -O advogado abaixa o tom de voz. -E ajuda seu irmãozinho querido... Ou nós daremos um jeito de você se livrar da preocupação que é lidar com ele. -Ele sorri perverso e Halsey desvia o olhar.

Quem seria ela a partir dali?

-Vocês pagam todo o tratamento? -Eles sorriem e assente. -Quais provas eu preciso tirar?

-Tudo que envolva os quatro. -Ela assente engolindo em seco. -Fez a escolha certa, querida.

2007.

Aquele fora o começo de tantas outras escolhas erradas que ela fizera na vida. Talvez devesse ter aceitado que o irmão não tinha mais chance, isso teria a poupado de muitas hipocrisias.

O passado nos mostra erros que às vezes afetam só a nós. E às vezes afetam todas as vidas do mundo.

Ela levantou o olhar enquanto amassava o papel. Ela viu um boné escuro entre a multidão curiosa, os olhos verdes frios como ela nunca vira, ela reconhecia aquele olhar em todos os cantos do mundo, entre todas as cores que o cercassem.

Ela viu uma plaquinha ser levantada até cobrir metade do rosto que ela tanto gostava de admirar em silêncio.

Sorria, você está sendo filmada.

Havia muitas câmeras ali de fato, todas elas viradas para o departamento, todas elas tentando entender o que havia acontecido ali. Nenhuma delas se preocupava com um prédio alto no meio de tantos outros, mas Halsey os fitou.

Todos gritaram assustados quando a mulher caiu nos degraus, seu corpo sem mais vida. Um fio de sangue saindo de sua testa e manchando a escadaria cinza.

Degrau por degrau.

Seus olhos abertos mostrando que ela já esperava por isso. Sua boca tinha um sorriso curto, pois em seu último segundo de vida seus olhos terem sido mira de quem ela tanto queria amar.

A pessoa saiu calma dali, seus passos desviaram das pessoas assustadas e a levou até uma van que aguardava em um beco escuro. Seu sorriso brilhando de saudades ao encontrar o corpo pequeno de sua amiga.

-Ally! -Ela a abraça sem medo.

Ally era uma das poucas pessoas que conseguia chegar perto de Lauren, a acalmar e ainda fazer com que suas ordens fossem seguidas a risca. Lauren respeitava Ally e a amava como se ela fosse sua irmã mais velha.

-Como vai o pequeno Jake? -Ally sorri e liga a van.

-Ele está com papa, Lauren você vai se surpreender o tanto que ele cresceu. -Lauren sorri largo e aperta o cinto. -Agora vamos buscar Demi.

(...)

-Boa pontaria. -Lauren diz e Demi sorri largo de orgulho, ela abraça a esposa e deixa um beijo na boca de Ally. -Isso é muito estranho. Parem. -Lauren resmunga e todos riem.

Dinah e Normani abraçam a namorada que estava com um biquinho enciumado, Camila abraçava Ariana e sorria de canto enquanto Shawn admirava o boné.

-Bom, agora que tudo acabou... O que faremos? -Demi questiona apoiando o queixo já cabeça da mulher, sua esposa era baixa assim.

-Um piquenique. -Lauren sugere animada. -Quero ficar com meu afilhado. Fale para seu pai fazer aquele café que eu amo. -Ela diz batendo palminhas.

-Hey... Ele é meu afilhado. -Camila diz abismada.

-Nunca foi e nunca será. -Dinah implica fazendo o casal materno rir da situação.

-O que ele tem a aprender com vocês? Eu sou a melhor opção, Ally. -Ela esbraveja e Ariana a abraça.

-Pelo menos não irá aprender a dar o cu. -Normani diz e Shawn engasga uma gargalhada que não foi contida pelos outros.

-Você dá esse cu mais do que eu. Qual é o problema com o meu cu? Isso é um absurdo. -A latina bufa frustrada e cruza os braços ao ver que até sua noiva ria das provocações. -Isso é um complô. Eu vou sair daqui. Esse grupo não me merece, olha a forma que vocês me tratam. -Ela começa a andar enquanto os outros riam ainda mais.

-Ah qual é, Camz... -Lauren tenta e recebe um dedo do meio.

-Vocês vão sentir minha falta. O grupo não é o mesmo sem mim. Eu sou a estrela. -Ela grita do outro lado da rua e entra no carro com um bico.

-Bom, eu vou lá acalmar essa mulher. -Ariana diz e se despede com um aceno.

-Coma o cu dela. -Shawn grita e Ariana assente frenética enquanto levantava o polegar.

Lauren se sentia completa, finalmente. A justiça que ela considerava havia sido feita por suas próprias mãos, todos a ajudaram. Claro que Ally e Demi haviam sido as mais difíceis de se convencer, mas Lauren também sabia jogar com as palavras.

Ela demorara cinco anos para armar seus detalhes, os outros cinco antecedentes foram os mais tensos para todos ao seu redor. Lauren havia se afundado em uma depressão disfarçada entre seus TOCs violentos onde somente Dinah, Normani e Ally conseguiam a tocar sem a hispânica entrar em lapso, as três nunca entenderam o porquê de serem as únicas a conseguir esse feito, mas sempre evitaram se afastar, pois isso também a deixava mal.

Em 2001, a hispânica começou a passar horas no quarto estudando direito, e por mais que estivesse conseguindo se reerguer, foi nessa época em que ela emagreceu de forma preocupante. Seu cérebro se acostumando com a nova rotina radical que ela havia adquirido e tudo se tornando uma bola de neve.

E então veio os mistérios, sua mente se tornando um labirinto complexo e seus estudos polêmicos para a família. E então, em 2006, ela percebeu que faltava pouco tempo pra precisar agir, seus discursos eram bons e driblaram até mesmo Ally e seu senso protetor.

Lauren agora percebia o que todos fizeram para vê-la bem, e no fundo ela sabia que estava certa. Todas as cobranças por justiça, todas negadas, causaram uma raiva acumulada no peito de todos.

E então explodiram. Mas agora estavam bem.

Dinah e Normani estavam ao seu lado. A ordem que ela acreditava voltando ao seu lugar em vida. A calma que ela procurava se instalando em sua mente.

Tudo voltaria ao seu lugar.

(...)

-Oi. -Lauren diz tímida e brinca com a grama. -Eu sei que você deve estar decepcionada, você me ensinou a perdoar. Eu poderia tê-los perdoado, Johanna, eu tinha essa capacidade, você sabe. Se eles tivessem pagado pelo o que te fizeram. Se eles tivessem percebido seus erros, eu poderia ter sido complacente. Mas... Percebi com tudo isso que todos nós somos manipuláveis, nossos sentimentos podem nos levar à destruição, à morte e até mesmo à loucura. Mas eu te amo.

-Você é uma boa pessoa, Lauren. -Ela se vira e enxerga Daniel vindo ao seu encontro. -Johanna sempre será a melhor pessoa que eu poderia querer. -Lauren assente e observa Daniel se sentar ao seu lado. -Mas precisamos seguir em frente, certo?!

-Acho que sim. -Ela diz incerta, os dois ficam em silêncio e fitam a lápide cinza.

Johanna Brooke Hernandez.

☆ 19.09.1980

•   12.04.1997

“Há pessoas boas e ruins nesse mundo. Somos aquelas que nos ensinam a ser.”



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