História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - " Sim... Ele estava pensativo. "

Entardecer...
 

Todos permaneciam em silencio, lá no meio do deserto ao rodeando um corpo, e próximos de uma outra precisando de rápido tratamento medico, ou mágico.
 

— Eu vou para o palácio de Malvit e irei mata-lo. Não vou esperar nem um minuto a mais... Não vou esperar que ninguém mais morra...— Expós após um tempo Antony ,focado na poça carmesim que se formou abaixo do rosto de Diane.
— E o que acha que estamos fazendo, hein?!— Se irritou Salazar.
— Pra min...? Estão matando-se ao poucos e não se unindo contra o verdadeiro inimigo.
— E o que esperava? Eu não conheço nenhum de vocês, ninguém aqui se conhece! Olhe bem, olhe só ao redor. Estamos entre estranhos em um lugar estranho... Eu...— Pausou o homem de cabelos vermelhos.—... Eu não ligo mais. Ei! É Turtwin não é? Esclareça-me pra onde fica o palácio desse maldito mago?
 

Turtwin fechou os olhos em um profundo suspiro e logo apontou o cajado para a sua direita, em frente.
— Para lá.... não esta tão longe agora.
— Homem sapo... Turt. Eu vou agora e não posso lutar com essa mulher em meus braços... Peco que cuide dela... aqui. — Ele colocou Kasaki calma e gentilmente sobre o chão arenoso e macio.— Quando o tal Malvit morrer todos voltam, certo? Pois esta resolvido, pode esperar aqui, eu irei acabar com esse feiticeiro metido a besta.
 

Turtwin sorriu, se de aproximando de Kasaki.
 

— Certo. Que assim seja... Naquela noite em que lhe encontrei e logo depois você sempre disse que eu era irritante, pois agora, finalmente, pode lutar sem min por perto. Boa sorte.
 

Vilrog respondeu com um sorriso torto, já se encaminhando na direção indicada.
— Ah cara... Pela peste... Vocês são tão dramáticos... Ei feiticeirinha! Vamos lá! Eu lhe protejo, venha!— Começou Fuchs, irônico como sempre.
 

— Eu irei de toda forma. Não preciso de sua proteção Alyann.
 

Salazar passou pelo loiro esbarrando no mesmo de propósito e seguiu atrás de Vilrog.
Também se cerimonia, Antony também seguiu, observou Misaki se ergue, limpa a areia de sua roupa e sem papo passar por ele.
Fuchs e Stella foram em seguida. Turtwin observava-os caminhando ao longe, depois de um tempo, e enquanto tratava Kasaki que se afundava em suor, lembrou de um verso que leu e algum livro... Dizia o seguinte :

— " Personalidade gera originalidade, porem quando em conflito com outra personalidade distinta, cria-se... o fractal infinito do caos..." Será mesmo...?— Se questionou , com sigo mesmo o homem da raça Turto.
 

                                                                    ****

Chegaram ao anoitecer, o lugar era imponente e colossal, era formado principalmente por três grande torres, em fileira, sendo a do meio a maior e mas alta. Um jardim semi-circular, adornava ao redor de uma fonte na entrada.
 

Caminhavam atentos, e de armas em punho. Cada célula, do corpo de todos, dizia que olhos lhe observavam. Olhos com más intenções...
— E ai! Por Odin! Por quer eles ainda não caíram sobre nos com Moticuras e ondas gigantes?...— Se efervesceu Fuchs.
— Não querem sujar o chão... tão delicadamente limpo...— Ironizou Salazar observando os flancos.— ...Ou... Querem que avançássemos...
— Talvez...— Acrescentou a feiticeira.— Ou talvez não se importem tanto, para se da ao trabalho de vim atrás de nós..
— Ou...— Sussurrou Antony de costas para todos, e de espada empunho.— enviarão subordinado atrás de nos.

Misaki novamente se fez em silencio, com o arco erguido e com flecha preparada.
 

Um rugido quente se ouviu, o som subiu pela espinha se espalhando pelos braços de todos, que deram de costas um ao outro, assim cobrindo todo o campo de visão em formação.
— ... Pelos diabos anãos! Você acha ruivo!? Então me responda que tipo de desgraça emiti esse som.— Se enraiveceu Vilrog, com sua adaga já erguida. O suor corria pela sua testa, a respiração era calculada metodicamente.
 

E de trás da torre maior a questão do moreno foi respondida da pior forma possível. Seus dentes pareciam se estilhaçar, de tanta friquição.
Um dragão, não, um monstro de proporções gigantes mesmo diante da grotesca construção. Voou... Era negro, de pele semelhante á rocha vulcânica, negra, cortante,

sim...
Mortal...
 

— Vão de uma vez!!— Gritou Salazar saindo de formação, se guiou ate Stella e puxando a feiticeira pelos cabelos sem mais nem menos, colou-a a seu corpo.— Eu sempre quis fazer isso...— Beijou a morena de belos cabelos castanhos, beijou ela... com a mesma chama e convicção que exalava de seus olhos que brilhavam como lava em vermelho..
 

Largou-a.
 

A criatura de olhos vermelhos se aproximava com a bocarra aberta. desejava unicamente o sangue dos invasores.
 

A feiticeira ficou perplexa e pala primeira vez se viu uma nova expressão em seu rosto.
— Eu dou conta dessa criatura! Vão vocês!— Intrometeu-se Misaki.—...Eu devo isso.. Áquela mulher... Ela se sacrificou por min, por que eu não fui boa o suficiente, dessa vez... Eu vou ser.
 

A criatura se aproximava.
 

Antony embainhou sua espada ás costas novamente. Deu dois passos e agarrou Misaki pela cintura, lhe erguendo sobre um dos ombros, dando meia volta e se encaminhando a entrada da torre principal.
— Não deve nada. E se lhe deve algo e cravar a flecha que errou, no coração do feiticeiro que causou tudo isso. Ou melhor, tem o dever de permanecer viva, ela se sacrificou para que você não fosse ferida, então dê mas um pouco de valor a sua vida! Eu já vi a morte muitas vezes em minha vida, o suficiente para saber que não pode-se desistir dela tão facilmente assim... devesse se agarra-se a ela, como um miserável e lutar com unhas e dentes para protege-la.
 

Misaki, tinha seu rosto muito próximo ao do ruivo, viu dentro de seus olhos e se aquietou, simplesmente se deixou ser carregada.

Sim.. deixou...

— É.. Bem eu posso ser cuncubino não é, bela feiticeira?!— Disse Fuchs, correndo rumo a entrada,—mais isso fica pra mais tarde, seu namorado vai nos salvar, venha!
 

Ela seguiu.

Seguiu... mas algo queimava em seu peito... algo que ela nunca havia sentido antes...
 

Na entrada adornada por um gramado baixo e uma fonte, só restou Salazar e sua espada,

pensativo...
 

De fato, ele estava pensativo mesmo a criatura mortal se aproximando em um voo rasante.
 

sim...
 

Ele estava pensativo...
 

— Eu... Consegui... Eu realmente fiz. Bem... Eu nem fui espancado então.. Significa.. Que ela gostou?...
 

Sim... Ele estava pensativo.
 

Continua...