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História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - " Bela como um anjo..."


Escrita por: Yugakure

Notas do Autor


Olá! Mais um cap, mas dois personagens^^ desejo-lhes uma ótima leitura:)

Capítulo 5 - " Bela como um anjo..."


Fanfic / Fanfiction The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - " Bela como um anjo..."

Masmorra de Talmoriam...

O homem loiro caminhava despreocupado, sorria cinicamente para os guardas com quem cruzava. Seus pulsos amarrados, juntos por cordas ásperas. Suas madeixas loiras, já estavam bagunçada e embaraçadas, afinal já fazia dois dias... 
" Dois dias... Desde aquele príncipe idiota! Ele ate que era bonitinho, mas não o suficiente para vim parar aqui... Nessa droga de masmorra! Pensando bem não foi culpa dele, foi culpa daquele rei mal educado! Quem mandou abrir a porta do quarto sem bater? Haha... E pensar que ele vinha anunciar uma pretendente ao belo príncipe, depois daquele dia descobrir o por que ele era conhecido como o príncipe inconquistável, e realmente era! Aos menos para as mulheres..." 
O guarda lhe empurrou cela adentro ainda amarrado. 
" E cá estou eu... Amarrado em uma caixa de pedra, fedorenta, aguardando a decisão do carrasco.. Por isso que odeio reis..." 

****

Diane acabara de executar mais um homem com sua foice escura. Seu mero olhar já demandava respeito, mas depois de matar, sempre o temor de seus subordinados era maior. Saiu de cima da estrutura de madeira, descendo as escadas lenta e soberbamente, rosto erguido, belo, digno de uma rainha. Um verdadeiro anjo... Um anjo da morte.

 " Eu... Estou cheia disso. Preciso relaxar um pouco...o numero de crimes vem aumentando muito aqui Talmoriam e sobra para min castigá-los.."

 

 Ela pensava nisso à tempos, estava cansada de todos os dias decapitar criminosos, inocentes, e no final do dia tomar um belo banho quente. Lembrava de seus tempos de outrora, ao lado do arcanjo rebelde, lembrava das intensas batalhas que travou. Dos inúmeros que caíram junto com ela, junto com Lúcifer. Fadados ao exílios nessas terras decaídas, frias e estéreis. Ela ansiava por algo mais, algo mais emocionante. Que lhe levasse a loucura, ao frenesi de êxtase de uma batalha pela vida, onde apenas um movimento errado pode lhe custar a vida. 
Chegou rapidamente em seu palacete cedido pela coroa. Ser filha do rei tem suas vantagens. Se despiu e foi direto para a banheira, que já estava pronta previamente por seus empregados. 
Senti-o seu corpo entorpecido pela a agua, meneou a cabeça sorrindo, ao sentir uma segunda pessoa entrando na banheira adornada de detalhes dourados. 
— Maya? É você?...— Disse, seus olhos ainda continuavam fechados. não queria abri-los, queria apenas relaxar. 
- S-sim...- A voz era doce e aveludada, baixa. As mãos da jovem tocaram seu corpo na altura das costelas subindo lentamente ate os seios. A mesma se deslizou deixando seu corpo acentuado sobre o de Diane. O joelho de Maya se intrometeu, se metendo entre as pernas de Diane que sorria em prazer. A jovem garota sobre a carrasca, beijava entre os seios do anjo, subia ate seu pescoço, ate sua boca... Ate seus lábios... Seus corpos colados. Um momento de prazer..." Mais apenas um momento... Um momento só não basta. O que vale são o prazer de ter seus nomes cantados em baladas de grande poetas. Ser citado em lendas, vangloriado através do milênios... Isso honra e honra se sobrepõem ao prazer momentâneo..". 
A mão de Louise logo e bruscamente agarrou o pescoço de Maya, afastando o rosto da menina de seu rosto. Abriu os olhos e encarou o rosto juvenil dela, seus belos lábios rosados, pele pálida, linda... 
— Mas embaixo Maya... Mas embaixo..

— S...Sim... — respondeu a mais jovem sem folego.
Diane largou o pescoço da jovem garota e a deixo continuar. 
" Continue minha... cara Maya... Continue..."

Já era noite quando a Serafin loira saiu do banho, coberta apenas por um roupão de linho acolchoado. Ela caminhou lentamente na ponta dos pés até a fachada do grande castelo, apoio os antebraços sobre mureta de pedra. Seu olhar se voltou, a lua crescente na bela noite. A escuridão além dos muros do reino era lá que ela gostaria de ir... ir além da segurança desse castelo, voar como um anjo livre, pois desde o começo foi por isso que lutou. Por liberdade para todos os anjos...

— Por liberdade...

 

****

                     

Dia seguinte...        

 

— Ei prisioneiro! Acorda seu rato miserável!

— Vá a merda carcereiro!

O homem abriu a cela de puro metal enferrujado, e se apressou em levantar e contra a parede socar o loiro de olhos azuis. Um, dois...contava o homem contra a parede.

“Três.. agora!”

No momento em que o homem iria acerta-lo com o terceiro soco, ele se aproveitou do pequeno tempo perdido pelo homem para respirar e se livrou das mãos do mesmo, girando já estava nas costas do lento homem, e com um soco certeiro na nuca ele derrubou o guarda pegando rapidamente as chave e sorrindo deu mais um chute no desacordado.

— Isso foi pelos socos, seu pedaço de merda! Mais um!— e em seguida, tratou de se voltar ao corredor, na porta ele pós a cabeça para fora, olhando para os dois lados .

“ Ninguém...”

Correu na pontas dos pés sobre o chão pedra com musgo, estava sem camisa, sujo e com pressa, virou a direita e deu de cara com um segundo guarda.

— Fuchs! Seu maldito artiloso!— o homem rosnou, desembainhando sua espada.

O agora chamado de “Fuchs” recuou dois passos encarando o homem, não pode conter um sorriso de excitação no rosto.

— Fuchs? Haha, Gostei! Sabe eu não estou a pá de todos os meus apelidos atualmente meu caro. Eu só fico sabendo dos que as filhas de guardas como você me chamam... na cama é claro!— O homem diante de si não esperou e de olhos arregalados e rosnando ele avançou.

Um corte de cima pra baixo pela esquerda, Fuchs desviou rápido como uma raposa, fazia jus à sua alcunha, à muito lhe dado. O corredor era estreito, e como o homem era forte o loiro tratou de lhe socar pela direta direto no rosto, girou segurando a espada na mão do guarda e com a outra acertou outro golpe no estomago do homem que gritou de dor, largando a espada. Um chute de bico no rosto azarado homem foi o suficiente para silencia-lo por completo. “ Que... mer..da...”

Fuchs estava exausto, ele era bom em combates corpo a corpo, mas nunca teve de usar sua pericia pois sempre fugia antes da cavalaria chegar. Levou as mãos aos joelhos ofegante.

— Hehe... que tal isso guardinha? Sinto... mas tenho de ir! Mandarei flores para tua filha, se tivestes uma, é claro!

Se virou com o sorriso cafajeste no rosto, estava pronto para sair dali o mais rápido possível. Isso se não fosse o que ele primeiro achou que fosse um príncipe daquelas, como o mesmo se referia ” Balela de contos de fatos” Mas não! Ele olhou direto nos olhos da pessoa sem duvidas bela diante de si, olhos de íris azuis... profunda como o fundo do mar; penetrantes como olhos de uma feiticeira. Sim, uma mulher, metida uma roupa masculina. Bela. Loira, cintura fina. Bela.

‘’ Bela como um anjo...”

— Diga seu nome fugitivo e julgarei com benevolência sua punição, eu! Princesa Diane Louise de Talmoriam!— Disse a bela loira de olhos azuis diante dele. Sua mera presença fez pela primeira vez Fuchs recuar seu sorriso sempre sarcástico

Ele endireitou-se, e ereto e com um olhar serio como nunca antes respondeu:

— Me chamo Alyann Belphagor...princesa.— Sorriu.— Ou Fuchs, se preferir...

Continua...              

 


Notas Finais


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