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História The end of the world (Hosie) - Chapter twelve - Happy pills


Escrita por: wweird0o

Notas do Autor


Sim, eu sumi, eu sei, desculpa gente. É tanta coisa, tanta prova (TODO sábado, juro) e ainda passei por problemas pessoais... Nada bom, no momento que eu decidi voltar pras minhas histórias, que por sinal estão flopando, tive que fazer uma cirurgia, então ainda estou me recuperando.
Bom, voltei, vai ficar tudo bem, aos poucos vou tentar postar regularmente.
Agora para as boas notícias: O FANDOM TÁ ACHANDO QUE HOSIE VAI SER CANON NA TEMPORADA 3B PFVVV
Esse capítulo é com o POV do Kai, eu gosto muito do Kai ele é gato demais (não mais que a sobrinha dele né amores) e eu amava ele com a Bonnie. Se bem que eu shippava a Bonnie com a Nora também. E a Nora com a Mary, mas tá de boas.
Além disso, a Kaylee (atriz da Josie) mudou os pronomes delu, pra quem não viu, tá na Bio do twitter, ela usa o pronome feminino (ela/dela//she/her) e o neutro (elu/delu//they/them) eu tô tão orgulhosa! Meu bebê gente, protejam elu a todo custo!
Por outro lado, a Danielle (Atriz da Hope) desativou o Twitter por causa de hate e deixou de seguir todos no Instagram. LEMBREM-SE: Na temporada 3 a Hope pode estar uma babaca, mas a Danielle é uma pessoa real, com sentimentos reais, e não tem nada a ver com a Hope! Eu odiaria ver ela saindo de Legacies como aconteceu com a Leah Pipes (Camille O'Connell) em The Originals, que saiu da série por conta do hate que ela recebia!
Hoje sai episódio novo aaaaa me segurem!
Sério, eu shippo Hosie e Hizzie, mas cara, não dá pra não shippar a Josie com a Finch (SPOILER) QUE POR SINAL É UMA... LOBISOMEM?! Tá, essa é uma história que precisa de desenvolvimento, a gente espera. Sério, se colocarem a Josie com qualquer garota eu já tô lá shippando dane-se. Hosie sempre vai ter meu coração, que nem Klayley/Klaroline, mas isso não significa que eu deixo de shippar o Klaus com a Cami, por exemplo. Sou multishipper assumida mesmo, pronto falei!
Agora vamos logo pro capítulo de hoje, [baseado na música "Happy pills" (Weathers)], porque dai-me paciência pra escrever uma nota da autora tão longa né quem vai ler isso tudo? KKKKK eu e minhas ilusões.

Capítulo 12 - Chapter twelve - Happy pills


Fanfic / Fanfiction The end of the world (Hosie) - Chapter twelve - Happy pills

POV Kai Parker


- Tia Caroline... Isso é jeito de receber família? - digo, ao ver minha tia loira se contorcer em medo. 

- Kai... Eu sei o que eles fizeram com você... Você não é mais humano. - sinto uma imensa raiva se agitar em meu âmago.

- Nem suas filhas! Nem a órfã Mikaelson, nem a demônio Park e a esquisita da Jade! Nenhum de nós é humano! Pelo menos, não mais... 

- Kai? O que... O que você quer com a gente? 

- Oras, mas não é óbvio? - falo, sarcástico, olhando para meu uniforme de soldado. - Preciso levá-las vivas, prender vocês no QG e extrair seu sangue. Simples! Agora, quem quer ir primeiro? 

Caroline e Pamela se enfiam na frente das adolescentes. 

- Se você quer passar por elas, vai ter que passar pela gente. - diz Pamela Park, mãe de Penelope. Solto uma gargalhada, sem conseguir me conter. 

- Ah, mas que dificuldade! Duas velhas de meia-idade, humanas, fracas pela viagem! Acho que não tenho chances, não é mesmo? 

Hope Mikaelson dá um passo a frente. 

- Bom, contra elas, eu nem digo muito, afinal você está certo. Mas contra cinco das sangue-roxo mais poderosas do estado? Você não é páreo para chegar perto de nós, quanto mais machucar-nos. - sem demonstrar medo, ando lentamente em sua direção, com a cabeça erguida. Seguro seu queixo, observando seus olhos azuis pentrarem nos meus. Talvez eu a deixasse viva. Tinha uma confiança que era característica dos Mikaelson, e eu gostava disso. 

- Kai... Por favor não lute conosco. Podemos... Podemos te ajudar, essa sede de matar, não é incurável sabe? Temos pessoas no nosso acampamento que foram recrutadas e se redimiram. - diz minha prima, Elizabeth. Ela parece genuinamente assustada, talvez por não ser tão forte quanto as outras, ou talvez por não querer entrar em uma luta. 

- Sabe, prima, acho o mesmo que você. Sério, concordo. Não há nada que seja sem salvação. Por isso, peço gentilmente para que venham comigo, sem lutar. Talvez Damon não vá matá-las quando chegarmos na sede. Apenas talvez, se ele não estiver de mau humor, é claro.

Sorrio com a expressão formada no rosto de minha tia. 

- Você- Você disse... Damon? Como em... Damon... Salvatore

- Isso mesmo tiazinha. Damon Salvatore, o irmão irresponsável e inconsequente do santo Stefan Salvatore, marido de Elena Gilbert, que... Se eu não me engano era... Sua melhor amiga? 

- Era? Malachai, do que você está falando? O que aconteceu com Elena? 

- Malachai. Sabe, nunca gostei que me chamassem pelo meu nome completo. Porque alguém olharia para um bebê, ainda mais um bebê lindo como eu era, e pensaria: "Hmm... Acho que esse bebê tem uma cara de... Já sei, Malachai!" Enfim. Elena Gilbert... Assumiu uma nova identidade, digamos assim. Não se chama mais Elena Gilbert, e trabalha para o QG. 

- Não- Não pode ser! Seu... Transtorno... Mas... Ela estava curada! Tomando remédios, melhorando! - as adolescentes lançam um olhar completamente confuso para Caroline Forbes. 

- Se está falando do transtorno de múltipla personalidade e o extremo drama que Elena Gilbert apresentava... Acho que está correta. Ela está curada. Finalmente assumiu sua nova identidade, como Katherine Petrova, uma sangue-roxo, das mais velhas, e é claro, uma das assassinas mais brutais do QG, aliada de Damon Salvatore. Mas não se preocupe, minha querida tia. Poderá confirmar a história com seus próprios olhos quando chegarmos lá. 

- Não! - gritou Jade. Levei um sobressalto, afinal era a primeira vez que a ouvia se manifestar de maneira tão abrupta. - Não vai levar Pamela, não vai levar Caroline, não vai levar ninguém para o quartel! 

- Jade? O que está acontecendo? - pergunta Penelope, olhando para a amiga. 

- Há muito tempo atrás... Conheci Damon Salvatore. Não cheguei a conhecer Katherine. Damon ainda era humano, porém tinha grandes planos em relação ao futuro da humanidade. Fui a primeira. A primeira sangue-roxo a andar na Terra. Por isso sou tão poderosa. Sou o projeto inicial, o paciente zero. Ele me sequestrou, me prometeu o mundo. Logo que comecei a tomar os medicamentos, percebi o que eles estavam fazendo com minha mente, meus sentimentos e parei de tomá-los. Fingi durante algum tempo, porém ele descobriu. Fui torturada durante anos, porém consegui fugir, recomeçar em Mystic Falls. Não posso voltar para lá, e muito menos deixar vocês passarem pelo que eu passei. - ela diz. Se eu tivesse um pouco mais de humanidade, poderia me identificar com a garota, e quem sabe até sentir... Compaixão por ela. Felizmente, eu não tinha. - Fiquei presa na minha própria mente por tanto tempo... Não vou voltar. 

- Jade, porque não falou isso antes? 

- Não... Não queria ser considerada a culpada pela criação de novos sangue-roxos. Eles tiraram meu sangue, já sabiam que eu tinha a mutação natural, assim como vocês. E agora estão criando outros. Artificiais, falsos. Adultos

- Você não se voluntariou. Foi sequestrada! Óbvio que não é sua culpa. - disse Josie, abraçando a amiga. Pigarreio alto, tentando lembrá-las de que ainda estava ali, e ainda era uma ameaça. 

- Bom, chega de momentos fofos, vamos lutar ou o quê? - digo. 

- Mãe. - Josette se incluna sobre Caroline, sussurrando alguma coisa ininteligível em seu ouvido. A loira assente, puxando Pamela pela mão, a levando rumo a algum lugar. 

- Abandonando as filhas. Típico... - me preparei para lutar. 

Hope sacou uma faca de suas botas, enquanto vi Penelope retirar uma arma do cinto, Jade pegar um escudo, e Lizzie e Josie alcançarem suas adagas. Retiro minha própria pistola do bolso. 

- Então é assim que vai ser... Que seja. - atiro em Penelope, que desvia com facilidade da bala. "Sangue-roxos que desviam de balas? Como... Isso não deveria ser possível!" 

Corro en direção os prédios abandonados de Nova Orleans, buscando abrigo contra a chuva de balas que Penelope disparava contra mim.

Perco Josie e Hope de vista, enquanto Penelope recarrega sua arma. Solto alguns disparos contra ela, ouvindo um grito agudo. 

Jade havia sido atingida no ombro. Não iria matá-la, ou deixar sequelas permanentes, porém era provável que ela ficasse incapaz de lutar. 

Quando me viro para trás me deparo com Josie, espirrando algo em meu rosto. Olho para ela confuso, enquanto minha visão fica turva e o mundo se esvai ao meu redor. 


[•••]


Acordo com um balde de água sendo jogado em meu rosto. Desnorteado, abro os olhos lentamente. O que tinha acontecido? Havia interceptado algo... Uma carta de Caroline para suas filhas. Um encontro, balas, Jade, Damon, Katherine... Josie... Espirrou algo em mim. 

Abro os olhos, já completamente desperto e recuperado. Esperava ver Josie ou Lizzie, porém me surpreendo ao me deparar com a mandíbula quadrada de Damon e o rosto sério de Katherine. 

- Kai! O que estava pensando? Ir atrás de cinco sangue-roxas poderosas, sem reforços, completamente sozinho e esperar ganhar? Sem pedir permissão? Como sabia onde elas estavam? O que aconteceu? Consegui ferir alguma delas ou deixar um rastreador? - ele diz, agitado, antes de ser interrompido, pela minha surpresa, por Katherine. 

- Damon. Sai de cima do garoto, você não está ajudando. - ele se afasta. Esfrego os olhos, afastando a sensação de ter sido atropelado por um caminhão. - Jogaram clorofórmio líquido em você. Uma quantidade concentrada o suficiente para te derrubar. 

- Sim. Josie. Foi Josie, minha prima. 

- Entendo. Ela estava acompanhada, ao meu ver. 

- Sim, estava. Caroline Forbes, Pamela Park, Elizabeth Saltzman, Penelope Park e Jade estavam com ela. - vejo o rosto de Damon se contorcer a menção do nome. 

- Jade? A menina loira, de olhos claros que mudam de cor, sem sobrenome? - assinto. - Ela... Falou alguma coisa? Sobre o quartel, sobre... Mim? - algo em mim me diz para mentir. 

- Não, não falou? Porque, há algo que eu devesse saber? - o encaro, vendo seu olhar alternar entre mim e Katherine, que embora tivesse uma expressão neutra, possuía um leve semblante de confusão em seu rosto. 

- Não, nada. Só fiquei curioso. Nunca se sabe quais mentiras elas podem contar para escapar, não é mesmo? - diz, piscando charmosamente em minha direção.

- Verdade. - respondo, meu rosto se contraindo em um sorriso, que era tudo, menos verdadeiro. 

Estava na hora de descobrir o que realmente estava acontecendo. 





 






Notas Finais


Gostaram? Espero que o capítulo não flope... Até fiz sem letra de música esse, porque me pediram pra fazer assim.


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