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História The Fraternity - Party 1


Escrita por: Mikannie06

Notas do Autor


Olá leitores que tanto amo! Tardezinha de domingo e mais um capítulo. Essa semana pode ser postado mais capítulos que o habitual afinal o colégio vai entrar em recesso de São João e terei bastante tempo. Espero que gostem e boa leitura.

Tradução do título:Festa (parte 1)

Capítulo 21 - Party 1


Fanfic / Fanfiction The Fraternity - Party 1

A festa pós-jogo já começou por incrível que pareça o Reitor permitiu bebidas alcoólicas e isso que me preocupa, estanho é o Marcel que é um cara bem controlado já bem "triscado"

Mikasa:Não acredito que o Reitor permitiu bebidas alcoólicas.

Hange:Cachaceiro sempre ajuda ao outro.

Historia:Como sabe que o Reitor é cachaceiro?

Hange:Tá na cara. -aponta para o homem careca que conversa com o Mike e o Erwin, ele da um gole generoso na sua bebida. -Dizem que ele tem um caso com a secretária dele.

-Caso ou não isso não é da nossa conta.

Hitch:A gente tem mais o que fazer do que falar da vida do Reitor. Vou procurar meu boy.

Ymir:Vem loirinha vamos dançar. -sai puxando a loira.

Mikasa:Também vou procurar meu boy antes que uma piriguete ataque ele.

-Manda ela procurar o Armin.

Mikasa:Falando em Armin. -aponta para o loiro que se aproxima. -Já tô indo, boa sorte.

Armin:Ganhamos.

-Eu sei.

Armin:Não ganho nem um prêmio?

-Não.

Armin:Adoro essas suas respostas duras. Já falei que queria essa sua dominação em mim?

-Sim.

Armin:Mas também sou bom dominador, adoraria ter o prazer de fazer Annie Leonhardt totalmente submissa.

-Sabe onde tão precisando de domador? No circo. Tenta uma vaga de emprego lá.

Armin:Para de se fazer de difícil Annie.

-Me deixa em paz Armin. Vou procurar o Bert ele não é tão irritante como você.

Armin:Você gosta da presença dele, né? Vamos fazer um trisal.

-Só nos seus sonhos.

Armin:Nos meus sonhos ele não está. Só tenho você completamente nua gemendo meu nome bem gostoso.

-Pervertido.

Me afasto procurando o moreno alto que não é muito difícil de passar batido. Encontro ele conversando com o Reiner ou melhor só escutando alguma bobagem do loiro pois seu olhar está sobre mim.

-Cheguei.

Reiner:Tô saindo, não quero segurar vela. Sabe onde tá a Historia?

-A Ymir arrastou ela pra dançar.

Reiner:Vou procurar ela. -se afasta.

Bertholdt:O Armin tava te importunado?

-Ele só é muito irritante.

Bertholdt:Se você virar minha namorada ele pode se afastar.

-Já falamos sobre isso Bert.

Bertholdt:Que eu não mereço você? Acho que está errada. Eu te amo Annie, sabe bem disso.

-Bert nós não podemos ter algo sério, já falei sou uma péssima escolha.

Bertholdt:Aceita pelo menos dançar comigo? Amigos dançam sabia?

-Eu aceito. -olho pra trás vendo o Armin bater o punho contra a parede.

Bertholdt:Ele deveria ter quebrado pulso.

-Você também viu?

Bertholdt:Confesso que gostei.

-Bertholdt Hoover se demonstra um verdadeiro sádico. -fica vermelho.

Bertholdt:Vamos dançar?

-Vamos.

Ymir on:

Acompanho a loirinha até o banheiro, foi a condição dela para podermos dançar. Entramos no banheiro que está vazio, completamente vazio.

Historia:Já volto.

-Sem pressa. -entra na cabine.

Novamente a ideia de aproveitar esse momento a sós com ela passa pela minha cabeça, mas não posso forçá-lá... mas se ela quiser eu também quero. Fico tão perdido nos pensamentos nada puros que nem percebo que ela saiu.

Historia:Ymir.

-Vamos? -me viro pra sair mas ela segura delicadamente meu pulso. -Algum problema loirinha?

Historia:Eu... eu...

-Pode falar loirinha. O que foi?

Historia:Sobre o que você disse antes da apresentação...

-Sobre você rebolar essa bunda gostosa? -a deixo vermelha. -Foi uma brincadeira.

Historia:Eu pensei sobre isso... e sabe eu nunca beijei ninguém, gosto da sua companhia e... eu quero saber se você pode tirar meu bv. -fala bastante tímida.

Eu ouvi direito? Ela quer que eu tire o bv dela? Mano eu tiro até a virgindade dela se quiser.

-Me pegou de surpresa loirinha.

Historia:Sério? Deixa pra lá isso é bobagem minha. Vamos voltar. -solta meu pulso.

Seguro o seu deixando-a presa contra a parede, preciso me abaixar um pouco para poder deixar meu rosto na altura do seu.

-Seria uma idiota se eu negasse esse pedido seu loirinha. Só aproveita que vou tirar seu fôlego.

Apenas encosto nossos lábios só para ver suas reações, ela fecha os olhos se entregando. Movo calmamente meus lábios sobre os seus, pedindo passagem pra poder aprofundar. Ergo o corpo menor fazendo-a prender as pernas ao redor da minha cintura, seguro-a pela bunda apertando a região ganhando um gemido.

Fico surpresa quando ela toma iniciativa de tentar dominar o ósculo enroscando nossas línguas possessiva, suas mãos delicadas seguram minha nuca afundando um pouco mais o beijo, seus dedos finos puxam meus cabelos sem muita força. Que mulher! Meus pulmões já imploram por ar só que não quero me afastar dela, está tão bom. As mãos antes na minha nuca descem para meus ombros fazendo um gesto de empurrar, entendo o recado separando-nos. Admiro o rosto vermelho e os olhos azuis brilhando intensamente, sem falar nos lábios vermelhos.

Historia:Preciso respirar sabia?

-Desculpa, me empolguei.- desço-a.

Historia:Não esperava que o meu primeiro beijo fosse assim.

-Com uma mulher?

Historia:Não, eu não esperava que fosse ser tão intenso.

-Eu avisei que te deixaria sem fôlego.

Historia:Vamos voltar?

-Claro.

Ela abre à porta para sairmos depois de tentar se recompor, apenas tentou, a deixei uma bagunça. Não resisti em dar um tapa na sua bunda.

Historia:Ymir!

-Desculpa eu não resisti. Não tenho culpa se você tem essa bunda maravilhosa, quando você caminha está implorando pra mim bater.

Historia:Safada.

-A safada que teve a honra de tirar seu bv e pode acreditar eu vou tirar sua virgindade.-saio caminhando na frente- Não vai vir?

Ymir off

Porco on:

Droga! Porque eu tinha que ter uma namorada tão gostosa?

Estou deitado em um dos bancos no vestiário com a jaqueta sobre meu colo tentando esconder a ereção formada e bem dolorida. Só fiquei assim por ter visto minha morena dançando tão sensualmente, o uniforme delas mata qualquer um de tesão. O Topper escondendo os seios, as meias apertando as panturrilhas, seu corpo se movendo num ritmo erótico e sensual demais foi o sutilmente.

Mas não tenho coragem de pedir para a culpada de tudo isso me ajudar, não quero forçar nada entre nós, mesmo que ela tenha sugerido transarmos numa praia e até mesmo atrás daquele prédio... ainda sou virgem e o que sei são algumas coisas derivadas de vídeos que assisti em algumas poucas vezes.

Pieck:Pokko? -escuto a voz do problema -Tá fazendo o que aí? -se aproxima.

-Nada. Só tô pensando. -tento esconder o problema gerado por ela.

Pieck:Tá pensando até demais. -aponta para baixo. -Deixa eu te ajudar. -retira a jaqueta é senta sobre a ereção piorando o problema.

-Ta piorando meu problema.

Pieck:Essa é a minha intenção Pokko. -retira o Topper do uniforme deixando os seios expostos.

-Alguém pode entrar. -droga não consigo parar de olhar, de desejar...

Pieck:Essa é a graça, transarmos sabendo que alguém pode entrar e nos ver. Não é emocionante.

-Isso já virou um fetiche estranho.

Pieck:Um fetiche que desejo realizar só com você. -inclina o corpo sobre o meu alcançando meus lábios.

-Pieck...

Pieck:Você quer Pokko? -pergunta errada para a escolha certa.

-Tente não fazer muito barulho.

Sento no banco aumentando a pressão entre nossos sexos, levo as mãos para sua cintura não resistindo em tomar os lábios tingidos por um gloss claro, as mãos femininas descansam na minha nuca ora arranhando ora puxando os fios claros, tenho completo domínio sobre ela. Subo a destra pra seus seios convidativos apertando o esquerdo enquanto com a canhota invado sua saia.

-Droga, vocês precisam mesmo usar esses shorts por baixo? -pergunto não distanciando nossos lábios, ainda sinto sua respiração se misturar com a minha.

Pieck:Precisamos, mas se esse for o problema... -levanta retirando as peças por completo voltando a ficar sobre meu colo. -Você não precisa dessas roupas, precisa Pokko? -pergunta com as mãos na barra da minha camisa.

-Não, não preciso nenhum pouco.

Retiro com certa pressa jogando a camisa ao lado, suas mãos ágeis já começam a abrir minha calça. A morena levanta um pouco pra mim conseguir abaixar a peça junto da cueca até altura dos joelhos.

-Ta bom assim pra você?

Pieck:Está. -se ajoelha entre minhas pernas.

-Você não tá pensando em fazer o que eu tô pensando, né?

Pieck:Claro que estou Pokko.

A morena aperta a glande causando-me um arrepio intenso, ela parece ter percebido bem minha reação pois fez de novo. Sua língua toca a região lambendo em seguida, devagar e sempre com o olhar focado no meu ela abocanha o pênis colocando até onde pode, consigo sentir bater em sua garganta, a língua ousada passa por toda extensão desde a ponta rosada e inchada até a base. Seguro meus gemidos mordendo o lábio inferior, não consigo manter os olhos fechados por muito tempo afinal minha mente reproduz a visão dela me chupando por inteiro.

-Porra... -arfo sôfrego com a voz bastante arrastada.

As unhas da destra estão cravadas na minha coxa deixando vergões vermelhos e bem ardentes, enquanto sua canhota passa forma discreta pelos testículos. Tombo a cabeça pra trás tentando não gemer muito alto, a morena gosta de ver com reajo as seus toques ousadas e nada discretos sobre mim.

Levo a canhota pros seus cabelos prendendo com a mão mesmo os fios curtos, começo foder sua boca gostosa vendo como algumas lágrimas escapam dos seus olhos. Pieck acompanha todos os movimentos com a língua passando sobre veias sensíveis fazendo uma certa pressão. Nunca vou esquecer desse momento, espero que tenhamos mais vezes como essa.

-P-para um pouco... Não quero que acabe logo assim. Senta no meu colo... agora. -falo que certo autoritarismo.

Pieck:Você que manda Pokko.

Tento me acomodar sobre o banco que por não ser muito largo é um pouco desconfortável, mas se for pra tê-la sentando bem gostoso sobre mim vai valer muito a pena.

Ela se encaixa sobre meu colo indo devagar, a morena esconde o rosto na curva do meu pescoço depois de ter ido por completo.

Pieck:Espera um pouco... por favor... -fala manhosa mas com a voz baixa.

Levo as mãos para a cintura fina abraçando-a, deixo beijos cálidos pelo seu ombro passando confiança deve estar sendo doloroso pra ela, espero algum sinal de que eu possa avançar.

Pieck:Pode ir.

-Tem certeza?

Pieck:Tenho.

Puxo seu corpo contra o meu iniciando penetrações lentas, suas mãos apertam meus ombros deixando futuros arranhões, arrepio ao sentir beijos molhados no meu pescoço que aos poucos se tornam chupões fortes, acelero o ritmo podendo ir mais fundo, os gemidos femininos saem misturados com arfadas e vez ou outra escuto meu nome.

-Tão... apertada porra...

Pieck:Vai... bem mais forte... que isso... -geme ao meu ouvido. -Me fode gostoso... Pokko.

Fodo a morena alternando entre rápido e lento, mas continuando metendo bem fundo, seu olhar se encontra com o meu tomando meus lábios possessiva, para me provocar a morena morde meu lábio inferior, pouco depois sinto o gosto ferroso, as mãos femininas bagunçam meus cabelos ou arranham meu peito e costas.

Pieck:Já... estou perto... Pokko...

-Eu também.

Sinto as paredes vaginais se contraírem ao meu redor, o corpo menor estremece nos meus braços anunciando que já gozou permitindo relaxar, estoco um pouco mais antes de me retirar a tempo gozando na sua barriga.

-Estou tão feliz. Minha primeira vez foi com a mulher que amo. -acaricio suas costas.

Pieck:Também estou feliz por minha primeira vez ter sido com você Pokko.

-Te amo.

Pieck:Te amo mais seu bobo. É... vamos tomar um banho? Precisamos voltar e não podemos aparecer suados e cheirando a sexo.

-Verdade. Mas vamos tomar banhos juntos, né?

Pieck:Só um banho.

-Pode ser bem mais que um banho.

Porco off


Notas Finais


Alguém discorda que pela Pieck o Porco atravessaria até o deserto do Saara pelado? Não duvido disso.

Desculpem qualquer erro e até o próximo.


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