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História The Galaxy - Herói.


Escrita por: silentsky

Notas do Autor


annyeong, amorinhas!!!! como estao??? ~ ♡
primeiramente, FELIZ ANO NOVO A TODAS VOCES!!!!! eu pretendia postar este capitulo antes da virada do ano, mas fiquei me sentindo muito desmotivada com o sumiço de varias leitorinhas e acabei nao postando TuT me desculpem pela demora, de verdade!! felizmente, acabei arranjando motivaçao com as amorinhas que comentaram no capitulo passado pra voltar aqui e postar ♡ obrigada a todas voces, minhas amorzinhas!!! saranghae ♡♡
e quanto às amorinhas desaparecidas: ei, podem tratar de ir voltando a aparecer, minhas anjinhas!!!! nao sei se eu deixo isso muito claro, mas eu amo muito cada uma de voces e sinto muita falta de cada uma quando nao comentam, é serio TuT entao, por favor, nao sumam de novo ♡♡
bem, sem mais delongas, vamos ao capitulo!!!
boa leitura e ate as notas finais ♡

Capítulo 22 - Herói.


Fanfic / Fanfiction The Galaxy - Herói.

My eyes are fading, what do I do?
Please, fix me
.
Fix me — Bolbbalgan4

 

— Não vou aguentar ficar sem ela, ahjumma. Eu vou enlouquecer. — apoio minhas costas na parede gelada do corredor do hospital. Jiyoung, o assunto da nossa conversa no momento, encontra-se sob os cuidados de Hoseok em seu quarto. — Não tem mesmo algum jeito? Um jeito... De tirar as células do câncer, ou coisa assim?

Heeyeon suspira. Ela está parada, de frente pra mim — talvez um pouco mais pra direita, mas isso não vem ao caso —, com os braços cruzados, encostada na superfície lateral oposta. A mulher espera uma enfermeira passar por entre nós com um carrinho parecido com aqueles que garçons usam, sabe, pra poder me responder tranquila.

— Leucemia é câncer no sangue, Jeongguk, meu amor — ela fecha os olhos por um instante, pendendo a cabeça pra trás.

Lembro-me da discussão que tivemos semanas atrás — na qual eu insistira sem precedentes pra que ela me contasse o que havia de errado com Jiyoung — e imagino o quanto deve ser torturante pra ela ter de falar sobre isso de novo.

Me sinto mal por isso.

— Como o câncer é no sangue, ele se espalha — ela continua —, e não tem um jeito de fazer coleta só das células ruins. — Heeyeon dá um sorriso paciente. — E a quimioterapia, como eu já te falei, é... Muito agressiva. Jiyoung vai sofrer com isso, Jeon, vai sofrer muito, e o médico não nos deu perspectiva de melhora. A gente poderia tentar fazer um outro empréstimo pra custear os medicamentos mais caros, mas... Mas... — a tensão é visível em sua face. — Nós estamos com tantas dívidas, querido. Podemos perder a casa. Já fomos despejados da outra... E se... Se a gente tivesse ao menos uma garantia de que fosse funcionar, eu... eu... — ela parece prestes a desabar em lágrimas. — Eu faria, eu juro que faria... Mas é um tiro no escuro, meu anjo. Eu não quero que ela sofra mais. Eu não quero... Não quero que ela sofra...

Sinto uma pontada no coração ao ouvir as palavras tão cheias de dor de Heeyeon. Seus traços... Ela é mesmo parecida com a filha. E vê-la assim, passando por tanta angústia, isso... Isso dói. Me faz pensar que se o mesmo acontecesse com Jiyoung... Se eu tivesse de vê-la sofrer, ou chorar...

Eu juro que não suportaria.

— Era a única alternativa? — pergunto, um nó se formando em minha garganta. — Acabou pra ela? Pra mim?

Esforço-me ao máximo pra não chorar na frente dela, embora eu tenha a plena convicção de que meu semblante é, no mínimo, deplorável. Droga!

Por que tem que ser assim? Por quê?

— Tem... Mais uma coisa — diz, fazendo a esperança retornar ao meu peito. — Transplante. De medula. Só que eu e Jaehyo descartamos essa possibilidade, porque a fila pro transplante é muito grande e os doadores são... Escassos — ela explica. — Não tem nenhum compatível com Jiyoung, e mesmo que apareça algum agora... Bem, as dezenas de pessoas na frente dela têm prioridade. Mas eu... Estou bem com isso. De verdade — sorri. — Eles têm tanto direito quanto ela. Mais, até. E eu torço... Torço pra que eles tenham a chance de conseguir um doador. Eu sei o quanto pode ser difícil passar por essa situação.

Transplante... De medula óssea.

Há uma luz no fim do túnel, afinal.

— Tem como... — limpo a garganta. — Fazer uma doação direta pra ela? — indago. — Digo, sem ir pra fila de transplantes?

— Oh, tem, lógico que sim, meu amor. — Heeyeon acena afirmativamente com a cabeça. — É evidente que eu e Jaehyo faríamos, mas... Não somos compatíveis com ela. Por que está perguntando, querido?

Será que eu... Estou certo do que vou dizer? É isso? Eu estou mesmo disposto a fazer isso por ela?

Ah, mas que pergunta idiota, Jungkook. É claro que você está.

Não há nada que eu não faria por ela.

— Eu quero ser doador, ahjumma. — afirmo, decidido. — Vou doar pra ela. E se não der certo, se eu não for compatível, eu vou doar pra alguém mesmo assim, porque... — olho pros meus pés por um ou dois segundos. — Porque, sabe, eu tenho certeza que tem um Jungkook da vida por aí, desesperado porque quem ele ama está doente, e... — encontro o olhar dela novamente. — Eu quero ajudar. Se eu não puder ser feliz, quero que esse cara seja.

O término das minhas palavras se faz acompanhado do desregular da minha respiração, uma muito provável consequência da adrenalina descarregada em meu corpo graças à importante decisão que eu tomara. Entretanto... Mesmo que eu esteja meio nervoso — você ser altruísta pela primeira vez na vida te deixa assim —, o bom sentimento que há no olhar da mãe da garota é capaz de... Me acalmar um pouco.

Um bom sentimento. Antes, eu não conseguiria distinguir de qual se trata nem se minha vida dependesse disso. Contudo, agora, eu acho que estou entendendo melhor algumas coisas.

Gratidão.

É o que há no olhar de Heeyeon.

— Apesar disso... O... O principal motivo... — retomo minha fala. — É porque eu não quero desistir dela. Não ainda, ahjumma.

— Você tem certeza disso, meu querido? — ela caminha até mim e coloca as mãos em meus ombros. Eu assinto. — Ah, meu amor, nós... Nós nunca pediríamos isso pra você. Você é um bom garoto. Sinto muito por não ter te contado antes sobre ela... — Heeyeon me envolve em um abraço carinhoso. — Eu devia ter confiado um pouco mais em você.

— Não precisa se incomodar com isso — digo, desvencilhando-me de seus braços. — Jiyoung... Ela... Me tirou de um lugar muito sombrio. Só quero poder retribuir de algum jeito. — dou de ombros.

Ela sorri.

— Obrigada, Jeon.

Depois disso, nós dois rumamos de volta pro quarto da garota. Durante o trajeto, Heeyeon adverte que, se eu quiser tirar sangue hoje aqui no hospital pros exames de compatibilidade... Terei de ficar o resto do dia sem comer. O que é um saco, porque, cara, eu tô morrendo de fome. Não comi nada desde que saí dos intercolegiais. E nem é um exame de colesterol ou algo do tipo! Por que diabos eu tenho que ficar em jejum?!

Porém, indo absolutamente contra todos os apelos do meu estômago vazio, eu farei esse sacrifício por ela.

Só por causa dela.

— Nós voltam... — a visão assustadora à minha frente faz com que eu interrompa minha frase. — Mas o que é isso?!

É muito complicado descrever com exatidão o que vejo. Bem, pra começar, Hoseok se encontra... Andando de um jeito muito bizarro, com o traseiro levantado e os joelhos semidobrados. Além disso, seus braços também estão dobrados, e... Ele os balança como se fossem duas asas estranhas. É horrível.

Eu realmente acho que fiquei traumatizado.

—... Pato! Ganso! — a menina exclama, aos berros. Pelo menos, apesar dessa bagunça, ela continua sentadinha e em segurança. — Filhote de avestruz!

Filhote de avestruz? — Hoseok questiona. — Jiyoung-ah, era claramente uma galinha d’angola! — Claramente, ele disse. Pra mim, se parecia bem mais com a personificação do cruz-credo. — Você tá me avacalh... Ah, não! O ogro voltou!

— Rá. Muito engraçado, Hoseok. — ironizo. — Por favor, faça algum bem pro mundo e pare de atormentar essa pobre alma com suas imitações horríveis — alfineto gentilmente. Sim, gentilmente. Vocês sabem, aquele “por favor” não foi à toa. — Ele fez alguma coisa com você, Jiyoung? — caminho em direção à garota.

Enquanto ajoelho ao lado de sua cama, ouço Heeyeon dizer, ao fundo, algo como “Não se preocupe, eu gostei da galinha!” e “Sua imitação foi muito boa, querido!”.

Heeyeon ahjumma, você é uma pessoa muito boa. Não gaste sua preciosa saliva com esse energúmeno.

— Não, Jeonggukie, está tudo bem. A gente tava brincando de mímica. Hobi é legal e engraçado — Legal? Como assim, legal? Eu sou muito mais legal! E eu posso ser muito engraçado também! — O que você foi falar com a mamãe, Jeonggukie?

Respiro fundo. Como eu diria a ela o que resolvi fazer?

Ah.

Já sei.

— Hã... Eu... — encontro a mão dela com a minha e a acaricio delicadamente. — Estava discutindo negócios. Entende? — ela concorda com a cabeça diante desse meu questionamento. — Sua mãe... Me ofereceu um contrato. E me desculpa, me desculpa, eu sei que você queria ser a super-heroína da vez, tipo o Hulk, e sair quebrando tudo — a menina ri baixinho —, mas você me deixa ser o seu herói? Só dessa vez? — pergunto. — Eu posso ser o seu herói, Jiyoung?

Um tanto confusa com o que eu lhe propusera, ela me fita — o que me dá chance pra que eu, por minha vez, também a analise. Claro, é verdade que... Ela está um pouco diferente. Após tudo o que aconteceu recentemente consigo, não teria como ela continuar exatamente a mesma, ao menos não na aparência. No entanto — e eu percebo isto nos incríveis segundos em que a garota passa me observando com a maior atenção do mundo —, há algo nela que não mudara.

Seus olhos.

As duas galáxias permanecem vivas em cada um deles.

— Você já é o meu herói, Jeonggukie.

Eu e Hoseok passamos o resto da tarde com ela, porque, no fim das contas, somos dois adolescentes desocupados, ao passo em que... A senhora Heeyeon, uma mãe responsável, tinha muitas coisas de adulto pra fazer. Ela se despediu com a promessa de que voltaria à noitinha — momento no qual eu faria a minha coleta de sangue —, mas não se engane achando que ficamos os três sozinhos até lá. Por volta de umas cinco e meia da tarde, fomos pegos desprevenidos com a visita de ninguém mais, ninguém menos, que... Um bando de cinco imbecis.

E qual foi a minha surpresa ao ver que os patetas realmente traziam o troféu com eles?

— Com vocês, o melhor pivô do mundo! Kim Seokjin! — Jin se anuncia, carregando o pequeno troféu dourado da competição em mãos. — Obrigado, fãs! — ele joga um beijo no ar pro nada.

— Yah, que fãs? — Taehyung debocha. — O único nome que estava sendo gritado era o meu!

— “Garoto da bandana” — Jimin faz aspas com as mãos — não é o mesmo que seu nome, Taehyung-ah. Não era você que estava pegando no pé do Jin por te chamar assim? — sua áspera indagação deixa Taehyung sem palavras. — Bom, deixa isso pra lá. O que importa é que finalmente vamos poder recuperar a revista imprópria do Jungkookie-ssi!

Shhhh! Olha o que você fala, Jimin! — Namjoon o repreende. — Jiyoung está ouvindo!

— Ei, o que há com vocês? Por que vocês não têm crachás? — Hoseok resmunga, desviando do tema da discussão. — Jungkookie e eu ficamos horas na recepção só por causa dos crachás! Eu exijo justiça!

Se chama charme, Hoseok — Jin se gaba, e, ao tomar tal atitude, leva metade do quarto a revirar os olhos.

Yoongi, por outro lado, estava quieto — quieto demais pro meu gosto. Mesmo depois de ter ganhado o torneio dos intercolegiais como armador — posição equivalente a um atacante no futebol —, tudo o que ele fazia era... Encarar a bagunça de longe. Da parede. O que não me incomodaria, se essa fosse... A única coisa que ele estivesse encarando.

Não contenho os impulsos de chamá-lo pra falar a sós comigo.

— O que tá fazendo? Por que não para de olhar pra ela? — questiono-o, dentro do banheiro trancado. E antes que vocês estranhem ou digam qualquer coisa, posso jurar que o banheiro do quarto da garota é grande o bastante pra acomodar dois jovens numa discussão e todas as possíveis consequências dela, como um soco, por exemplo. Sério. — Perdeu a noção do perigo, Yoongi?

— Você falou pra ela que eu me importo com ela? Que eu me preocupei? — Suga responde com outra pergunta. O fato de ele ter desviado totalmente do foco daquilo que eu dissera me deixa muito irritado. — Você falou, Jeon?

— Vai se ferrar! — explodo. — Eu sou seu capacho, por acaso, Yoongi? Aprenda a fazer as coisas por si! — sinto meu rosto esquentar com a raiva. — Tem boca pra quê, hein? Seu estrupício. Você faz outra coisa além de enfiar cigarros aí? Como você compra seu pó? Se você se importa com ela, fala pra ela! — esbravejo, enfurecido.

Meu peito sobe e desce num ritmo extremamente anormal em função da cólera que sinto. Ela entorpece meus sentidos de tal maneira que... Não percebo, de primeira, o quanto eu chegara perto do rapaz. Antes disso, tenho de notar que ele virara seu rosto pro lado — uma falha tentativa de se esquivar de um Jungkook possesso.

Quando enfim me dou conta de que havia me aproximado demais, afasto-me vagarosamente do alvo da minha aversão.

— Eu vou parar, Jeon. — Yoongi torna a olhar pra mim após um tempo. — Eu... Já parei, na verdade. Conversei com Taehyung e ele disse que vai parar também.

O quê?!

— Faz... Duas semanas que eu não uso nada. É um recorde. — diz, bagunçando os cabelos loiros. — Você não me deixou falar hoje mais cedo, hã? Eu parei. Real oficial. — ele sorri de canto. — Parei, porque... Você estava certo. Se ela me acha gentil, devo ser gentil comigo mesmo. Tenho que aprender a me amar. — dá de ombros.

— Você... — coço minha nuca. — Parou mesmo? Com a cocaína, e... Com o resto?

— Tá surdo, idiota? — retruca, impaciente. — Foi justamente o que eu acabei de dizer.

Desta vez, não contenho meus impulsos novamente. Só que não é pra arrastá-lo pra uma discussão ou qualquer coisa parecida.

É pra... Abraçá-lo.

— Ficou louco?! — Suga toma uma postura arisca ao menor sinal de contato. — Socorro! O Jungkook tá me tocando! Ele... Ele tá me abraçando! Tirem ele daqui!

O que se sucede, entretanto, é que ninguém vem acudir o pobre Yoongi — sacada óbvia, já que a porta estava trancada —, circunstância que faz com que este, derrotado, acabe cedendo à minha tão rara demonstração de carinho. E a trupe de babacas ainda fica por ali mais uns bons minutos, falando e fazendo idiotices, até que a caída da noite finalmente os obriga a ir embora.

— Não tema o ogro, minha princesa! Eu voltarei! — Hoseok, sendo chato como sempre, dramatiza a despedida ao nível de uma novela mexicana. — Hobi, your hope, voltará!

— Dá pra parar com isso de “Hobi, your hope”? — indago, enfezado. — Ah, graças a Deus você tá indo embora, Hoseok. Eu achei que fosse ficar maluco.

Não demora muito pra que Heeyeon volte de seu trabalho. Logo que ela chega, faz questão de me acompanhar até a recepção do Hospital da Universidade Nacional, vinculado com um dos Hemocentros — locais específicos pra se retirar sangue e medula óssea pra doações — daqui da cidade. E como a burocracia está em todos os lugares, antes de me levarem pra sala de coleta, eles... Praticamente me obrigam a preencher um gigantesco e desnecessário formulário quilométrico — cujas únicas informações relevantes, pra variar, são meu nome, idade e o nome do paciente para com o qual quero que seja feito o teste de compatibilidade. Porém, isso... Não é o pior. O pior, como sempre, é ter que esperar. Digo, não estou falando de esperar pra tirar o sangue. Pra ser sincero, essa parte foi bem rapidinha. O resultado, no entanto...

—... Ficará pronto em dois dias, senhor Jeon Jeongguk.

Dois dias?! Oh... Eu realmente fico agonizando durante esse tempo. Contudo, o dia seguinte é um domingo, dia no qual eu já agonizo normalmente, e, na segunda-feira, só tenho de aguentar meio-período na escola pra poder ir pro hospital e ver ela outra vez.

Estar junto dela, a essa altura...

É a única coisa que torna tudo menos agoniante.

— Jeonggukie! Você veio de novo — a menina se alegra ao me ver chegando com a mala da escola nas costas. — Olha o que papai trouxe. Ele imprimiu uns desenhos pra mim... Você quer pintar comigo, Jeonggukie? — pergunta.

Ah, meu amor, como eu posso dizer não pra você? Por mais que eu tenha odiado aquelas aulas inúteis de Artes do Ensino Fundamental, nas quais minha professora atormentada vivia insistindo que eu pintasse umas maluquices sem sentido — apenas pra me dar um monte de notas baixas —, eu... Eu garanto que sou capaz de ignorar isso agora.

Eu coloriria o mar e os céus se você me pedisse.

— Claro. — respondo, sorrindo. — Vou fazer meu melhor pintando com você.

E, dito e feito, Jeon Jungkook agora se encontra extremamente concentrado colorindo aquela que ele recém-descobriu se chamar Ladybug. Quer dizer, eu estava concentrado, até alguém invadir o quarto da garota sem aviso prévio e me distrair.

Que saco.

Eu borrei o cabelo da Ladybug.

— Com licença — uma enfermeira faz uma pequena reverência. Eu e Jiyoung cessamos o que estávamos fazendo pra escutá-la. — Aqui é o quarto da senhorita Jiyoung, certo? Você é o senhor Jeongguk? — assinto em resposta. — O médico da senhorita pediu pra informar os resultados dos exames, senhor. Do teste de compatibilidade.

Os exames.

Meu coração acelera violentamente apenas com a menção deles.

— E aí? — levanto-me do chão, onde eu havia me sentado. — Quais foram... Quais foram os resultados?

Ela lê silenciosamente um papel numa prancheta. A cada segundo que passa, minha ansiedade aumenta mais e mais.

Por favor...

Por favor, que tenha dado certo.

Por favor, por favor,

que eu possa ser o herói dessa garota.

— Você... — ela ergue o olhar novamente. —– É compatível com a senhorita Jiyoung, Jeon Jeongguk, e pode realizar o transplante de medula óssea.

 


Notas Finais


AMORINHAS, APAREÇAM DE NOVO NOS COMENTARIOS TuT

entao, gente..... essa é a reviravolta da qual eu tava falando!!! uma luz no fim do tunel pra nossa pequena jiyoung ♡♡ jeon agora vai ser capaz de realizar o transplante que poderá salvar a vida da nossa estrelinha linda!!!!! eeeeeeeeee ~autora comemorando~
o que acharam do capitulo, meus amorzinhos??? por favor, nao deixem de comentar o que acharam, isso é muito, muito importante pra mim, voces nao tem noçao!!! e eu realmente me sinto desmotivada quando voces desaparecem TuT é como se meu coraçao de autora se quebrasse em varios pedacinhos!!! ~kandyg, ~armyloka16, cade voces, minhas anjinhas?? eu senti muita falta de voces ♡
enfim, é isso!!!! por favor, comentem se voces gostaram, vai me fazer realmente feliz ♡♡
muito obrigada por tudo, por todo o apoio de sempre, mesmo que algumas leitorinhas tenham sumido, eu espero do fundo do coraçao que ainda estejam ai, acompanhando!! eu amo muito voces, muito, muito mesmo ♡ saranghae!!
kissussssssss e ate o proximo cap ~ ♡
twitter: @seokjinando
tumblr: myfairytails.tumblr.com
instagram: @silenceskies

ps: o proximo capitulo tá lindo ♡


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