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História The General and the Princess (Jung Hoseok-ABO) - Capitulo Doze;


Escrita por: Min_Dany_Panda e YoongiPan

Notas do Autor


Mais um capítulo, é isso pandinhas.
Espero que gostem!
Surtem.
Hehehe
Boa leitura

Capítulo 12 - Capitulo Doze;


Fanfic / Fanfiction The General and the Princess (Jung Hoseok-ABO) - Capitulo Doze;

[•••]

O príncipe herdeiro encarou o general por alguns minutos e negou. 

— Não sabemos. — Yoongi ditou fechando os olhos.

Saber que havia um delator entre eles já era um grande passo, no entanto, se não soubessem quem era, ainda causaria grandes perdas.

— Sexto irmão. — Nyang separou-se do abraço e encarou o mais velho. — Nossas tropas foram atacadas.

— Como? — o príncipe perguntou incrédulo. — O povo de Saraza não sabia de vossa rota.

— Eles não, mas vocês sim, majestade. — Hoseok afirmou. — Nyang encontrou um comandante de Bear, entre aqueles que nos atacaram.

— Tens certeza, sétima irmã? — Min indagou.

— Tenho total consciência de minhas acusações, suspeito de alguém de dentro do palácio, mas não direi nada por enquanto.

Jung Hoseok apenas fitou a esposa, seu coração estava acelerado, e não conseguia esconder a admiração que estava sentindo pela ômega.

— Irei traçar um novo plano de ataque, e mostrarei apenas para os meus guerreiros e para você, majestade.

— Concordo. — Yoongi falou rápido. — Kim NamJoon, leve-os para a tenda do general Jung, e ajude-os com todas as informações necessárias. 

Nyang foi saindo na frente, sendo seguida por Yeo, que tanto insistiu que acabou convencendo a princesa a deixá-la ir.

— Min Yoongi, quero falar com vós. — Hoseok aproximou-se. — Ninguém mais, apenas tu.

— Eu sou o rei! — Baekhyun esbravejou. — Tenho que estar diante de qualquer confissão ou planos.

— Também és pai, e não compriu teu papel como tal, não venhas ditar-me o que devo fazer, se estou aqui não é por tu ou por teu povo, estou aqui, por minha esposa! — o general bradou alto rosnando em seguida. — Saia desta tenda, porque tu, não tem autoridade nenhuma sobre mim ou meu povo.

Mesmo sendo o rei, e tendo poder suficiente para fazer as palavras de Jung caírem por terra, Baekhyun apenas acatou as falas do general, não queria pôr em risco sua aliança com o povo de Askan.

— Diga-me, general, o que houve? — Yoongi indagou sentando-se. 

— Tua irmã está sobre meus cuidados, mas como ver, ela quis estar aqui, e lutar pelo teu povo.

— Estou honrado em saber disto, e estou grato por cuidades tão bem de minha irmã mais nova. — curvou-se minimamente em respeito às boas ações do cunhado. 

— Porém, não é sobre isso que quero dialogar. — concluiu. — A pessoa que está delatando nossos passos, entregando nossas posições e tudo que poderá ocasionar nossa perda, é alguém do palácio. — o alfa mais velho falou sério.

— Como tendes certeza? — o príncipe perguntou.

— Tenho total confiança em minha intuição, ela nunca falou, e não será agora que irá. — suspirou. — Tua irmã pareceu estar decepcionada ao sentir um cheiro mesclado ao do comandante que atacou minha tropa.

Se antes a dúvida consumia o príncipe herdeiro, agora tudo parecia estar encaixando-se pouco a pouco.

— Tens razão, general, a pessoa que estar contra nosso povo é alguém do palácio. — ditou. — Para tamanho acesso...precisa ser um príncipe ou o próprio rei.

— Foi o que pensei, tentei montar teorias com os barões, conselheiros, e todos que regem dentro da coroa, entretanto, nenhum deles ficariam próximos o suficiente de uma mapeação de guerra.

— Então um dos meus irmãos é o delator! — Yoongi concluiu.

— Sim, e seja quem for, Nyang sabe sobre.

Min Yoongi confirmou, seu peito se encheu de agonia em imaginar um de seus irmãos contra o próprio povo, arriscando a vida dos aldeões e de seus guerreiros, apenas para ficar com o poder.

— Tenho que ir, preciso preparar uma nova formação e outra linha de ataque. — o general disse levantando-se.

— General! General! — a voz da ômega ecoou dentro da tenda do príncipe. —  A...a sua esposa. — Yeo tentou falar mais a agonia dominava. — Ela sumiu, ela sumiu.

Jung arregalou os olhos, não esperou nenhuma fala vinda de seu cunhado, apenas saiu correndo. Todo o seu pensamento formado sobre não sentir culpa se algo acontecesse, caiu por terra naquele segundo. 

— Donde estava? És companhia dela! — gritou agoniado. — Deixastes ela sair sozinha. — bradou ainda mais alto.

— Senhor! — uma alfa se aproximou. — Fui a mentora de sua esposa, e sei que ela está preparada. — ajoelhou-se. — Não ponha culpa em Yeo, ela não tem nada haver com isso. — a comandante sussurrou.

— Estás a enfrentar-me? — Jung indagou em um tom debochado.

— Não, senhor! Estou a proteger a pessoa que amo, ela não merece estes insultos quando está sempre a proteger sua esposa, general.

— Parem, por favor, a Nyang ainda não apareceu. — Yeo gritou entre lágrimas, enquanto fazia a alfa se levantar. — Amor, para. O general tem razão.

— Não. A comandante tem razão, alerte um pequeno grupo de soldados, mande-os ficarem atentos, se virem a princesa me avisem, no entanto, a maior concentração tem que estar no campo. — Jung complementou.

O alfa saiu correndo entre as tendas, tentando avistar sua amada, respirou fundo entrando em contato com seu lobo interior, precisava sentir o cheiro da ômega.

Nyang agarrou-se ao palpite que sua mente lhe dera, e saiu correndo em busca de resposta, iria exigir as mesmas se necessário.

— Woojin! — a ômega gritou encarando o alfa.

— Sétima Irmã, de honra vê-la batalhando ao nosso lado. — o segundo príncipe de Bear ditou em um meio sorriso.

— Senti vosso cheiro. — a mais nova disse aproximando-se. — O que está a fazer por aqui? Sozinho!?

— Hum, não perguntes demais, jovem ômega. — o alfa falou em um tom sério. — Vá, não tendes nada a fazer aqui.

— És meu irmão, este é teu reino, teu povo. Segundo irmão, eu senti vosso cheiro mesclado ao do comandante que atacou as tropas do reino onde vivo.

— Tendes como provar? — sorriu ladino. — Diante de todos… Tendes alguma prova?

— Será a minha palavra, a do general e a do príncipe herdeiro. — Nyang ditou em um tom firme, mesmo que seu coração estivesse a bater apertado.

— Tua palavra? Não lembro-me bem, mas...creio que mortos não falam! — ergueu a espada contra a irmã.

— O que pretendes fazer? — ergueu sua espada também. — Não faça algo que possa trazer dor a você.

— Tão ingênua, tu defende este reino e teu pai?! Aquele maldito. — revirou os olhos. — Ele vendeu-te em troca de uma mísera aliança.

— Era o melhor para o meu povo, e agora estou feliz, amo o general e estamos em uma família.

— Triste, irmãzinha, tu não viverás para dar-te um filho a teu marido! — atacou-na com fúria.

— Segundo irmão, acalma-te. — ditou tentando esquivar-se dos ataques alheios.

Ambos estavam afastados do acampamento, se encontravam próximos a um lago, ali era onde o príncipe WooJin se encontrava com o mensageiros de Saraza para passar-lhes informações.

— Por que vira-tes as costas para teu reino?! — a ômega indagou tentando manter seu foco nos ataques e defesas.

— Eu serei o rei. Eu mereço governar este reino, não aquele desgraçado. — WooJin rosnou entre dentes. — Me casarei com a rainha de Saraza, tornarei Bear ainda mais forte, meu nome será aclamado e temido por todos. 

— Ser amado é melhor que ser temido. — ditou.

— Não para mim! — o alfa maneou a sua espada com fervor derrubando a jovem ômega. — Tu foi a única a descobrir sobre mim, e tu morrerá com esta descoberta.

— Tu não irá ganhar, mesmo que mate-me.

— Diga-me. — aproximou a espada do pescoço alheio. — Qual o segredo que o povo de teu marido tanto esconde?

— Tu nunca saberá. 

— Perguntarei ao general Jung pessoalmente, adeus, Jung Nyang. 


Notas Finais


És bem corajosa Nyang!


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