POV LAUREN
Eu estava nervosa, estava nervosa demais para o meu gosto, afinal, era só uma conversa com Lucy. É estranho porque eu não tenho medo da reação da Lucy, se vai ser positiva ou negativa eu não sei, na verdade não estou nem aí, e só estou falando com ela por causa de Ally e Camila. Mas apesar disso, estranhamente as minhas mãos suadas o meu coração acelerado, eu sabia que o motivo disso foi porque eu não consegui falar com a Ally e muito menos com a Camila, na verdade eu nem vi elas depois do intervalo, a única pessoa que vi foi a Dinah que fez as duas últimas aulas comigo.
Eu não sabia como falar com Lucy, e estava pensando em uma maneira simples e direta de falar com ela, mas sem ser muito direta, quando meus pensamentos foram interrompidos.
- Oi Lauren, quanto tempo em? – A loira parou em minha frente com um sorrisinho cafajeste no rosto, eu arquei as sobrancelhas e me sentei no capô do carro e a encarei.
- O que você quer? – Perguntei sem fazer questão de ser simpatica e Britt sorriu e se aproximou mais de mim, ficando entre as minhas pernas.
- Eu estava pensando, agora que a Keana não está aqui, você bem que poderia me levar pro vestiário e... – Segurou a minha jaqueta – Você sabe né? – Sorriu ao terminar de falar.
Empurrei a sua mão me esquivando de seu toque. Primeiro porque estávamos no meio do estacionamento da escola e ter vários alunos ali, inclusive amigos de Lucy, segundo porque eu não estava afim de aguentar essas vadiazinhas hoje, não estava no clima.
- A única coisa que eu sei é que você vai sair de perto de mim agora, a minha namorada deve estar chegando – Respondi grossa e ela olhou para a porta do prédio da escola e me olhou sorrindo, erguendo suas mãos em rendição e saiu andando, rebolando a bunda mais do que o normal. – Vadia – Xinguei assim que ela se afastou e a desgraçada me olhou e soltou uma piscadinha me provocando. Uma infeliz mesma.
Olhei para a porta e soltei um suspiro aliviado quando vi que Lucy estava saindo. Dinah me disse que ela havia se enrolado um pouco na aula e que aquele velho insuportável que chamamos de professor pediu para conversar com ela.
- Graças a Deus – Falei assim que ela se aproximou. – O que ele queria? – Perguntei curiosa e já fui abrindo a porta do meu carro para ela entrar.
- Ah, eu fiquei com a nota baixa na última prova que ele passou... – Começou a falar e eu fechei a porta e rodeei o carro entrando também – E ele quer me passar um trabalho para recuperar as notas, mas isso é um absurdo, eu fiz tudo certinho e a Mila e a Dj fizeram a prova exatamente igual a mim e elas tiraram dez, eu não entendo como a minha pode ter sido baixa – Falou irritada.
- Você sabe que isso é implicância, não é? – Olhei para ela rapidamente e logo foquei os meus olhos no retrovisor e comecei a dar ré, saindo daquela garagem e daquela escola. – Ele fez isso porque sabe que você vai abaixar a cabeça para ele e fazer o que ele te pedir, eu já falei pra você parar de ser besta Lucy – Falei já começando a me irritar.
- Eu não sou besta, ele é o professor Lauren, eu só respeito – Falou e eu revirei os meus olhos.
- Respeita quem merece respeito Lucy, ele não merece. Olha só o que ele fez, as meninas não falaram nada? – Perguntei intrigada.
- Não, o sinal mal bateu e a Camila saiu praticamente correndo da sala junto com a Vero e a.... – Parei de ouvir no Camila e Vero. Apertei o volante com força, controlando a minha raiva. – E ai ele esperou eu ficar sozinha para começar a falar. – Lucy finalizou e eu bufei.
- Isso não vai ficar assim. – Falei, mas na verdade eu estava me referindo a Verônica. Primeiro fica cheia de gracinhas e sorrisinhos para Lucy, ai como se não bastasse eu me vejo sendo obrigada a jogar em parceria com ela, e ai quando você acha que não pode piorar, ela e a Camila agora estão cheias de conversinhas e beijinhos para lá e pra cá, sem contar naquela cena patética no refeitório hoje mais cedo. O que foi aquilo de dar o pudim para a Dinah? Eu havia pegado o da minha amiga apenas para implicar, eu iria devolver para ela, ai me vem aquela inconveniente da Verônica, ela quer tudo o que é meu, minha namorada, meus amigos, meu time, minha Camila....
- Você não vai fazer nada Lauren, você sabe que um dia ele vai conseguir acabar fodendo com a sua vida lá na escola. – Lucy falou me tirando dos meus pensamentos e eu olhei para ela e bufei revirando os meus olhos.
- Aquele velho nojento não pode fazer nada – Debochei – Enfim, você quer ir almoçar onde? Eu acho que lá em casa não vai ter nada no momento – Mudei de assunto e sorri boba ao me lembrar da princesinha lá em casa, ela deve estar dando um trabalho danado para a minha mãe.
- Não sei – Deu de ombros – Vamos naquela barraquinha de sempre – Falou e eu assenti.
Era a barraquinha de hot dog que tinha em uma praça a duas quadras de minha casa, eu e as meninas sempre nos reuníamos lá quando não tinha nada para fazer, e eu sempre levava Lucy para comer lá, aquele é o melhor hot dog da face da terra.
Logo estacionei o meu carro na frente da barraca e Lucy foi a primeira a descer, peguei a minha carteira no porta luvas e puxei algumas notas de lá e joguei a carteira no porta luvas novamente, desci do carro e sorri para Lucy que estava me esperando, segurei a mão dela e seguimos até as mesas que tinha espalhada pela a praça, Lucy se sentou e eu fui até Joseph, dono da barraca pedir os nossos lanches.
- Minha menina, achei que tinham esquecido de mim – O senhor de cabelo grisalho falou sorridente e acenou para Lucy que estava sentada.
- Qual é velhote, você acha que iria me esquecer do melhor hot dog dessa cidade? – Falei sorrindo e ele riu fraco.
- Vai saber, vocês jovens... onde estão as outras? – Perguntou simpático e eu dei de ombros.
- Hoje será só eu e a Lucy mesmo – Falei sorrindo.
- Então pode deixar que eu vou caprichar, é o de sempre? – Perguntou e eu assenti sorrindo – Então, jajá levo lá para vocês. – Falou e já foi entrando no seu trailer, sorri e assenti.
- Você é o melhor – Falei piscando e me afastei, indo até Lucy.
- O que você queria conversa? – Lucy perguntou assim que eu me sentei e eu suspirei.
- Calma apressadinha, na hora certa eu vou falar – Falei sorrindo e Lucy revirou os olhos.
- Por que você simplesmente não fala logo? Você sabe que eu fico aqui criando mil coisas na minha cabeça. – Falou e eu suspirei mais uma vez e me ajeitei na cadeira.
- Porque eu não sei como te falar. – Confessei e ela arqueou as sobrancelhas – Calma, não é nada sobre a gente, ou talvez seja, sei lá, só tenha calma, ok? – Pedi e ela suspirou rendida e assentiu.
- Aqui minhas meninas – Joseph apareceu colocando os lanches em cima da mesa e eu sorri agradecida, ele logo se afastou.
Peguei o meu lanche e dei uma mordida e Lucy fez o mesmo. E mais uma vez ficou um silencio constrangedor, aquele clima estranho que eu logo tratei de quebrar.
- Como está o grupo de teatro? – Puxei assunto e Lucy me olhou e puxou o guardanapo e limpou a sua boca e logo desandou a falar.
- Está uma correria só, estamos em processo de seleção para o musical do Natal sabe? – Assenti sorrindo – Então, a senhora....
Eu não sei por quanto tempo ficamos sentadas ali comendo e conversando sobre coisas aleatórias, Lucy é uma pessoa legal e eu gosto de conversar com ela, até porque se ela não fosse legal eu não levaria esse namoro adiante. Agora eu estava estacionando o meu carro na frente de minha casa, eu não sabia como conversar com ela, então decidi que a melhor forma seria mostrar.
- Ok. – Desliguei o carro e retirei o meu cinto e olhei para Lucy. – Antes de entrarmos lá, eu quero te falar uma coisa – Falei e ela me olhou, respirei fundo e fechei os meus olhos por breves segundos, eu sentia minhas mãos soarem e borboletas no meu estomago anunciando o meu nervosismo – Ta legal, você se lembra daquela festa em que nos conhecemos, que eu fui com a Ally? – Repeti a mesma pergunta que fiz a Camila e Lucy assentiu – Ok, e você lembra daquela menina que eu fiquei dando em cima quase que a festa inteira e tudo mais? – Perguntei novamente e Lucy arqueou as sobrancelhas.
- Ta, e o que tem? – Perguntou e eu suspirei mais uma vez.
- Então, recentemente ela descobriu um tumor e infelizmente ela morreu – Falei e Lucy ficou me encarando sem esboçar nenhuma reação, talvez esperando que eu continuasse. – Ontem quando a minha mãe me ligou aquele tanto de vez, era basicamente para me falar isso, e quando eu cheguei em casa.... Bom... é melhor você ver. – Falei e desci do carro.
- Lauren, você está me assustando. – Falou descendo do carro e eu sorri.
- Não precisa se assustar, vem – Segurei a sua mão e a puxei, entrando em casa– Mãe, cheguei – Falei alto e fechei a porta atrás de mim. – Mãe? – Chamei e não demorou muito para a dona Clara descer as escadas praticamente correndo.
- Fala baixo infeliz, a..... Ah, oi Lucy – Sorriu e caminhou até a minha namorada a abraçando – Finalmente apareceu, achei que tinha perdido o endereço de casa. – Brincou e Lucy sorriu fraco.
- Ah tia, isso é culpa da Lauren que não me traz mais aqui. – Respondeu para minha mãe e eu revirei meus olhos.
- Eu falei para ela, você sumiu daqui menina – Minha mãe falou e eu bufei.
- Ta chega, ela está aqui agora. Onde está a Angel? – Perguntei e minha mãe me olhou.
- Ela acabou de dormir, não acorda ela. – Minha mãe avisou.
- Deus me livre, eu que não quero acordar ela – Falei sorrindo me lembrando do que aquela pestinha linda me fez passar durante essa noite.
- Quem é Angel? – Lucy perguntou e minha mãe me olhou.
Olhei para Lucy e estendi a minha mão para ela.
- Vem, vamos subir – Chamei e ela segurou a minha mão e olhou para a minha mãe que sorriu para ela como se a incentivasse me seguir – Lembra do que eu estava te falando? – Perguntei enquanto subíamos as escadas e Lucy assentiu – Então.... – Parei na frente do meu quarto e abri a porta, dei de cara com a minha princesinha dormindo de joelhos na cama com a bundinha para cima e o rosto afundado no travesseiro, em sua volta havia várias almofadas como uma espécie de barreira. Ela parecia um anjo realmente. Angel era um anjo.
- O que... como... quem é essa menina? – Lucy perguntou entrando no quarto com um olhar confusa, fechei a porta atrás de mim.
- Essa é a Angel – Falei sorrindo e Lucy olhou para a minha filha e em seguida me olhou - Aqui, leia. – Peguei a carta que Alycia havia me mandado, ela estava em cima do criado mudo ao lado de minha cama e entreguei para Lucy.
Ela me olhou com as sobrancelhas arqueadas e abriu a carta, deixei que ela lesse a carta, eu me sentei na beirinha da cama e me inclinei um pouco e com cuidado deixei um beijo em seus cabelinhos castanhos e lisos, sorri aproveitando daquele cheiro gostoso de bebê.
- Ei princesinha, a mama Lauren chegou – Sorri e beijei os seus cabelinhos mais uma vez – Eu estava com saudades de você sabia? – Perguntei sorrindo e fiquei olhando para pequena na expectativa de uma resposta, mas um barulho de folha se amassando chamou a minha atenção, olhei para Lucy e ela jogou a carta amassada no chão – O que você está fazendo? – Perguntei confusa.
- Sua filha? Sério Lauren? – Soltou uma risadinha baixa e eu arquei as sobrancelhas ainda mais e me levantei da cama.
Caminhei até a carta jogada no chão e peguei tentando desamassa-la. Eu queria mostrar aquela carta para Angel ainda.
- Sim, é minha filha. – Respondi e coloquei a carta em cima do criado mudo.
- Você só pode estar de brincadeira com a minha cara né Lauren, faça-me o favor – Falou e eu fiquei encarando ela sem falar absolutamente nada. Porque todo mundo acha que eu estou brincando com esse assunto? – Essa menina aparece lá da puta que pariu com uma criança falando que é a sua filha? E ainda deixa por uma carta? Lauren... – Sorriu debochada e eu suspirei. Aquela não era a Lucy que eu conheço.
- Lu, você viu o que ela falou, não viu? – Perguntei tentando manter a calma.
- Em uma carta Lauren? Qualquer um pode escrever uma carta dessa, e quem garante que essa menina é a sua filha? – Perguntou apontando para Angel.
- Ela é a minha filha – Falei pausadamente e Lucy bufou.
- E como você tem certeza disso? Você já fez exame por acaso? Quem não te garante que essa garota está te enganando só porque sabe que a sua família tem dinheiro e.... – A interrompi.
- Ela é a minha filha Lucy – Me exaltei – Eu não preciso de porcaria de exame nenhum para saber disso, eu sinto, ela é a minha filha e... – Fui interrompida pelo o choro de Angel que soou alto por aquele quarto. A minha filha estava sentada na cama, coçando os seus olhinhos enquanto chorava, olhei para Lucy – Ótimo, ótimo Lucia, você acordou ela, ótimo – Bufei e caminhei até a cama e peguei Angel no colo que logo se agarrou em meu pescoço – Não chora princesinha, já passou. – Falei enquanto balançava o meu corpo em uma tentativa que o choro dela sessasse.
- Eu não acordei ninguém, quem estava gritando aqui era você – Lucy respondeu e eu olhei para ela.
- Sai daqui Lucia, depois a gente conversa. Sai – Falei irritada e Lucy ficou me encarando por alguns segundos e no minuto seguinte ela deu as costas e saiu do quarto batendo a porta com tanta força que a mesma acabou se abrindo sozinha novamente, o choro de Angel ficou ainda mais alto – Shiiu, shiiu já passou princesa, já passou – Falei enquanto a ninava e acariciava os seus cabelos.
Eu comecei a cantarolar uma música qualquer e o choro de Angel foi cessando aos poucos, eu olhei para a porta a minha mãe estava ali parada me encarando.
POV CAMILA
Eu sentia todos os pelos de meu corpo se arrepiando conforme os beijos de Vero ia descendo pelo o meu pescoço, a sua mão passeava por todo o meu corpo e ela apertava a minha coxa com firmeza, pressionando as nossas intimidades.
Vero tinha uma pegada do caralho, devo confessar.
Enfiei a minha mão entre os fios de seus cabelos castanhos e soltei um gemido manhoso quando Vero abocanhou o meu seio direito, e com a mão apertou e massageou o outro, a sua língua acariciava o meu mamilo quase que em desespero e a cada chupão que ela dava era um gemido manhoso que escapava de minha garganta, eu apertava os seus cabelos com força e pressionava a sua cabeça contra o meus seio em busca de mais contato, eu já estava mais do que molhada e eu queria mais do que nunca que Vero tirasse logo a porra da minha calça e me chupasse até eu não aguentar mais.
Estávamos na casa dela, ela sempre fica sozinha em casa durante a tarde e me trouxe para cá, no começo a ideia era que eu desse algumas dicas para que ela pudesse começar o seu plano para conquistar a Lucy, mas foi só entrarmos no seu quarto e começamos a nos beijar e aqui estamos nós.
Mas parece que Lucy resolveu atrapalhar a minha foda...
- Porra, mas de novo? – Verônica reclamou quando o meu celular começou a tocar pela milésima vez. – Quem é essa desgraça? Atende essa porra logo – Reclamou, ri de sua revolta e me estiquei para pegar o celular que eu havia colocado no criado mudo, constatei que era Lucy novamente, bufei revirando os meus olhos e coloquei o celular no lugar.
- Esquece, ignora, vai, continua. – Falei e Vero não perdeu tempo e abocanhou o meu seio novamente e chupou, não consegui controlar o gemido com aquilo – Porra – Falei em um suspiro.
Vero foi descendo os beijos, lambendo a minha barriga já nua, mordi meu lábio inferior quando ela abriu os botões de minha calça e me levantei apoiando em meus cotovelos na cama para poder assistir os seus movimentos, e quanto ela foi tirar a minha calça....
- Mano vai se fuder, desliga essa porra vai – Verônica disse irritada quando o celular começou a tocar mais uma vez.
- Vou desligar – Falei rindo e me estiquei para pegar o celular novamente, foi quando eu senti o meu coração disparar ao ver “ Lauren” piscando na tela. Rapidamente empurrei Vero de cima de mim e me levantei da cama – É a minha mãe, vou ter que atender – Avisei para Vero e ela assentiu se jogando na cama. Rapidamente deslizei o meu dedo sobre a tela e coloquei o telefone no ouvido – Oi? – Falei ao atender.
- “Camz? Você está ocupada? ” – Lauren perguntou ao outro lado da linha.
- Hum... – Olhei para a Vero na cama – É.... não, pode falar – Falei tranquila e escutei Lauren suspirar.
- “Então, é que a minha mãe saiu e só está eu e Angel aqui em casa e eu acho que ela está com a fralda suja, só que eu não faço a mínima ideia de como trocar isso, daí eu me lembrei que você tem uma irmã pequena então provavelmente você sabe trocar fraldas e poderia me ajudar, você sabe trocar fraldas não sabe?” – Lauren falou tudo muito rápido e eu me segurei para não rir.
- Calma, fala devagar – Pedi e Lauren suspirou mais uma vez.
- “ Você sabe trocar fraldas de criança? “ – Perguntou e eu não aguentei segurar a risada.
- Sei – Falei sorrindo.
- “ E você por acaso poderia me ajudar a trocar a fralda da Angel?” – Perguntou incerta e eu arquei as sobrancelhas.
- Agora? – Perguntei e olhei para Vero.
- “ Sim, agora. Ou você está ocupada? “ – Perguntou e eu neguei com a cabeça, como se ela fosse capaz de me ver.
- Não, tudo bem, eu ajudo. – Falei e Lauren soltou um gritinho animado.
- “ Aeeee, viu princesa, a Tia Camila vai me ajudar e você vai ficar com o bumbum limpinho “ – Deixei um sorriso bobo escapar quando ouvi Lauren falando aquilo com uma voz infantil, um gritinho de criança soou do outro lado da linha também – “ Eu acho que alguém ficou muito feliz em saber disso Camz” – Lauren falou e eu sorri e fiz um som nasal em concordancia – “ Você pode vir aqui, assim é mais fácil de você me ajudar e.... você já conhece ela também, acho que ela vai amar te conhecer “ – Lauren falou meio nervosa e eu soltei uma risadinha baixa.
- Tudo bem, eu já estou indo. Chego em dez minutos – Falei.
- “Ok, estamos esperando. Beijo” – Falou e em seguida desligou o telefone.
Guardei o telefone no bolso de minha calça e fechei os botões do mesmo.
- Tem que ir? – Vero perguntou e eu concordei com um som nasal e comecei a olhar para os lados procurando onde Vero havia jogado a minha blusa e o meu sutiã – Ali – Apontou para a sua mesinha e minha roupa havia caído lá em cima.
- Minha mãe pediu para eu ajudar minha irmã com o dever de casa – Falei enquanto vestia meu sutiã e Vero assentiu. Coloquei a blusa e caminhei até ela e selei nossos lábios rapidamente – Depois a gente conversa sobre aquele assunto – Falei e ela assentiu mais uma vez.
- Quer que eu te leve até a porta? – Perguntou e eu me sentei na cama calçando minhas sandálias.
- Não precisa – Sorri e me levantei. – Vejo você depois gostosa – Pisquei e ela sorriu.
- Até bunduda – Falou se jogando na cama e eu sorri e sai do quarto.
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