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História The Good Deed (A boa ação) - Perdido


Escrita por: FernandoCangaca

Notas do Autor


Essa é uma história que surgiu de milhares de ideias que brotaram da minha cabeça. Estejam preparados para uma história com muita aventura, tragédia e conflitos.

Capítulo 1 - Perdido


Fanfic / Fanfiction The Good Deed (A boa ação) - Perdido

- The Good Deed –

A Boa Ação

Fernando Carvalho

 

- Capítulo 1 -

Perdido.

 

Este é o nosso herói. Seu vermelho cabelo reluz o brilho do sol, seus olhos são azuis como as águas de uma fonte cristalina. Sua pele é branca como a neve. Ele está montado em um cavalo branco, sua postura é como de um príncipe de contos de fada. Ou assim deveria ser.

Na realidade estamos falando de Alex Grigetz, um garoto extremamente impopular por conta de um grande incidente que ocorreu no primeiro semestre deste ano. Ele não é feio, seu cabelo é preto, seus olhos castanhos. Mas por algum motivo, ele é totalmente ignorado por todos os seus colegas.

- Ei, aquele não é o Alex?! Ele não tem nojo de si mesmo?! 

- Não fale muito alto. Você não tem medo do que ele pode fazer se te ouvir?

- Desprezível!

Mesmo sendo impopular o Alex sempre tentou manter uma boa conduta e fazer boas ações. Apesar de ninguém aceitar nenhuma das ofertas dele.

"Ei, senhora. Gostaria de ajuda no jardim?" Perguntou Alex. 

Logo após a senhora o respondeu: "Você não é aquele garoto do Colégio Merculius?! Minha filha falou sobre você. Não, obrigada pela atenção..."

"Que droga!!! Por que todas as pessoas me tratam dessa maneira?! Eu não tenho culpa de nada." Pensou Alex.  

Logo após este pensamento, Alex viu um caminhão vindo em direção a uma garota atravessando a rua. 

– Que droga, por que eu tinha que ser tão bonzinho assim?! 

Logo após dizer isso, Alex se jogou em frente ao caminhão e conseguiu salvar a garotinha.

 

 

 

- Onde eu estou?! -

"Vovô, você conseguiu. Você conseguiu invocar uma raça de outro mundo para nos ajudar." Disse uma estranha garotinha com orelhas de raposa.

– Fico Feliz. Esta foi a pouca energia que me sobrou. Isso é o máximo que pude fazer. 

Então continou a garotinha. Não vovô, você fez um ótimo trabalho!

~ "Ei vocês. Onde eu estou?" Perguntou Alex. 

"Oh, você consegue falar o nosso idioma. Por favor nos acompanhe." Disse um estranho velho com cauda e orelhas de raposa.

Ao longo do caminho só era possível enxergar ruínas e destroços. E após entrarem em uma espécie de tenda, o velho começou a falar.

"Então, meu jovem. Como você pode ver, nossa sociedade está totalmente destruída. Nosso povo atualmente está na casa das centenas. Antes da Grande Guerra entre as raças, nós éramos a raça mais populosa de nosso mundo."

 - "Ei velhote, o que você quer dizer com Guerra entre raças?!" Perguntou Alex.

Então continou o velho: Bem, meu jovem. Tudo isso pode estar parecendo loucura na sua cabeça. Tentarei resumir toda a nossa história... Este mundo, ele está dividido entre 6 grandes nações, antes da Grande Guerra que ocorreu há 10 meses, eram 7 grandes nações, sendo elas Pillurk, Gollurk, Clare, Malark, Jorks, Cluks e Piralux. O objetivo central das nações era a paz, mas, com exceção da Grande Nação de Pillurk, todas as nações buscam uma unificação de raças, isto é, eles desejam um mundo em que apenas uma raça reine, mesmo que para isso signifique dizimar totalmente as outras raças. A nossa Grande Nação de Pillurk, que foi  quase extinta, tinha como objetivo principal a igualdade. Nós não buscávamos a Guerra, por isso nós falhamos! Se houvéssemos nos preparado, isso não haveria de ter acontecido. Milhares, não, milhões de nativos foram extintos. E nós não pudemos fazer nada para impedir este massacre. 

Após interromper o velho, disse Alex: Então essas outras raças possuem grandes armas nucleares ou algo assim?!

 – "O que você quer dizer com armas nucleares?! Nós não conhecemos nada parecido com isso." Disse o velho.

– "Então qual é a força dessas raças?!" Perguntou Alex.

 Respondendo-o, disse o velho: Sobre isto, as raças sozinhas não possuem nenhum poder. Elas são simplesmente inúteis e fracas. Mas existe algo natural neste mundo que nenhum cientista até hoje conseguiu entender, por mais que fosse estudado. E isto é o que chamamos de “DEED”. Nossos atos definem nosso poder, este é o princípio. A cada boa ação que é feita, nós recebemos energia, com esta energia, é possível adquirir novas habilidades. Se isso é aplicado em massa, é possível destruir ferozmente qualquer nação. Nós da nação de Pillurk, sempre investimos nossa energia na ciência e em habilidades para com a natureza. Nós éramos a sociedade mais evoluída em tecnologia dentre as 7 Grandes Nações. Mas nossa força não se comparava com nenhuma delas. 

Então finalmente perguntou Alex: Mas, velho. Qual é o motivo de me trazer para um lugar como este?!

 – Bem, nosso objetivo era trazer uma raça de algum outro mundo para cá, assim poderíamos conseguir nos reestruturar com sua tecnologia natal e poderíamos assim, reerguer nossa Grande Nação.

 Então disse Alex: O que você quer dizer com isso?! Eu não tenho nenhuma base em tecnologia, velhote. Não posso ajudar

 Aflito falou o velho: O que disse?! Então tudo isso foi em vão?! Droga! (Bate na mesa) Eu tinha esperanças de que finalmente poderíamos nos reerguer. 

- Vovô...

- Bem, isso acabou?! Agora me leve de volta ao meu mundo. Disse Alex.

E seguido, respondeu o velho: Como eu disse anteriormente, minha força se acabou. Eu não posso fazer nada.

- COMO É?!

 

Continua no próximo capitulo.

- Capitulo 2 -

Farei.



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