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História The Hope - Park Jimin - Chapter Seven


Escrita por: myjooles

Capítulo 7 - Chapter Seven


Um amor de poucos minutos

* * *

Duas semanas estavam se passaram rapidamente, a situação de Jimin estava me deixando preocupada, ele acabou piorando, o que nos deixou em alerta sobre sua cirurgia que ocorreria daqui alguns dias, talvez de duas a três semanas. 

Eu visitei Hoseok quase todos os dias com a esperança que ele acordaria, mas estava com o coração apertado em saber que ele não estava dando nenhum sinal. Os seus pais conversaram comigo, tentei deixá-los tranquilizados, dizendo que tudo ficaria bem, quando nem eu estava acreditando em minhas próprias palavras.

Jimin que antes conseguia se sentar na cama e fazer coisas específicas sozinho, mal conseguia fazer coisas simples por sentir-se fraco. O homem está mais quieto, dificilmente faz brincadeiras comigo ou gargalha como antes em nossas conversas.

— Você alguma vez tentou engravidar? – Ele perguntou de repente.

— Muito tempos atrás eu engravidei. – Me olhou atento. – Eu acabei perdendo o bebê na terceira semana de gravidez.

— Sinto muito. Por que nunca havia me dito?

— Isso ainda me deixa entristecida de certa maneira, não gosto tanto de pensar nisso.

— Consigo imaginar o quanto ficou mal com a perda.

— Está tudo bem, coisas assim podem acontecer, não temos como prever.

— Você quer engravidar de novo?

— Sim, mas isso pode demorar para acontecer.

— E se você puder engravidar daqui alguns dias? – O olhei confusa.

— Do que está falando?

— Eu quero doar meu esperma para você, sei o quanto quer ter um bebê, se eu não conseguir viver mais, ao menos terei feito algo bom. Claro, você pode recusar se não quiser.

— Jimin-…

— Você não precisa aceitar, ok? Apenas pense sobre o assunto, por algum motivo eu sinto que irei morrer.

— Não fale assim.

— Mas é algo que tem muitas chances de ocorrer, sabe muito bem disso. – Ele fechou os olhos por um momento e os abriu lentamente. – Talvez o meu destino esteja escrito completamente, as chances da morte estar me esperando me braços abertos é grande.

— Você estava falando sério sobre doar seu esperma?

— Sim, quero fazer algo útil pela última vez. – Soltei um suspiro.

Durante os últimos dias que se passaram, eu me apeguei ainda mais ao Jimin, não sei explicar o motivo de querer tanto que ele viva e fique bem, mas eu gosto mesmo da sua companhia e não gosto de pensar que algo pode dar errado, ocasionando seu falecimento. Eu não tenho certeza se devo aceitar sua boa ação, mesmo que queira muito engravidar, sua situação é a minha maior preocupação no momento.

— Irei pensar, está bem? – Ele assentiu.

— Não vejo problemas. Sem contar que eu precisarei fazer muito esforço para sair alguma coisa. – Eu não segurei a risada e Jimin também não, vê-lo sorrindo me deixando mais tranquila.

— Bobo. Se você não conseguir, tudo bem, eu posso esperar mais um pouco. Mas… Caso você consiga viver, estará tudo bem?

— Se eu conseguir viver e você permitir, eu posso assumir a paternidade, não vejo problema algum.

— Você pediu meu útero emprestado e agora você quer doar seu esperma.

— Você não precisará me emprestar seu útero se aceitar minha humilde doação. – Ambos rimos levemente. – Se eu viver, nós podemos ter um filho juntos e continuarmos amigos, não precisaríamos ter um relacionamento amoroso.

— Tem razão… Irei pensar e logo darei minha resposta. Quer sair um pouco e respirar ar fresco?

Eu e Park estávamos sentados no mesmo banco que nos conhecemos pela primeira vez, logo que chegou aqui e nos apresentamos um para o outro. Me lembro perfeitamente daquele dia e de todos os outros que Jimin aparentava estar ainda saudável, onde fazia piadas e me deixava tímida com algumas de suas falas.

— Sabe… – Ele começou a falar. – Antes, quando havia chegado aqui, estava com medo de não sair, com medo de morrer. Eu pensei um pouco e algo mudou.

— O que mudou?

— Meu pensamento. Vendo minha situação atual, não estou com mais medo de morrer, agora estou com medo de ficar assim por muito mais tempo. – Permaneci calada. – Se eu morrer, tudo bem, talvez seja minha hora de partir e mesmo que magoe meus pais, não tem como evitar.

— Nós podemos evitar isso. – Jimin balançou a cabeça negativamente.

— Eu estava criando falsas esperanças de que poderia sair daqui, quando nem vocês podem ter certeza que ficarei vivo. Obrigado por ter sido minha luz nesse abismo sombrio e desesperador.

— Eu? – Franzi o cenho. Park sorriu.

— Sim, você. Eu ficava pensando: “ela está dando seu melhor para que eu fique bem, tenho que recompensá-la ficando vivo”.

— Uma vez me disse que estava sem esperanças…

— A partir deste dia você se tornou minha última esperança. – Abaixei a cabeça.

— A sua esperança está ficando sem esperanças. – Ele soltou uma risada fraca.

— Eu não a culpo por isso, você está tentanto o máximo possível para que eu volte com a minha vida normal, agradeço por tudo que fez por mim.

— Você é uma das melhores pessoas que conheço, Jimin. Agradeço por ter ficado ao meu lado em meus piores momentos.

— Fizemos muita coisa um pelo o outro, não? – Nos olhamos.

Era verdade, em seus piores momentos eu estive com ele e nos meus ele esteve comigo, ambos nos apoiamos durante todo este tempo que ficamos convivendo juntos. Jimin me reconfortava sempre quando ainda estava em processo de divórcio com Hoseok, eu o abraçava fortemente sempre que ele estava tendo um longa crise de choro por medo de não resistir ao câncer, sempre nos apoiamos muito.

— Ainda temos uma chance de fazer você ficar bem.

Park merece uma chance de sair daqui vivo, com um sorriso e recuperado, esse é meu maior desejo no momento. Ele precisa ficar bem. Assim que Jimin chegou aqui eu prometi que iria fazer de tudo para que ele ficasse saudável, mesmo que eu não possa ter certeza de nada, tenho que ajudá-lo a sair curado daqui.

— Eu não falei para você… Alguns dias atrás eu conversei com o Heechul, o meu esperma está armazenado para caso queira usar. Estava pensando em uma maneira de falar para você. Avisei que se não aceitasse, poderiam jogar fora.

— Eu não fazia ideia… Você estava pensando nisso a dias?

— Sim, desculpe não ter dito nada para você. Se usar ou não, prefiro que guarde segredo, porque morrerei sem saber a verdade, me sentirei menos péssimo. – Ambos soltamos risadas fracas.

— Tudo bem, irei guardar segredo.

— Você poderia me levar para o quarto novamente? – Assenti.

Jimin estava na cadeira de rodas e eu estava o levando para seu quarto, no caminho fomos conversando sobre um restaurante em comum que visitamos bastante quando ainda não nos conhecíamos, ficamos chocados sobre como poderíamos ter nos conhecido a anos atrás e sequer fazíamos ideia. Assim que chegamos em seu quarto, o ajudei a levantar e sentar em sua cama, Park ficou quieto, enquanto eu fechava a cadeira e a deixava encostada em um canto do quarto.

— Venha aqui. – Eu me aproximei e sentei-me na cadeira que havia perto de sua cama, ficando alguns centímetros longe dele.

— Por que está tão quieto?

— Uma vez você me disse que eu não deveria ter arrependimentos antes de morrer, lembra?

— Sim, disse isso em seus primeiros dias aqui. Por que isso de repente?

— Eu quero fazer algo, mas não tenho certeza se devo, posso me arrepender.

— O que você quer fazer? – Jimin ergueu suas mãos e as colocou em minhas bochechas com cuidado, acariciando-as.

— Você pode me odiar se eu fizer o que quero. – Seus olhos pareciam inquietos, como se estivesse analisando meu rosto, canto por canto.

— É algo ruim? – Foquei em seus lábios chamativos e que antes eram corados, hoje em dia nem tanto, parecem pálidos.

— Ao seu ver pode se tornar algo ruim, talvez errado. – Ele colocou uma mecha solta do meu cabelo para trás da orelha. – Você quem irá decidir isso.

— O que impede você de fazer o que quer?

— Incerteza. Medo. Apreensão.

— Por que? – Seus lumes se focaram aos meus.

— Incerteza por não saber se quero mesmo fazer isso. Medo de você se distanciar. Apreensão por não saber qual será sua reação.

— Há muitos motivos, não? – Assentiu.

— Eu quero ser amado mais uma vez. Não precisa ser algo intenso. Ao menos preciso se amado por alguns minutos.

— Acha que eu posso amar você?

— Isso depende de você. Embora eu queria ser amado, eu também quero amar pela última vez.

— E por que está falando isso para mim?

— Deixe-me amar você. – Abaixei a cabeça, mas Jimin me fez olhá-lo novamente. – Nem que seja por curtos minutos, me permita amá-la e me ame de volta.

— Um amor de poucos minutos ainda pode te machucar emocionante?

— Caso continuarmos nos amando após os minutos, pode acabar machucando.

— E se eu não quiser ser amada por curtos minutos?

— Irei deixar de fazer o que talvez eu queira.

Nos encaramos por um momento, eu admirei cada detalhe do rosto de Jimin com cuidado e calma. Eu havia reparado em sua beleza desde o momento que chegou aqui, entretanto, agora que parei para analisá-lo com tranquilidade. Apesar da sua face parecer cansada, Park ainda parece ter uma beleza incrível. Conseguia ter uma noção do que ele queria, mas admito que também fiquei com incertezas sobre isso.

— Eu posso? – Assenti.

Jimin abriu um sorriso pequeno e ambos nos inclinamos para frente, ficando nossos rostos próximos um do outro, meu coração se agitou. Eu nunca achei que um dia estaria prestes a beijá-lo, um amigo, um paciente que está sobre meus cuidados, um homem que não tenho certeza se irá sair daqui vivo, beijar Park será arriscar muitas coisas.

— Você está disposto a arriscar o que temos atualmente?

— Sim, estou. Você está? – Sua mão deslizou para a lateral do meu pescoço.

— Estou.

— Fico contente por isso.

Após nos aproximarmos um pouco mais, estávamos de lábios juntos, levei minha mão até sua nuca e logo estavamos nos beijando delicadamente, mesmo que envolvesse a língua, não era nada desesperado ou intenso demais. Um beijo calmo, no entanto, que havia desejo e afeto por parte de ambos. Estávamos nos amando por curtos minutos, como Jimin havia dito.

* * *

— Eles estavam no jardim, Somi me disse que voltaram para o quarto a pouco tempo. – Heechul disse para Eunsuk.

— A sua avó mandou um presente para ele, quero entregar pessoalmente.

— Entendo. Bem, de qualquer forma, Jimin pode estar descansando agora, mas vamos verificar antes.

O doutor e a mãe de Jimin pararam em frente a porta do quarto do homem, quando a cena que estava acontecendo dentro do lugar chamou a atenção de ambos. Eunsuk ficou surpresa e desviou o olhar, enquanto Heechul ficou olhando desacreditado.

— Você sabia disso? – Olhou para a mulher.

— Não. Jimin sempre me disse que eram apenas amigos.

— Vê algum problema nessa situação?

— Francamente, eu não vejo. É melhor voltarmos em outro momento. – O doutor assentiu e logo se distanciaram do quarto.

— Acha que ele possam estar em um relacionamento?

— Eu não posso afirmar nada, mas fico contente por ter alguém que ainda gosta do meu filho mesmo com a situação dele. 

O casal de amantes voltou para a sala de Kim, onde puderam se sentar e conversarem de forma tranquila.

— Park falou para você sobre a doação de esperma?

— Como? – Franziu o cenho.

— Nós conversamos alguns dias atrás, ele me disse sobre querer doar seu esperma para S/n, porque ela sente vontade de ser mãe. Jimin disse que contaria para ela quando tivesse certeza e eu não deveria dizer nada.

— Ela aceitou?

— Ainda não conversamos sobre, talvez ele não tenha dito para ela, pode estar com medo de uma reação ruim. 

— Você sabe o motivo dele ter pensado nisso?

— Jimin disse que queria fazer uma última coisa boa antes de morrer. – Eunsuk soltou um suspiro.

— Meu filho acha que irá morrer, o pior nisso tudo é que isso pode de fato acontecer. – Sua voz ficou trêmula e Heechul se aproximou dela, abraçando-a de lado.

— Ele está sendo forte, tenho certeza que tudo ficará bem logo.

— Tenho medo de perder meu filho, Heechul.

— Medo é algo natural, principalmente quando sabemos que podemos perder alguém querido.

— Eu o amo tanto que sinto meu coração em pedaços ao vê-lo nessa situação. O meu bebê pode não aguentar, ter isso em mente machuca tanto. – As lágrimas que antes estavam sendo forçadas a não caírem, agora molhavam o rosto de Eunsuk. – Meu menino, meu filho, o amor da minha vida tem chances de não estar aqui futuramente e eu sinto que não irei suportar.

O amor das nossas vidas não precisa ser necessariamente um par romântico, pode ser um amigo querido, um filho, uma filha, um pai, uma mãe, um neto, não precisa ser algo amoroso, apenas algo genuíno. Eunsuk sabia disso e por isso o amor de sua vida era seu filho, sua alma-gêmea era alguém que saiu de seu ventre e que desde o primeiro dia o amou intensamente, cuidou dele com todo o carinho e amor que pôde. 

A dor de um perder um filho não se iguala a perder um pai ou uma mãe, contudo, ainda é algo intenso, algo que não é fácil de se suportar ou superar. Tudo se torna ainda mais difícil quando você acompanha essa pessoa ir aos poucos por conta de uma doença, pois você está ali, percebendo que a cada dia aquela pessoa piora e você não pode fazer nada além de implorar para que tudo fique bem, talvez a dor de ver alguém que amamos seja mais dolorosa quando sabemos o que está se passando com ela, do que receber uma notícia repentina sobre seu falecimento. 

A dor se torna ainda pior quando sabemos que a pessoa irá morrer, quando já esperamos por aquilo e talvez não tenhamos uma oportunidade de mudar aquela situação.

[…]

— Você quer mesmo isso? – Heechul perguntou.

— Sim. Eu francamente estava pensando em desistir desta ideia por achar que estou me precipitando demais, mas… Tenho certeza que quero mesmo isso, Kim.

— Você gosta de Jimin? – S/n respirou fundo.

— Acredito que seja muito cedo para afirmar isso. No momento eu apenas tenho certeza desta minha decisão.

— Ele sabe que você aceitou a doação de esperma?

— Não, pediu que eu não dissesse minha resposta, se aceitaria ou não, gostaria que o senhor também não contasse sobre eu ter aceito.

— Tudo bem, manteremos isso entre a gente. O médico e os enfermeiros que irão acompanhá-la não saberão quem é o doador, está bem?

— Sim, perfeitamente bem.

— Eu espero mesmo que tenha absoluta certeza sobre isso, se Park viver você terá que aguentá-lo por muito mais tempo. – Ambos riram.

— Se ele viver eu ficarei aliviada.

— Invente a desculpa de que você foi resolver um assunto familiar, enquanto faz a inseminação. Somi ficará de olho nele, não se preocupe.

— Obrigada.

— A clínica é de um amigo confiável, ele fará tudo de modo seguro e confortável. Ligarei e direi que você está indo para fazer o procedimento.

— Admito que estou nervosa. – A mulher riu levemente.

— Imagino. – O doutor soltou um suspiro. – Torço para que tudo dê certo.

— Acredite, eu também torço para que todo ocorra bem.

S/n acabou por chegar em uma decisão em poucos horas, ela poderia estar se precipitando demais em engravidar de um homem que tem um futuro incerto, contudo, por uma parte ela estava fazendo por essa razão, gostaria de ter algo de Jimin para chamar de seu se ele não resistisse, claro que ela pedia mentalmente para todos os deuses que conhecia para que Park ficasse bem e que pudessem cuidar do filho deles, mesmo que não precisassem estar em um namoro.

A mulher após dizer para Jimin que iria visitar seus pais, por conta da sua mãe ter ficado doente por conta de uma gripe e ser compreendida, estava dando um medicamento para o homem antes de sair do lugar.

— Somi ficará com você até eu voltar, ok?

— Claro, sem problemas. Cuidado ao dirigir.

— Sim, senhor. – Sorriu. – Creio que não irei demorar tanto.

— Você está me abandonando, Doutora. Ficarei chateado. – Brincou.

— Tenho que ir, senhor dramático. – Jimin soltou uma risada fraca.

— Me ame por alguns segundos antes de ir. – S/n se aproximou dele e juntou seus lábios aos do homem, que retribuiu sem demora.

O coração de Park estava agitado, não entendia o real motivo daquilo, não era a primeira vez que beijava alguém, mas gostava daquela sensação, do nervosismo e de sentir os lábios de S/n em total sincronia com o seu. 

— Agora se sente amado? – A doutora perguntou ao separarem suas bocas.

— Sim, agradeço. – Ele sorriu.

— Você não precisa agradecer. Jimin, a nossa relação será assim?

— Apenas se você quiser continuar.

— Sinceramente, eu gosto de ser amada por alguns minutos e segundos.

— Igualmente. Ao mesmo instante que isso possa parecer confuso, é bom.

— Tenho que concordar. Eu preciso ir, nos vemos mais tarde. – Deixou um selinho nos lábios de Park.

— Foram segundos curtos demais. – S/n riu.

— Bobo. Até depois. – Se afastou dele e logo saiu do quarto.

A mulher não havia certeza se era bom continuar com isso, mesmo que gostasse de se perder nos lábios macios e carnudos de Jimin, isso poderia desencadear um sentimento mais profundo e ao pensar em toda a situação, um romance não era a coisa mais sensata a se fazer no momento.

Durante o tempo que foi dirigindo para a clínica que faria a inseminação, se perguntou se estava certa de que queria aquilo, ela chegou a ligar para sua mãe e conversar sobre, esta que a aconselhou a seguir seu coração e fazer o que achar melhor, em nenhum momento ela foi contra a ideia, apenas gostaria de saber se a filha queria mesmo aquilo e independente da sua decisão, irá apoiá-la como sempre fez.

— S/n, certo? – O homem alto e vestido com um uniforme azul claro perguntou se aproximando.

— Sim, eu mesma.

— Heechul me avisou que estava a caminho, a sala está preparada, uma enfermeira irá acompanhá-la e você pode trocar suas roupas para o procedimento, tudo bem?

— Sim, claro.

S/n estava com medo de acontecer o mesmo que ocorreu anos atrás, quando engravidou e acabou tendo um aborto espontâneo. Ela falou sobre isso com o médico que faria a inseminação, o homem disse que era algo comum de se acontecer na primeira gravidez de alguma mulher, que nas primeiras semanas ela ficaria em observação e deveria se cuidar. Embora estivesse com medo do que poderia acontecer, se manteve firme e prosseguiu com sua decisão de tentar ficar grávida mais uma vez, faria de tudo para que a gestação ocorresse bem. Ao meio de tanta incerteza e medo, a mulher queria que aquilo tivesse uma final feliz.



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