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História The Hybrid - Paz


Escrita por: EstrabaoJwregui

Notas do Autor


Eai gente, tudo bacana?

Capítulo 74 - Paz


Fanfic / Fanfiction The Hybrid - Paz

Horas antes…

 

Lauren POV.

 

Hayley e Alex estavam descansando; Camila ainda estava fora então decidi sair um pouco. Procurar por mais pistas de alguma possível ameaça. Nova York era grande e a maioria dos clãs me conheciam, quando se é forte é impossível passar despercebido.

Saí com minha moto, curtindo o sol do fim de tarde e andei por lugares que nunca andei, ouvindo os que os andarilhos diziam… ouvi muita coisa estranha e decidi checar.

A estrada estava livre o que me levou a aumentar a velocidade. O vento frio batia contra minha pele mas não me incomodava, captei sons ao longe e ficava mais perto enquanto eu seguia pela estrada. A pista estreita e dos dois lados era cercado por pinheiros, nem vi da onde saiu mas havia um homem parado no meio da pista; semicerrei os olhos e ele em vez de desviar, ele correu para minha moto.

Fui obrigada a desviar e quando ele saltou alguns metros do chão notei que ele não era humano.

Droga.

Nem tive tempo de frear a moto, ele pulou com tudo sobre mim, me derrubando. Senti meu lado esquerdo do corpo arder pelo contato com o asfalto; minha moto parou a alguns metros de nós.

 

— Você só pode estar brincando né cara? — perguntei me levantando. — Qual o seu problema!

— Você fede. — ele cuspiu.

— Me desculpe mas quem cheira a pântano é você. E aconselho a não querer briga comigo. — alertei-o, já estava bem puta por ele ter estragado a minha moto.

 

Zangado, ele avançou em minha direção. Desviei dos golpes e como ele era grande já estava cansado de socar o ar.

Chutei sua perna e ele caiu no chão, sem muito esforço da minha parte; mas ele era só o primeiro.

De repente saíram dezenas deles em meio aos pinheiros, eram de todos os tipos e tamanhos, andando em bando podiam ser facilmente confundidos com uma matilha de lobos.

Mas os dentes pontiagudos deixava claro o que eram; com as roupas em péssimas condições me toquei que eles estavam andando a muito tempo, vindo para New York, só então me toquei do aviso de Demi.

Eram muitos mas não me acanhei, eram eles mesmo quem eu estava procurando.

 

— Não queremos te machucar… — um deles falou, devia ser o porta-voz do grupo.

— Sério? Diga isso para a minha moto! — vociferei.

— Só queremos chegar até a rainha; você deve conhecê-la. — é claro que conheço seu imbecil.

— O que querem com ela? — perguntei com cautela.

— Nada, só queremos que ela morra. Sabe como é, mulheres no poder nunca caí bem. — ele riu. — Sem ofensa.

— Certamente você não me conhece, ainda. — andei em sua direção.

— Deveria? Você é alguém importante? Oh, me desculpe, de onde viemos não gravamos os rostos de todo mundo. De qual clã você é? — ele falou despreocupado.

— Jauregui. — agora seus olhos me fitavam, receosos. — Cabello Jauregui. Se quiserem chegar na rainha, terão que passar por mim.

— Você é louca? Somos muitos.

— Então do que estão com medo? — provoquei.

 

Camila POV.

 

Foi tudo muito rápido, não tive tempo de perguntar qual era o objetivo dele. Elliot apareceu em seguida, e nos olhou por um momento.

 

— Você está bem? — a voz rouca de Lauren soou depois de um segundo de silêncio.

— Sim. Você está? — me aproximei, ela tentou virar o rosto mas fui firme; havia um arranhão acima do seu olho esquerdo. — O que você fez, Lauren?

— O que tinha que ser feito para proteger você, minha família, meu clã. Ninguém desafiará os Cabello Jauregui novamente.

Sem dizer mais nada ela entrou em casa, Elliot cuidaria da bagunça antes do sol nascer. Fui atrás dela e invadi o banheiro encontrando-a tirando a roupa para se lavar. Seu corpo estava cheio de arranhões e hematomas que deveriam estar piores antes de se curar.

 

— O que exatamente você fez? — perguntei preocupada, ela sorriu pra mim, colocando a mão na minha nuca.

— Encontrei sem querer o bando que vinha arrumar encrenca… apenas me defendi.

— Então…

— Não tem ninguém vindo atrás do Conselho, e nem de você. Qualquer que seja o plano de Niklaus não deu certo. — ela falou ligando o chuveiro. — Pode me passar o sabonete?

Falou Lauren extremamente despreocupada.

Suspirei entrando no box junto com ela, lhe entregando o que me pediu e num impulso desmedido ela me puxou para debaixo d’água.

— Jesus Lauren! Estou toda molhada agora. — ela riu.

— Bom, agora tome banho comigo. — sussurrou no meu ouvido. Tirei minhas roupas rapidamente e vi seu olhar faminto sobre mim.

 

Seus lábios macios atacaram os meus, sem cuidado, um beijo desesperado e cheio de malícia. Gemi ao sentir seus dedos em meu clítoris, movimentos precisos e rítmicos. Agarrei seus cabelos e a puxei para um beijo. Suguei seus lábios, senti sua mão em meu seio, apalpando, apertando de leve. Ela pegou meu mamilo entre o polegar e o indicador e apertou. Forte.

Um gemido escapou de meus lábios e meu corpo estava queimando de desejo, a tensão aumentava em meu ventre e seus movimentos aumentavam no ritmo que eu roçava contra ela. Ela separou nossas bocas e eu me afoguei naquele verde, perdi o fôlego e a sanidade quando ela me pressionou contra a parede, impulsionando meu corpo um pouco para cima, ela me penetrou no mesmo momento que suas presas em meu pescoço sugavam meu sangue, gemi abafado e rebolei em seus dedos; enlacei sua cintura com uma perna para melhor a penetração, indo mais fundo, e mais fundo… Seus dedos encontraram um ponto dentro de mim que sentia falta dela, Lauren continuou me estimulando e seus pequenos gemidos me excitavam ainda mais. Ela enfiou mais um dedo me fazendo arquear as costas contra a parede, pressionava e senti que estava perdendo o controle, gozando fortemente enquanto espasmos percorriam meu corpo e o nome dela saía de meus lábios, entrecortado pelos meus gemidos.

 

Lauren soltou meu pescoço e me olhou nos olhos acariciando a minha cintura, seus olhos estavam bem mais claros e sonolentos.

 

Lauren pegou uma esponja, espirrou um pouco de sabonete líquido e começou a ensaboar meu corpo. Me lavou delicadamente e em todos os lugares. Nunca alguém cuidou de mim com tanto carinho. Retribui, ensaboando-a também, percorrendo cada músculo, cada cantinho. Peguei o shampoo e coloquei um pouco na mão e pedi para ela se abaixar, para eu lavar seu cabelo. Massageei seu couro cabeludo e ela gemeu.

 

— Está gostoso?

— Uhum, uma delícia.

 

Acabando de me dar banho, ela abriu o box e pegou uma toalha. Puxou-me para a parte onde a água não chegava, me secou e me enrolou. Estávamos exaustas e o banho só nos deixou mais sonolentas.

Fomos para a cama, me sentei, sequei meu cabelo como consegui e me deitei, nua como ela.

 

Ela colocou o lençol sobre nós e me puxou de encontro a ela.

 

— Você está brava pelo que fiz? — sua voz soou fraquinha.

— Não. Eu faria o mesmo no seu lugar Lo. Então não, não estou brava.

— Ótimo, porque quero dormir e acordar com você em meus braços.

 

Me deu um beijo nos cabelos e dormimos abraçadas.


Notas Finais


Eai manos, será que agora vai ter paz finalmente?


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