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História The Joker - Whirlwind Of Sensations


Escrita por: lxQuinn

Notas do Autor


EU ESTOU DE VOLTA! E COM 111 FAVORITOSSS!
Vocês são maravilhosas(os) [i]obrigado[i/] por cada favorito e cada comentário maravilhoso!

Eu queria dizer que ainda não superei o capitulo anterior e eu concordo com todas vocês, Justin é o pior cafajeste, otário, vagabundo, louco, retardado, cachorro (entre outros apelidos legais que vocês deram para ele) KKKKKK mas acabamos de dar inicio a algo que tomara proporções gigantes.

Nos vemos lá embaixo, as notas finais são sempre importantes e eu inclusive vou explicar o motivo do atraso no capitulo!

Enjoy it (:

Capítulo 13 - Whirlwind Of Sensations


Fanfic / Fanfiction The Joker - Whirlwind Of Sensations

A psicologia nunca poderá dizer a verdade sobre a loucura, pois é a loucura que detém a verdade da psicologia.

Michel Foucault

 

 

Vingança é uma arte, o refinamento da carência. Quem procura se vingar do ex ou da ex, na verdade, não cansou de brigar. Não terminou de argumentar. Vingança é discutir o relacionamento sozinho, é discutir o relacionamento à distância, é dedicar o dia inteiro, às vezes a vida inteira, a arquitetar uma forma de chamar a atenção do amante que negou o ouvido.

O luto é destinado aos que amam amar. Vinga-se a pessoa que odeia amar, odeia continuar amando. É o encontro do mais extremo ódio com o mais extremo amor. A união de dois terrorismos.

Vinga-se aquele que acredita que deu mais do que recebeu e que se enxerga ludibriado. Aquele que, durante a relação, cobrava em segredo tudo o que oferecia, listava presentes e gestos. A vingança é o juízo final do avarento amoroso.

 

Fabricio Carpinejar

 

 

Point of view – Harleen Quinzel

Foi como acordar de um pesadelo. Ruídos agudos ecoavam na minha cabeça, era pior do que 300 caixas de som ecoando em sua mente. Eu ainda conseguia sentir a eletricidade em mim. A cada batida falha que meu coração dava eu sentia meus sentidos voltando aos poucos.

Abri os olhos. Olhei ao redor, e até aqueles simples e mínimos movimentos doíam.

Os barulhos ao redor eram quase imperceptíveis. A única coisa que eu conseguia ouvir eram as vozes, inquietas e barulhentas. Completamente  sem forças eu levei a mão até um dos ouvidos. Algo molhado e grudento sujou a ponta dos meus dedos. Era sangue.

Eu sentia dor em cada célula do meu corpo. Com extrema dificuldade eu me mexi. Gemi fraco, era como se eu tivesse sido despedaçada.

Meu corpo estava frio, assim como chão do Arkham. Apoiei minhas mãos no piso duro. Eu não fazia ideia de como tinha ido parar ali.

Eu só me lembrava dele rindo.

Me ergui sentido meus músculos latejarem. Com total dificuldade eu caminhei até a parede. Me apoiando com os braços na mesma. Minha cabeça girou. Sai da intensiva me arrastando.

Enquanto caminhava com dificuldade pelos corredores eu reconhecia cada uma das vítimas presentes ali. Desde os enfermeiros até os seguranças.

Era tudo culpa minha.

Meus pés escorregavam nas poças de sangue que havia no chão. Eu queria chorar. Mas não haviam lágrimas. Tudo que havia em mim era ódio, era vingança. Eu vou achar Justin Drew Bieber, e eu vou acabar com a vida dele.

Minhas pernas doíam a cada passo que eu dava. Meu corpo tremia pelo frio e por conta da corrente elétrica.  Passei pelo SV observando meus colegas de trabalho mortos. Encontrei o corpo de Frankie.

Eu queria sentir culpa, mas eu não sentia nada além de ódio. Era como se uma parte de mim tivesse desaparecido e pelo o que me parecia. Era a parte boa que havia me abandonado.

Ainda apoiada na parede. Eu observava as marcas de tiro por todos os lugares. Uma das televisões estava caída no chão.  Ainda na tomada, e com a imagem um pouco distorcida. O jornal emitia um alerta. Me aproximei da televisão tentando ouvir.

Um ataque criminoso aconteceu a poucos minutos do Hospital e Asilo Arkham. O atentado digno de filme hollywoodiano ocorreu para resgatar um dos pacientes internados no Hospital Psiquiátrico! Justin Drew Bieber, ou Coringa como é chamado, era paciente do hospital a cerca de 4 meses. A fuga contou até mesmo com dois helicópteros e um esquadrão fortemente armado. Ainda não temos informações sobre os feridos ou mortos. No momento todas as autoridades de Northampton e cidades vizinhas, estão sendo convocadas para o local.”

-Droga! -Resmunguei brava. Uma dor aguda me atingiu, levei as mãos a cabeça sentindo o latejar. A polícia não podia me pegar. Se Kaleah tiver sobrevivido não vai pensar duas vezes antes de me apontar como culpada.

Caminhei mancando até um dos seguranças que estava morto no chão e peguei a metralhadora que estava em suas mãos. Chutei seu corpo que caiu para o lado.

Chequei a munição e me apoiei novamente na parede, manquei até a recepção.  Eu precisava fugir.

O barulho de algo se quebrando me deixou em alerta.

Com dores fortes no corpo eu apoiei a arma nos braços.  Mirando – a na direção do barulho. Com uma das mãos eu abri a porta branca, era um dos banheiros. Haviam dois enfermeiros e um segurança mortos na cômodo . E algumas marcas de tiro na parede.

Me apoiei na porta (pois não conseguia ficar equilibrada em meus próprios pés) chequei mais uma vez o local. Não havia nada. Me preparei para sair da sala quando uma voz soou baixo.

-Harleen? -Eu reconhecia aquela voz. Me arrastei até a pia grande de mármore observando o corpo caído de Lindsay. -Graças a Deus! -Ela sussurrou, lágrimas escorreram por seu rosto sujo. Observei seu estado. Sua mão pressionava um ferimento de bala em seu abdômen. Havia sangue por todo o lado. -Eu te avisei que isso aconteceria. -Ela soluçou e eu neguei  com a cabeça, rindo fraco. -Me tira daqui! -Ela estendeu sua mão na minha direção. Permaneci parada. Seus olhos escuros desesperados me olharam com dúvida.  -Me ajuda, Harleen! -Ela pediu suplicante e eu gargalhei. Destravei a arma e apontei em sua direção. Ela gritou desesperada. -O que você tá fazendo? -Ela disse assustada.

-Você deixou os seguranças me pegarem! -Disse chateada. Encarei seus olhos com raiva e puxei o gatilho. A sequência veloz e potente de tiros acertou seu crânio.  Ela caiu.

Fitei seu rosto desfigurado com desdém. Metade disso era culpa dessa inútil.

Soltei a arma deixando a mesma pendurada no meu corpo pela alça de segurança.

...

Sem controle, ou sentimento algum as lágrimas frias escorriam pelo meu rosto. A dor triplicava a cada passo que eu dava em direção ao subsolo. Assim que cheguei ao local abandonado um arrepio percorreu meu corpo.

Aquele local era onde o Arkham havia começado. DR. Arkham usava o porão da casa de seus pais como um centro de pesquisa. Conforme os avanços e descobertas científicas  (e a morte de seus pais) o Doutor construiu o prédio sobre o seu porão.

Observei os instrumentos antigos e assustadores enquanto caminhava para a saída que poucos conheciam. Passei de frente ao um espelho antigo. Observei o quão destruída eu estava. O sangue seco preso ao meu rosto e nariz. Machucados e hematomas por todo o rosto. Queimaduras em ambos os lados da minha cabeça, onde os desfibriladores estavam. Mais lágrimas escorreram.

Eu vou matar Justin Bieber, nem que seja a última coisa que eu faça.

Puxei a porta velha de madeira saindo pelos fundos do Asilo. A mata fechada seria uma boa rota de fuga.

Senti outra pontada na minha cabeça.  Eu estava completamente esgotada.

Avancei pela mata. As sirenes soaram. Olhei para a estrada principal do Arkham, a alguns metros de mim. Centenas de viaturas davam o máximo de seus motores em direção ao prédio.  Carros militares e do FBI também participavam do comboio. Eu precisava agir.

Comecei a correr. Quanto mais eu me esforçava mais doloroso ficava. Eu estava a cerca de 5 quilômetros da rodovia mais próxima.  Eu não tinha mais pra onde ir.

Lágrimas de dor e frustração escorriam, limpando o meu sangue podre. Quando estava a uma distância segura do Arkham eu fui surpreendida. Um carro preto sedan cortava a mata fechada na minha direção. Com tração nas quatro rodas o veículo se movia em alta velocidade até mim. Puxei a trava da metralhadora apoiando a arma no meu corpo, mirei a arma no carro. O motorista não hesitou e continuou avançando em minha direção. Apertei o gatilho atingindo os vidros do carro. As balas batiam contra a lataria e não surtiam efeito algum. Era um blindado.

Mais alguns metros e eu seria destroçada mais uma vez. Só que dessa vez seria literalmente.

Mirei a arma nos pneus do sedan e apertei o gatilho. O barulho da trava me pegou totalmente desprevenida.  As balas tinham acabado.

Soltei a arma do meu corpo e a joguei no chão, pronta para correr. O sedan preto deu um cavalinho de pau, as rodas travaram e ele parou a alguns metros de mim.

Meus músculos travaram. Olhei para os cantos procurando uma rota de fuga. No estado que eu estava eu já não iria conseguir fugir nem de uma criança.

Eu seria presa. Aquele era o fim.

De novo.

A porta do motorista foi aberta. As folhas secas se romperam quando pés pesados esmagaram as folhas. Hesitante eu manquei para trás. O motorista saiu do carro, vindo até mim.

E pela última vez, eu senti paz.

Eu digo última pois depois daquele choque eu conseguia sentir que nada nunca mais seria a mesma coisa. Minha teoria foi comprovada com o fato das vozes não ficarem mais quietas.  Ela estariam para sempre ali. E aquilo era tudo culpa dele.

-Jake! -Sussurrei. As lágrimas pesadas escorreram pela meu rosto sujo. Ele tinha vindo me salvar, ou me prender.

-Harleen...-Seus passos largos vinheram na minha direção. Seu corpo se chocou contra  o meu, em um dos abraços mais apertados que já recebi na vida. Não retribui. Eu só conseguia chorar. -Eu sei de tudo o que você fez! Eu sei de tudo o que aconteceu. -Ele disse triste e me soltou.

-Não me prende! -Usei o resto de voz que tinha para pedir.

-Eu não vou! -Ele sorriu fraco. – Vem! -Ele segurou minha mão me puxando.

Uma forte vertigem atingiu meu corpo. Me fazendo parar. As vozes gritaram, meus ouvidos iam estourar.

Levei as mãos até a cabeça curvando meu corpo.

Meu coração batia descompassado! Enquanto minha cabeça latejava.

A última coisa que eu me lembro de ter visto foi o rosto preocupado de Jake me olhando, enquanto meus pés fraquejaram e eu fui para o chão.

Eu apaguei.

 

-Eu tô no carro! -A voz de Jake soou. O chacoalhar do carro me fez abrir os olhos. -Eu estou com ela! -Ele falava ao telefone. -Não ela não tá bem... Se ela tivesse eu não estaria te ligando, IMBECIL!  -Sua voz raivosa soou. Minha cabeça girou,  eu ia perdendo os sentidos aos poucos. -O avião já está pronto? -O espaço ao meu redor parecia diminuir.  Me remexi desconfortável. Tudo girava. -Eu chego em alguns minutos! -Ele disse e desligou.

-Pra onde. Esta me. Levando? -Disse pausadamente, ele se virou me olhando assustado. O carro corria em velocidade absurda, me deixando enjoada.

Antes mesmo de ele pensar em me responder, meu consciente perdeu totalmente as forças. Tudo ao meu redor ficou escuro e eu apaguei de novo.

...

Certa vez me disseram que morte era algo bom! Você havia completado sua jornada na terra, e agora iria para um bom lugar! As suas ações atuais seriam o reflexo de para onde você iria.

Também me disseram que quando você morre. Você escolhe aceitar sua morte e ter “descanso eterno”. Ou você pode nunca aceitar, e vagar eternamente em busca de vingança. A procura de se ver livre desse sentimento que te possui, e te machuca.

Mas Harleen, você não morreu!

Cinco mil watts no cérebro. Uma corrente letal, e que fez jus ao seu nome.

Eu sou apenas um monte de merda que vai vagar eternamente em busca de vingança! Corpo vivo e mente morta!

Desde o momento em que acordei. Jogada no chão como um animal! Como um monte de lixo, eu não sou mais a mesma. Junto com a eletricidade a insanidade pertence ao meu corpo.

Eu vou ter a minha vingança. EU vou fazer Justin Bieber se arrepender de ter nascido.

...

Aos poucos eu abri meus olhos. O escuro foi a primeira coisa que me pegou de surpresa. Tateei o local onde estava deitada. Era uma cama.

Meus músculos ainda doíam. Com dificuldade e muita dor de cabeça eu me sentei na cama. Olhei ao redor, um quatro bonito e bastante aconchegante. A cama de casal onde eu estava Um grande guarda-roupas junto a uma escrivaninha com um laptop em cima.

Calcei os chinelos masculinos que estavam no chão e me levantei. Minhas costas estralaram, me fazendo gemer de dor.

Ainda mancando eu caminhei até a janela do quarto. E abri a cortina escura, a claridade atingiu meus olhos e minha cabeça latejou. Eu estava cansada de sentir dor. E cansada de estar tão confusa.

Eu estava em um local completamente desconhecido por mim. Uma rua calma, mas no centro da cidade (eu estava no que parecia ser o segundo andar, então tinha uma boa visibilidade) o gramado verde era a única coisa que eu conseguia enxergar da casa onde eu estava. Eu não fazia ideia de que lugar era esse.

O dia tinha amanhecido á algumas horas, eu provavelmente tinha passado a noite aqui. Eu não me lembro de nada. Apenas alguns flashs. Eram coisas simples, me lembro de Jake saindo do carro, tempos depois eu estava em um avião, ele encontrou alguém, e depois eu acordei aqui.

Fechei a cortina e voltei mancando para o quarto. Abri a porta e me coloquei para fora. A decoração da casa era bem moderna, eu diria que típico de um adolescente. No fim do corredor onde eu estava havia uma escadaria. Para o andar de baixo. Me apoiei na parede fria e fui até ela. Assim que cheguei no topo da escada de madeira um calafrio atingiu minha espinha, aquela escada era enorme. Eu não ia conseguir descer nunca.

Me apoiei no corrimão e acabei esbarrando em um vaso ao meu lado. A peça caiu antes que eu conseguisse pega-la. O impacto no chão foi forte, cacos de vidro voaram por todo o lado.

Ouvi passos rápidos na minha direção. Era jake.

Ele olho na minha direção assustado. Mas logo sorriu quando viu que estava tudo bem, dei com os ombros.

-Que bom que acordou! –Ele subiu as escadas na minha direção. –Eu te ajudo a descer. –Ele estava apreensivo. Seus braços fortes calmamente foram para as minhas costas. E para as minhas pernas, ele ia me pegar no colo.

-Jake... não precisa! –Reclamei e ele pareceu me ignorar pois me ergueu mesmo assim. –Enquanto ele descia as escadas eu me controlava para não gemer de dor. Assim que chegamos no andar de baixo ele me sentou no sofá branco da sala. –Obrigado. –Disse baixo e ele assentiu. –Onde estamos? –Olhei ao redor. A casa delicadamente luxuosa e com todo o seu ar moderno. Bem limpa na verdade.

-São Francisco! –Ele disse e eu abri a boca em um perfeito “o”. –Você não podia ficar em Northampton... –Ele disse apreensivo.

-Isso não quer dizer que você poderia me trazer para o outro lado do país! –Disse brava. Meus ouvidos doeram.

-Você queria que eu te largasse lá? –Ele disse nervoso. –Você mal podia ir para o hospital! –Ele disse debochado e eu olhei para mim mesmo. Eu usava roupas masculinas. Toquei no meu rosto sentindo os pequenos curativos e na minha cabeça uma atadura estava enrolada. –A gente teve que se virar sozinhos! –Ele disse rápido e eu o encarei confusa. Ele pareceu se tocar e me olhou assustado.

-A gente, quem? –Perguntei nervosa e me levantei com dificuldade. Ele caminhou para trás hesitante. –Jake não me enrola. –Fui direta. Ele abria a boca mas não falava nada. Encarei-o debochada.

-M-meu irmão! –Ele disse quase inaudível. Irmão?

-Essa casa é dele? –Perguntei olhando novamente ao redor. Ele confirmou. –Quem é ele? –Perguntei intrigada e ele negou rapidamente.

-E-eu... –Gaguejou. –Só prometa que vai me perdoar. –Ele disse receoso e eu senti minhas mãos soarem de nervosismo.

-Jake, não me enrola. –Passei a mão dos cabelos sentindo a atadura. Ele me olhava completamente perdido.

-Eu sinto muito, ok? –Foi tudo o que ele me disse. Eu não estava entendendo porra nenhuma, e aquilo estava começando a me irritar. Ele passou a mãos nos seus cabelos ralos. E eu vi seus olhos arderem. Havia um enorme ponto de interrogação sobre a minha cabeça. Eu o encarava completamente confusa e perdida. E ele não fez nada além de encarar algo atrás de mim. E se virar de costas para mim.

Milhares de coisas se passavam na minha cabeça. Eu não conseguia raciocinar. A única coisa que eu tinha certeza era que havia alguém atrás de mim. E eu gostaria de ter fé nesse momento. Para implorar para o ser superior. Que ele não estivesse atrás de mim.

Com todo o receio e dor do mundo eu girei meus calcanhares lentamente. Assim que meus olhos encararam os seus o meu mundo parou, eu senti tudo a minha volta desacelerar. Minha garganta secou e meus olhos arderam. Eu não tinha forças para me mexer, muito menos para respirar. Seus olhos me olharam com o mesmo brilho de antes. Eu não conseguia distinguir o turbilhão de sensações que se passavam na minha cabeça. Tudo que eu sabia era que havia lgo muito errado. Alguém tinha sido enganado ali. E esse alguém era eu.

-D-Daniel? 

 

NOTAS FINAIS IMPORTANTES!!!
NOTAS FINAIS IMPORTANTES!!! NOTAS FINAIS IMPORTANTES!!!


Notas Finais


Perdoem qualquer erro, pois eu literalmente acabei de escrever esse capitulo!

DANIEL DEU AS CARAS! é tudo o que eu tenho a dizer! Eu gosto de deixar o leitor imaginar o personagem de seu jeito, mas para quem não consegue imaginar, Jake é o Maluma, aquele maravilhoso do clipe sim ou não com a anitta! E o Daniel é o Max George, aquele careca dos olhos azuis que era da banda The Wanted, outro maravilhoso!

Eu queria que o capitulo tivesse ficado muito detalhado, mas acabei tendo um pequeno bloqueio.
Quanto ao atraso... Eu acabei viajando esse fim de semana, e deixei o notebook em casa com metade do capitulo, como de costume eu escrevi o resto usando o celular. Porém o World no meu celular precisa de internet para fazer o salvamento automático do capitulo, e eu estava sem internet na praia! Ou seja, perdi todo o final do capitulo que havia escrito. Sem paciencia e ja com níveis baixos de criatividade eu me vi obrigada a terminar esse capitulo logo e posta-lo o mais rapido possivel! por que assim como vocês eu sou extremamente ansiosa.
O capitulo original estava muito mais detalhado do que esse! Peço perdão caso tenha decepcionado, mas acontece!

Harleen perdeu algo após o choque, conseguem identificar? Pobre Justin, o que sera que vai acontecer com você? Sua alerquina esta com sede de vingança. Daniel deu as caras, esta tudo muito confuso! Harleen ta louca, esta longe de casa e querendo matar o Bieber! Meu Deus haja coração!

Por hoje é só isso, qualquer duvida me mandem mensagem, ou vão até @FALLTOWATER no twitter.

Como eu sempre digo, a opinião de vocês é superrrr importante, por isso comentem o que acharam, deem sua opinão sobre essa aparição de Daniel, o parentesco com Jake, e o que vai acontecer nos proximos capitulo!

Voltou quando conseguirmos 122 favoritos, (gosto de usar o plural pois The Joker é algo nosso, somos uma familia aqui) então, leitoras fantasmas, essa é a hora de trabalharem! perdoem eventuais atrasos.

E lembrem-se
Desejo se torna rendição, e rendição se torna poder!


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