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História The Kerberus - Imagine Suho, D.O e Kai - VIII - Invasor


Escrita por: AllysonWolf

Capítulo 8 - VIII - Invasor


Fanfic / Fanfiction The Kerberus - Imagine Suho, D.O e Kai - VIII - Invasor


Lembrei brevemente sobre a fala dos meninos mais cedo. Eu havia ficado com uma tremenda pulga atrás da orelha em relação a isso.

"— Mas... Orthrus ainda está por lá, não é? Acho que ele dá conta do nosso trabalho. - Suho questiona. Kai rosna levemente.

— Duvido que aqueles dois sejam capazes disso. Só sabem acasalar com tudo que vêem, assim como Zeus. - Ele falava irritado, rangendo suas presas umas nas outras de forma insistente"


Orthrus... O que é um Orthrus?


"— Se controle. Não queremos dar uma de Orthrus e por outra Quimera na terra. - Suho repreende. "


E o que é uma Quimera?


Bom, já estou bem envolvida nisso, não me custa pesquisar na internet.


Comecei a digitar pelo notebook rapidamente os nomes das criaturas encontrando um site que parecia ser específico disso. Antes que pudesse clicar, ouvi um estrondo.

— O-o que? - Olho confusa para a porta. Será que eram os meninos? Mas... Eles não saíram agora pouco?


Esquisito.


— Kai? - Levanto da cadeira um pouco receosa. — KyungSoo? Suho? Meninos, são vocês? - Um silêncio mortal se mostra, me deixando com calafrios.

Não obtenho resposta. Estranho. Isso não me parece um bom sinal. Será que eu devo ir lá checar?


Claro que não, S/n. Já esqueceu que nos filmes de terror essas pessoas normalmente morrem? Não seja tão burra.


Deve ter sido apenas alguma panela que caiu do escorredor. Com certeza.

Reviro os olhos e volto a atenção para a tela do notebook, logo me sentando confortavelmente na cadeira novamente. Ok, não tão confortavelmente assim, já que essa sensação de mal pressentimento ainda estava me incomodando. Bom, não tem jeito, melhor pegar algo para me defender.

Olhei ao redor não vendo muita coisa útil no quarto para se usar como arma. Outro ruído me chamou a atenção e me deixou deveras assustada. Mantive os olhos bem atentos e preocupada com o que quer que fosse, dei automaticamente passos para trás. Meus olhos se atentaram a um único local. A porta do quarto.

Não sabendo bem o que fazer, me abaixei lentamente em direção a minha cama. Aquilo tudo era estranho, não posso simplesmente ficar tranquila com isso. Olhei embaixo do local onde normalmente eu repousava logo vendo uma adaga. Eu havia comprado na minha época de adolescente fascinada por Supernatural, então, no fim das contas, me serviria para alguma coisa. Agarrei a adaga de metal e tranquei a respiração ao ouvir a porta ranger. Alguém havia entrado em meu quarto e não era um dos garotos.

Rolei silenciosamente para debaixo da cama tentando acalmar a mim mesma. Se entrasse em pânico agora, poderia colocar minha vida em risco e minhas chances de sobrevivência a Zero. E eu ainda queria ter forças pra gastar com meus cãezinhos, que, estão deveras atrasados.


Lembre-se de usar a razão, S/n! Em pânico você não consegue pensar, então não entre em pânico!


Ouvi algo bater violentamente contra a parede e logo percebi ser meu violão. Coloquei a mão na boca assustada. Uma respiração forte e uns gemidos estranhos eram audíveis. Era medonho e assustador.

Merda, o que eu faço?! Calma S/n. Não entre em pânico. Respirei fundo e de forma mais relaxada. Mesmo tensa, eu ainda conseguia raciocinar. Olhei para a minha adaga pensando bem. Percebi que do meu lado se encontrava a bolinha que comprei para Kai. Tive uma ideia.

Peguei a bolinha com cuidado na mão e observei bem a posição do intruso em meu quarto. Ele estava vasculhando meu guarda-roupas. Perfeito. Mirei em direção a porta e joguei com força, fazendo a bolinha quicar pelo corredor e descer as escadas, fazendo um barulho alto e chamando a atenção do invasor.

Um grunhido esquisito foi dado e ele saiu rapidamente do meu quarto. Soltei a respiração mais calma. Ok, agora eu preciso sair daqui, antes que essa coisa volte!

Me esgueirei devagar para sair debaixo da cama e olhei para minha janela após obter sucesso. As cortinas balançavam devido a brisa gélida do frio lá fora. A janela estava aberta. Isso era bom, mas não podia simplesmente sair daqui. Isso chamaria a atenção do invasor e ainda pior, pra onde eu correria?

Olhei em volta buscando alguma ideia e notei uma corda infantil ali. Isso era perfeito! Peguei a corda e amarrei num par de sapatos com cuidado para não fazer nenhum ruído. Amarrei a corda em um calçado de cada lado e joguei pela janela, fazendo um som alto e marcando a grama com o impacto do sapato. Puxei rapidamente a corda, jogando-a para debaixo das roupas que o invasor havia bagunçado e me atirei debaixo da cama novamente, mas claro, antes peguei meu celular da mesa do computador.

Se ele fosse burro o suficiente, sairia da minha casa e iria embora. Apertei a adaga contra o peito nervosa quando ouvi a presença do intruso em meu quarto. Seus grunhidos eram enraivecidos e ele olhava para os lados aparentemente irado. Seu corpo parecia uma sombra, e seu rosto era desfigurado. Ele correu para a janela e, ao olhar para baixo, soltou um grito horrorizado. Rapidamente acessei meu gravador no celular e o liguei.

¡Ertsem arap atorag ragep! - Sua voz era quase demoníaca, repleta de grunhidos e chiados horríveis. Eu não entendia o que ele falava, mas me parecia ruim.

Ele deu mais um grito antes de sair correndo pela porta. Apertei para finalizar a gravação e finalmente respirei fundo. Ok, já passou. Aquela coisa foi embora. Muito bem, S/n! Você foi capaz de se defen...

Meus pensamentos são interrompidos pela música selecionada por mim como toque do aparelho. Era uma ligação inesperada de um número desconhecido. Rapidamente recusei e zerei o volume do celular, ficando assustada novamente. Que merda era aquela, dessa vez?!

Meu coração estava batendo fortemente contra o peito, cheio de agonia e desespero. Ouvi novamente um som horrendo dos grunhidos daquele invasor, ele estava novamente em meu quarto. Olhava para os lados atento e foi aí que ouvi uma risada esquisita.

Senti uma mão pegar meu pé e me puxar para fora da cama fortemente. Olhei assustada para a coisa que criava agora uma forma. Arregalei os olhos reconhecendo o rosto humano que se formava diante dos meus olhos. Mas o que me deixou mais assustada foi os olhos amarelos ardentes.

Você não tem para onde ir, protegida! - Uma risada foi solta e eu estava chocada demais para responder.

Eu não acreditava que um espírito havia possuído meu Crush de algumas horas atrás.

— C-chen?! - O olhei quase paralisada. Ele segurou meu pulso com força, me apertando e me fazendo gemer pela dor.

Senti uma ardência no desenho marcado no meu pulso. Uma forte ventania bateu contra a janela, e as cortinas se incendiaram com aquele fogo azul familiar. Uma névoa negra invadiu o quarto, logo tomando forma e crescendo, me deixando aliviada ao recinhecê-la.

Solte

A

Garota

Criatura insolente! - Os três rugem de forma assombrosa, fazendo o sorriso maligno de Chen diminuir.




Notas Finais


Oi genteeee
Curiosos??!
Imagino kkkkk
Tem MT barraco pela frente, espero que estejam gostando! Bjos! Até o próx!


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