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História The Kids Are Alright - AU Drarry mpreg - I can't be as sorry as u think I should, but look! Puppies!


Escrita por: nyymeria

Notas do Autor


VOLTEI RÁPIDO NÉ?

Capítulo 14 - I can't be as sorry as u think I should, but look! Puppies!


Todos estavam bravos com James.

Scorpius por eles terem brigado, Draco por motivos óbvios, Albus porque, após a briga, estava ganhando um gelo gratuito de Scorpius, seu pai por ele estar se comportando com tanta hostilidade e o ignorar completamente. Até mesmo Lily estava irritada com ele. Parecia que todos estavam o tratando como um monstro, mas ninguém realmente gostaria de saber o motivo dele estar agindo daquela forma. 

Ou melhor, o ajudasse a descobrir. 

Nem mesmo James entendia o porque de se sentir tão raivoso as vezes e apenas querer tudo do seu jeito e apenas para ele. Ele se sentia diferente. Não era doce como Albus, nem fofinho como Lily e seu pai e ele sempre pareciam estar brigando por tudo. Sentia falta de ser o favorito. 

Ele era o primeiro bebê, e quando chegou era tão esperado e querido por todos que foi fácil se acostumar com tudo aquilo. Então veio Albus e tirou toda a atenção, ele era um bebê doente e todos ficavam 24 horas em cima para que nada acontecesse ao pequeno príncipe, ele amava o seu irmão, mas foi difícil para o seu eu de três anos assimilar tudo. Quando tudo estava certo, Lily veio, e então ele teve que se acostumar com um novo bebê e todas as novidades de novo. Mas era fácil, eles eram seus irmãos e tinha sua mãe. 

Sua mãe ficou doente e foi então que James não conseguia mais pensar direito no que fazer, era demais para a sua cabeça de pré-adolescente. Seus irmãos esperavam que ele tivesse respostas, ele esperava que seu pai conseguisse ser o bote salva-vidas de todos os eles, mas até mesmo o grande Harry Potter afunda.

 James aceitou a morte da mãe, aceitou se mudar para uma fazenda longe dos seus avós, de Teddy e seus primos, aceitou uma nova rotina que envolvia alimentar galinhas e dar mamadeira para coelhinhos, para uma pessoa que não gosta de novidade, até que nesse redemoinhos cheio delas, ele estava se dando bem. 

Até Malfoy chegar, pelo menos. 

Tudo bem, ok? James sabe que pegou pesado, que não deveria ter provocado o menor, sua impulsividade o possuiu naquela tarde. Ele tentou ir até Scorpius e pedir desculpas, mas todas as vezes que ele via aquele pequeno nariz empinado ignorando seu irmão nos corredores do colégio ou então quando Draco estava em casa com seu pai e o telefone tocava porque o reizinho não queria ficar sozinho, muito menos pisar em sua casa, ele desistia de dizer qualquer coisa. Não  iria bancar o trouxa, Scorpius não parecia querer desculpas. 

Seu pai pediu que ele se desculpasse com Draco também, mas convenhamos, se ele não tinha sorte com o filho, com o pai teria menos ainda. 

Tinha uma pessoa que não estava brava com James, ainda, mas também não o tratava mais como o único e favorito. Era sábado, como habitual ele entrou pela porta com seus cabelos azuis e fazendo jus a família, chegou berrando: 

- GENTE! Vem ver o que deixaram aqui na porta! 

Harry e Albus estavam assistindo TV e se arrastaram para fora do sofá, assim como James desceu as escadas preguiçosamente. Teddy era uma pessoa muito entusiasta com tudo, era fácil deixar o garoto empolgado, por isso ninguém estava muito interessado com essa coisa incrível do lado de fora. 

Dessa vez eles estavam enganados. Albus soltou um grito de empolgação porque havia no meio do quintal uma caixa média de papelão com 5 filhotinhos de dálmatas, eles era tão pequenos e gordinhos, não tinham nem os olhos de tão bebês. James se ajoelhou no mesmo instante, pegando um em sua mão. 

- Oh meu Deus, quem faria algo tão cruel?  – Perguntou Harry, imitando o gestos dos filhos e afilhado, tinha seu próprio filhote nos braços. 

James desceu até o celeiro onde havia as mamadeira dos coelhinhos e com a ajuda de Harry conseguiu enchê-las de leite. Infelizmente, os cãezinhos eram muito pequenos e não conseguiam sugar o bico, precisando que eles o alimentasse com conta-gotas. 

Harry encontrou um lugar com sombra atras da casa, e eles estavam sentados, cada um com um pequeno dálmata e seu conta gota. O moreno tinha que evitar não parar todo momento de alimentar o bebê e beija-lo ou sentir o seu cheirinho de filhote. 

- Lily não quer descer. – Disse Albus, esfregando seu filhote levemente no rosto. Seu pai o olhou intrigado, Lily nunca diria não para bichinhos.

- O que aconteceu aqui? Vocês parecem meio tensos... Opa bebezinho! – Observou Teddy, o seu filhote estava sonolento e dormiu derrubando leite na camiseta do rapaz. – E onde está Scorpius? Ele vai pirar com esses cachorrinhos. 

Um silêncio embaraçoso se instalou ao redor. 

- Cruzes que climão, que aconteceu tio? – Insistiu, cutucando seu padrinho com o cotovelo. Harry suspirou. 

- Houveram alguns desentendimentos, mas James está trabalhando nisso, certo? – O filho deu de ombros. Teddy deu um sorrisinho de canto. 

- É claro que Jamie Confusão tinha um dedo nisso. – Provocou, tanto Harry quanto Albus riram do apelido. 

- Não só o dedo, ele colocou o corpo dele todo, achou que estava em uma luta de UFC – Albus disse ácido, cortando o irmão com o olhar. 

O garoto respondeu com um suspiro olhando para baixo, era cansativo as zoações e jogadas na cara, ele colocou seu filhote com carinho de volta na caixa, fazendo carinho atras da orelha que bocejou longamente. 

- Muito julgamentos e nenhuma defesa, não me parece justo. – Teddy disse observando o garoto triste a sua frente. Ele sabia que James era difícil, teimoso, mas ele o amava com todo seu coração, odiava vê-lo chateado. – Acho que devemos ter um tribunal Potter, o que acham? 

- Oh não, não, não, não! – James começou a protestar, mas era tarde.

- Oh sim! Nada mais justo que James ser julgado. Pai, por favor? – Albus pediu. 

Há muito tempo atras, quando Albus ter quebrado alguns copos de cristal da vovó Potter, foi criado por Ginny um jeito justo de dar castigo para os filhos. Eles se reuniam na sala, e tinha um julgamento digno da família. Era um dos milhares métodos que sua ex-esposa tinha para consertar as coisas. 

- Acho que é um bom jeito de termos a chance de conversar com Scorpius. O julgamento está marcado para daqui uma hora. Intimarei as outras partes do processo. Estejam prontos em breve. 

O moreno entrou na casa, deixando seu filhote com Albus. James queria morrer, ainda mais com o irmão e Teddy comemorando a sua vergonha. Ele segurou seu filhote, deixando os dois garotos sozinhos no quintal. 

Uma vez dentro da casa, Harry foi direto até o quarto de Lily que estava deitada segurando seu pônei laranja em uma mão, o dedão da outra em sua boca. Harry sabia que a sua bebê estava tendo um dia cinza. 

- Onde está a sua chupeta? – Perguntou docemente.

- Sescondeu de mim. – Disse embolado, o dedo ainda na boca. 

- Oh não, de novo? Aposto que posso encontrá-la. Será que ela está embaixo da cama? – Harry se abaixou, assobiando para o vazio embaixo da cama da criança, a fazendo rir. – Não, nada por aqui. Talvez dentro da sua gaveta, oh sim, se eu fosse uma chupeta me esconderia lá. 

Ele assobiou mais uma vez, vasculhando a gaveta de roupas.

- Encontrou? 

- Não... Também não está aqui. – Harry pôs as mãos na cintura e olhou ao redor, finalmente viu sobre a caixa de brinquedos a chupeta transparente – Oh aqui está ela! 

Ele resgatou o objeto passando para a filha que trocou o seu dedo pelo bico macio, chupando avidamente. Harry a agarrou em um aperto, ele simplesmente não conseguia aguentar a fofura. 

- Por que está aqui sozinha? Teddy encontrou filhotinhos! Não quer conhecê-los? – Lily balançou a cabeça – Como não? O que houve? 

- Applejack está triste. – Respondeu, agitando a pelúcia laranja no rosto de Harry, que a segurou em sua mão. 

- Oh não, Applejack, quem te magoou? Papai? Eu fiz algo? 

Lily balançou a cabeça. 

- Certo, então, Jamie? – Mais um não – Albie? 

- Não... 

- Tee-Tee? – Ele suspirou sem saber quem mais incluir na lista. De repente uma luz iluminou seus pensamentos. – Oh... Scorp também está deixando Applejack de lado? 

- E eu também... – Choramingou. 

- Meu amor, não, não, está tudo bem. Não fique triste, vamos falar com ele, sim? Que tal se fizéssemos um desenhos dizendo o quanto sentimos falta dele? O que acha Applejack? – Ambos olharam para a pelúcia que claro, não esboçou nenhuma reação. – Acho que isso foi um sim. 

Lily fungou, concordando timidamente, Harry a segurou no colo, o rosto da criança escondido em seu pescoço enquanto ele juntava papéis e todos as cores de giz para fazerem o desenho. 

Em poucos minutos Lily já estava mais feliz, e Scorpius ganharia três desenhos coloridos. Harry deslizou a tela do celular para mandar uma mensagem a Draco, explicando que eles teriam um julgamento para James ter a oportunidade de se desculpar, ele sorriu com a resposta do loiro que chegou segundos depois. 

“ Da forma que Vossa Excelência quiser, estaremos aí em 10.” 

-x- 

Scorpius sentia falta de estar com Albus, de estar na todos os dias com ele, era tanta a falta que o garoto fazia em sua vida que doía até fisicamente. Mas ele havia decidido que todos os Potters deveriam levar um gelo e ele estava indo bem até seu pai o arrastar para a casa dos mesmo, dizendo que eles precisavam se entender. Seu pai explicou tudo, todo o relacionamento dele com Harry e como eles estavam juntos agora. Não era como se não soubesse, Albus, James e ele já perderam as contas de quanto os viram se beijando pela casa. Péssimos em disfarce. 

Ainda assim ele estava preocupado, James era um garoto mau. Ele não queria perder o controle novamente. Respirando fundo, se sentou no conhecido sofá, ao lado de seu pai e sorriu timidamente para Albus que tinha o olhar muito triste para ele. Ia ser uma tarefa difícil convencer o outro garoto que  nunca esteve chateado com ele, talvez tenha sido um erro o ignorar. 

- É ai, carinha? Fiquei sabendo que você tem um ótimo soco de direita. – Teddy chegou, bagunçou o seu cabelo. Seu rosto, por sua vez, parecia que ia derreter de tão vermelho que se tornara, o que só fez Teddy rir mais. 

James veio logo atrás dele segurando seu filhote de dálmata, cumprimentando seu pai e ele que fez questão de não responder. 

Harry pigarreou da escada. Lily em seu colo. Todos na sala, exceto seu pai e ele se levantaram. Isso foi esquisito. 

- Está aberto o julgamento do réu James Sirius Potter, acusado de se envolver em uma briga mal resolvido com o autor Scorpius Hypérion Malfoy na semana passada, no jardim de casa depois de tomar sorvete. – Ele pausou ao observar que nem Draco ou Scorpius estavam de pé. A sobrancelha levantada foi o suficiente para o loiro se levantar, arrastando o filho junto.

- Me desculpe Vossa Excelência. – Disse, tentando não rir. 

Harry pousou Lily no chão, e ficou de frente a sua poltrona, fazendo o máximo de sua pose séria. 

- Advogado de Defesa, Edward “Teddy” Lupin. Promotor: Albus Severus Potter. Jurados da corte: Draco Lucius Malfoy e Lily Luna Potter. E eu claro, Harry James Potter, seu juiz. Vamos acabar com isso logo que Lily e eu temos uma maratona de Barbie in the DreamHouse pra acabar. 

Harry agora estava sentado em sua poltrona, Lily sentada em seu colo finalizando um desenho com giz vermelho. 

- James tem que ficar de castigo até fazer 89 anos. – Disse Albus seguro de si. 

- Objeção! Você é o advogado de acusação não pode dizer o que deve ou não acontecer com o réu, certo tio? 

- Eu já acusei ele ser um babaca, não tem como mudar isso. – Albus riu. James apenas suspirou do seu lugar, ele não sabia o que fez pra merecer aquela família. 

- Eu tenho uma sugestão, posso falar? – Draco disse, levantando a mão. 

- O que você quiser. – Harry respondeu com um sorriso bobo. Draco retribuiu o sorriso, falando de forma muito mais animada agora. As crianças da sala, revirando os olhos com tanta demonstração de afeto. 

- Acho que Scorp e James deveriam conversar, civilizadamente, e tentarem entender os motivos um do outro. Vocês se dão bem quando querem, apenas tentem outra vez. 

James olhou duramente para Draco, ele apenas odiava o fato dele sempre achar que sabia alguma coisa sobre ele. Sempre tão errado. 

- Não tem nenhuma possibilidade isso acontecer, meu cliente não está aberto a conversas, ao menos que alguém peça desculpas. – Disse Teddy. Outro errado, não era isso que James queria. 

- Ele quem deveria me pedir desculpas. – Scorpius abriu a boca pela primeira vez. 

Todos giraram a cabeça para o garoto, pelo tom, não precisaria muito para ele estar atracado no pescoço de James mais uma vez. 

- Okay... Talvez nós devemos fazer outro julgamento, depois? – Albus disse, sentindo seu coração bater forte. Ele não aguentaria outra cena como aquela. 

Lily tirou a chupeta da boca e cochichou no ouvido de seu pai. Todos observaram Harry sorrir enquanto escutava e pigarrear em seguida para dizer o que havia lhe contado. 

- Lily acha que, James tem que dar a Scorpius que ele goste e que Scorpius deveria tentar ser amigo do James de novo porque... Desculpe querida, eu esqueci a última parte. – Na verdade, ele não havia esquecido, só queria que a pequena repetisse em voz alta.

- Porque Jamie é o maior irmão mais velho, e ele consegue tirar monstros do guarda roupa quando você tem medo deles e os joga na lareira, você precisa do Jamie. – Ela disse, envergonhada enquanto puxava o cordão de sua blusa. – E ah, a coisa especial não pode ser o Tee-Tee! 

Todos riram, porque Tee-Tee era o apelido especial de Teddy para Lily e esse ficou completamente encabulado pelo o que a garotinha disse. Draco limpou o canto dos olhos com o polegar, ele não entendia porque se sentou tão sensível de repente, Lily era tão adorável. 

James mordeu o lábio, olhando o cachorro em seu colo. Ele estava realmente arrependido e Scorpius não tinha nada a ver com aquilo, se ele tinha travado uma guerra, ela era dele e Draco. Se levantando do sofá, ele caminhou até Scorpius fazendo todo mundo prender a respiração. Delicadamente colocou o cãozinho adormecido no colo do garoto que o olhou surpreso. Mesmo tendo conhecido naquele dia, aquele filhote havia se tornado a coisa que James passou a gostar mais. 

Todos agora suspiraram com o gesto de James. Talvez não estivessem mais bravos, ele torcia para que não. 

- M-Meu pai não deixa que eu tenha outros animais, além de Robin. – Recusou, estendendo o bebê de volta para James. 

- Não! Tudo bem, filho, nós podemos ficar com esse. – Draco interveio, arrancando outro olhar surpreso do filho. 

- Tudo bem... Obrigado. – Ele murmurou para James. 

- Certo! Julgamento decidido, um cachorrinho e todo mundo de bem. – Harry suspirou - Agora a gente precisa saber o que fazer com os outros quatro cachorrinhos que sobraram. 

- Eu sei onde, tem uma feirinha no centro da cidade, sempre tem alguém doando cachorrinhos, gato. Podemos tentar lá. – Draco se lembrou. 

Em poucos minutos todas as cinco crianças e a caixa de dálmatas estavam na parte de trás da caminhonete azul bebê, emprestará do caseiro de Harry, conversando e cantando alto praticamente esquecido das confusões de dias atrás. Isso dava um leveza momentânea no coração dos dois pais no banco da frente. Draco apertou a coxa de Harry levemente, satisfeito, ao escutar Scorpius rir de algo que James havia dito. 

Eles chegaram rápido no pequeno centro da cidade, as crianças desceram desesperada em direção a feirinha. Teddy colocou Lily em suas costas para conseguir correr mais rápido. 

- Espera! – Harry gritou em vão, eles já estavam longe demais para escutar.  

Por um outro lado, foi bom Harry ter ficado para trás, porque ao descer do carro uma vertigem inacreditável atingiu Draco o fazendo cair do pequeno degrau da caminhonete. Sua visão ficou muito turva e ele quase não escutava Harry falar com ele, nem sentir seus braços o segurando. 

- Ei, está tudo bem? Você está pálido. 

Draco respirou fundo algumas vezes, se segurando em Harry, mas sentindo seus dedos tremerem em volta do tecido xadrez. As coisas ainda giravam, mas estavam muito mais dentro do foco agora. 

- Draco? Está me escutando? – Perguntou preocupado. 

- Estou... 

- Não está, senta. – Harry abriu a porta da caminhonete mais uma vez, o levantando para sentar-lo no banco. Sua mão era a única coisa que ele tinha para abanar o loiro.

O rapaz não queria dizer, mas já havia sentido essa mesma tontura de manhã depois do banho. Talvez fosse sua pressão, não queria preocupá-lo. 

- Estou bem, doce. Deve ser o calor, não me dou com épocas quentes demais. 

Harry não respondeu, assoprando o rosto de Draco delicadamente, era estranho, ele já morava há tanto tempo naquela cidade, já teria se acostumado com o calor. 

- Fique aqui, vou buscar uma garrafa de água para você. 

- Não. Eu vou junto. – Respondeu, apavorado com a ideia de ficar sozinho e passar mal de novo sem ninguém para ajudá-lo. 

- Certeza? – Harry tinha uma ruga de preocupação no meio da testa.

- Tenho. Vamos? – Disse, ainda se sentindo tremer nas pernas e mãos, mas entrelaçando seus dedos nos de Harry com firmeza. 

O rapaz concordou ainda meio inseguro e fechou as portas do carro, andando devagar pela sombra com o rapaz. Draco respirou fundo sentindo a tontura ir embora aos poucos. 

As crianças estavam na entrada da feirinha, e Lily já veio correndo dizer que ela mesma conseguiu um sono para um dos cãezinhos. A vertigem tentou voltar quando ele se abaixou para segurar Lily, mas depois de alguns goles de água já estava se sentindo bem outra vez. Se continuasse, procuraria um médico, mas por enquanto não era nada demais. Ele assegurou isso em um sorriso para Harry.

Ficaria tudo bem. 


Notas Finais


Algo me diz que alguém esqueceu de tomar o anticoncepcional...

Feliz natal, mores! Façam como Drarry e caiam de boca no piru!

Amo vocês 💖💕🌈


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