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História The kings of Worlds - Montoya, o Aldeão Solitário


Escrita por: RafaBleach

Notas do Autor


O feriado se foi e assim fica mais fácil postar um novo capitulo, conto com seus comentários, espero que gostem...Tudo de bom

Rafael STS

Capítulo 77 - Montoya, o Aldeão Solitário


[Em Episódios anteriores...]

Montoya: [Desprezando] Lutarão juntos? Que piada.

- Você mudou muito meu irmão, então não se contenha, vamos apostar nossas vidas. [Sinal de positivo]

- [Determinado] Claro Gerrard, era isso que eu esperava ouvir.

[Os irmãos ficam lado a lado encarando Montoya]

Enquanto isso...

Juan: Eu vi quem matou Ciel. (cuspindo sangue)

[Janus fica imóvel com o comentário]

- A verdade irá deixar a todos com o queixo caído, se me matar agora, esse mistério nunca terá uma solução.

- Belo argumento traidor, a prioridade é saber quem além de você foi capaz de nos trair.

[Juan desmaia]

- [Desprezando] Tsc, ele está muito machucado, quando ele acordar irei arrancar a resposta não importa os meios necessários.

[Cena de Juan desmaiado]

[Segunda Seção – 24 de Agosto de 2012 – 11horas e 13 minutos]

Um combate insano estava sendo protagonizado por Montoya e Siegrain quando Gerrard se junta à batalha. Mas mesmo com a desvantagem numérica, Montoya os tratava como total frieza e indiferença.

Gerrard: [Ironizando] Ei, vai ficar parado ou nos matar?

- Não tenho o mínimo interesse em poupá-los, suas cabeças serão minhas.

- Não o provoque irmão.

- Calma Siegrain, só estou tentando arrumar uma abertura para julgá-lo.

- E como fará isso?

- Veja e confira [leve sorriso]

Gerrard movimenta-se em alta velocidade e começa a pressionar Montoya com velozes investidas de sua lâmina, quando Montoya desaparece e reaparece em suas costas, mas invés de corta-lo acaba atravessando seu corpo como uma projeção astral.

Montoya: Transporte dimensional?, não vai funcionar [encarando-o]

[Siegrain perfura Montoya]

Gerrard: [Leve sorriso] Vejo que entendeu, irmão.

Siegrain: [Técnica secreta das sombras – Antiga magia do Livro arbitre]

Com a bela sincronia dos irmãos, Siegrain envolve Montoya em um tubo de vídeo, analisando suas memórias enquanto o mesmo estava imobilizado.

Gerrard: Segure-o, irei aproveitar essa chance para mata-lo. [sacando a espada]

- Não irmão, da maneira que esta técnica o imobiliza por um tempo, ele também está isento de qualquer ataque vindo de fora, caso o ataque, a técnica irá aprisiona-lo no lugar dele.

- Então do que adianta esta técnica?

- Vamos saber quem ele realmente é.

[Gerrard em silêncio]

O cenário escurece e Montoya fecha os olhos, tendo suas memórias transmitidas para um telão embutido na lateral da seção.

[Memória de Montoya – 500 anos atrás]


Em pequeno vilarejo ao norte da fronteira dos Estados unidos com o Canadá, cerca de 200 habitantes conviviam em harmonia e respeito com o próximo. Tendo como representantes duas famílias que fugiam da miséria do sertão nordestino, uma se chamava Família Nogueira de Sá e a outra Amarante de Albuquerque. Entretanto, uma nuvem de gafanhotos passava numa noite fria e nebulosa, devastando toda a plantação da Família Nogueira e matando todo o criadouro de gado da Família Albuquerque.

[Na manha seguinte...]

O líder da família Nogueira chamado Altemar era velho e sábio, e por isso não se desesperou ao se deparar com o massacre de sua plantação.

- O que aconteceu?

- Vovô?

- Vá para dentro meu neto.

- Por quê?

- Apenas vá.

[Garoto se retirando]

Altemar se apoiava em um cajado, quase não tinha cabelos mas parecia mais jovem do que qualquer membro da vila.

- [caminhando pelas sobras] Minha plantação, como isso foi acontecer?

- Quer saber quem foi o responsável? [Voz do além]

- Quem está ai?, Foi você? [olhando ao redor]

De repente um homem aparentando uns 40 anos, vestido com roupas pretas e um chapéu de cowboy aparece no reflexo do por do sol, tendo aqueles olhos amarelos como única evidência visível de sua aparência.

- Quem é você? [encarando-o]

- Meu nome não é importante, mas sim o futuro que você está prestes a dedicar a sua vila.

- Do que está falando?

- A família Albuquerque devastou sua plantação, e tudo porque sua natureza está sendo colocada em Xeque.

- Acha mesmo que vou acreditar nessa besteira?

- Creio que agora não, mas não durma durante a noite, você terá uma prova concreta que estou falando a verdade [virando de costas]

O homem misterioso desaparece, enchendo de dúvidas o coração daquele sábio ancião, que por mais desconfiado que estivesse não descartava a possível traição de seus vizinhos.

- O que faço meu pai? [Segurando um rosário]

Na noite seguinte, o ancião se escondeu na folhagem, quando ouve passos e se depara com o líder dos Albuquerques chamado Dâmos sugando o sangue dos cavalos e ovelhas do estábulo.

- [Tremendo] O que isso significa? [observando-o]

A boca de Dâmos estava coberta de sangue animal, que ao se satisfazer, corre em quatro patas e se esconde em sua casa.

- Agora acredita? [tocando no ombro]

- Você?

- Não tenha medo, só quero ajuda-lo.

- Como espera que eu aceite a ajuda de alguém que mal sei o nome?

- Meu nome é Azazel ou Azazyel como preferir.

- Você é um demônio? [se arrastando de costas]

- É só um nome dado por minha mãe, não sou o próprio, apenas sou um missionário caçador de demônios.

- O que você quer?

- Estou investigando a família Albuquerque, eles são descendentes diretos de demônios e conhecendo como os conheço tenho certeza que em breve sua família e os outros aldeões serão devorados.

Altemar: [Tremendo]

- Não precisa ter medo, siga minhas instruções e você salvará sua família.

- E o que devo fazer?

- Você não tratará os Albuquerques com indiferença, apenas matará membro por membro até restar apenas um.

- Apenas um?

- É um bebê renascido que possui uma tatuagem no rosto, seu nome é Montoya de Albuquerque, deixe-o protagonizar uma vida de desprezo e agonia, pois pretendo transforma-lo em um verdadeiro combatente das sombras.

- Mas é só um bebê, porque ele?

- Porque assim fica mais fácil treina-lo.

- Pela minha família farei qualquer coisa [ se retirando]

Azazel: Velho idiota, foi mais fácil do que pensei. [vasto sorriso]

[Na manha seguinte...]

Toda a Família Nogueira havia sido alertada da dita realidade dos Albuquerques, mas invés de trata-los com indiferença, resolveram serem falsos uns com os outros, a fim de mata-los em silêncio.

Dâmos: Olá meu amigo, já soube do triste ocorrido? O que acha que podemos fazer para reverter isso?

- Já somos velhos meu amigo, o melhor a se fazer é nos unirmos e replantarmos a colheita.

- Boa ideia, irei enviar os homens mais fortes da família para ajuda-lo.

- Excelente [fundo negro]

Eram mais ou menos 12 horas daquela tarde ensolarada, todos “trabalhavam duro” quando Altemar sugere que cada membro da família Albuquerque partisse com um membro de sua família para reunir mais sementes e adubo. Todos seguiam cegamente a ideia, e quando nunca se esperava, um membro da família Nogueira cortava a garganta de seu companheiro, enterrando os corpos num buraco pré-definido por Altemar.

[Enquanto isso na casa dos Albuquerques...]


Dâmos: Meu amor, nem essa crise irá abalar nossa felicidade, tudo que quero é dar uma vida digna para nossos filhos.

- Eu sei querido, principalmente ao nosso filhinho que acabou de nascer.

- O Montoya está crescendo depressa, o futuro dele precisa ser garantido.

- A marca em seu rosto me preocupa muito, precisamos leva-lo a um médico.

- Amanha bem cedo o levaremos [abraçando-a]

De repente o casal se assusta com tiros de espingarda vindo do norte, quando abrem a porta e se deparam com a família Nogueira tacando fogo em suas casas e matando a sangue frio todos os seus parentes, era um massacre intenso que ninguém poderia evitar, tanto que são agarrados na medida em que a revolta se intensificava.

Dâmos: Mas o que está havendo aqui?

[Cena da vila sendo queimada]

Altemar: Se entregue demônio, vocês pensaram mesmo que iriam nos manipular? [em cima de um cavalo]

- [Lagrimando] Do que está falando amigo? Porque está fazendo isso?

- Não seja sínico, você destruiu nossa plantação, se alimentou de nosso gado e ainda sugou o sangue dos cavalos e ovelhas, eu vi tudo com esses olhos que a terra um dia irá de comer.

- [Gritando] Você está louco?

Altemar ordena que amarrassem Dâmos e sua esposa no alto de uma cruz, e assim como Azazel sugeriu, Montoya foi poupado e colocado em frente à cruz em que seus pais estavam amarrados.

- Papai?, Mamãe? [Montoya engatinhando]

Sem a mínima piedade e direito de resposta, os aldeões colocam fogo nas palhas e pedaços de madeira que rodeavam a cruz, queimando o casal vivo na frente do próprio Montoya.

[cena do casal em chamas refletida nos olhos de Montoya]

Altemar: É o inicio de uma nova era, a tão esperada Era da saúde e da fartura [Em êxtase]

[Azazel assistindo de longe]

[13 anos depois...]


Montoya havia crescido sozinho, não conseguiu entrar na escola e era desprezado pelas garotas por causa de sua aparência magra e assustadora. Mas mesmo solitário, parecia feliz e dedicado a viver uma vida como o último sobrevivente da família Albuquerque.

- [Limpando o suor da testa] Que dia, acho que irei trabalhar mais um pouco para comprar o feijão.

[Alguém batendo na porta]

- Quem pode ser a esta hora?

Ao abrir a porta, Montoya é atingido por uma sacola de estrumo de boi, e pisoteado por um jovem rico descendente de Altemar, que naquela ocasião já havia morrido de velhice.

- Está na hora de pagar o aluguel.

- Mas eu paguei ontem [jogado no chão]

- Meu avô disse que gente como você tem que pagar quando nos dê vontade.

- [Em pensamento] “Porque eles me odeiam tanto?, sei que minha aparência não agrada mas não era para ser assim.”

- Parece que esse lixo não tem dinheiro, levem a mobília.

[Guardas levando a mobília]

- É melhor ter dinheiro na próxima [ se retirando]

- O que farei agora?, Não tenho para onde ir e não conheço ninguém, que tipo de vida é essa que o senhor está planejando?

[Cena de Montoya Agachado e agonizando]

[7 Anos depois...]


Para sobreviver, Montoya escondia seu rosto e todos os dias partia no deserto vendendo agua para os viajantes, retornando para casa muito realizado com o trabalho, mas descontente ao olhar para a foto de seus falecidos pais.

- Pais, porque vocês me abandonaram? Será que fui um filho tão ruim?

De repente surgem os guardas para cobrar os impostos, mas mesmo com Montoya com os bolsos cheios de dinheiro, eles não se satisfizeram enquanto não chutaram e urinaram em Montoya.

- Tome urina seu inútil. [Guardas sorrindo]

Montoya se dirigia a janela muito debilitado emocionalmente, quando um vento bate em seu rosto trazendo consigo a presença de Azazel.

- Não chore meu filho.

- [Assustado] Quem está ai?

- olhe para trás

Novamente aquele homem estranho havia aparecido, mas misterioso do que nunca, mas dessa vez com a satisfação refletida em seu rosto.

- O que você quer?

- Estou cansado de vê-lo sofrer, você precisa saber a verdade.

- Verdade?

Azazel toca na cabeça de Montoya e desperta todas as memórias do passado de sua família, mas com uma alteração, o grupo acusado de serem demoníacos eram os Nogueiras, que por sinal tinha assassinado os Albuquerques injustamente.

Montoya: [Tremendo] Eles mataram minha família injustamente?

- Isso mesmo garoto, eles são demônios que mataram sua família sem motivo, e agora estão te torturando apenas por diversão e ódio pelos Albuquerques.

- [Lagrimando] Não, como eles puderam fazer isso?

- Quero te dar uma chance de reverter à situação.

Montoya fica com o olhar baixo, seu coração puro estava sendo tomado pelo ódio e transformando-se na mais perfeita frieza, para total satisfação de Azazel, que parecia muito satisfeito com o sucesso de seu plano.

- [Em fúria] O que devo fazer para alcançar minha vingança?

- [Leve sorriso] Faça um pacto comigo e seja o diferencial dessa vila desprezível.

- Qualquer coisa.

Sacando um contrato de seu bolso, Azazel começa a discutir os termos:

- “Eu Montoya, firmo este contrato para satisfazer todos os meus desejos mais íntimos, irei ter poderes sobrenaturais e serei quase indestrutível, respeitando e idolatrando meu mestre Azazel, fazendo e cumprindo todas as suas ordens por toda a eternidade”

Montoya: [olhar demoníaco] É um preço que faço questão de pagar

- Excelente

Azazel fura o polegar de Montoya e deixa seu sangue escorrer sobre o contrato para a validação do pacto, transformando Montoya em um ser dotado de poderes e habilidades.

- [Olhos arregalados] Agora vá meu filho, vingue-se de todos e prove o sangue inimigo, a partir de hoje você será meu servo e será leal pela eternidade.

Montoya se concentra e começa a ressoar uma maligna massa espiritual, seu poder pressionava as casas vizinhas, despertando todos os aldeões da região.

Aldeões: [Gritando] Peguem suas armas, o demônio mostrou sua face.

Montoya flutuava sem demonstrar qualquer sentimento, observando-os com desprezo e ódio por terem matado sua família. Como contra-ataque, todos começam a atirar flechas de fogo e usar toda a munição em Montoya, o que não era suficiente, já que nenhum arranhão foi provocado em seu dito inimigo.

Aldeões: O que aconteceu com ele? Nada o machuca.

Montoya saca sua espada e invoca uma legião de clones que começam a tacar fogo nas casas e a mutilar os aldeões, reunindo suas cabeças em uma só pilha, devastando e não tendo misericórdia nem mesmo das crianças.

Azazel: Eu sabia, ele tem potencial para me servir [observando de longe]

Montoya chega à casa do atual líder dos Nogueiras, o mesmo que por muitas vezes o torturou e roubou seus pertences.

Montoya: Você é o último sobrevivente [olhos arregalados]

- O quê aconteceu com você? [recuando]

- Já sei de toda a verdade, não tenho mais motivos para aceitar sua crueldade.

O Ultimo representante dos Nogueira estava tão amedrontado ao observar que sua vila havia sido massacrada e suas cabeças reunidas em uma só pilha, que não conseguiu se segurar e urina nas calças implorando por misericórdia.

- Por favor me perdoe, eu só estava fazendo o que meu avô ordenou.

Não dando a mínima para o perdão, Montoya perfura os dois olhos e corta a cabeça de seu inimigo, concretizando a vingança oculta de muitos anos atrás, que por sinal era apenas o jogo macabro do demônio Azazel.

- Acabou [embainhando a espada]

- [Batendo palmas] Parabéns meu jovem aprendiz, agora me deixe te ensinar algo.

- E o que é? [de costas]

- Você tem o poder da imortalidade, por isso deve beber o sangue de todos os que você matou e sugar a expectativa de vida restante.

- Eu nunca morrerei?

- Não, e isso é uma ordem, entendeu?

- E se eu quebrar o contrato?

- Irei retirar seus poderes e ressuscitarei todos os que você acabou de matar, assim sua vingança não terá sido alcançada e você morrerá pelas mãos desses inúteis.

- Tsc, você é bem esperto, aceito suas condições.

- Excelente, agora lembre-se, absorva toda a expectativa de vida restante de suas vitimas e viva eternamente, um dia irei contata-lo para um importante missão e preciso que esteja vivo.

- Estarei aguardando;

[cena da vila em chamas]

[200 anos depois...]


Assim como premeditado, Montoya tinha a habilidade de se manter vivo desde que sugasse a expectativa de vida de suas vitimas, e mesmo possuindo uma vida solitária durante todos esses anos, o mesmo não se importava com nada, apenas em continuar vivendo sua maliciosa vingança.

Azazel: Há quanto tempo, Montoya.

- [de costas] Ora quem apareceu

- Preciso de seus serviços.

- Quem você quer que eu mate dessa vez?

- Ninguém em especial, apenas vou lhe dar a oportunidade de seu livrar do contrato que firmamos.

- Conte mais, isso muito me agrada.

- O mestre Lúcifer criou Bestas sagradas capazes de derrotar os membros mais poderosos do mundo divino, entretanto, alguém nos traiu e revelou o plano antes mesmo de terminarmos a experiência, e agora eles estão nos atacando a fim de destruí-las antes que seja tarde.

- Quer que eu lute com esses guerreiros divinos?

- Claro que não, mesmo sendo forte você não possui poder necessário para detê-los, entretanto, você está preparado para se tornar o receptáculo de uma dessas bestas, por isso estou contando com você.

- E o que devo fazer?

- Os arcanjos irão selar as bestas em humanos que nem mesmo o mestre será capaz de encontrar, mas somos espertos e conseguimos descobrir uma das crianças escolhidas, a exata meia noite você irá para o local e matará a criança, banhará sua espada com o sangue da mesma e absorverá o brilho amarelo que surgirá do céu nublado, assim, você se tornará receptáculo de uma das mais poderosas bestas sagradas, nos garantindo que uma de nossas crias não cairá em mãos erradas.

- E como isso me livrará do contrato?

- Estou disposto a não retirar seus poderes e manter sua habilidade de se manter imortal, desde que consiga cumprir a missão e controlar a besta dentro de si.

- Gostei dos princípios, assim fico ainda mais poderoso com o poder desse demônio sagrado e ainda me livro de qualquer contrato firmado com você.

- Claro

Azazel retira outro contrato de seu bolso e o banha com o sangue de seu pulso mais o sangue do braço de Montoya, firmando um contrato inquebrável, que só beneficiaria Montoya caso ele conseguisse controlar o demônio dentro de si, fato não esperado por Azazel, que objetivava torna-lo seu servo eternamente, já que para ele era impossível controlar uma das grandes bestas sagradas. Entretanto não foi bem assim, Montoya realmente matou a criança e se tornou o receptáculo da besta sagrada, mas depois de 2 anos de puro treinamento e dedicação, ele finalmente conseguiu vencer o demônio dentro de seu interior e tomou posse de seus poderes, irritando Azazel, que naquele momento perdia qualquer laço firmado anteriormente.

- Bem feito Azazel, Agora sou livre para fazer o que bem entendo.

[Cena de Montoya com sorriso sarcástico]

[Voltando ao Tempo atual...]


O efeito da magia acaba e Montoya se afasta dos irmãos não compreendendo o que havia ocorrido, mas ciente que nada ali o machucou.

Montoya: Não sei o que você fez, mas foi inútil.

Siegrain e Gerrard estavam imóveis após a descoberta, e ainda abalados, apenas se viram e encaram Montoya com extrema preocupação e agonia.

- Porque essas caras? Finalmente resolveram desistir?

- E agora Gerrard? O que podemos fazer contra uma “coisa” daquelas?

- Calma irmão, sei que é difícil, mas precisamos ter fé, se ele é realmente o que descobrimos, devemos lutar até morte para defendermos este mundo ridículo.

- Tem razão, é o mínimo que podemos fazer.

[Cena de Montoya de braços cruzados]


Continua no Próximo Episódio....

Notas Finais


[color=#FF0000]No próximo Episódio:[/color] Mesmo abalados com o passado e as habilidades de Montoya, os irmãos se veem obrigados a lutar em harmonia e com todas as forças possíveis, já que o inimigo esconde muito mais do que eles poderiam imaginar. Montoya lutará a sério? qual será a atitude dos irmãos? Que técnicas serão utilizadas na batalha? Essas e mais informações no próximo Episódio...

Próximo Episódio: [color=#FF0000]O desespero macabro – a união da esperança perdida[/color]

Data do Postamento: 26/02/2012


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