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História The last one - Durmo por uma semana e conheço os prazeres da vida!


Escrita por: Insolencia

Notas do Autor


Esse capitulo contem conteúdo adulto, se você não se interessa, ou não gosta, se sente ofendido ou por algum outro motivo prefere não ler este tipo de coisa, no meio do capitulo haverá uma tarja ______________ <- Separando a parte com e sem conteúdo adulto, só é relevante para história que você saiba que ele aconteceu, não como foi feito.

Capítulo 3 - Durmo por uma semana e conheço os prazeres da vida!


Fanfic / Fanfiction The last one - Durmo por uma semana e conheço os prazeres da vida!

- Então esse é Zeus, “O Zeus”? – Perguntei enquanto calmamente me virava e me ajoelhava esperando que ele não notasse meu desrespeito anterior e me vaporizasse ou pisasse em mim com aquele pezão de gigante, ele parecia poderoso, além do seu tamanho, eu sentia que ele emanava uma vibração de superioridade, como se o mundo devesse se curvar a ele.

- SILÊNCIO. – Ele respondeu, não tenho certeza se aquilo foi um grito ou simplesmente o som da sua voz era assim tão alto. – Os presságios estão dizendo que você veio para livrar esse povo da maldição que eu os coloquei, isso é verdade?

- Eu não sei a resposta certa. – Claro que eu não sei o que responder, bom, pelo que tudo indica até agora, eu sou sim o guerreiro salvador, mas e se ele quiser manter a maldição e me impeça de salvar a cidade me transformando em uma doninha? Eu não quero ser uma doninha.

- Não tenha medo pequeno garoto. – Eu não sou pequeno, você que é gigante – Eu não vou mata-lo. Vou testa-lo ao invés disso.

- Ãh... Eu não estou preparado para um teste ainda, e se for geografia, pode saber que eu não vou passar.

- Você não tem opção, ele já está a caminho, e se você perder ele irá mata-lo e a cidade vai continuar sob minha maldição – Disse Zeus sumindo de minha frente em uma chuva de raios. Lilith desmaiou, assim como todos na rua principal e o tempo começou a mudar, o desafio de Zeus estava a caminho, comecei a ficar nervoso, mas eu sabia que de nada adiantaria fugir agora, eu já havia decidido lutar, esse seria apenas o começo de minha jornada. Levantei a espada, comecei a olhar para todos os lados esperando o perigo eminente, ouvi um trote rápido e me virei para ver um cavalo vindo em minha direção a toda velocidade, ele era robusto e com o pelo negro, escuro como o céu anoitecido, vinha em minha direção cavalgando estupidamente rápido, levantei a espada para ele que quando estava prestes a chegar abriu asas mostrando que seu tamanho na verdade eram suas asas recolhidas, voou passando por mim e me acertando no peito com uma de suas patas me jogando pra trás, o impacto me deixou sem ar e com o peito doendo, fiz de tudo para levantar o mais rápido possível enquanto ele rodeava pelos ares para fazer mais um ataque, ele veio pelo mesmo caminho, e quando chegou perto abriu suas asas mais uma vez, mas agora eu já estava preparado, no momento certo eu rolei para o lado e cortei uma de suas asas, isso fez com que ele perdesse o equilíbrio e se arrastasse no chão até o castelo, comecei a correr em sua direção, mas ele não deixou barato, logo se levantou e veio me atacar, tentou investir contra o meu corpo, mas eu saltei pro lado, quando ele tentou novamente eu quase fui atacado por sua asa aberta, mas dessa vez eu rolei para a asa quebrada então ele a recolheu com medo de se ferir, o Pégaso parou em frente ao castelo e relinchou, ele estava pronto pra levar essa luta ao apogeu, brandiu sua crina contra o vento e avançou galopando em altíssima velocidade, levantei a espada e preparei para esquivar e atacar ele investiu em minha barriga, dei um pulo para passar por cima dele, mas seus reflexos foram melhores do que eu esperava, ele saltou para me acompanhar e jogou suas patas fronteiras contra meu peito, acertando onde ele já tinha atacado, a dor foi agoniante e meu peito ficou sem ar novamente, quase perdi a consciência ele me jogou pra cima e depois voou para me acompanhar, tentei atacar mas minhas forças já tinham acabado, ele voou em cima de mim e depois investiu para me jogar contra o chão, ele desceu dos céus e me empurrou voando ao solo, no impacto pude sentir minhas costelas quebrando, cuspi sangue enquanto via ele investir contra mim que agora estava deitado no chão quase desmaiado novamente, minha armadura já estava amassada e eu ainda não tinha recuperado o folego, vi que minha espada estava ao alcance e decidi fazer uma última tentativa, segurei-a com a mão esquerda e me preparei, ele pulou e esticou as patas para me acertar, levantei a espada usando as duas mãos e todas as minhas forças acertando seu peito antes que ele me acertasse, deu certo, a espada cortou metade do peitoral do cavalo alado passou perto de mim agonizando, demoraram alguns segundos pra que ele parasse de se mexer e morresse, seu corpo começou a queimar e sumir, os céus se abriram novamente e as pessoas começaram a acordar, consegui ver Lilith abrir os olhos, mas minha visão estava muito escura e meu corpo dolorido, pude sentir o calor do sangue do cavalo me banhando antes de apagar e então desmaiei.

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Eu acordei em um lugar escuro, parecia uma caverna, pois as paredes eram de pedra e o chão de terra, a única fonte de luz era um corredor em minha frente que levava para fora, as dores haviam passado e eu sentia mais nada que a luta tinha causado, estava completamente recuperado, tentei me levantar, mas não consegui, eu estava vestindo minhas roupas normais, minha calça e minha camisa haviam se recuperado, quando de repente uma sombra com uma silhueta feminina surgiu na entrada da caverna.

- Por que você quer me enfrentar jovem? – Ela perguntou com uma voz linda, sinceramente, aquela voz não podia pertencer a nada menos que um anjo

- Quem é você? Por que eu iria querer te enfrentar? – Perguntei

- Eu quem devo lhe perguntar isso. Mas tudo bem, nós vamos nos ver de novo antes do embate final – Ela disse

- Do que você está falando?

- Você saberá quando chegar a hora, mas não pense que eu serei o final da história, eu sou só o início.

- Inicio de que?

Ela sumiu em um brilho de luz e a caverna começou a ruir, estalagmites caindo por todo lado, finalmente consegui me levantar, saí da caverna correndo e vi que estávamos em uma floresta com arvores roxeadas, corri pelas arvores para tentar fugir, quando cansei sentei encostado em uma arvore para descansar.

- Nós não precisamos nos enfrentar. – Disse a mesma voz surgindo do além

- Se você for a bruxa. – Comecei – Libere o povo da maldição e nós não precisaremos batalhar.

- Ahahahahahaha. – Ela riu – Em breve você entenderá.

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Agora eu havia acordado de verdade, estava no meu quarto no castelo e as janelas abertas mostravam um dia lindo lá fora, meu peito ainda doía, mas parecia que estava tudo no lugar, tentei me levantar sem sucesso, qualquer força tornava a dor agoniante, me esforcei para sentar contra a cabeceira da cama, aquele sonho voltou a minha cabeça, será que aquela era a bruxa? O que ela quis dizer com só o início? Por que ela estava no meu sonho? Só tinha um jeito de saber, perguntar a profeta, mas isso só mais tarde, agora eu precisava me recuperar e me informar sobre Lilith, mandei que o mordomo a chama-se, ele já tinha me avisado que ela estava bem. Não demorou muito pra que Lilith e Rachel entrassem no quarto.

- Como você está? – Perguntou Lilith.

Rachel sentou na cama perto dos meus pés e ficou com os olhos vidrados em mim

- Estou bem, o que aconteceu?

- Você desmaiou depois de lutar contra o Pégaso. Eu acordei e te trouxe pra cá, nós fizemos o possível pra que você ficasse bem, até que acordasse, estou feliz que esteja bem

- Quanto tempo eu dormi? – Perguntei - E por que você está me encarando? – Rachel já estava me assustando, seus olhos estavam brilhando, e seu rosto vermelho, aquilo era sinistro

- 1 Semana. – Respondeu Lilith,

- 1 SEMANA? – MEU DEUS DO CÉU, EU DORMI POR UMA SEMANA – COMO?

- Bem, você ficou muito mal depois da batalha.

- Muito mal é pouco. – Falei. – Sabe quantos almoços eu perdi?

- 7. – Ela respondeu sincera.

Nessa hora Rachel levantou e saiu correndo do quarto, sem motivo algum, definitivamente ela estava agindo de maneira estranha, acredito que nós devêssemos conversar.

- O que houve com ela? – Perguntei

- Não sei, ela tem agido estranho a algum tempo, talvez estivesse preocupada com você, era nisso que eu acreditava.

- Bom, vou conversar com ela mais tarde.

- Vou deixar você descansar, precisa se recuperar logo para continuarmos o treinamento.

- Você está certa.

Tirei aquele dia inteiro para me recuperar, meu metabolismo tinha acelerado desde que cheguei aqui, mas nem eu esperava que uma semana e um dia bastava para recuperar costelas quebradas e diversas escoriações, no outro dia acordei completo, me sentindo novo, Rachel havia dormido em outro quarto, ela estava me evitando, precisava descobrir o porquê, mas isso não era prioridade, logo de manhã eu já voltei ao treino, Lilith me ensinou como lidar com magia sendo um guerreiro, usando a espada para desviar bolas de fogo e raios de gelo, ela havia pedido ajuda a uma maga da cidade no meu treinamento, ela era uma velhinha bem simpática, e bem amedrontadora, durante o treinamento enquanto ela jogava todo tipo de feitiços em mim seus olhos ficavam pretos como o de um demônio, desviar as magias era difícil, eu devia girar a espada para fora no momento exato em que o feitiço encostasse na espada, e eu tinha que fazer isso em uma fração de segundo, apesar da dificuldade o treinamento deu certo e no fim da tarde eu já havia melhorado bastante, após o treino eu me banhei e coloquei uma roupa limpa, Rachel tinha costurado e limpado minha camisa, além de feito bainha na minha calça/bermuda então agora aquilo parecia quase uma roupa de verdade, vesti-as e me encaminhei ao castelo, agora era hora de falar com a profeta, logo no corredor o cheiro da babilônia já me alertou que ela estava acordada, antes que eu pudesse bater na porta fui recebido por sua voz

- Entre.

Dentro do quarto as janelas e cortinas estavam todas fechadas, no centro da sala uma bola de luz iluminava todo o recinto, com certeza aquilo era magia.

- Legal! – Apontei.

- Ah, você acha? – Quando olhei para ela pude ver que ela vestia uma roupa extremamente safada, um pijama/vestido de seda preto levemente transparente e nada por baixo, nadinha, dava pra ver aqueles biquinhos apontando pra mim, infelizmente suas pernas estavam fechadas impossibilitando minha visão do paraíso.

- Sim, e ilumina muito melhor do que aquelas tochas. – Respondi

- Realmente. Então, o que o traz aqui?

- Você não sabe? – Eu realmente não entendo a magnitude dos poderes dela, ela sabia que eu ia bater na porta, mas não sabia o que eu estava fazendo ali?

- É claro que não, você ainda não me disse. – Ela respondeu – Mas imagino que tenha alguma coisa a ver com seu sonho.

- Como você sabe disso? – Como ela sabia disso, mas não sabia... aff, deixa pra lá

- Eu senti magia em volta de você enquanto estava dormindo, sabia que não era um sono comum.

- Entendi. E o que foi aquilo?

- Magia com aquela força, capaz de entrar no castelo só pode ter sido obra da Rainha, infelizmente eu não pude interferir. – Ela explicou – Talvez você me contando o que viu nós possamos descobrir o que ela queria com aquilo.

Contei meu sonho a ela, e como eu havia me sentido assustado quando a caverna começou a ruir, ela era uma ótima ouvinte, contei também sobre Rachel me tratando estranho quando acordei e sobre meu treinamento, acabei falando sobre minhas saudades de casa, meus amigos e minha mãe, contei que estava com medo, mas que sabia que precisava enfrentar tudo aquilo se quisesse voltar um dia, desabafei tudo o que tinha pra desabafar, no fim de tudo, eu já estava com os olhos cheios de lágrimas sentado aos pés da cama, ela estava ao meu lado, quando terminei de contar, ela segurou minha mão e me abraçou, me senti acolhido, nem me atei aos pensamentos pervertidos que surgiam por ela estar me abraçando, simplesmente à abracei de volta, foi difícil conter o choro, mas eu consegui, nos abraçamos por quase cinco minutos antes que eu me afastasse

- Obrigado por me ouvir. – Falei

- Que nada – Ela sorriu – Foi o ponto alto do meu dia, além disso, eu gosto de você, você é uma boa pessoa, aceitou o fardo de outros e não só os ajudou a carregar, como vai tirar o peso de cima deles.

- Mas isso foi obra do destino – Respondi

- De forma alguma – Ela contestou – Você poderia simplesmente ter saído da cidade, fugido, ou decidido viver por aqui sem fazer nada em relação a isso. – Enquanto falava ela pôs a mão em minha perna

- Você podia ter pedido a Zeus que o mandasse de volta para casa, mas nem pensou nisso, aceitou todos os desafios que te foram impostos e lutou para defender quem você ama, sacrificou um braço pela segurança de sua amiga. – Mal sabia ela que gesticular enquanto está com a mão na perna de alguém pode ser estimulante.

- Você é um herói Franklin, quando aceitar isso em seu coração você será capaz de muito mais do que imagina.

- Está ficando tarde – Falei – Acho que vou me retirar. - E me levantei indo em direção a porta

- Não tem mais nada em que eu possa te ajudar? – Ela perguntou.

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Nesse momento eu sabia que eu podia dizer sim, e transformar tudo isso em uma noite muito mais divertida, eu não podia deixar essa oportunidade passar em branco, era hora de aplicar todas as horas assistindo filmes adultos na vida real, qualquer palavra errada poderia fazer com que eu perdesse a minha oportunidade, rapidamente estreitei os olhos de maneira pensativa e respondi

- Na verdade tem sim.

- E o que seria? – Ela perguntou, sua expressão mudou, ela parecia intrigada com minha mudança repentina na forma de agir.

- Eu estou com um problema que está atrapalhando meu treinamento. – Meu plano era fazer com que ela pensasse que além de me ajudando, ela estivesse ajudando a si mesma.

- Isso é péssimo, nós temos pouco tempo, você precisa ter o melhor desempenho possível. – Ela se levantou e veio até minha frente, pôs a mão no meu peito e falou – São seus machucados?

Eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo, ela sabia o que eu queria ou estava simplesmente perguntando? Mas ela se levantou e veio até mim só para pôr a mão no meu peito, ela devia saber, é claro, que se eu investisse agora, e ela estivesse simplesmente sendo simpática eu estaria cometendo um erro trágico.

- Não. – Respondi – É que tem algo me deixando tenso. – Ela ficou com a expressão curiosa, e eu comecei a ficar nervoso, minha pele começou a esquentar e minha mão a tremer, levaram quase 3 segundos para que ela abrisse a boca para falar, talvez fosse menos, mas para mim, foi uma eternidade.

- E o que é? – Ela perguntou

- Bom, sabe... – Comecei a falar nervoso, quase gaguejando – É que desde que eu vim para cá eu não tenho "realizado meus desejos".

- Você não tem realizado? – Ela questionou confusa - Quer dizer que não tens ido ao banheiro?

- Não... – Respondi – Não é isso.

- Então o que?

- Eu não tenho me aliviado. – Falei dando ênfase e indicando meu garoto, que já estava se preparando para o combate.

- Não entendi. – Ela disse.

Como ela era ingênua, eu já tinha indicado de todas as formas possíveis o que eu queria e mesmo assim ela não entende, decidi ajudar ela a entender sendo um pouco mais explicativo.

- Não. É outra coisa. – Falei pegando a mão dela e levando até meu pau já duro.

- Ohhh. – Ela exclamou. – O que é isso.

- Você não sabe o que é isso? – Perguntei. Como ela podia não saber, se bem que.... Pelo lado bom, isso significa que ela é virgem também, Hehehe.

- Não. – Ela disse enquanto se ajoelhava na minha frente e abaixava minha bermuda, na altura certa para colocar sua boca para trabalhar. – Para que serve?

Ela começou a mexer para os lados, para cima e para baixo, puxar e observar, o que foi me deixando excitado, suas mãos eram macias, muito mais que as minhas. Ela se levantou ficando em pé na minha frente.

- Para que serve isso? – Repetiu

- É por onde os garotos fazem xixi – Respondi.

- Ah – Ela disse meio receosa – Eu não sabia que...

- Mas as vezes – Comecei minha investida final, o último golpe, meu ataque destruidor. – Ele precisa de cuidados.

- Hmm. - Ela considerou curiosa e se abaixou novamente, ficando de frente para o pequeno grande homem.

- E você gostaria que eu...

- Sim, se você puder.

- E como eu faço? – Ela falou segurando ele com as duas mãos

- Primeiro você segura ele assim. – Indiquei – Depois puxa e empurra, mas com cuidado... Isso... assim... desse jeito.

Ela era boa nisso, minha mente já começava a ficar confusa, ela estava ficando com o rosto vermelho enquanto fazia aquilo e eu passei a querer mais, é claro que eu ia querer mais, da onde eu via eu podia ver que ela tinha uma carinha de safada espetacular.

- Tem outro jeito.

- Outro jeito? Sabe, eu não sei se isso é certo. – Ela respondeu

- Claro que é, veja, você vai gostar, só temos que fazer as preliminares antes.

- Preliminares?

- Isso, coloque a boca nele.

- A boca? – Deu ruim, peguei pesado.

- É.

- Tem certeza?

- Tenho!

Ela colocou, não precisou de nenhuma explicação pra que ela soubesse o que fazer, chupou com toda a força, eu não estava preparado, quase perdi o controle da situação, a chupada deixou meu pau latejando, louco de vontade por mais.

- Isso, se move agora.

- É sbalgaldo – Ela disse com ele na boca, Vocês não tem ideia do tesão que é uma garota falando com seu pau na boca

- Se você não gosta talv...

- Bão, tudo bem. – Ela começou a se mover, sugando cada vez mais forte, coloquei a mão na cabeça dela e comecei a acariciar os cabelos dela ajudando no movimento, ela começou a acelerar o, como quem tem fome e vê um belo pedaço de carne. enquanto chupava ela começou a mexer a língua ao redor, meu pau já estava explodindo, minha mente ficando branca de tesão, eu nunca tinha experienciado tanto prazer então não pude conter o impulso de gozar na boca dela.

- Argh, o que é isso?

- É sinal de que está dando certo, pode engolir, faz bem. – sorri.

Logo depois ela engoliu, mas eu ainda queria mais, não tinha diminuído nem um pouco, eu estava louco pra ter ela de verdade.

- Sua vez! – Exclamei pegando ela no colo e levando até a cama.

- Espera, o que está fazendo? – Protestou

- Vou te mostrar como eu me senti. – Larguei ela na cama já levantando o pijama e deixando-a completamente nua.

- Para, isso não é decente.

Fui direto ao alvo, abri as pernas dela e vi tudo que tinha pra ver, ela tinha poucos pelos e já estava toda molhadinha, acho que por um reflexo natural a buceta dela já sabia o que estava por vir, fui com a boca para cima, comecei a lamber ela de baixo pra cima, logo de início os pequenos protestos dela foram substituídos por uma respiração pesada.

- Isso... é bom... – Ela falou em meio aos espasmos de prazer.

- É claro, eu disse que era.

Voltei a chupar, logo que encontrei o clitóris dela comecei a passar a língua pra cima e pra baixo por ele, de vez em quando chupando, com cuidado para agrada-la, coloquei um dedo dentro e ela já não conseguia mais se controlar, colocou as mãos no me cabelo e começou a forçar minha cabeça contra si, as respirações foram substituídas por gemidos e eu já movia o dedo pra dentro e pra fora livrimente.

- Eu estou sentindo... Tem algo vindo... - Ela disse em meio às respirações

Continuei, passando a língua por toda ela, colocando dentro e tirando, queria fazer ela chegar no seu limite.

- Eu vou, ah, isso... ain, é muito... ahhh, Bom!!! – Enquanto falava ela se contorcia em prazer, puxando meus cabelos e agarrando minha cabeça com as pernas, eu pude experiênciar com todos os meus  sentidos o prazer dela enquanto gozava, foi uma experiência nova que aí adorei ter.

Eu parei e fiquei em pé em frente a ela vendo-a deitada na cama.

- Eu quero mais disso! – Ela falou.

- Só estamos começando. - Sorri.

Peguei ela pela cintura e virei colocando ela de quatro na minha frente, comecei a passar meu pai pela buceta dela.

- Pode doer no início. – Contei pra ela

- Não tem problema, eu gostei... – Ela suplico

Enfiei bem devagarinho, senti algo impedindo meu caminho, voltei e fui de novo, agora com mais força.

- Aiiiih – Ela gemeu de dor.

Repeti o movimento mais uma vez, primeiro devagar, e depois rápido e com força, senti o que me impedia se rompendo, e entrei fundo dentro dela, me senti muito bem, a buceta dela estava quente e molhada, uma sensação de conforto se espalhou por mim.

- Devagarr. - Ela pediu

Obedeci, comecei a mover os quadris pra frente e pra trás, entrando e saindo dela, logo aquela sensação de acolhimento foi sendo substituída por prazer, o buceta dela deslizava e parecia me sugar pra dentro, me abaixei e coloquei as mãos nos seios dela, pegando eles com firmeza.

- Ahn, aihn, Isso está ficando bom. – Ela me disse enquanto começava a gemer.


Comecei a dar estocadas mais fundo nela, preenchendo ela por completo.

- Você... É tão grande, está dentro de mim.

A voz dela era pura safadeza, era muito gostoso ouvir ela gemendo pra mim, abri mais as pernas dela poder pegar melhor em sua bunda, fiquei com a postura reta e comecei a alisar seu bumbum, me enchi de uma vontade de dar um tapa com toda a minha força nela, sentir que ela era minha, dominar seu corpo, mas contive.

Peguei ela nos braços de frente pra mim e nos coloquei em pé, segurando ela que agarrava minhas costas com as pernas, comecei a mover meu corpo pra frente e pra trás segurando ela suspensa em meus braços.

- Você ain, ah... está tão... tão fundo... vai acontecer de novo...

Eu também já estava prestes a gozar, minha mente já ficava em branco, o prazer estava me dominando, tudo que importava era aquele momento, aquela sensação era maravilhosa. Os gemidos dela aumentaram, e ela me agarrou com os braços, me apertando e gemendo.

Senti sua buceta se contraindo e isso me fez chegar no limite, logo que ela apertou meu pau eu já comecei a encher seu interior de porra quente, sem parar de meter, eu fiquei gozando nela enquanto me deleitava do prazer que me proporcionava, depois que nós dois tínhamos chegado ao final, larguei ela na cama de volta, me deitando junto 

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- Isso foi ótimo! – Exclamei

- Ótimo. – Ela repetiu sem energia.

A porta do quarto fechou sozinha. Espera, a porta devia estar fechada, eu havia fechado ela quando entrei.

“Não pode ser” pensei, “Ela não pode ter visto isso”. “Eu não tenho tanto azar”. Corri para a porta, e abri ela, me escondendo na parede ao lado, tirei só a cabeça para o corredor e vi um vestido fazendo a curva para o salão principal, corri de volta para minhas roupas e as vesti enquanto falava

- Preciso ir, acho que cometi um erro

- O que? Do que está falando? – Disse a sacerdotisa deitada na cama me olhando com uma expressão curiosa

- Eu te conto outra hora.

- Tudo bem. – Ela sorriu.

Sai atrás da espiã, corri pelo corredor, e depois passei pela porta atrás do trono, alguém havia saído do castelo e deixado a porta aberta, corri até ela e atravessei, a garota estava correndo pelo pátio, mas estava escuro e não tinha como saber quem era. “Não pode ser ela, por favor”!

Corri para atrás dela, eu era mais rápido então consegui me aproximar, a segurei pelo braço e girei.

- O que você estava espionando? – Perguntei, e logo depois tive os sentidos sugados do meu corpo por alguns segundos, era Rachel, ela realmente havia visto nós dois juntos, e agora corria para longe com o rosto vermelho e os olhos cheios...

- Você... eu achei que você... então era só para me pegar mesmo... você é um idiota mesmo!

- Do que você está falando?

- Que tu é um imbecil.


Notas Finais


Dicas e sugestões comentem, obrigado por ler!


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