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História The Last Time - Capítulo XIV – Aceita se casar comigo? 2


Escrita por: RafaScarlet

Notas do Autor


Oi Oi Gente!!!
Como estão?
Espero que gostem da leitura, pq eu, particularmente, amei escreve-lo 😍❤❤❤
Boa leitura 💎

Capítulo 14 - Capítulo XIV – Aceita se casar comigo? 2


Fanfic / Fanfiction The Last Time - Capítulo XIV – Aceita se casar comigo? 2

Luna está bem! 

Já faz duas semanas desde que tiraram ela dos aparelhos e agora, ela está amamentando. Depois de muita espera, hoje, finalmente ela receberá alta. E eu também.

Estamos eu e Natsu sentados na cama a espera de Mavis enquanto Lissana segura Luna e brinca com ela.

– Eu quero um! – Ela grita para Bickslow que se assusta, tanto pelo grito, quanto pelas palavras. Sim, já faz alguns meses que eles começaram a namorar. Não foi surpresa para mim, afinal Lissana vinha todos os dias no hospital para ver a irmã (Que era uma grande desculpa para vê-lo).

– N-não é algo que apenas se tem. É preciso planejamento e tudo mais... – Troco olhares com Natsu constrangida.

– Eles não planejaram.. – Ela responde manhosa. Cada vez mais, ele soa frio.

– Mas eles já tem a vida feita. Quer criar uma criança com um mísero salário de enfermeiro? Você sequer está se esforçando para arrumar um trabalho. – Ela fica emburrada, o que significa que ele tem razão e Bickslow suspira aliviado.

– O que posso fazer se só arrumo aulas para dar? É um saco ensinar dança para crianças...

– E ainda quer um bebê? – A discussão acabou ali. Lissana me entregou Luna que começou a chorar. A peguei e mesmo assim, o choro não parava e eu sabia o que isso significa.

– Quer seu papai? Então vai lá com seu papaizinho! – Natsu a pega e instantaneamente, ela para de chorar.

– Não precisa ter ciúmes, Lucy... A noite eu sou todo seu! – Ele diz maliciosamente. Me irrito e reviro os olhos.

– Não seja ridículo. A noite você pode ser toda dela, enquanto eu durmo lindamente. – Foi a vez dele fazer biquinho. Sorri para ele delicada.

– Oh... Vão para um quarto vocês dois. – Lissana nos interrompe.

– Posso te lembrar que você quem está no nosso quarto? – Ela solta uma risada e pega sua bolsa e logo a mão de Bickslow.

– Já estava indo mesmo... – Mandou um beijo e logo os dois foram caminhando. – Vamos lá fazer nosso bebê? – A porta se fechou e ficou apenas eu e Natsu. E claro, a traidora da minha filha.

Enquanto observo os dois, muita coisa se passa por minha cabeça que não consigo esquecer. O medo de Natsu e o meu medo. Medo é um dos piores sentimentos na minha opinião. Você se sente aflito e fica sem respostas. Apenas assustados apenas esperando para ser atacado. Você fica ansioso e pode até mesmo perder a cabeça.

O medo que sinto hoje e incomparável com meu medo de barata. 

Novamente tento afastar esse pensamento de minha mente, porém é em vão.

Minha vida agora está perfeita. Vou para casa, com a pessoa que mais amo nesse mundo e minha pequena princesa. Está tudo bem e é isso que me assusta. Nada, nunca pode estar bem em minha vida, pois, alguma coisa ruim poderá acontecer.

Minha atenção volta ao teto branco. Eu estava chorando e não percebi. Seco rapidamente as lágrimas para Natsu não perceber e volto a me sentar.

– Você está bem? – Quero responder que sim. Quero muito. Mas não consigo. Levo meu olhar em direção ao chão que também era branco. Decidi que a cor que mais odeio é branco. Aperto minhas mãos uma na outra e palavras não saem para responde-lo.
O que é isso que estou sentindo e por quê?

– Estão prontos para ir para casa? – A porta se abre e uma Mavis feliz entra. Assino papéis, papéis, mais papéis. Ela explica sobre os remédios e quando devo trazer Luna para mais exames e blá blá blá. Antes de ela sair, me lembro de algo muito importante.

– Doutora Mavis... Eu sinto muito, pelo que disse da outra vez... Eu não estava em meu estado normal, então... E obrigada... Devo minha vida à você...

– Todos cometemos erros.. E você só estava assustada... Vamos apenas fingir que não aconteceu.. – Ela sorri e eu retribuiu.

– Obrigada..

– Até logo, Lucy...

Pegamos Táxi e não demoramos a chegar. Luna já estréia seu berço ROSA no seu quarto ROSA.

– Eu não pedi para você dar um jeito nisso? – Natsu apenas ri e solta um "Ops". A mas ele vai ver o Ops na cara dele.

Erza chega. Juvia chega. Levy chega.

Meu Deus, eu só queria descansar.

– Viemos aqui te deixar por dentro das coisas... – Levy diz animada, me mostrando descaradamente o anel em seu dedo.

– Só se passaram duas semanas. Estou por dentro das coisas! – Digo desanimada me jogando no sofá maior, enquanto Juvia e Erza senta no sofá menor e Levy na poltrona.

– Sabia que fui promovida? Aposto que não... – Juvia fala com a sobrancelha arqueada.

– Substituiu meu lugar? Graaande coisa... – Respondo com ignorância.

– Quanta ingratidão. E olha que eu quem sou a responsável pelo seu sucesso... – Ela diz triste e meu coração se quebra com isso. Tento pedir desculpas, mas novamente, palavras não saem de minha boca.

– Vou fazer mestrado. Começarei semana que vem... – Erza diz, também muito animada.

– Parabéns... – Digo em um tom mais desaminado o possível. Foi sincero, apesar de não parecer. Que droga está acontecendo comigo hoje? Era a vez de Levy contar sua grande novidade. 

A única coisa que me tiraria desse desânimo enorme é ela dizer que está namorando o Gajeel, o que é impossível. Desde a festa da Juvia os dois sequer trocaram uma palavra

– Eu... Eu... Estou namorando o Gajeel... – Ela está estremamente nervosa enquanto fala. Ou tenta falar. – Não que isso se compare à novidade de vocês duas, mas achei que fossem querer saber...

– O QUÊ!? – Nós três gritamos juntas. Luna acordou e Natsu foi socorrê-la. Me levantei rapidamente e passei a encarara-la com os olhos brilhando. Juvia e Erza me imitaram. Desde quando elas também torcem por eles? É MEU Shipp!

– Como foi isso? Meu Deus, Levy! Você tinha que ter me contado. – Digo completamente entusiasmada e seguro suas mãos.

– Então ela é mais importante que nós? Que lindo, Senhorita Lucy! – Erza cruza os braços.

– Ela está n-a-m-o-r-a-n-d-o o G-a-j-e-e-l! Entende o que é isso? O tanto que ela já chorou por causa dele para mim... É como se minha vida estivesse feita! É CANNON!

– Você deveria ter mais respeito por sua filha, sabia? Poderia parar de gritar? – Natsu aparece tentando acalma-la.

– Já parou para pensar que ela pode estar com dor de cabeça por causa daquele quarto asqueroso? – Retruco a ele. Ele me mostra a língua e novamente some para algum outro cômodo da casa. Volto minha atenção à Levy. – Me diz como foi!

– Estávamos trabalhando normalmente, como sempre...

[Flash Back On - Pov's Autora]

Levy costurava, Wendy ajudava e Gajeel desenhava. Um dia normal para aqueles que fazia todo o trabalho de Lucy que há tempos não trabalhava. Deixaram de ser estagiários e agora é a equipe oficial da empresa. Estava tudo muito calmo até...

– Que anel lindo, Gajeel! É para sua namorada? – Wendy pergunta quando vê o pequeno objeto que caiu do bolso do moreno. Tais palavras chamaram a atenção de Levy, que nesses meses, nunca sequer falou uma palavra com ele, apenas trocou olhares.

– Não te importa! – Responde grosseiro como sempre. O rumor de que Gajeel havia arrumado uma namorada, rolava já faz um tempo na empresa, mas Levy não tinha razão para acreditar neles. Ele havia dito que gostava dela, não é?

Porém esse anel só fez com que as suspeitas se confirmassem. Como poderia ele dar um anel a ela se não se falavam a quase cinco meses?

– Wendy, você pode terminar? Não estou me sentindo bem... – Levy pegou suas coisas e saiu dali rapidamente, sequer trocando olhares com Gajeel como fazia diariamente.E

le, por sua vez, ficou parado. Incapaz de ir atrás dela. Explicar aquela confusão e dizer o quanto sente sua falta.

Olhou para aquele pequeno anel prateado em sua mão e logo veio em sua mente o quanto é estúpido. Girou a cadeira e saiu disparado atrás dela.

Não precisou pensar muito para achá-la. Sabia que a encontraria nas máquinas de refrigerante, mais preciso, nos vãos dela. Era pra lá que ela corria quando se magoava e ele era o único que notou isso.

Viu os pequenos pés dela para fora e se aproximou.

– Não precisava vir atrás de mim! – Gritou entre os soluços. Estava com as mãos sobre os joelhos e a cabeça apoiada nos braços. – Entendi que aquela noite você estava bêbado e que as palavras não eram reais. Quero me sentir feliz por você, então por favor me dê um tempo... – Suspirou.

Sentou ao seu lado, apoiando na máquina. Pensou... Pensou... E por fim, falou..

– Parece que você tem a memória fraca, baixinha. Lhe disse que pessoas bêbadas costumam dizer a verdade... – Ela nada lhe respondeu. Constrangido com o silêncio e aproveitando que já não havia quase ninguém na empresa, desabafou. – Não consegui falar com você nos dias seguintes, por que era difícil. Nunca amei ninguém antes. E não sabia como agir por ser correspondido. – Deu mais uma palsa.

– Baixinha.. Você tem noção o quão foi difícil todo esse tempo? Nossas trocas de olhares... Espero que tenha significado para você o que significou para mim... Cinco meses é muito tempo e não sei como suportei todo esse tempo... Comprei esse anel, pois pretendia pedi-la em namoro de forma digna. Não bêbado e não queria estar nervoso. Tentei esperar todo esse sentimento passar, mas demorou mais do que deveria... E só hoje... Só hoje percebi que poderia perde-la se continuasse a esperar...

As lágrimas da azulada cessaram e novamente, era difícil acreditar que tais palavras saíram da boca de Gajeel. Aquele brutamontes que incrivelmente roubou seu coração, foi capaz de quase fazê-la gritar. Envergonhada, se arrastou até ficar exatamente ao seu lado e o encarou. Ele estava corado e isso despertou um sorriso na azulada.

– E sua namorada? – O sorriso some.

– Nunca houve uma e não sei de onde tiraram isso... – Seu sorriso voltou..

– Ah... Por que fui gostar de um homem tão complicado? – Ela deita sua cabeça no ombro (braço, na verdade. Sua altura não permitiu tal feito).

– Me desculpe por isso... – Delicadamente, ele pega a mão dela. – Levy McGarden, você aceita namorar comigo? – Seus olhos lacrimejaram. Balançou a cabeça confirmando. O anel coube perfeitamente em seu dedo.

– Sentados no chão em frente à latas de refrigerante. Uma forma bem digna de se pedir alguém em namoro. – Ela diz rindo, arrancando um sorriso do moreno.

– Me desculpe por isso também...

– Não... Assim foi melhor... Não tinha como ser mais especial... – Ela levantou sua cabeça para ele e ele também a olhou. – Eu te amo, Gajeel...

– Também te amo, baixinha... – Aproximou se lentamente e encostou seus lábios nos dela. Um selinho calmo e demorado que claramente, representava todo seu amor e carinho por ela.

[Flash Back Off - Pov's Lucy]

Meu queixo caiu no chão. Como pode Gajeel ser mais romântico que Natsu? Digo, quando começamos a namorar, foi por causa de uma LASANHA! 

– Levy... – Digo pensativa. – VOCÊS PRECISAM TER UM FILHO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!!! – Ela ficou vermelha e as outras duas riram.

 Se Gajeel, aquele GAJEEL foi romântico, imagina um filho de vocês dois? Eu quero casar ele com minha Luna! – Digo estupidamente animada. Parece que voltei a ser o gato de Cheshire.

– Nem pensar... Minha filha com o filho daquele ogro? Nunca na galáxia!! – Natsu chega e se senta do meu lado. Luna está com ele, brincando com seu dedo.

– Luna Luna... Se você tivesse noção pelo que seus pais estão brigando... – Erza fala com ironia.

– Duas crianças cuidando de uma.. – Já Juvia, debocha.

– Vocês duas não estão ocupadas não?

 Está expulsando a gente? – Minha ruiva volta a cruzar os braços, indignada.

– Acredite, você não é a primeira... – Digo me referindo a Lissana.As três se despedem de mim... Juvia vai se encontrar com Grey. Erza vai estudar e Levy à um encontro com Gajeel..

Tento dar boa sorte a Levy com um abraço, mas...

– Não me abrace! – Ela recusa me empurrando para longe. – Já odiava você pelo seu peito absurdamente grande, agora que estão maiores, por favor, não chegue perto de mim! 

E assim elas se vão, debochando de mim e me chamando de vaca!

Humpf...

– Lucy! Luna quer ordenhar você! – Natsu diz rindo.

– Até você? Natsu, não acredito nisso! – Vou para o quarto após pegar Luna e me fecho lá dentro.

Dou de mamá, mas ela não dormiu. Coloquei ela na cama e brinquei com ela. Fiz cócegas, fiz barulho em sua barriga e conversei. Contei histórias e muito mais. Coisas que minha mãe fazia comigo quando eu era menor. Coisas de mãe. Quando ela por fim dormiu — cerca de horas depois, não a levei para o berço, mas deixei ela aqui, pertinho de mim. Lembrei do anel na mão de Levy e me dei conta de como Natsu sequer falou para mim sobre casamento. Não propôs nem nada do tipo, o que é estranho por que ele é pior que mulher nesse assunto.

– Lucy, ainda está brava? – Ele diz através da porta. Sorrio em como ele se preocupou em perguntar isso horas depois.

– Xiii! – Respondo e ele abre a porta. Ele estava esparramada na cama e eu fazia cafuné.

– Que bonito em? Que cena mais linda, será que estou atrapalhando o casalzinho aí? – Ele diz ao nos ver..

– Não precisa ter ciúmes, Natsu.. A noite eusou toda sua.. – Digo no mesmo tom que ele. Meu rosado se aproxima e beija minha testa.

– Assim mesmo que eu gosto.. – Ele pisca para mim.. Dou um leve tapa em seu braço. – A janta tá pronta...

– Você estava cozinhando? Achei que tinha saído por aí para, sei lá, ordenhar umas vacas.. – Ele solta uma risada. 

– Tive tempo para fazer isso também... – Reviro os olhos. Mania horrível que peguei com Lissana. Ele pega a Luna e some daqui, colocando-a no quarto ao lado. Me levanto para ir até a cozinha, mas Natsu me para.
– Por favor, permita-me cobrir seus olhos. – Ele vai para trás de mim e coloca suas mãos em meu rosto.

– Que frescura é essa, Dragneel? – Digo apesar de imaginar bem.. Bendita seja minha boca.
– Não posso levar minha doce namorada para um encontro? – Após caminharmos lentamente para a cozinha, ele tira suas mãos de mim. Agora, pense num clichê! Pétalas de rosas no chão e na mesa, onde havia velas e pratos servidos, ainda saindo fumaça da lasanha. Sim, Lasanha! Natsu está sendo tão óbvio. Há uma garrafa de champanhe, mas só de enfeite, pois na minha taça tem suco!
Agora pense num clichê maior ainda! Eu amei! Tanto que até mesmo fiquei emocionada..

– Jura que teve tempo de ordenhar vacas? Isso parece ter levado tempo...

– Eu dei meu jeito... – Andou em direção a mesa e puxou uma cadeira. – Senhorita.
Fingindo usar um vestido, puxei a saia imaginária de lado e andei elegantemente até o lugar.

– Ora, que cavalheiro. Muito obrigada. – Me sento e ele se sentou também..

– Por favor, sirva-se. Esse prato é recomendação de chefe. A lasanha mais deliciosa que você vai provar na vida. 

– Duvido muito que consiga superar a minha... – Arqueio uma sobrancelha.

– Prove e verá... – E é o que faço. Deixando de lado o elegantismo, peguei o garfo e logo comi um enorme pedaço, sujando toda a minha boca de molho. Só para combinar com minhas roupas largas e meu cabelo bagunçado.

– Realmente está uma delícia mas nem em mil anos vai se igualar a minha. – Ele concorda comigo. 

– Dei meu melhor, mas ainda assim.. – Terminamos de comer e ele foi buscar a sobremesa. Um simples e delicioso pudim. – Usei o leite que ordenhei aqui...

– Que nojo, Natsu! – Digo rindo, mas não hesito em pegar um enorme pedaço. Satisfeitos, encaravamos um o outro agora.

– Você já percebeu não é? – Ele coça sua nuca.

– Poxa vida, eu estava ensaiando estar surpresa aqui e você me diz isso? 

– Então seja uma atriz por um momento, por favor? 

– Pode deixar comigo... E... Ação! – Ele me olha com um olhar sexy.

– Lucy Heartfilia... Não fiz lasanha nesse jantar atoa... Você sabe muito bem o que esse delicioso alimento representa para nós é por isso.. Vou fazer isso... – Ele se levanta e eu começo a dramatizar.

– Oh Meu Deus! O que será que você vai fazer agora!? Porque COM CERTEZA, você não vai se ajoelhar e me pedir em casamento!
Ele se ajoelhou no chão ao meu lado e seus lindos olhos verdes ônix me escaram sem nem mesmo piscar, enquanto abria a pequena caixa de veludo que tirou de seu bokso. Bato minhas mãos em minhas bochechas.

– Eu DEFINITIVAMENTE não esperava por isso! – Minha boca forma um grande O. 

– Lucy, você sabe que sou alguém que sempre vai falar de seu cabelo horrível, reclamar de sua bagunça e sentir ciúmes todas as vezes que qualquer moleque olhar para você, mesmo assim... – Ele pega a caixinha de veludo e a abre, mostrando um lindo anel prateado com uma pequena pedra de diamante. – Você aceita se casar comigo? Por favor, leve em conta que agora, você com toda a certeza desse mundo, é a única mulher em meu coração. – Tirei minhas mãos de meu rosto e o encaro séria. Me lembrei do desastre do último pedido e vi como esse soou mais verdadeiro e sincero. Naquela época eu ainda o amava. Amava tanto que estava disposta a deixa-lo ir por outra garota. Hoje, eu o amo tanto que nunca vou deixar outra pessoa o tirar de mim, então é claro que minha resposta, eu sendo uma atriz ou não é...

– Sim... Eu aceito... – Digo por fim e ele... Me imita. Bateu sua mão livre em seu rosto e formou um O em sua boca.

– Eu com TODA CERTEZA não esperava por isso! – Começo a rir e logo me jogo em seu pescoço, caindo no chão junto dele. Nao precisamos sequer dizer Eu te amo um para o outro, pois não há dúvidas em relação a isso. Entreguei um longo beijo a ele, que retribuiu no mesmo instante.

– E hoje vimos que Lucy Heartfilia deve COM TODA CERTEZA ficar longe dos palcos... – Franzo a testa. 

– Eu posso melhorar, sabia? 

– Você sabe, eu sei, nós sabemos que não... – Ele voltou a me beijar com muito mais intensidade.

Jogou a caixinha de veludo de lado e suas duas mãos acariciava todo meu corpo.

– Como senti falta disso.. – Disse quando nos separamos para recuperar o ar.

– Eu estou mais gorda..

– Melhor assim... Tem mais lugares para apertar... – Nos beijamos de novo e de repente a coisa toda começou a ficar quente. Ele se sentou e tirou minha camisa grande. Estava sem sutiã e isso facilitou muito para ele.

– Nem sequer pense em aperta-los.. – Ao invés disso, ele distribuiu beijos por todo meu corpo. Pescoço, seios, barriga.

Natsu estava desesperado por isso. Já fazia nove meses, afinal.. Ele até que suportou muito bem... Me pegou no colo, sem se separar de outro beijo.

Viu que seria um desastre me jogar na mesa, então me levou ao sofá, onde me colocou e ficou por cima.

Tirei sua camisa e fiquei admirando seu abdômen que eu havia esquecido ser definido. Foi minha vez de distribuir chupões pelo seu corpo.

Estava quente. Muito quente. Cada carícia, cada toque. Era bom e só agora percebi o quanto senti falta. Não me julgue, todos temos um lado pervertido dentro de nós.

Já não aguentando mais, ele levou suas mãos ao meu short e quando finalmente ia tirá-lo....

O choro da minha inocente filha nos atrapalhou.. 

Suspirei e ele fez o mesmo em seguida...

– Parece que a noite é toda dela... – Digo antes dele se levantar e ir até seu quarto. Voltei a cozinha é peguei minha camisa, para vesti-la. O clima quente acabou e pelo jeito, é hora de mamar para dormir...
Boa noite Luna.. Bons sonhos...


Notas Finais


Então genteee!
Oq acharam??
Por favor, digam... É muito,muito, muito importante para mim...
Até o próximo capítulo ❤❤❤


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