1. Spirit Fanfics >
  2. The leaves of a daily >
  3. A new beginning

História The leaves of a daily - A new beginning


Escrita por: FANFICTLOAD

Capítulo 11 - A new beginning


Fanfic / Fanfiction The leaves of a daily - A new beginning

Capítulo 11 


3 anos depois... 

A vida é uma caixinha de surpresas não é mesmo? Pois é, em uma noite eu me tornei o grande chefe de uma gangue, ela não era nada quando cheguei para domina-lá, era apenas uma segunda ganguizinha sem valor algum, sem respeito nenhum, ela na época nem poderia ser considerada uma gangue, era mais um grupinho de homens sem nada para fazer. Mas a três anos atrás, eu cheguei para tomar posse dela, e então ela não era mais a mesma, não tinha mais o mesmo nome, ela tinha se tornado a minha identidade, a minha força de vontade e a minha capacidade de vencer. Eu sempre fugi disso, a minha vida toda, nunca me misturei com coisas erradas sempre andei na linha sem me importar se estava parecendo patético ou não, se hoje eu ver uma pessoa do mesmo jeito que eu era antes com toda a certeza vou ri, agora isso parece uma realidade tão diferente da minha, em três anos parece que eu nasci de novo, que não sou mais aquele menino rico que tinha tudo que queria, agora eu sou muito mais rico que qualquer pessoa dessa cidade, ok que não foi do jeito correto, mas cada um tem uma visão de correto ao seu modo certo? Bem, mas agora eu vejo que na minha vida de antes sempre faltou algo, e que agora eu encontrei. Poder. Eu me sentia poderoso, me sentia forte e pronto para qualquer coisa. 
  Meus primeiros anos na gangue não foi fácil e nem eu esperava que fosse. Eu precisava ocupar o meu espaço, conquistar o meu território, ter confiança de outras pessoas sobre mim, precisava que elas apostassem todas as suas fichas em um cara que até então não sabia o que estava fazendo. Eu apanhei muito durante esses anos para me adaptar a esse novo mundo que estou vivendo agora. Muitas rasteiras da vida levei, eu era inexperiente, então qualquer um achava que podia passar por cima de mim e que seria fácil, mas esse foi o erro deles, acharem que por eu ser inexperiente a coisa seria fácil, mas não seria, eu passei por cima de tudo e todos pelo meu propósito e digamos que tive que dá fim em várias pessoas para isso. A gangue cresceu, tenho muitos homens preparados, ocupei o meu espaço, sou respeitado, sou temido e ninguém me faz de idiota. 
  Depois de três anos, muita coisa na minha vida mudou, eu nunca mais vi meus pais e nem fazia questão em vê-los, Melissa teve Christopher, e digo que eles são as pessoas mais importantes da minha vida. Eu dou tudo para eles, todo o conforto que eles precisam.
  Emily voltou, completamente mudada, linda...linda até demais, eu me sentia no dever de cuidar dela, mas a sua personalidade não era a mesma, ela mudou, tanto na aparência, quanto nas atitudes, aquela garotinha esquisita ficou em Los Angeles e quem voltou foi uma mulher completamente diferente em tudo, no começo foi meio estranho conviver com ela até porque, Emily não parecia mais uma menina e muito menos ser inocente, mas eu dei um jeito de tudo ficar bem. A gente fica, é a gente fica, aconteceu uma vez assim que ela voltou, e depois dai a gente continuou, não é um romance e muito menos namoro, longe disso. Era só mais uma das  que dormia na minha cama, era até ridículo falar isso dela, mas Emily não era a mesma meninhinha boba de antes, ela está ousada, e gosta de jogar comigo, ela sabia e sabe o seu lugar e não discute, ela sabe que é só curtição, apesar de ela ser algo mais fixo que as que eu pego na noite. Eu não a amo e nunca vou amá-la, e eu deixo isso bem claro para Emily. 
  O fato de eu querer seu bem, protege-la e mantê-la em minha casa, é por conta de Kath, sim por conta dela apensar de tudo. Ela sempre cuidou de Emily e quando tudo aconteceu, eu me senti responsável de continuar cuidando da garota. Falando em Kath, quantas vezes me vi chorando a noite por ela, quantas vezes eu me entupia de bebida e vadias pra tentar esquecê-la e por na minha cabeça e no meu coração que ela tinha morrido e que a minha vida não poderia mais ser movida a ela. Quantas vezes? Muitas. Eu, dia e noite só pensava nela, nada, nunca e nem ninguém iria tirá-la de dentro de mim, ninguém iria substituir esse sentimento, jamais. Às vezes eu até esqueço dela mas não é algo que dure, e isso me mata por dentro, eu não tenho mais amor no coração, eu não sou mais um garoto bom, eu mato pessoas e às vezes é até divertido, não sei se Katharine ia ser a favor disso, mas agora esse é o meu novo eu,e tenho muito mais gente para matar ainda. 
  Jason sumiu esses dois anos, não pôs a cara, mas se ele volta-se saberia que eu iria destruí-lo no primeiro minuto. No lugar dele ficou um pau mandado, me lembro dele no dia da morte da Katharine, ele me levou até o lugar e estava ao lado do Jason o tempo todo, Dylan...aquele filho da puta é uma pedra no meu sapato, é como se Jason tivesse aqui. Eu queria saber onde ele está, queria caçá-lo, e arrancar o seu coração com as minhas próprias mãos, mas ele se esconde bem e onde quer que eles esteja, Jason deve está muito infeliz com o meu sucesso.
  Nesse tempo, eu aprendi muita coisa, uma delas era a ser frio e calculista. Eu não tinha pena, não tinha dó de ninguém que me implorava para não ser morto. Eu era até doentio, arriscava dizer. Quem viu o Justin de três anos atrás, não poderia dizer que é o mesmo de hoje em dia. 

As coisas mudam, as regras do jogo mudaram e agora elas são exatamente como eu as quero que seja. 

-Justin. - Nash, entrou no escritório da boate, me fazendo bufar. Eu tinha conseguido através da gangue inúmeras coisas e uma delas eram boates e casinos. 

-Não sabe bater não, porra? - disse irritado. Ele levantou as mãos em rendição e logo Dakota passou pela porta desviando de Nash, me fazendo revirar os olhos. - é festa no meu escritório agora? 

-Mas olha só quem está de tpm. - Dakota debochou, sentando em uma cadeira à frente da minha e em seguida sorrindo para mim de uma forma forçada. 

-Não provoca, porque hoje ele tá fora de si. - Nash a reprovou mas de forma irônica. 

-Só quero ficar em paz, só quero pensar, vocês conhecem a palavra privacidade? Já não basta vocês enfiados na minha casa o dia todo praticamente. - Eu estava irritado, ainda mais depois do sonho em que tive noite passada com a Kath, foi terrível. É eu tinha pesadelos e lembranças dela todas as noites e isso acabava com a minha paciência que eu já não tinha. 

-Pensar em quem? Na Emily? - Dakota provocou fazendo uma cara de nojo depois, me fazendo encara-la sério. Ela queria me irritar, não é possível. Ela odiava o fato de eu me envolver de alguma forma com a Emily, então ela vivia com essas piadinhas chatas dela que,nas que muitas vezes, eu me seguro para não manda-la ir para a puta que pariu. 

-Se você não for calar a porra da boca, pode sair daqui. Já estou com a minha cabeça cheia de coisa. - Fui grosseiro, coisa que eu não era com ela, às vezes não era, mas dessa vez tinha me irritado. Ela ficou seria cruzando os braços. - E você, Nash o que faz aqui a essa hora? 

-Calma, tá? Abaixa as armas, porque eu vim em paz. Quer dizer, vim falar de um problema. - eu ia acender um cigarro e quando o ouvi falar, parei deixando o cigarro apagado em minha boca e o encarei, esperando que ele continua-se. - Um filho da puta tá vendendo droga na nossa área e você sabe que quem vende drogas na cidade que não está associado à você, é a gangue de Jason. 

-Como é que é? - soquei a mesa, imediatamente me levantando. Eu não me envolvia em tráfico meu lance sempre foi outro, mas Jason quando me viu crescendo, entrou nesse meio e agora está dominando o tráfico dessa região e anda meio difícil manter os homens dele longe já que quase todas as pessoas que frequentam as minhas boates usam algum tipo de droga.

-É, eu já estava desconfiado, pedi prós caras ficarem de olho ontem a noite e achamos um cuzao se dando bem na boate vendendo drogas, a preço de banana. Eu peguei ele. - Nash falou se gabando. Jason está abaixando o preço das drogas e não está dando para os meus aliados competirem com isso. Filho da puta. 

-E o que está esperando para me levar até esse desgraçando que tá fazendo merda na minha área. - sai atrás da mesa, e Dakota se levantou. 

-Está na área externa da boate. - ele disse sorrindo pra mim, fui até a porta com Nash e Dakota me seguindo, parei ao abrir. - você fique onde está, não quero que venha. - disse para ela que franziu o cenho. 

-Mas porque? - Perguntou cruzando os braços e me encarando. 

-É coisa minha, não discuta, Dakota. Vai cuida do casino ou sei lá, ok. - disse, passando pela porta e ouvindo os passos de Nash atrás de mim. 

Eu estava puto, tudo que eu queria naquele momento era aquilo. Só era o que me faltava, um drogadinho na minha área fazendo lambança. 

 Quando cheguei na área externa da boate, pude ver o homem amarrado e dois caras altos de preto ao seu lado, pedi para eles se afastarem e eles concordaram ficando atrás de mim. Tirei a mordaça da boca do homem é o encarei sorrindo. 

-Olha o filho da puta que resolveu brincar com fogo. - disse sarcástico, segurando seu rosto firme com minha mão. 

-Não me mate, por favor, Bieber...

-Você tá brincando com gente que não deveria. - Soltei o rosto dele. - Quantas vezes eu já disse e repeti que não quero ninguém que trabalhe ou sei lá, respire perto da Explosion, andando ou fazendo alguma merda na minha área? Acho que já disse mais vezes do que o necessário, e mesmo que todos que venham saibam que não vão voltar nunca mais, vocês insistem em tentar. Então. - Olhei para Nash antes de chegar perto do cara de novo e segurando o seu rosto com força. - Quem você pensa que é pra chegar na minha boate, e vender drogas para os meus clientes? Eles não precisam disso, aqui tem de sobra. Você está no território errado. - disse firme, rangendo os dentes, largando seu rosto com força o fazendo cair de lado. 

-Me desculpe, eu...

-Cala a porra da boca, você não é nenhum retardado para não saber onde está pisando e com quem está lidando, vagabundo. - segurei firme seu cabelo. 

-Eu juro, juro que só foi ontem, pediram uma encomenda para essa região eu estava sem dinheiro então aceitei. Me liberte e eu não farei mais. - implorou, me fazendo gargalhar. Eles realmente devem achar que eu sou algum tipo de anjo para perdoar alguém. 

-Você ainda acha que vai sair daqui vivo? Olha pra mim porra. - gritei, segurando sua cabeça a forçando a me olhar. - eu não mandei você me desafiar, você veio até aqui, então você está querendo morrer certo? 

-Mas eu não...

-Você me desafiou a parti do momento em que entrou na minha boate e ficou vendendo as suas porcarias de má qualidade para meus clientes...

-Não foi a minha intenção, eu juro. - o homem tremia e já choravam, clamando por piedade. Que babaca, porque eles não aprende que implorar ou qualquer coisa do tipo não vai adiantar em nada?

-Não me interrompa, imundo. Drogadinho de merda, vendendo pó e maconha da Explosion na minha área é acha que vai sair de boa? Não vai ficar vivo. - disse, pegando a arma da mão de um dos homens e apontei para ele. 

-Não por favor, não me mate. Bieber, não foi por querer, eu ate posso te entregar o dinheiro e...

Não o permiti terminar de falar, acertei um tiro em sua testa fazendo seu corpo ser jogado para trás, devolvi a arma para o dono, e os encarei. 

-Limpem, essa merda toda. Esse aí foi conhecer o inferno. - passei por eles, e Nash sorria pra mim, enquanto eu voltava para dentro da boate. Era só mais um da minha lista, e eu sei que vou ter que matar muita mais gente até chegar a quem eu realmente quero a cabeça.

-Você matou aquele cara né? - Dakota perguntou parando na minha frente e eu bufei. Mulheres têm um dom incomum de se meterem onde não foram chamadas. - Você sabe que Melissa odeia quando você machuca alguém...

-Melissa não precisa saber de mais um drogado de merda que achou que poderia se meter comigo. - Interrompi ela que me encarou sério. Esse papo de " não era isso que a gente queria no início" e blá-blá-blá, só me faz ficar mais irritado. Não prometi que seria tudo do jeito que falamos, aliás mudanças são sempre necessárias. 

-Ok chefe. - Ela bateu continência de forma sarcástica e eu assenti passando por ela e indo em direção  ao escritório novamente. Eu não estava com cabeça para mais nada hoje, geralmente matar alguns vermes me deixa mais calmo mas hoje parece que tudo está pior, algo está mexendo com a minha cabeça. 

-Você,fica aqui até a boate fechar, ainda são três da tarde, vê se não faz merda. - Falei para Nash que assentiu com um sorrisinho. - É para trabalhar não para comer todas as dançarinas ok. - Falei sério para ele que bufou assentido. Nash acha que a vida é uma eterna festa e geralmente se aproveita do fato de ser meu amigo para comer todas as meninas da boate.

 Sai da boate e fui para casa, eu só queria paz e ninguém na minha cabeça falando o que eu não deveria fazer. Eu além de está cheio de problemas, ainda tem essa nova da gangue daquele filho da puta está conseguindo conquistar um bom espaço no lance de drogas, eu tenho que fazer alguma coisa, prometi que não me meteria com tráfico, mas Jason não pode ser maior do que eu, ele não pode. 
  Cheguei em casa rápido e eu só queria ficar sozinho e pensar num jeito de mudar isso, a gangue de Jason já não era a maior da cidade, a minha já tinha tomado essa posição faz tempo, Dylan é péssimo conduzindo gangues é isso é ótimo. Mas agora eles estão deslanchando novamente com o ramo dos tráficos e eu não deveria está perdendo para eles em nada, nem nisso. 

 Assim que passei pela porta de casa vi Melissa sentada no sofá junto com Christopher. Mel era uma ótima mãe e muito protetora, ela me fez jurar que nada e ninguém jamais encostaria no seu filho e eu me esforço todo os dias para que isso não aconteça. Já consegui afastar o pai dele que jamais soube da sua existência, e o perigo de eu ser de uma gangue, mesmo que tenha, é algo que eu possuo sobre o meu controle. 

-Boa tarde, Justin. - Mel falou sem me olhar e mexendo no celular. 

 -Oi Mel. - Falei normal e ela me olhou com uma sobrancelha erguida. Odeio ter uma irmã que me decifra até pelo jeito que eu falo, como posso ser respeitado e temido por todos se uma simples menina de quase vinte anos consegue saber na hora como me sinto? 

-Vou nem perguntar. - Ela falou e eu assenti. É melhor mesmo ela não pergunta porque estou estressado demais para responder calmamente. Fui até a Christopher que estava brincando de carrinho no chão ele sorriu para mim. 

-E aí moleque, tomou conta da casa enquanto eu estava fora? - Ele assentiu animado, se levantou vindo até a mim e peguei ele no colo. Era estranho ser um bandido e conviver com uma criança tão pequena e inocente. Eu tinha que oscilar entre ser mal e ser uma espécie de pai para um garotinho de quase três anos de idade. 
  Eu não penso em ter filhos, até porque eu nunca vou me relacionar ou amar alguém de novo, e nenhuma das vadias que eu fico vai ter o privilégio de sonhar com isso. 

-O Superman ajudou. - Ele falou apontando para um boneco do Superman que estava jogado no sofá e eu assenti. 

-Sua mãe se comportou bem? - Perguntei para Christopher que riu mas assentiu. Melissa me encarou séria e eu continuei prestando atenção no menino. 

-Sim, como uma menininha. - Ele falou sério e eu assenti. 

-Que momento maravilhoso da minha vida e esse que eu cheguei, sou vigiada por um menino de três anos de idade. - Melissa falou rindo e pegou Christopher do meu colo.

-E pelo Superman, não esqueça. - Falei indo em direção ao escritório e ouvi Melissa gritar me chamando de idiota. 

 Ok, agora tudo parece está mais em paz, é só eu sair daquela pressão e parece que tudo fica mais leve. Mas os problemas não podem ser esquecidos e eu preciso sentar para pensar em que decisões eu devo tomar. 
  Tudo é um campo minado para mim, minha vida já esteve em jogo várias vezes por coisas que Dylan fez para tentar me derrubar. Eu poderia matá-lo, mas meu foco não  é esse pau mandando e sim o chefe dele. E isso me lembra que eu tenho que incomodar mais para atrair Jason de volta, tenho que está mais acima dele do que já estou. 

-Olha só quem chegou cedo. - Emily falou entrando no escritório sem ao menos bater. Olhei para ela que sorria para mim como se o o dia estivesse sendo perfeito. - Ih, que cara é essa? - Ela perguntou fechando a porta. Olhei para Emily de cima a baixo e ela estava com  micro shorts e um blusa colada ao corpo que deixava seus seios extremamente  mais visíveis. Ela só deve está afim de me provocar. 

-O dia não está nada bom. - Falei me sentando na cadeira atrás da mesa de vidro escuro. 

-O que aconteceu de interessante hoje para você está com essa carinha. - Emily veio até a mim e sentou-se no meu colo me encarando com aqueles grande olhos azuis. Eu não sei bem, e também nunca perguntei, o que ela fez em Los Angeles para ficar tão linda assim, só sei que deve ter sido vários procedimentos mas ela realmente se tornou uma das meninas mais bonitas, sexy e provocante que eu conheço. Além de ser uma puta de uma gostosa. 

-Mais um rato de Jason na minha área. - Me encostei na cadeira de coro e a Emily assentiu. Emily mexeu nos cabelos loiros dela de forma provocante e continuou olhando para mim.

-Acho que você deveria competir com ele, páreo a páreo nesse lance de drogas, seus fornecedores não são capazes de bater os preços do Jason. - Ela sugeriu e eu assenti. Disso eu já sabia agora eu não sei se devo realmente entrar nessa ou não. - Além do que, só falta isso para você ser maior do que ele em tudo. 

-Eu sei dessa merda toda, mas tráfico é muito mais tenso. - Entrar nisso não envolvia só mexer em algumas coisas a mais do que eu faço, entrar nisso faz eu ter que mudar toda a minha conduta é tudo que eu faço de forma drástica. Não que eu não esteja acostumado com mudanças drásticas mas algumas coisas podem sair do meu controle. 

-Eu sei que você pode, sei que você é capaz disso e de muito mais, aliás meu irmão está focando mais em tráfico do que na gangue em si. - Bufei irritado. Às vezes eu até esqueço que essa menina é irmã de Jason, ele caga para ela completamente assim como a Queen que eu não tenho notícias já deve ter alguns anos, a última vez que eu soube dela, ela estava vivendo no Brasil às custas das mesadas de Jason. Emily só tem a mim agora. - Além do que, você não precisa se preocupar com nada, você é o melhor em tudo que faz. - Ela falou e deu um beijo no meu rosto e foi em direção a minha boca beijando a mesma de forma mais intensa. Não sei como aquela menina de quinze anos virou isso tudo, mas confesso que gosto. 
  Enquanto me beijava a mão de Emily ia descendo do meu pescoço até ao meu peito por cima da blusa.   Essa menina tem um fogo é surreal.

-Ok chega. - Falei parando o beijo e tirando ela de cima de mim. - Agora não é hora, tenho que trabalhar, de noite a gente termina isso. - Eu tinha que focar em um plano e transar com Emily no escritório não ia me ajudar a pensar em nada construtivo e bom. 

-Entendi. - Ela falou seria cruzando os braços. - Você que focar mais naqueles homens do que em mim, tudo bem. - Respirei fundo para não falar nada que a ofendesse, mas eu não tenho nenhum compromisso com a Emily e não devo dizer ou escolher entre ela e o trabalho, até porque isso é ridículo. Emily acabou de completar dezoito anos, ela é evoluída em muitas coisas mas em algumas ela ainda é parada, tipo quando não entende que não vou largar o meu trabalho ou algo sério para dá atenção a ela.  Emily mudou em muitas coisas para melhor, mas de brinde veio a individualidade de achar que tudo tem que ser na hora que ela quer e de quebra ainda ficou um pouco mimada, mas isso é o de menos, conheci gente pior, e eu gosto da Emily, ela é foda e corajosa além de ser um sexo maravilhoso. 

-Eu já disse que o mundo não gira em torno de você e muito menos eu. - Falei serio para ela que assentiu me encarando. Sei que ela está pensando em uma forma de contesta o que eu disse. 

-Então tá, a noite sem falta a gente acaba isso que começamos, tchau babe. - Ela se virou para sair e Kato abriu a porta e logo a encarou de cima a baixo. 

-Oi Emily, como você está bonita hoje. - Ele falou sendo gentil porém sei que ele estava olhando para os peitos dela. 

-Eu não estou bonita hoje, sou bonita todos os dias, e aliás pare de olhar para os meus peitos, eles não te pertecem. - Emily falou e foi saindo da sala mas antes se virou e mandou um beijo para mim. 

-Será que um dia você vai assumir esse romance? - Kato perguntou irónico enquanto se encaminhava para sentar-se na minha frente na mesa. Era só isso realmente que faltava para o meu dia "maravilhoso" ficar mais maravilhoso ainda, Kato vindo me atormentar. 

 A gente não se dá nada bem, e parece que as nossas indiferenças crescem mais a cada dia. No começo era aturável conviver com ele,  Dakota fazia o possível para manter a minha relação com o seu irmão em completa paz, porém isso já não é concreto já faz mais de dois anos. Além de já termos quase nos matado diversas vezes em brigas ele ainda está na gangue e não pretende sair dela por nada. 

-Veio fazer o que aqui? - Eu não queria enrolações, queria saber logo o que ele tanto queria, geralmente ele só vem até a mim para falar coisas que me irritam. O sorriso sarcástico que Kato sempre usava comigo estava no seu rosto, e eu sei que vem mais merda por aí. 

-Acho que o grande líder de uma poderosa gangue, esqueceu que o mundo não pode saber que ele faz parte de uma coisa dessas e resolveu simplesmente, colocar o nome num evento como o racha sangrento. Me diz Bieber, você ficou maluco ou o que? - Kato trocou a sua cara de brincalhão para sério e eu contei até dez mentalmente para não estourar agora mesmo. - Se você não se lembra, eu faço o favor de te lembrar, que nem todos sabem, ou bem fingem não saber, que você lidera a K. Porra Justin, você ainda não completou o ensino médio não pode ficar se expondo dessa forma colocando seu nome em folhetins do racha sangrento. - Kato começou o sermão e eu já estava com a raiva visível na primeira frase que ele disse. Esse cara está vivo até hoje por pura consideração que tenho a irmã dele.

-O racha sangrento existe desde antes de eu assumir essa gangue, é um puta evento e todos os bandidos da cidade estão, você achou mesmo que eu ia ficar fora? Além do que meu nome não quer dizer nada demais. - Kato acha que eu não sei as consequências das coisas que eu faço mas eu tenho completa noção, não sou uma criança ou um babaca.

-Você então vai desistir da herança da sua mãe? Porque você sabe que só pode pega-lá quando terminar o ensino médio e você ainda não terminou, apensar de está tentando a dois anos. - Revirei os olhos, porque ele insiste em dizer coisas que eu já sei? 

-Eu não vou desistir das coisas da minha mãe, e eu vou terminar essa porra de ensino médio esse ano. - Falei rígido e ele assentiu rindo. 

-Como você falou no ano passado né? - Ele perguntou irónico.

-Porra eu sou uma pessoa muito ocupada para ficar estudando para provas, ou você acha que cuidar de uma gangue é moleza? - Kato me olhou com um das sobrancelhas erguidas. Que porra de cara chato. 

-Eu, Nash, Dakota e Matt conseguimos terminar a escola de boa mesmo com a gangue, não venha com essa. - Ele falou fazendo pouco caso da minha justificativa.

-Já percebeu que é muito diferente a sua posição aqui para a minha? - Bufei irritado. 

-Ok Justin, esse ano você tem a chance de ouro, Emily chegou ao terceiro ano também, e agora você tem alguém para te ajudar a passar. - Ele falou outra coisa que eu já sabia. Seria vergonhoso dizer que Emily conseguiu me alcançar nos estudos, mas eu estou pouco me fodendo para isso, Kato também fez o terceiro ano comigo, mas não nos damos muito bem e isso não ajudou. 

-Emily já conseguiu um jeito de ficar na mesma sala que eu, está tudo sobre controle, vou passar é me livrar de uma vez desse fardo. 

-Eu sei, mas você simplesmente não pôde se esquecer que fazemos crimes, e se o seu nome estiver associado a K do jeito que está naqueles folhetins, todos vão ter certeza mais do que absoluta do que você é e vão arranjar um jeito de proibirem você de ir a escola, não esqueça que a High school foi a única que aceitou os seus subornos para estudar, mas o lance de passar de ano é com você. - Ele falou feito uma mãe. Mel falava isso para mim sempre e eu entendia, ela é mulher e mãe, agora esse cara que acha sempre que tem razão sob mim, não precisa dizer o que eu tenho que fazer o tempo todo. 

-Já acabou de falar baboseiras?  Então pode sair. - Falei já sem paciência nenhuma e ele me encarou. 

-Imagina quem salvou a sua pele pela milésima vez? - Ele sorriu forçado. - Fiz alguns homens riscarem seu nome daquela merda, até porque não estou afim que você seja proibido de frequentar escolas e desconte isso em todos nós que cansamos de te avisar. - Ele falou voltando a usar aquele sorrisinho sarcástico que eu simplesmente odeio. 

-Sai daqui. - Falei entre dentes e ele assentiu se levantando para sair. A Dakota iria falar horrores se eu metesse a porrada no irmão dela pela milésima vez então eu prefiro que ele saia antes que isso aconteça. 

 Logo quando ele saiu me encostei na cadeira e suspirei. O dia não tinha como ficar pior, tudo estava favorecendo para o meu estresse aumentar e eu querer meter a porrada em alguém. 

 Esse lance da escola e o que mais me irrita, eu não tenho tempo para estudar para provas ou coisa do tipo, estou ocupado sempre, liderar uma gangue não é a coisa mais fácil do mundo, mas não vou deixar meu pai ficar com as coisas da minha mãe, eu não quero nada dele, só quero o que é meu por direito e eu vou conseguir, eu só preciso manter a calma nessa merda de escola e deixar fluir, pode não parecer mas a Emily é esperta e eu estou garantido com ela na minha sala, eu só vou precisar evitar de faltar ao máximo e finalmente vou me ver livre disso. Eu odeio aquele lugar, tudo faz eu lembrar a Kath, cada metro daquela escola e isso me tira do sério completamente, além de todos lá terem medo de mim pela minha fama de agressivo por causa do Mika. E eles desconfiam e tem quase certeza que sou eu o líder da K. 
  
 A gangue K tem nome e prestígio, eu preciso me dedicar integralmente para ela,não posso ter empecilhos. Apesar de Dakota,Nash,Matt e o merda do Kato me ajudarem em quase tudo, toda a responsabilidade ainda está sobre mim e eu sou bom o suficiente para lidar com a gangue e passar por cima de qualquer porra que entre no meu caminho, eu sou o melhor. 

..........

A boate estava lotada e eu gostava disso, é desse jeito que eu via todo o poder que eu tinha. Sábado sempre é assim, tão lotado que quase não se dá para andar, a quantidade de dinheiro que eu arrecado com isso é absurda e eu adoro isto. Poder absoluto. 

Muitas pessoas que eu via da minha área vip tinham jeitos e personalidades diferentes, é surpreendente como ninguém liga para porra nenhuma quando estão envolvidos pela musica, drogas e bebidas daquele ambiente. 

-Já posso escolher as gatinhas? - Nash perguntou ao meu lado e eu continuei em silêncio olhando a movimentação do andar de baixo. 

-Que tal você parar de ser tão ridículo com as mulheres e ao invés de chamar várias, chamar apenas uma. - Matt falou e os dois começaram a falar merda como sempre. As brigas deles são as mais ridículas que já vi, eles brigam e discutem por tudo, e depois estão amigos como se nada tivesse acontecido.
  Apoie as duas mãos na  grade de proteção e olhei atentamente cada pessoa enquanto os dois ainda brigavam atrás de mim. 

-Olha só,calem a porra da boa. - Dakota chegou já gritando com eles e mesmo com o som alto acho a boate inteira pode ter ouvido. - Vocês brigam todos os dias tem como dá um pouco de paz para a gente? - Assenti mesmo sem olhar para eles. Eu já estou cansado de separar as discussões deles por bobeiras, isso é coisa de criança. 

-Vou selecionar as garotas. - Nash falou dando um tapinhas nas minhas costas e desceu para o meio daquela multidão. 

-Bela noite para se está sozinho aqui e em silêncio. - Dakota falou parando no meu lado e eu me limitei a olhá-la por alguns segundos logo voltando a minha atenção para a multidão novamente. 

-O que quer? - Perguntei normal e ela apoiou o braço sobre meus ombros. 

-Quero que você, ou me conte o porque de você está sério assim ou saia desse estado quieto e vá comer alguma puta. E estou falando das putas da boate, não as que você domestica em casa. - Ela falou sarcástica e com toda certeza fazendo referências a Emily. Dakota e Emily se dão bastante bem, mas só pelo fato de Emily ser um "pouquinho" individualista agora, Dakota tem uma leve implicância com ela, mas as duas são muita amigas. O que Dakota não suporta e a ideia de eu e Emily termos alguma coisa além de amizade, eu não tenho nada além de amizade com Emily, mas, isso o que tenho com ela e tudo que Dakota também não quer, já que apesar de não ser um romance, é alguma coisa que beira a uma relação. Dakota odeia isso pelo fato de achar que toda essa situação está fazendo Emily se apaixonar por mim, mas Emily sabe o lugar dele e sempre soube, nada mudou ou vai mudar. 

-Prefiro ficar com você. - Falei puxando ela pela cintura fazendo a boca dela ficar a sentimentos da minha. Encarei seus olhos azuis e fui chegando mais perto aos poucos 

-Que gracinha, o menino quer praticar incesto. - Ela falou apertando as minhas bochechas e em seguida colocando os braços em volta do meu pescoço. Dakota é como uma irmã para mim e sabe que não há maldade entre não e nunca houve. 

-Incesto é algo que posso considerar com você. - Falei a afastando um pouco para olhá-la melhor. Dakota está maravilhosa vestindo calças de coro preta é uma blusa preta que mostrava a barriga. Ela é maravilhosa e mesmo sendo uma menina totalmente diferente das outras ela é sexy ao seu modo. Pena que somos tão amigos e se gostamos como irmãos, se não eu pegaria ela, com toda a certeza. 

-Deixe para destrinchar os elogios perante a mim depois, primeiro vamos focar no Nash subindo com aquele bando de piranhas. - Ela falou olhando para atrás e eu acompanhei o seu olhar. Nash estava subindo com dez meninas que pareciam bastante animadas de estarem aqui. - Vou beber algo no bar, pôs não estou afim de ficar ouvindo as putinhas falarem sobre a cor do esmalte delas. - Falou fazendo voz de nojo e eu assenti vendo ela se afastar. Algo que não mudou em nada em Dakota e a repulsa dela por meninas que são exibidas demais. 

  Olhei para Nash que estava com um sorriso enorme enquanto direcionava as meninas, todas elas com vestidos minúsculos e saltos alto, quase todas passavam por mim e sorria de forma safada. Apesar de serem fisicamente diferentes, todas se vestiam iguais, mesmo tamanho de vestido e sempre muito exagerado. 

-Nash não muda. - Matt falou voltando para perto de mim com um copo na mão. - Ele trata todas elas como objetos. 

-Talvez elas queiram ser tratas como objeto. - Matt me olhou por um tempo e depois concordou. Nem todas mas algumas querem ser tratadas assim mesmo, como objetos, pôs elas sabem que Nash é um bandido, sabe que ele tem fama de pegador e estão aqui.
  Matt se afastou novamente e eu fiquei lá sozinho olhando para Nash que estava dando bebidas para duas menina na mesa. 

 Me virei para ir pra outro lugar e esbarrei em alguma menina que derrubou um pouco de bebida na minha blusa preta e ainda derrubou tudo que tinha dentro da bolsa dela no chão perto do meu pé. Eu já não estava com muita paciência para o dia de hoje e ainda me acontece isso. 

-Desculpa foi sem querer. - Ela falou um pouco nervosa e eu revirei os olhos. - Sou tão desastrada, e eu nem deveria está aqui, queria está em casa esse lugar é horrível. - Ela falou abaixada catando tudo que tinha caído. Ela continuou falando mas a música estava alta demais e eu realmente estava ligando o foda-se para as lamentações dela. 

 A menina finalmente se levantou e olhou para mim. Ela ficou me olhando nos olhos por alguns segundos e finalmente depois de sei lá quando tempo ela tinha ficado em completo silêncio enquanto me encarava. 
  Olhei ela de cima a baixo e vi que ela não estava como as outras meninas, ela estava vestindo calças jeans e uma blusa branca, totalmente diferente de todas as que estavam ali,tinha cabelos prestos e a pele morena clara. Ela ainda me encarava em silêncio e eu já estava ficando irritado com aquela menina na minha frente.

-Você é meio tapada né? Quem traz uma bolsa cheia de tralhas para uma boate, e ainda é atrapalhada. Saia da minha frente. - Falei sem paciência. Ela tem maior cara de santinha que vai à igreja nos domingos e tira notas boas na escola. 

-Olha só, eu pedi desculpa educadamente e nem deveria te pedido até porque quem esbarrou em mim foi você, então quem é tapado aqui não sou eu. - Ela falou cruzando os braços e ficando séria. Era só o que me faltava uma vadiazinha  querer discutir comigo. Eu sempre tenho razão e ela deveria sair calada e não ficar aqui e tentar me enfrentar.

-Eu vou deixar uma coisa clara para você garota,eu mando aqui e faço o que eu quiser, você que tem que pedir desculpas mesmo por está no meu caminho. - Já estava perdendo a paciência para aquela garota que me encarava seria como se eu fosse mais um cara que ela encontra na rua. 

-Você manda aqui? O que você é o gerente? Ah me poupe, não perguntei o que você é, aliás você é um grosso, mal educado. 

-Eu não sei porque estou perdendo o meu tempo discutindo com uma vadia, eu tenho muito mais o que fazer, e é melhor você sair do meu caminho antes que eu passe por cima de você. - Rosnei para ela que abriu a boca indignada por alguma coisa que eu disse. Não sou uma pessoa boa para se discutir ou arranjar confusão, eu poderia acabar com essa garota só por conta da petulância dela comigo. 

-Eu não sou uma vadia, e você é um babaca, eu já estou indo embora daqui não se preocupe. - Ela falou se sentindo superior mas sei que ela estava doida para me xingar por ter chamado-a de vadia. Ela se virou para sair - Mas antes. - Ela voltou a olhar para mim. - A  bebida daqui tem um gosto horrível, quer ver? - Falou sarcástica antes de jogar toda a bebida do copo na minha cara. - Passar bem. - Ela gritou antes de sair. 

 Aquela filha da puta jogou bebida nos meus olhos e isso estava ardendo pra caralho. Eu vou matar essa vadia, quem ela pensa que é para fazer isso comigo? Eu já estava puto da vida antes e agora estou prestes a enfiar duas balas na cabeça dessa garota. 

-Eu vou matar essa piranha. -Gritei com raiva. Eu vou matar essa menina de verdade. - Peguem aquela vadia que está de blusa branca. - Gritei para os caras que estavam na área vip e todos olharam para mim e depois para a tal menina. Eu não conseguia nem enxerga direito. 

-Meu Deus o que aconteceu? - Dakota apareceu e segurou o meu rosto para olhá-lo melhor. 

-Aquela filha da puta, caralho. - Falei explodindo de raiva e socando a parede ao meu lado. 

-Quem? - Dakota perguntou confusa e começou a assoprar o meu olho e aquilo fez arder mais ainda aquele caralho.

-Não assoprar porra tá ardendo. - Gritei com ela que me deu um tapa no braço.

-Não grita comigo eu só to tentado ajudar e fica parado. - Ela falou séria e eu bufei. - Pelo visto a menina fugiu, eu nem vi a cara da corajosa. - Dakota falou eu abri os olhos mesmo com eles ardendo. 

-Achem aquele vadia procurem por toda essa cidade, eu não quero saber quero ela na minha frente até o fim da noite  porque eu vou acabar com ela, quem ela acha que é? Eu vou mostrar para ela quem eu sou e que foi o maior erro da vida dela ter se metido comigo. - Falei para alguns homens que ainda estavam ali e eles saíram para procurar a tal vadia atrevida. Quando eu acha-lá não vai sobrar nada dela para contar a história. Aquela vadia acabou de assinar o sua sentença de morte.

 

 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...