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História The Leviathan - Reencontro de velhos amigos


Escrita por: Omega_Centuryon

Capítulo 47 - Reencontro de velhos amigos


Jack e Frost andavam por um longo corredor. Eles estavam indo ver Mark na área médica do castelo.

Frost: - Será que ele está bem?

Jack: - É claro que sim! Não deve ter sido nada!

Frost: - Ele passou a noite toda na área médica, e ninguém informou melhoras dele!

    De repente eles escutaram um estalo, que ecoou pelos corredores.

Jack: - O que foi isso?

    Subitamente as coisas ao redor deles começaram a desacelerar, até ficarem em câmera lenta.

Jack: - O que é isso?

    Quando eles olharam para o fim do corredor, viram Mark saindo calmamente da área médica, porém ele ainda parecia em estado de choque, como se sua mente estivesse em outro lugar. E calmamente, Mark andou na direção de Jack e Frost.

Eight: - Ele realmente parece horrível!

    Jack e Frost pularam contra as paredes. A aparição repentina de Eight foi um susto e tanto.

Eight: - Ele parece estar vagando entre seus pensamentos, ou os pensamentos dele.

Frost: - Dele?

    Eight puxou uma seringa com um líquido verde dentro.

Eight: - Lamento por não poder ser mais cordial e não ter conseguido informar de minha chegada, ou de não tê-los cumprimentado, mas estou sem tempo!

    Quando Mark se aproximou, Eight injetou o conteúdo da seringa no pescoço de Mark, o que fez com que ele parasse.

Eight: - Pobre Mark, deve ser algo terrível fazer uma assimilação usando um cérebro humano. Tão frágil, tão primitivo, mas ele vai se recuperar!

Frost: - Assimilação? O que é isso?

Eight: - É quando uma criatura suga tudo de uma outra criatura mais fraca, incluindo fluidos corporais, consciência, memória, alma e até memórias musculares! É algo bem feio de se observar, principalmente quando você vê todas as camadas de espectros como eu.

Jack: - Bem . . . mmmmmm . . . ok. E agora?

Eight: - Agora, com a quantidade de adrenalina que eu injetei nele, o Sr. Mar irá se recuperar em instantes!

    O 8 no rosto de Eight de transformou num “!”, pois ele havia se lembrado de algo que deveria contar para Jack e Frost.

Eight: - Quase me esqueci! Vocês se lembram da placa negra que entreguei ao Sr. Mark outro dia?

Frost: - Sim, ele guarda dentro do travesseiro dele.

Eight: - Ótimo, isso significa que ele não perdeu a placa.

Jack: - O que tem de tão importante nela?

Eight: - Preciso que vocês convençam o Sr. Mark a transformá-la em algo que ele não irá perder de maneira alguma, e que ele posso usar facilmente e com discrição!

    Aquilo parecia meio suspeito para Jack e Frost.

Jack: - Por que deveríamos fazer isso?

Eight: - O metal que eu entreguei irá ajudá-lo a concentrar e focar seus poderes! Eu achava que não seria preciso, mas as habilidades do Sr. Mark estão se manifestando agressivamente. Por exemplo . . .

    Eight olhou ao redor, dando a entender que a desaceleração do tempo era culpa de Mark.

Jack: - Ele fez isso?

Eight: - Não! Ele ESTÁ fazendo isso! A assimilação nutriu o corpo dele o suficiente para que ele começasse a despertar essa habilidade!

Frost: - Espera, a assimilação nutriu ele? Então aquela coisa de sugar o sangue todo das pessoas é “bom” para ele?

Jack: - Começou a despertar essa habilidade? Quer dizer que ele será mais poderoso do que já é?

    Eight apertou sua gravata.

Eight: - Até mais cavalheiros, está na hora de eu partir de volta para Organa!

    Eight andou até a entrada da área médica, e desapareceu sem responder as últimas perguntas de Jack e Frost.

    Aos poucos, os objetos e pessoas ao redor deles começaram a voltar ao normal.

    Mark respirou fundo, como se tivesse saído de dentro da água após quase ter se afogado.

Jack: - Mark!

Frost: - Você está bem?

    Mark olhou para os lados, sem saber onde estava.

Mark: - Eu . . . eu acho que sim!

    Mark estava com os olhos arregalados, talvez pela adrenalina que Eight tinha injetado nele.

Mark: - Onde eu estou? O que aconteceu?

Jack: - Você . . . assimilou o Arthur! E foi levado à enfermaria. Eles cancelaram o treinamento de combate até “descongelarem” outro Arthur.

Jack: - Aparentemente o “Rei Arthur” não era uma pessoa de verdade, era só um clone! Então não tem problema nenhum em ter matado ele, exceto que os diretores não vão deixar você ter aula com o novo Arthur que eles vão “descongelar”!

Mark: - Isso é bom! O que mais aconteceu?

    Jack e Frost se olharam.

Jack: - Bem . . . descobrimos uma coisa.

Mark: - O que foi?

Frost: - Sabemos onde Lucio e Jess estão!

Jack: - E . . . eles estão a sua espera no nosso dormitório!

    Mark começou a andar pelo corredor.

Mark: - Isso é ótimo!

    Jack e Frost foram atrás dele.

Mark: - Como vocês os acharam?

Jack: - Eles eram os professores da aula de combate! Eles só revelaram que eram eles depois que você mostrou o seu rosto!

    Mark já estava correndo, enquanto jack e Frost tentavam acompanhar seu ritmo.

    Em pouco tempo, Mark chegou ao seu dormitório, e quando abriu a porta, Jess e Lucio estavam sentados em duas cadeiras, tomando chá.

Mark: - JESS! LUCIO!

    Quando Jess percebeu a presença de Mark (o que era bem difícil), ela teleportou para a frente de Mark, e caiu em cima dele, dando um abraço.

    Mark a abraçou de volta. Feliz por ter encontrado sua amiga.

Jess: - MARK! Como é bom te ver! Eu achei que nunca mais iria te ver de novo!

Mark: - Me desculpe pela demora, mas eu tive alguns problemas para voltar aqui!

    Mark largou Jess, que o encarava com um sorriso no rosto.

Jess: - Por que você veio para buscar apenas Jack e Frost, e depois voltou?

Mark: - Foi uma tentativa de um plano quase perfeito, e eu iria voltar para pegar vocês! Mas as coisas deram errado, e quando eu consegui voltar, tudo já estava diferente!

    Mark levantou os olhos, e viu Lucio de pé, o encarando.

    Mark correu até ele, e o deu um abraço, levantando Lucio do chão.

Mark: - LUCIO! Meu amigo! Há quanto tempo!

    Lucio não retribuiu o abraço de Mark, o que era estranho.

    Mark botou Lucio no chão.

Mark: - Ei, o que foi? Achei que você estaria feliz em me ver!

    Lucio suspirou, e falou numa voz séria.

Lucio: - Olhe, Mark, eu estou feliz que você esteja de volta.

Mark: - Dá pra ver!

    Mark foi sarcástico.

Lucio: - Mas . . . nenhum de vocês deveria estar aqui.

Jess: - Lucio! Pare com isso. Já falamos sobre essa sua atitude!

    Jess parecia brava com Lucio.

Mark: - Por que não deveríamos?

Lucio: - Eu vi as gravações de segurança, Mark. O anjo Gabriel cortou a sua cabeça fora, logo depois de você ter atirado na cabeça de Jack e Frost.

Mark: - Olha, aquilo foi um plano de emergência! Eu tive que mandar a alma deles para o vazio, em seguida eu recuperei meu corpo original, e eu tive que fechar um pacto com Lucifer para conseguir corpos novos para Jack e Frost! Você deve ter tido um GRANDE mal entendido com tudo aquilo!

    Jack e Frost entraram no quarto.

Lucio: - Não, eu não tive nenhum mal entendido! Vocês morreram, e agora estão aqui!

Mark: - E daí? Qual o problema? Eu fazia isso o tempo todo em outros mundos!

Lucio: - “E daí”? E daí que você foi contra a ordem natural da vida! Vocês não deveriam ter voltado!

    Mark serrou os punhos de ódio.

Jack: - Nós esquecemos de falar, Mark, seu amigo Lucio acabou virando um idiota!

Lucio: - Calado! Vocês três quebraram todas as regras possíveis! Mas de alguma maneira, vocês estão de volta!

    Lucio parecia repugnar a existência de Jack, Frost e Mark.

Mark: - Lucio, fique quieto, você não tem ideia do que você está falando!

Lucio: - Não, eu sei exatamente do que eu estou falando! Após a vinda dos anjos e arcanjos para esse mundo, conseguimos adquirir conhecimento sobre coisas que ninguém nunca imaginou! Eu sei sobre a existência da luz e da escuridão!

    O tom de lucio era alto e imponente.

    Enquanto isso, Mark tentava se controlar para não socar a cara de Lucio.

Jess: - LUCIO! Eu já disse para deixar esse seu fanatismo irracional de lado!

    Lucio a ignorou.

Lucio: - E com o que eu já vi, eu sei que vocês estão corrompidos pela escuridão, e assim estão quebrando as leis naturais do universo . . .

    Mark agarrou Lucio pelo pescoço e o levantou acima de sua cabeça.

    Os olhos de Mark se tornaram negros, sua íris direita brilhava como um sol vermelho, veias escurecidas partiram dos olhos de Mark, e correram por baixo da pele de sua cabeça, tomando conta dos lados de sua cabeça. Duas asas negras explodiram das costas de Mark, rasgando sua camisa.

    Mark estava assustador, e seus “novos” dentes não ajudavam a ele parecer menos assustador.

    A temperatura do quarto começou a esquentar, como se eles estivessem em um forno, e em seguida a porta se fechou sozinha atrás de Jack e Frost.

Mark: - Leis do universo?

    Mark aproximou Lucio do seu rosto.

Mark: - EU faço as minha leis do universo! Se eu quiser, eu trago quem eu bem entender de volta dos mortos, e nem você, nem ninguém pode fazer nada contra isso.

    Mark jogou Lucio contra o chão.

Lucio: - O que é você?

Mark: - Eu?

    Mark se inclinou para perto de Lucio.

Mark: - Eu sou o mais antigo e mais perturbador dos pesadelos!

    Lucio ficou de pé, e Mark voltou a ficar na sua postura normal.

Lucio: - Você . . . você não pode ser real!

Mark: - Por que não?

    Mark abriu um sorriso enorme e perturbador, os dentes só pioravam.

Lucio: - Você está tomado pela escuridão. Você já deveria estar morto! Como você não está morto?

    Mark se aproximou de lucio numa velocidade surpreendente.

Mark: - Talvez seja porque eu não posso morrer!

    Lucio suava de calor e medo ao mesmo tempo.

Mark: - Eu não sigo mais as leis da natureza, Lucio! Não depois que aquele cachorro sarnento me transformou no que eu sou agora!

    Subitamente Mark voltou ao normal, e o calor do quarto foi se dissipando lentamente.

    Quando Mark se virou, Jack, Frost e Jess estavam encolhidos de medo na parede com medo dele.

    Mark fez um sinal para que abrissem a porta, e Jack (que estava mais perto da porta) a abriu imediatamente.

Mark: - Lucio, eu não sei que bobagem que esses idiotas alados enfiaram na sua cabeça, mas eu peço que saia daqui, e não volte a falar comigo até ter tirado essas porcarias da sua cabeça!

Lucio: - Você não tem autoridade para me tirar daqui!

    Mark agarrou Lucio pela camisa, e o atirou para fora do quarto.

    Lucio voou pela porta, e atingiu uma pilastra do outro lado do corredor.

    Em seguida, ele se levantou e saiu mancando dali.

Mark: - Jess, me desculpe por tudo isso!

    Os 3 se levantaram, tentando superar o medo que eles estava sentindo.

Jess: - Eu entendo que você esteja muito, muito, muito irritado com Lucio! Depois do nosso casamento, ele começou a passar mais tempo estudando essas porcarias que os anjos traziam, e ele começou a mudar.

    Mark se espantou com a notícia.

Mark: - Vocês se casaram? Quando?

Jess: - Um pouco depois que você levou Jack e Frost.

    Mark olhou para Jack e Frost.

Mark: - Vocês sabiam disso?

Frost: - Na verdade não. Ela iria nos contar, mas você apareceu antes.

    Mark andou até a beirada da cama e se sentou.

Mark: - Nossa! Eu . . . eu deveria ter trago um presente, no mínimo!

    Jess se sentou ao lado de Mark.

Jess: - Não se preocupe com isso, você não sabia!

    Mark botou dois dedos na boco e assoviou, porém eles não escutaram nada.

    Em seguida, eles ouviram alguma coisa andando embaixo da cama, e viram a calça de Mark se deformar, como se alguma coisa invisível, e muito pequena subisse por sua perna e sentasse no seu colo.

    No momento seguinte, a criatura ficou visível, e eles viram que era um dos Himps de Mark.

Mark: - Eu quero que vocês vão até o andar número 423, na sala 794 haverá um baú com joias.

    A criatura ouvia atentamente.

Mark: - Eu quero que vocês me tragam a pulseira de jóias psicocinéticas! Agora vá!

    A criatura pulou para o chão, e desapareceu embaixo da cama.

Mark: - Acho que você vai gostar do presente, Jess!

Jess: - O que . . . o que era aquela coisa?

Mark: - Um dos meus bichinhos!

    Eles voltaram a ouvir o Himp andando por baixo da cama.

    O Himp apareceu com uma pulseira dourada, cheia de cristais que refletiam a luz em diversas cores diferentes.

    Mark esticou a mão, e o Himp o entregou o pulseira, e voltou a desaparecer debaixo da cama.

Jess: - Para onde ele foi?

Mark: - Ele voltou para a minha casa! Mas isso não importa nesse momento.

    Mark estendeu a pulseira para Jess, e agora, as joias brilhavam em outras cores. Algumas eram verdes, outras azuis, mas metade delas estava numa cor de sangue escurecido.

Jess: - O que é isso?

    Mark puxou o braço de Jess delicadamente e botou a pulseira nela.

    A pulseira cobria totalmente o pulso dela.

Mark: - Eu não estou nem um pouco a fim de dizer exatamente o que elas são, mas para resumir, elas são jóias que trocam de cor dependendo do humor de quem está usando a pulseira!

    As joias trocaram de cor. Agora, a maioria estava da cor laranja, azul e verde.

Jess: - Wow, o que isso quer dizer?

Mark: - Quer dizer que você está bem!

    Jess abraçou Mark.

Jess: - Obrigada!

Mark: - É o mínimo que eu posso fazer!

    Subitamente Jess largou Mark.

Mark: - O que foi?

Jess: - Eu acabei de me lembrar! Eu tenho que achar Lucio! Ele não vai até a área médica sozinho. Coisa dele! Então eu acabo tendo que cuidar dos ferimentos dele.

Mark: - Hum, me desculpe!

Jess: - Não que eu aprove a sua atitude, Mark, mas . . .

    Jess desceu da cama.

Jess: - . . . acho que ele mereceu um pouco daquilo tudo!

    Jess saiu correndo pela porta, se despedindo apressadamente de Jack e Frost.

    Mark olhou para Frost.

Mark: - Frost, preciso que você me faça um favor.

    Mark parecia sério.

    Quando Frost olhou para ele, Mark estava sangrando pelos olhos e pela boca.

Mark: - Preciso que um de vocês dois ache o Sam, e o traga aqui, IMEDIATAMENTE!

    Por sorte, Sam estava entrando no quarto naquele instante.

    Sam os observou.

Sam: - O que foi que eu perdi?

    Mark se levantou e foi até ele.

Mark: - Ei, Sam, poderia me dar uma ajudinha?

    Sam encostou na testa de Mark, e ele parou de sangrar imediatamente.

Mark: - Obrigado!

    Sam assentiu com a cabeça e entrou no quarto.

    Pouco tempo depois, o sinal do início das aulas tocou.

Jack: - Ei Mark!

    Jack estendeu sua mão até a cama de Mark, e pegou a placa de ferro negro do seu travesseiro.

Jack: - Hoje teremos aula de metalurgia, acho que é sua chance de usar isso!

    Jack jogou a placa para Mark, que a pegou no ar.

Mark: - Ótimo!

    Os 4 seguiram pelos corredores até a escada, e de lá desceram para o 1° andar. Depois disso foi fácil encontrar a sala da forja.

    Eles entraram por uma porta enorme de metal espaço que prevenia que o fogo se alastrasse caso ocorresse um acidente.

    Lá dentro, um homem de estatura média, super musculoso começou a explicar o que eles deveriam fazer, e qual era a finalidade da metalurgia. Mas Jack resolveu contar sobre o encontro que eles tiveram com Eight mais cedo.

Mark: - Ele disse o que?

Jack: - Que era para você fazer algo que fosse mais conveniente de usar, porque esse metal pode te ajudar a controlar seus poderes!

Mark: - Então, o que eu faço? Eu queria fazer uma espada, ou um machado!

Jack: - Ele disse que era melhor não fazer isso.

    Mark pensou um pouco.

Mark: - Já sei!

    Eles esperaram o professor terminar seu discurso.

    O professor deu uma tarefa para os alunos, eles deveria tentar forjar uma arma de batalha, mesmo que eles não soubessem muito sobre metalurgia.

    Os quatro foram até uma mesa, onde havia uma fornalha ao lado, equipamentos adequados para o serviço em cima da mesa, junto com manuais de instrução para diferentes equipamentos.

    Mark ignorou tudo aquilo, e foi para o fundo da sala, onde havia uma parede de vidro. Do outro lado da parede de vidro, havia uma esfera gigante, cheia de avisos.

    Mark foi até a porta que dava acesso aquela esfera.

    A porta estava trancada, então Mark chamou o professor.

Jack: - Você acha que o professor vai deixar ele usar aquela coisa?

    Mark começou a falar com o professor, e mostrou a placa de metal que tinha.

    Em seguida, o professor falou algumas coisas, e deixou Mark entrar sozinho lá dentro.

    Mark pegou uma roupa especial que estava pendurada na parede (a roupa o cobria por inteiro), e foi até o porta da esfera com sua placa negra em mãos.

    Quando Mark abriu a porta, uma onda de chamas e calor o empurraram. Mark quase caiu no chão.

Frost: - Que merda é aquela?

    Mark entrou na esfera, e a porta se fechou.

Jack: - Eu não faço ideia, mas é melhor começarmos a trabalhar! Porque teremos que ficar aqui o dia todo!

    Jack, Frost e Sam passaram a tarde trabalhando, e tentando descobrir como forjar alguma coisa decentemente.

    Horas depois, eles estavam cansados e suando.

Jack: - Eu não aguento mais!

    Jack tinha um pequeno escudo rústico e oval na sua frente.

Jack: - Eu não faço ideia de como deixar essa porcaria redonda! O livra não diz exatamente como.

Frost: - Bem, eu acho que eu estou indo bem . . . eu acho.

    Frost ergueu uma espada média, com a lâmina torta e grossa de mais para ter algum fio.

    Sam estava na frente da fornalha, olhando um capacete assimétrico esquentar.

Sam: - Eu não faço ideia de como vou arrumar essa coisa!

Jack: - O livro não fala quase nada. Não tem como saber uma maneira de arrumar isso, se não sabemos nem por onde começar!

    Eles ouviram a porta da esfera se abrindo, e um mar de chamas explodiu para fora.

    A porta se fechou, e eles viram a roupa especial de Mark pegando fogo.

    Mark segurava algo com um pegador metálico, mas era difícil distinguir com todas aquelas chamas.

    O professor apertou um botão em sua mesa, e ejetores no teto cuspiram um gás esbranquiçado em cima de Mark, apagando o fogo de sua roupa.

    Mark passou pela porta de vidro, e foi até seus amigo.

    Quando ele chegou lá, ele largou seu “projeto” na mesa, mas ainda era difícil saber o que era, pois ele ainda pegava fogo.

    Mark tirou o capacete, mostrando seu rosto vermelho de calor.

Mark: - Então, como foi a tarde de vocês?

    Jack olhou para seu escudo mal feito.

Jack: - Uma maravilha. E você?

    Mark começou a tirar a roupa especial do seu corpo.

Mark: - Foi uma tarde produtiva! Consegui terminar o meu “projeto”!

Frost: - Você já terminou?

    Mark deu de ombros.

Mark: - Já pratiquei muita metalurgia e coisas parecidas antes.

    As chamas do projeto de Mark começaram a morrer, e eles conseguiram ver o que era.

    Era um tipo de manopla que deveria proteger a mão direita de Mark.

    A manopla era cheia de articulações para os dedos, e nos nós dos dedos havia uma proteção extra para impactos.

 Mark: - Acho que vai servir!

    Mark pegou um balde de água que estava do lado da mesa, e o despejou em cima da manopla.

    A água evaporou com o contato no ferro quente.

Mark: - Espero que essa coisa realmente me ajude a usar meus poderes, porque agora não tem mais volta!

Jack: - Como assim?

Mark: - Esse metal só pode ser forjado uma vez.

Frost: - O que acontece se você forjar uma segunda vez?

Mark: - Você não pode!

Frost: - Por que não?

Mark: - Porque o não tem como! Ele fica no formato que você forjou, e nada vai deformá-lo em outra coisa!



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