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História The Leviathan - Cadeira psíquica


Escrita por: Omega_Centuryon

Capítulo 60 - Cadeira psíquica


    As semanas se passaram mais rápido do que eles gostariam. Jack, Frost e Josh precisavam estudar para inúmeras provas todos os dias.

    As provas teóricas iam além dos conteúdos comuns, eles também envolviam a biologia de criaturas, e como agir em determinadas situações de risco.

    Para Mark, essas provas não eram problema algum. Tudo o que ensinavam para a turma, Mark já tinha visto pessoalmente. O maior problema para Mark eram os testes físicos. Mark tinha que treinar seu corpo constantemente, e aprender a usá-lo sem precisar utilizar seus poderes.

    Com o tempo, Mark começou a aprender a controlar suas habilidades de maneira com que os danos ao seu corpo fossem minimizados ou anulados com um pouco de cuidado.

    Quando eles se deram conta, o verão já havia chegado, e suas férias de verão finalmente tinham chegado.

    No último dia antes de viajarem, Jack e Frost estavam tirando o dia de folga.

Jack: - Você tem certeza que é aqui?

Frost: - Sim, o Mark disse que ele estaria aqui com o Josh hoje!

    Jack e Frost estavam andando por um longo corredor cheio de quartos de treino.

    Dentro desses quartos, as pessoas praticavam vários tipos de esportes e exercícios. E dependendo da atividade, o quarto tinha um tamanho apropriado para tal.

    Após eles andarem um pouco, Jack parou na porta da quarto onde se praticava luta livre.

Jack: - Ei, vamos dar uma olhada!

    Jack entrou sem pensar duas vezes. Frost o seguiu.

    Quando eles entraram, viram um ringue enorme, muito maior do que um convencional, e lá dentro, duas pessoas lutavam brutalmente.

    Não era possível distinguir quem era pelo equipamento que protegia o rosto. Mas havia um usando proteção azul, e outro usando uma proteção vermelha.

Blackbeard: - Vamos lá! Eu sei que você é melhor que isso!

Jack: - Ei, capitão, você viu o Mark ou o Josh?

Blackbeard: - Estão bem aqui!

    Ele apontou para os dois lutando.

Frost: - Quem é quem?

Blackbeard: - O de azul é o Mark, o de vermelho é o Josh.

    Naquele momento, Mark caiu na beira do ringue, perto de onde eles estavam.

Blackbeard: - Vamos lá, Mark, eu já vi você dando conta de caras mais fortes que ele!

Mark: - Calado.

    Mark se levantou. Mas, no momento em que se botou de pé, Josh desferiu um soco tão forte que arrancou a proteção da cabeça de Mark.

Josh: - Por favor, Mark, eu peço que leve essa luta a sério!

Mark: - Você não quer isso!

    Mark levantou sua guarda.

Josh: - SIM, eu quero! Preciso treinar e descobrir onde posso ter pontos fracos, e devo descobrir como protegê-los ou eliminá-los.

Mark: - Que seja.

    Quando Josh avançou, Mark golpeou o tornozelo da perna mais a frente com a sola do seu pé. O golpe foi tão preciso e calculado que fez com que a perna de Josh deslizasse para trás, ficando parelha com a sua outra perna, enquanto seu torso estava inclinado para frente.

    Antes que Josh começasse a cair, Mark desferiu um golpe no peito de Josh, girando a palma de sua mão com os dedos retraídos, como uma pata.

    O golpe foi incrivelmente rápido, quase impossível de se acompanhar com os olhos.

    No instante seguinte, a onda de impacto do golpe se dispersou para os lados, acertando os braços mecânicos e cortando seus antebraços fora.

    Com o mínimo de impacto que tinha restado, Josh foi empurrado para trás, o deixando de pé e com equilíbrio novamente.

    Mark deu 2 passou para frente, ficando mais próximo de Josh.

Josh: - C-c-como que . . .

    Mark pulou, dando um mortal de costas e acertando o queixo de Josh com os pés.

    Josh caiu no chão por causa do golpe. E Mark também caiu, porque não sabia “finalizar” o mortal de costas.

Jack: - O que foi isso?

    Mark se botou de pé, enquanto Josh nem tentou se levantar.

Blackbeard: - Eu não faço ideia. Mas eu gostei!

    Mark se levantou, exausto.

Mark: - Feliz? Eu mostrei seu maior ponto fraco! Você! Você é seu ponto fraco, porque você é fraco!

Josh: - Hummm . . . entendi. Eu irei construir uma armadura secundária que possa ser dispensável. Assim eu terei uma superfície descartável que irá absorver os danos antes que alguma coisa possa danificar meus braços! Muito obrigado, Mark!

    Mark suspirou.

Mark: - Você não tem jeito.

    Frost sentiu algo quente escorrendo na sua orelha. QUando ele passou a mão e viu seus dedos, ele notou que sua orelha estava sangrando. O golpe de Mark tinha sido tão forte que o havia alcançado e provocado um pequeno corte na ponta de sua orelha. Ele decidiu não comentar isso com os outros.

Jack: - Mark, agora que você terminou. Preciso te perguntar, você já arrumou suas coisas?

Mark: - Pra que?

Frost: - Amanhã estamos indo para a “colônia de férias” da academia. Iremos junto com outros alunos de outras turmas.

Mark: - Vamos? Aonde?

Jack: - Você não soube?

Mark: - Não!

Blackbeard: - Então é melhor deixar como uma surpresa!

    Mark ajudou Josh a se levantar.

Mark: - Seja lá o que for, deve ser mais divertido que esse lugar!

Jack: - Não sei dizer se isso é verdade! Acho que a única parte boa é que não haverá nenhuma prova!

Blackbeard: - Garoto, você não faz ideia do que você está falando!

    Josh e Mark saíram de ringue.

    Mark foi até a parede, onde havia uma caixa grande, mark a abriu e tirou um par novo de braços mecânicos para Josh.

Mark: - Só quero lembrar o vocês que eu já estive no próprio inferno. Nenhum tipo de assombração ou monstro pode me assustar. Eu já cruzei o purgatório d mãos vazias, nada pode ser mais desesperador do que isso. Sem falar que eu já vi todos os tipos de criaturas, nada pode ser considerado novidade para mim!

Jack: - Ok, Mark, pode para de mentir! Você pode ter andado no inferno e no purgatório, mas você nunca chegou perto de ver TODOS os tipos de criaturas! Preciso te lembrar de quando você voltou pra cá? O monstro que você não reconheceu!

Blackbeard: - E você nunca atravessou o purgatório! Você ficou preso lá por alguns anos apenas. Você nem chegou na metade dele!

Mark: - Vocês estragam a minha reputação!

Frost: - Mas a parte do inferno eu não duvido.

Blackbeard: - Eu também não. Ele passava muito tempo naquele lugar! Mais do que eu passei!

    Jack e Frost encararam Blackbeard.

Blackbeard: - O que foi? Vocês não podem falar nada! Vocês também visitaram o inferno!

    Quando eles terminaram de Falar, Mark já tinha instalado os novos braços em Josh.

Mark: - Mais ou menos! Eles ficaram alguns minutos na superfície “segura” do inferno! Eles não presenciaram nenhum demônio ou algo assim.

Blackbeard: - Faz sentido. Você nunca teria conseguido achar as almas deles se eles fossem para uma área mais “agitada”.

Mark: - E sendo a minha primeira vez, eu poderia ter trazido outra pessoa!

Jack: - Do que vocês estão falando?

Mark: - Nada de mais!

Frost: - Mas . . . nós vimos alguns demônios quando voltamos com o Lucifer!

Mark: - Bem . . . almas corrompidas pelo fogo do inferno também são consideradas como demônios!

Blackbeard: - Nós estamos falando daqueles que nasceram no inferno! Os filhos dos primogênitos de Lucifer!

Frost: - Quem?

Mark: - Lucifer tem mais de 400 filhos, porém, ele conseguiu conceder a vida a apenas 10. Os outros são criaturas que nasceram fora do inferno! E esses 10 que nasceram no inferno tiveram outros filhos, que são demônios com forma física!

Blackbeard: - Obviamente, Lucifer fica responsável por todos os seus filhos, netos, e todas as outras almas que escapam do inferno.

Jack: - Então, porque ele não quis nos levar de volta?

Mark: - Porque vocês estão comigo! E ele sabe que mais cedo ou mais tarde, eu iria atrás de vocês!

Josh: - Falando em Lucifer, O senhor não acha que seu pacto foi um pouco . . . injusto? Sendo que você terá que expulsar os anjos, arcanjos, e todos os  que são eternamente vinculados a eles?

    Jack e Frost se assustaram. Eles não faziam ideia de que Josh sabia de tudo aquilo.

Mark: - Confie em mim, existem outras coisas que não foram ditas no nosso pacto, mas eu acredito que Lucifer irá ficar fora do meu caminho quando chegar a hora!

Frost: - Do que você está falando?

Mark: - Eu pretendo trazer duas pessoas de volta para esse planeta. E assim que eu conseguir curá-las, e depois que tudo estiver tranquilo, eu irei trazê-las aqui!

Jack: - São pessoas importantes?

Mark: - Muito! Eu devo tudo que tenho a essas duas pessoas!

Jack: - E quem são elas?

Mark: - São meus . . .

    Naquele momento, alguma coisa arrancou a porta da sala para o lado de fora.

Blackbeard: - Ela não desiste, eu tenho que dar crédito pela determinação dela!

    Mary entrou flutuando na sala.

Mary: - Você, Mark, vem aqui!

    Mark apenas a encarou.

Mary: - Você me escutou?

Mark: - É difícil não escutar essa voz estridente, garotinha!

Mary: - Eu não sou uma garotinha!

    Mary tinha se irritado com o comentário de Mark.

Mark: - Que seja. Só sai daqui!

Mary: - Não. Eu quero que você venha comigo!

Mark: - Não.

Mary: - O que? Como assim “não”?

Mark: - Deixa eu te explicar melhor, tá legal?!?! Eu não vou ir com você a lugar nenhum, pelo simples fato de que eu não quero!

    Mary estendeu a palma de sua mão, e as roupas de Mark começaram a balançar violentamente.

Mark: - Isso não deu certo antes, e não vai dar agora!

    Blackbeard se intrometeu.

Blackbeard: - Mary, aonde você quer nos levar? Seria mais fácil se você explicasse um pouco!

    Mary parou de tentar usar sua telepatia em Mark.

Mary: - Abriram uma nova sala de testes. Especialmente para pessoas que possuem habilidades psíquicas! Eu quero ver o quão forte é a mente dele, para saber o porque meus poderes não funcionam diretamente contra ele!

    Mary parecia ter desenvolvido seu ego ainda mais com o passar do tempo na academia.

    Blackbeard se virou para Mark.

Blackbeard: - Mark, por favor, vá! Eu não quero ter que limpar outra sala só porque houve um conflito entre meus alunos!

    Mark suspirou.

Mark: - Ok.

    Mark andou em direção a saída, e fez um sinal para que Jack, Frost e Josh o seguissem.

Mary: - Quem disse que eles poderiam vir?

Mark: - EU disse, então eles VÃO vir! Caso contrário ninguém vai.

    Mary bufou, e saiu flutuando pelo corredor. Os outros andavam calmamente até o final do corredor.

    No final do corredor, havia uma porta de ferro, os 4 entraram. Dentro da sala havia várias cadeiras que eram presas no chão, eram muito parecidas com cadeiras de um manicômio, porém eram feitas de ferro, e cada uma com um capacete especial.

    Mary estava sentada numa cadeira, usando um dos capacetes.

    Eles escutaram um sino tocar, e um holograma se projetou no meio da sala mostrando os dados de Mary.

    Haviam gráficos mostrando a estabilidade psíquica, a intensidade do seu poder, alcance, e por fim, seu poder psíquico.

Mark: - Que legal!

    A estabilidade psíquica de Mary era mostrado como uma linha que ondulava ao decorrer do gráfico.

Mary: - A intensidade do poder e o quão resistente é meu poder e o poder psíquico é um número que representa minha capacidade total!

Jack: - E a estabilidade psíquica?

Mary: - Seria uma representação de como sua mente funciona. Quanto mais reta a linha, mais estável é sua mente, o que significa que pessoas com mais estabilidade mental tem menos influência de outros com poderes semelhantes, e não produzem efeitos inesperados enquanto usam seus poderes.

    Frost se sentou numa cadeira e botou o capacete.

Mary: - Você realmente vai tentar?

Mark: - Deixa ele.

    Alguns segundos depois eles escutaram o mesmo sino.

    No holograma, o poder psíquico e o alcance de Frost deram erro.

Jack: - Acho que é porque ele não tem poderes psíquicos!

Frost: - Mas e o resto?

    Frost tirou seu capacete e viu seus resultados.

    A intensidade do seu poder era 0.

Frost: - Porque nos outros deu erro?

Mark: - Tecnologia divina! A pior que você pode ter.

    A estabilidade psíquica de Frost era uma linha que fazia grandes voltas no gráfico.

Frost: - Acho que . . . ninguém é perfeito!

    Em seguida, Josh sentou na cadeira, pois Jack se recusou a ir.

    Os resultados de Josh foram idênticos a Frost, porém sua estabilidade psíquica era apenas uma linha reta no gráfico.

Mary: - O-o . . . . o que? Como?

Mark: - Ele é super inteligente. Não é nenhuma novidade!

Frost: - Ele é?

Jack: - Quando você soube disso?

Mark: - Vocês não sabiam?

    Eles encararam Mark.

Mark: - Bem, eu descobri isso quando eu vi uma  das provas dele. Os professores alteram completamente as provas quando um aluno tem uma inteligência sobre humana.

    Josh saiu da cadeira.

Josh: - Na verdade, foi quando eu pedi ajuda a você.

Frost: - Espera, você pediu ajuda pro Mark? Mas você não é super inteligente?

Josh: - Sim, porém, a mente dele tem uma capacidade muito maior que a minha!

Mary: - Ok, quem se importa!?!? Anda logo, Mark!

    Mark suspirou, sem paciência, e foi andando até a cadeira.

Mark: - E lá vamos nós!

Mark se sentou na cadeira e botou o capacete.

Josh: - Eu acredito que você deveria relaxar a sua mente, Mark. Para obter um resultado mais preciso.

    Mark fechou os olhos, e tentou relaxar.

    Quando ele abriu os olhos, ele estava no meio da escuridão, e haviam 2 pessoas ao seu lado. Eram os cavaleiros do apocalipse Guerra e Morte.

    Os dois pareciam estar empurrando a escuridão para longe de Mark.

    Mark olhou ao seu redor, e viu ossos queimados aos seus pés.

Mark: - O que está acontecendo aqui?

    Do meio da escuridão, centelhas brilhantes começaram a ir em sua direção.

    Quando as centelhas chegaram perto, seu curso foi alterado drasticamente, como se tivesse um escudo invisível ao seu redor.

    Aos poucos, começaram a aparecer mais centelhas. Até que um mar delas começou a rodear os 3.

    Guerra e Morte pareciam estar fazendo um esforço enorme para manter o escudo ao seu redor.

    Mark escutou um grunhido ao longe, e em seguida, o tornado de centelhas se tornou num mar de chamas, que começou a diminuir o escudo e a empurrar Guerra e Morte para mais perto de Mark.

    De repente, Mark acordou, e quando ele tirou o capacete, ele notou que estava sozinho, e a sala estava escura. Tudo o que Mark conseguia ver, era o holograma dos seus resultados com defeito, como se alguma coisa tivesse fritado alguns circuitos.

    Mas entre os erros do holograma, Mark conseguiu ver, por um breve momento, o resultado da sua estabilidade psíquica. Havia uma linha levemente ondulada no centro, duas linhas retas paralelas a ela, uma em cima e outra embaixo, e por último, havia uma linha que pulava do canto superior até o inferior, fazendo um zigue zague de curvas fechadas.

    Mark não gostou daquilo, ele também não gostou de não saber o que aquilo queria dizer exatamente. Mas tudo o que ele precisava fazer naquele momento, era achar a porta.

    No meio da escuridão, Mark apalpou as paredes até achar a porta, e em seguida a maçaneta.

    Quando Mark abriu a porta, já era quase de noite, e Josh o estava esperando do lado de fora, com um rosto sem expressão alguma.

Mark: - O que aconteceu?

Josh: - Você disparou uma onda psiquica enorme contra nós. Jack, Frost e principalmente a Mary foram afetados.

    A voz de Josh não mostrava exaltação nenhuma, nem mesmo um resquício de emoção.

Josh: - Jack e Frost estão bem, eles sofreram apenas alguns arranhões. Porém, não sei nada do paradeiro de Mary.

    Mark sorriu.

Mark: - Cara, eu odeio quando você faz isso!

Josh: - O que?

Mark: - Quando não tem ninguém por perto, você para de fingir que possui emoções. Por que você faz isso?

Josh: - Expressar emoções é importante para estabelecer laços de amizade com outros, e isso pode ser útil num futuro não muito distante.

Mark: - Mas, porque você só fica assim comigo?

Josh: - Porque você é o único que entende. E você não parece se importar muito com isso. Sem falar que, não é sábio mentir para alguém como você, pois seria estrategicamente ruim para a sua confiança em mim.

Mark: - Hum, ok. Porque ninguém veio até aqui ver o que aconteceu?

Josh: - Aparentemente, sua onda psiquica desativou completamente a sala, junto com seus alarmes.

    Mark começou a andar em direção a saída do corredor.

Josh: - Então, após a bagunça que você fez, eu disse para Jack e Frost que eu iria cuidar de tudo, e falei para eles irem descansar um pouco. Depois de uma breve argumentação, eu os convenci a ir.

Mark: - E você nem tentou me tirar da cadeira?

Josh: - Eu deduzi que, se você sofresse algum estímulo externo enquanto estivesse no seu estado, você poderia liberar outro ataque inconscientemente, causando danos a mim a ao resto da escola.

Mark: - E se meu cérebro estivesse fritando lá dentro? Você não pensou nisso?

Josh: - Eu acho que se seu cérebro fosse permanentemente danificado a um nível extremo . . . isso não faria diferença nenhuma para alguém como você, não é?

    Mark suspirou.

Mark:- Algumas vezes eu me arrependo de ter te contado a verdade!

    Os dois saíram do corredor, e andaram pelos corredores da escola, até chegarem nos seus dormitórios.

Josh: - Eu estou indo para o meu quarto, preciso tomar banho e descansar.

Mark: - Não se esqueça de comer! Você sempre se esquece de comer.

Josh: - Tentarei me lembrar.

    Mark entrou para dentro do seu quarto, enquanto Josh seguiu para o seu.



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