POV Kang Yeosang
Eu e Seong ficamos a manhã toda vendo tv. Quando deu a hora do almoço, nós dois estávamos com tanta preguiça, que apenas esquentamos o ramen do dia anterior e comemos tudo tranquilamente enquanto ainda víamos TV. Eu fiquei praticamente o tempo todo martelando aquilo que Seong havia dito pra mim mais cedo, eu precisava ser eu mesmo, e precisava arranjar uma forma de me soltar. Eu tinha tantas ideias passando em minha cabeça, eu só precisava atrair a atenção dele de alguma forma.
— Amor, vamos dar uma volta por aí? Nós sempre ficamos dentro do chalé quando estamos aqui, e nunca saímos andando pela floresta. — digo e me sento no sofá. Encaro Seong que me olhava meio confuso
— Mas você disse que ficou com medo de andar ali, amor. Por isso não saímos. — ele diz meio confuso e se senta no sofá ajeitando os cabelos. — Se quiser andar, podemos ir. Eu vou com você. — ele pega o celular dele na mesa de centro e olha a hora. — Okay, são 15h00 ainda, a gente volta antes de escurecer e tá tudo certo. Só coloque um sapato e passe repelente, okay? Tem muito pernilongo nesse mato, se não você vai ficar todo vermelho! — ele diz, colocando a mão em minha bochecha em seguida e dando um pequeno carinho. Ele depois solta a mesma e levanta, indo em direção ao quarto, talvez para colocar o tênis.
— Eu sei, mas eu mudei de ideia! Eu quero explorar. — rio baixo e fico feliz ao ver ele concordar. — Yaay! Okay, amor, obrigado! E pode deixar, eu passo repelente! Vou ir me ajeitar! — antes de Seong levantar, dou um selinho rápido nele que assim é retribuído e então corro pro quarto. Pego meus tênis, calço eles e vou pro banheiro pra passar o repelente. Eu praticamente tomei um banho de repelente na verdade, já que eu era muito branco, quando os pernilongos pegavam minha pele, ela ficava extremamente vermelha. Assim Seong entra no banheiro e passa repelente também.
— O que deu em você, que do nada virou um aventureiro? — Seong ri e eu ajeito meus cabelos olhando ele.
— Hum....eu pensei muito no que você disse ontem. A gente só vive uma vez amor, e a vida não tem tempo pra vergonha. — falo e encaro ele. — E você me deu coragem pra tentar, sabe? O que você disse ontem me fez pensar tanto. Quero que você veja realmente o meu eu. Quero ser cem por cento eu, pra você, entende? Assim como você é comigo. Você é tão desbocado. — falo e rio. Seong ri comigo.
— Garoto??? Eu não sou desbocado! — ele ri e passa repelente no corpo .
— É sim! — digo rindo e ele ri comigo, revirando os olhos em brincadeira.
— Okay, okay! Enfim, já que você quer tanto isso, eu vou te apoiar, okay? Vou aceitar cada nova mudança sua. E eu sei o jeito que você é, pois te conheço dos pés a cabeça e de dentro para fora. Isso que você vai fazer é um processo e eu vou te amar em cada fase, tudo bem? — Seong diz e beija minha testa. No mesmo instante eu o abraço muito, mas muito apertado.
— Eu te amo demais, você sabe, né?! — digo olhando ele e ele assente com a cabeça. — Obrigado por tudo.
— Eu sei, meu amor. E eu te amo demais também, e não agradeça. — ele me abraça, me tira do chão, e rio me segurando nele. — Vamos logo andar, vou ou pegar duas garrafas de água caso precise. Pegue nossos celulares. — ele me deixa no chão, beija minha testa e vai pro cozinha pra pegar as garrafas de água.
[...]
Assim que pegamos tudo, trancamos o chalé e vou andando ao lado de Seong em direção à floresta imensa que havia nos fundos do chalé. Eu ficava morrendo de medo de ficar olhando para o meio das árvores, pois achava que um maníaco poderia aparecer a qualquer momento, mas sempre Seong dava um jeito pra me distrair ou me acalmar.
Já havíamos andado por bastante tempo. Durante o percurso, fomos seguindo uma trilha que achamos, aquilo seria mais fácil para ajudar a gente a voltar pro chalé quando começasse a escurecer. Vimos um monte de bichos, cada qual de espécie diferente, o que me deixou encantado. Eu olhava pra cada canto daquela imensa cadeia de árvores e quando viro o rosto pra olhar pra outro canto, vinha vindo um besouro imenso voando em minha direção. No mesmo momento, dou um grito.
— AAAAAAAAIII MEU DEUS! — aquele grito havia saído tão estridente e fino. Eu havia abaixado rapidamente, praticamente voei pro chão, tudo pro bicho não bater em mim, mas logo me acalmei, assim que vi o bicho voar para longe. Olho Seong, o mesmo estava chorando de rir. Ele estava rindo da minha cara! — Ai, amor! eu não acredito que você tá rindo da minha caraaaaa! O bicho quase me atropelou. — me levanto rindo e limpo minha roupa.
— Você.... deu... um grito... muito .... másculo! — Seong falava entre gargalhadas enquanto se curvava colocando a mão na barriga. Eu vendo aquela situação, acabo rindo também, mas não de mim, mas sim de Seong. Ele fazia uma cara extremamente engraçada quando ria e eu achava aquilo tãooo engraçado.
— Eu estou rindo da sua cara, você fica engraçado rindo. — digo rindo e assim ele para de rir aos poucos. Vou parando de rir também e seco meu rosto respirando fundo. — Vem, vamos voltar a andar! — seguro a mão dele e puxo ele indo pela trilha.
— Ai, ai. Pra que inimigo, se eu tenho um namorado que ri da minha cara, não é mesmo? — ele ri e acabo rindo com ele, assim ele segura minha mão e volta a andar comigo.
— Digo o mesmo pra você. — rio e assim paro de caminhar quando escuto um barulho de água corrente. — Amor, tem alguma cachoeira por aqui! Está ouvindo? — pergunto e Seong para de andar, ficando em silêncio também.
— Sim, estou ouvindo. — ele diz, depois de um tempo. — Acho que está pra cá, vem. — ele segura minha mão e me puxa, indo pra direção do barulho. E realmente, a cada vez que nós andávamos, o barulho de água corrente aumentava cada vez mais, e quando menos esperávamos, atrás de umas árvores, tinha um lugar lindo! Era um cachoeira pequena, e a mesma tinha uma lago totalmente transparente. — Caraca, amor! Que lindo isso aqui! — Seong diz, sacando o celular de seu bolso e tira algumas fotos.
— Uau! É lindo mesmo, nossa! — falo totalmente deslumbrado com o local. Nós nunca íamos saber que existia aquilo se não tivéssemos andado por ali. Assim faço uma nota mental de agradecer Seong depois.
— Nós podemos voltar aqui outro dia bem cedo. O que acha? Já está escurecendo, precisamos voltar. — ele volta a colocar o celular no bolso e me encara. — Aí podemos trazer uma mochila com toalhas, comida, água e essas coisas, podemos passar o dia aqui, e no fim da tarde voltamos pro chalé.
Encaro ele enquanto o mesmo fala, e até que não era uma má ideia, eu adorava o fato de me manter perto da natureza, ter aquela cachoeira ali pra mim foi o céu. Em seguida respondo Seong.
— Mas é claro, amor! Podemos voltar pra passar o dia sim, seria perfeito. — sorrio e dou um selinho rápido nele. Assim que olho o céu, percebi que estava escurecendo bem rápido. — Vem, vamos voltar. — seguro a mão dele e vou seguindo pelo caminho que havíamos passado antes. — Eu amei a ideia de passar o dia ali, eu gosto disso. Ele ri baixo e me responde.
— Sim, amor. E que bom que você criou coragem pra andar pra cá, se não, não teríamos achado a cachoeira nunca. — ele ri.
— Ah, eu que tenho que te agradecer, porque se você não tivesse me dado coragem, eu nem sairia daquele chalé. — rio e ele ri comigo. Ficamos conversando o caminho inteiro de volta pro chalé e quando menos vimos, já estávamos a frente dele. Assim entramos nele e deixamos nossos celulares e as garrafas de água no balcão.
Olho a hora em meu celular e olho Seong.
— Já são 19h00, o que quer para o jantar? — pergunto e ele me encara como se estivesse pensando.
— Algo simples amor, nada elaborado, sei lá... — ele me olha enquanto toma água. — Na verdade eu nem estou com tanta fome...
— Hm, vou pensar em algo... — encosto no balcão. — Pior que eu também não to com muita fome... sei lá, tô eufórico. — rio e ele ri comigo.
— Por que amor? — ele pergunta rindo baixo e deixa a garrafa de água já vazia no balcão.
— Não sei! Só fiquei assim do nada... — falo rindo e dou a volta no balcão brindo o congelador. — Hmm, deixa eu ver. Tem steak de frango, amor. Quer que eu frite? Podemos comer com a arroz, já que tem arroz pronto. — olho Seong, que logo me responde animado.
— Se for por causa dessa sua loucura de mostrar seu verdadeiro eu, só relaxa, amor. Tá tudo bem ir com calma. — ele diz e assenti levemente com a cabeça. — Meu Deus, simmmm! Claro que pode ser steak de frango, eu amo isso! — Seong fala eufórico e eu rio olhando ele.
— Calma, amor! Eu faço então. — rio olhando ele e tiro uns dois steaks do congelador. Eram uns pedaços grandes, por isso peguei apenas um para cada, já que não estávamos com tanta fome, eu não iria exagerar na comida. Deixo os steaks em um pote pra descongelar enquanto colocava o óleo em uma panela e colocava para esquentar. Enquanto isso Seong foi para o quarto, trocar sua calça por uma bermuda de moletom, estava um pouco abafado, e quando volta, o mesmo pega seu celular, dando play em uma música. No mesmo instante olho pra ele.
— Calma, só estou deixando o clima confortável. — ele coloca as mãos pra cima em rendição e eu rio do jeito dele.
— Eu nem falei nada, amor. — rio olhando ele.
— Mas me olhou com uma cara assustadora! — ele ri e eu jogo o pano de prato nele.
— Garoto? Que falta de respeito com minha pessoa, eu nem assusto. — rio e ele me joga o pano de prato para mim novamente. Pego o mesmo deixando em meu ombro e ouço Seong rir.
— É porque você nunca viu sua cara de bravo ou quando está sério demais. — ele fala e ri enquanto cantava a música RED da banda The Rose que tocava em seu celular. Seong amava muito aquela banda e ouvia as músicas deles a todo tempo, tanto que eu aprendi a gostar deles também.
— Okay, você me odeia! — brinco e ele ri. Pego os stakes e coloco os dois no óleo já quente.
— Odeio mesmo, você me faz te amar mais um pouco todo dia, isso é até pecado, como pode? — fala ele rindo me olhando. O mesmo se apoia com os braços do outro lado do balcão se inclinando um pouco pra frente. Eu rio olhando ele.
— Você é tão idiota... — falo rindo e mexo os steaks.
— E você ama! — ele diz rindo
— Talvez... — brinco e ando até ele rindo, ficando na ponta dos pés do outro lado do balcão e dou um selinho nele. — Hmmm... amo só um pouquinho … — falo com o rosto bem perto do dele e rio baixinho junto com ele.
— Claro, um pouco só ... — ele fala baixo e ri no mesmo tom, me dando um selinho lento. Dou um sorrisinho e solto um suspiro baixinho.
Eu amo tanto esse garoto a minha frente. Seong mudou minha vida de uma maneira que nem sei explicar o quanto. Ele me faz ver a vida de outras maneiras, a me ensinou a viver cada dia como se fosse o último, me ensinou a ser paciente e me fez querer mudar; me fez querer ser eu mesmo e eu era muito grato de todas as formas por ele me aceitar de cada jeito. Ele havia aberto meus olhos pra tudo, pra sentimentos e sensações novas, para aventuras novas, decisões, personalidades, e muito mais. Ele me fez querer explorar cada coisa com ele, estudar o mundo de outro jeito, e está me ajudando a ser eu mesmo. Ele me faz ver sempre o lado bom de tudo, me mantém na linha quando eu acho que tudo pode cair, ele me ensinou tanto e eu acho que aquilo era só o começo, pois quero descobrir muito mais coisas de mim, com ele.
Ouço ele rir baixinho quando ouve meu suspiro.
— Amor... não esquece o steak. — ele diz baixinho e assim eu abro os olhos como um clique, e em menos de um segundo já estou correndo pra panela.
— Merda, merda, merda.... — falo rápido e tiro os steaks dali, os colocando no prato com guardanapos. — Caralho, quase queimou… — falo e desligo o fogo do óleo. Ouço o Seong gargalhar.
— Opa, prevejo que sua mudança está em transição e está indo muito bem! Falou até palavrão. — ele ri e senta no banco se apoiando no balcão. Encaro ele e rio.
— Você pode parar de zoar? Você quase me fez queimar o frango, garoto! — falo rindo e coloco o prato na mesa. Coloco o arroz no microondas pra esquentar.
— Eu???? Mas eu nem fiz nada! — ele protesta, rindo.
— Ninguém mandou ter o beijo bom. Eu gosto da sua boca. — eu digo e ele fica em silêncio me encarando. — O que foi? — pergunto, após ele ficar quieto demais.
— Uau... eu estou gostando! Continue! — ele ri e eu reviro os olhos rindo. — O que? É sério! Você está se soltando! É isso ai, amor, eu sabia que você ia conseguir! — ele fala rindo e bate palmas.
— Ai, garoto. Você me cansa. — rio brincando e rio mais com a reação dele. Aquilo havia saído tão naturalmente e eu nem me senti envergonhado por dizer aquilo, só falei a verdade. Acho que a convivência com Seong ajudava.
Tiro o arroz do microondas e coloco no balcão. Depois coloco o suco, dois copos e os talheres.
— Vem comer logo amor, antes que esfrie. — falo rindo e me sento na cadeira, logo em seguida Seong se senta e se ajeita pra comer — Cuidado que está quente demais, principalmente o steak quase queimado. — rio olhando ele e começo a comer devagar. Sirvo suco pra gente.
— O steak quase queimado está uma delícia, okay? — ele fala rindo e come a comida dele devagar.
O jantar foi um tanto silencioso, só aproveitamos a boa refeição e a música que tocava de fundo. Um tempo depois, assim que terminamos de comer, Seong ajeita o balcão e a louça, alegando que arrumaria tudo, pois eu sempre arrumava as coisas do jantar e como eu falei palavrão, aquilo foi considerado uma conquista por Seong, e como prêmio, ele disse que ia lavar a louça e me deixar de boa no sofá, e foi o que eu fiz. Eu estava sentado na poltrona de um lado da sala, mexendo no celular do Seong enquanto olhava a playlist de músicas dele no Spotify, eu queria fazer algo...e precisava de alguma música boa pra situação.
— O que está fazendo? — pergunta Seong, enquanto o mesmo se senta na poltrona do outro lado da sala. Eu olho o garoto e o mesmo estava passando as mãos molhadas na camisa, deixando ela mais molhada ainda. O Seong quando lavava a louça, parecia que se lavava junto, porque ele sempre molhava as camisas, sem contar que ele secava as mãos encharcadas ali também, molhando exatamente a camisa inteira!
— Olhando a playlist de música... — falo encarando ele. — Por que você sempre encharca suas camisas, amor? — olho ele e rio.
— Ah sim... — ele fica me olhando e ri me ouvindo. Assim ele olha a camisa dele e me olha. — Me desculpa, e eu não sei, voa água demais, sei lá. — ele ri e eu rio junto.
— Ah, claro amor! A torneira se revolta e molha tudo! — rio e ele ri junto.
— É meio isso que acontece! — ele ri e tira a camisa molhada e okay, eu não contava com isso. Eu naquele momento só travei. Podia passar o tempo que fosse, eu nunca ia me acostumar quando ele tirava a camisa na minha frente. Isso me dava vários problemas cardíacos quanto físicos, mas ali, naquele momento, era uma situação que iria me ajudar bastante, eu só precisei de um gatilho. Então, respiro fundo tomando coragem não sei da onde e me levanto, logo Seong prende a atenção em mim, se ajeitando no sofá.
⚠️(Deem play na música aqui! A partir daqui a parte 18 começa. Se não se sentirem confortáveis, apenas pulem para a parte que aviso que não tem mais hot)⚠️
Assim que ele se ajeita, coloco a música Neck do SoMo pra tocar na TV. Deixo o celular de Seong na mesa de centro, me levanto e fecho os olhos. Eu estava sentindo a música. Cada batida que entrava pelos meus ouvidos, entrava pelo meu corpo em seguida, e assim eu comecei a movê-lo de forma lenta no mesmo ritmo da música. Eu fazia aquilo de olhos fechados, e quando me vi, eu já estava mexendo meu corpo de uma forma tão natural, e então assim tenho coragem de abrir os olhos, e quando bati meus olhos em Seong, ele estava sentado confortavelmente na poltrona, me encarando surpreso.
Enquanto a música tocava, eu passava minhas mãos bem devagar pelo meu corpo, estrategicamente descia as mãos por ele e as passava por minhas coxas, a parte do meu corpo que segundo Seong, eram suas preferidas. Em seguida passo a mão pelo meu pescoço e depois o dedo em meus lábios. Queria prender a atenção de Seong, e pelo visto estava funcionando, já que ele me encarava tão profundamente, ao mesmo tempo que estava com o rosto surpreso. Vou andando até ele bem devagar e paro na frente dele tirando a camisa que ele segurava na mão com um pouco de força, tentando se controlar.
— Por que você está fazendo isso? — ele me pergunta, ainda me encarando. — Você não tem ideia de quanto está me matando ver você desse jeito… Era isso que queria tanto fazer? — ele diz me olhando de cima a baixo, com um tom de voz realmente muito surpreso. Até eu estava, nunca imaginei que faria algo do tipo, mas eu queria experimentar, e não tinha pessoa melhor pra fazer isso, do que o Seong.
— Shiii... eu só quero brincar um pouco. E sim, eu só queria tentar fazer algo novo pra você. — Yeosang fala rindo baixinho, vai tirando a camisa da mão de Seong e larga ela no chão. Assim que Seong se ajeita na poltrona, o mais baixo deixou as pernas uma de cada lado das pernas do moreno, se sentando no colo dele. Automaticamente Seong desceu as mãos da cintura de Yeosang para a bunda do mesmo, e em seguida elas foram para as coxas, apertando-as com certa força. — Ei, solta… — Yeosang pediu e tirou as mãos dele dali, colocando-as nos braços da poltrona, assim Seong aperta a poltrona com força, bem no momento que Yeosang começou a rebolar sobre ele, fazendo um lap dance no ritmo da música. Seong solta uma lufada de ar ao ver Yeosang rebolar sobre ele, ele fecha os olhos, e então Sang segurou o rosto dele, encarando-o. — Abra os olhos, olhe pra mim. — mandou o mais baixo, com o rosto bem perto do moreno. — Quero que você olhe pra mim… — sussurrou, e Seong abriu os olhos, o encarando profundamente.
— Você está me deixando maluco. Eu quero você, Yeosang... — ele sussurra sem tirar os olhos de Yeosang, e assim o mais baixo sorri de lado, se sentando no colo Seong, que agora estava tremendamente excitado, e assim que Seong sente Yeosang sentar em seu colo, acabou dando um gemido e colocou a cabeça pra trás, enquanto apertava os olhos.
— Você me quer, amor? — perguntou Yeosang, que agora dava beijos molhados pelo pescoço exposto de Seonghwa. Aproveitou pra dar algumas mordidinhas e deixou umas pequenas marquinhas por ali. Seong gemeu baixinho e respirou fundo antes de responder.
— M-muito… — ele fala em meio a respiração ofegante. — Eu preciso te tocar, me deixe te tocar. — ele sussurra em súplica e encara Yeosang ao mesmo tempo que ele o encarou.
— Ainda não ... — Negou Yeosang. Ele estava gostando de ver Seong daquele jeito. Ele o queria tanto. Sang se sentia tão desejado, não sabia o quão era gostoso sentir aquilo até fazer isso. Em seguida, o mais baixo desceu suas mãos pelos ombros de Seong e as passou pelo seu peitoral e abdômen. — Você é tão gostoso amor… — falou, mordendo os lábios, e foi parando as mãos perto do laço da bermuda de Seong, que agora se arrepiava por inteiro. Seong encarava as mãos ageis do namorado, enquanto desamarrava o laço de sua bermuda. — Olhe pra mim, amor... — disse Yeosang, e então Seong levanta o olhar pra ele e o encara nos olhos. Kang saiu do colo dele e se abaixo em sua frente tirando a bermuda dele devagar, e percebeu que em sua cueca havia sinal de volume, ele estava tremendamente excitado.
Yeosang deu alguns beijos pelas coxas expostas de Seong e depois subo os beijos para o abdômen dele, o mesmo fica com o corpo todo arrepiado, e ao mesmo tempo ele respirava fundo diversas vezes, se segurando para não perder o controle. Kang deixou seus lábios úmidos, a cada vez que subia os beijos pelo corpo de Seong, e se sentou nas coxas do maior em seguida, deixando o rosto bem próximo ao dele, olhando-o bem nos olhos.
— Eu quero tanto você… — Yeosang sussurrou no ouvido de Seong e mordeu o lóbulo da orelha dele, fazendo-o estremecer. Voltou a beijar o pescoço do nanorado e então encarou ele. — Quero sentir seu gosto, amor. Você me guia? — sussurrou Yeosang, totalmente entregue e nas mãos de Seong, ato que deixou o moreno surpreso.
— Você tem certeza? — ele me pergunta em forma de sussurro e aperta minha bunda, me dando um beijo profundo em seguida. Quando separei o beijo, fui descendo os mesmos pelo abdômen de Seong de forma lenta.
— Tenho absoluta certeza. — Yeosang disse baixo, ainda descendo os beijos pelo corpo do moreno, ao mesmo tempo que usava a língua e deixava pequenas marcas na pele branca. Quando Yeosang chegou perto do membro de Seong, abaixou a cueca dele devagar, e tiro-a, deixando no chão em seguida.
No mesmo instante que Yeosang passou a língua devagar pela extensão do moreno, sintiu uma sensação tão estranha, mas ao ouvir Seong suspirar e gemer baixinho, aquilo lhe deu coragem pra continuar. Aos poucos foi dando beijos por ali e aos poucos foi colocando a extensão já ereta do moreno na boca. Seong então segurou os cabelos de Sang, guiando os lábios alheios para seu membro, fazendo o garoto chupar apenas uma parte dele, e aos poucos ia introduzindo o mesmo na boca de Yeosang, até finalmente ele o engolir por completo. Kang começou a mover seus lábios em um vai e vem lento, sentindo Seong se contorcer em suas mãos, ao passo que apertava coxas dele, tentando não cometer um erro para não machucá-lo. Aos poucos Yeosang foi aumentando os movimentos, o mesmo brincava com o membro do namorado usando a própria língua, ato que fazia Seong soltar elogios entre os incontáveis gemidos. Quando o prazer foi aumentando, o moreno segurou os cabelos de Kang com um pouco de força, controlando agora os movimentos, fazendo Yeosang ir mais rápido a cada minuto, em prol do próprio prazer. O de cabelos castanhos gemeu algumas vezes ao sentir ser empurrado fortemente contra Seong, o que havia deixado o mesmo surpreso em saber o quanto ele conseguia satisfazer aquela vontade do namorado, que se empurrava cada vez mais contra ele, enquanto arfava várias vezes. Estava tão entretido em dar prazer ao maior, mas logo acabou parando a pedido dele.
— E-eu não quero gozar na sua boca. Tira a boca e-e continue com as mãos. — ele manda em meio aos gemidos sôfregos e assim Yeosang o obedece. Tirou a boca do membro dele e em seguida segurou a extensão com uma mão e começou a masturba-la, intercalando entre movimentos mais lentos e fortes, mas também rápidos e descontrolados. Assim que Yeosang faz isso, Seong se contorceu em suas mãos e o mesmo solta gemidos tão altos e roucos, ao mesmo tempo que o líquido branco e viscoso saia de seu membro, sinalizando que o mesmo havia gozado.
Kang estava com o coração acelerado. Aquilo havia sido novo, excitante e intenso, e ver Seong chegando em seu ápice, enquanto seu corpo tinha espasmos de prazer. Era uma das cenas mais lindas que Yeosang já tinha visto, e para ele, saber que foi mesmo ele que tinha deixado seu namorado naquele estado, o fez sentir um tanto satisfeito, mas também muito excitado.
Seong havia sujado sua camisa de Kang, que ainda estava de roupa. Continuou abaixado e apenas tirou sua camisa, limpando suas mãos que também estavam sujas.
— Eu fiz certo? — perguntou Yeosang, em um tom inocênte, olhando para Seong. O mesmo que estava espalhado na poltrona, riu em meio a uma respiração ofegante.
— Você vê meu estado, amor? — Seong ri baixo e Yeosang faz que sim com a cabeça lentamente. — Foi perfeito, Yeosang. — ele se senta direito na poltrona e segura o rosto de Kang com as duas mãos. O mesmo ainda estava ajoelhado à frente dele. — Eu te amo muito, okay? Você está bem? O que achou? — ele ri baixo e acaricia bochecha alheia. Kang riu baixo com ele e deixou sua camisa suja no chão.
— Foi estranho no começo, eu nunca tinha feito isso antes. Mas eu gostei ... — falou Kang de forma baixa, olhando o chão e riu baixo. — E eu estou bem amor, você não me machucou, não se preocupe. — deu um selinho demorado nele e Seong retribui o mesmo segurando seu rosto. — E eu te amo muito também. — sorriu levemente.
— Nossa, eu achei que ia morrer vendo você dançar daquele jeito... — Seong sussurra passando seu dedão pelo lábio inferior de Yeosang, que então riu baixo, abrindo a boca devagar, deixando ele tocar seus lábios. — Você sabe como provocar Yeosang, você é incrível, é perfeito… — ele aproxima a boca do ouvido do mais baixo e sussurra.— E ficou lindo demais entre minhas pernas. — Yeosang rio baixinho, fecho os lábios ao redor do dedão de Seong, e quando o garoto tirou o dedo dali, fez um barulho proposital, e encarou Seong.
— Eu tenho meus truques amor ... — Yeosang sussurrou de volta no ouvido dele, e quando ele o encarou, piscou um olho e sorriu perto dos lábios dele.
— Merda, eu quero experimentar tanta coisa com você... — Seong sussurrou e passa os lábios nos de Yeosang lentamente, suspirou baixinho e assim os dois fecharam os olhos, começando a trocar selinhos lentos e molhados.
— Você sabe que pode fazer o que quiser, certo? — sussurrou Yeosang, e Seong assente com a cabeça devagar. — Você é meu, e eu também sou seu. Você tem passe livre, amor.
Quando Yeosang disse aquilo, Seong mordeu os próprios lábios, se levantou e esticou a mão para ajudar o garoto que estava ainda ajoelhado à sua frente, levantar. O moreno apenas encarou ele e ele não disse nada, só segurou a mão de Kang, e assim que garoto foi se levantar, sentiu as próprias pernas fraquejarem por ficar muito tempo em cima delas. Seong segurou ele, e o ajudou a ficar em pé.
— Mas eu nem fiz nada ainda e suas pernas já estão moles desse jeito, meu amor. — ele fala rindo e eu Kang ri, dando um tapa nele.
— Cala a boca, Seong! — Yeosang ri olhando ele, e quando Seong o pega no colo, já foi entrelaçando as pernas no quadril alheio, se segurando firme com seus braços à volta do pescoço dele. — Aonde vai me levar? — perguntou curioso.
— Ai ai, eu amo o jeito que você demonstra amor por mim. — Seong fala rindo e segura as coxas de Yeosang, que ainda estavam cobertas pela calça. — Eu vou te levar pro banheiro, quero cuidar de você por lá… — Seong diz e dá um selinho demorado em Kang, anda até o banheiro e quando chega lá, ele o coloca no chão. — Tire a roupa e entre no box. — Seong manda e logo Kang o obedece sem contestar. Tirou a calça e a cueca, entrou no box e já ligou o chuveiro, colocando a água no morno, e foi se molhando com a ducha em seguida.
Yeosang ouviu Seong abrir a porta do armário do banheiro, e assim que se virou, viu ele pegar um vidro de lubrificante, fechar o armário e andar até o box. Kang voltou a lavar o rosto enquanto esperava ele, ansioso em saber o que ele faria consigo. O box tinha dois chuveiros, e assim, Seonghwa ligou o outro pra cair mais água quente ali, na cabeça de Yeosang, não precisava daquilo, já que sabia que o clima entre os dois iria esquentar do mesmo jeito. Seong se senta no banco que havia ali e Kang o encarou enquanto viu o outro passando lubrificante em si . Yeosang mordeu seu lábio inferior, totalmente em êxtase vendo-o fazer aquilo.
— Vem cá… — Song o chama e se encosta na parede. Yeosang andou devagar até seu namorado e Seong segurou sua mão. Quando o mesmo vai se virar de costas, Seong o impede. — De frente! Eu quero ver você , meu amor. — ele manda e assim Yeosang obedece. O garoto vai pra perto de Seong e senta no colo dele, rebolando lentamente, sentindo o membro de seu namorado se esfregando entre suas nádegas abaixo de si. Kang ergueu seu corpo um pouco e segurou os ombros dele Seong com força. Os dois garotos fecharam olhos enquanto Yeosang eu ia sentando no colo de Seong lentamente, assim encostaram suas testas e Kang deixou suas mãos na nuca de seu namorado.
Yeosang gemeu ao sentir completamente o membro de Seong dentro de si, e fechou os olhos prendendo seus dedos nos cabelos negros do maior. O de cabelos negros apertou as coxas de Kang, enquanto sua respiração fica entrecortada.
— Tá tudo bem? — Seong sussurra perto de meus lábios e eu assinto com a cabeça olhando ele. — Você sabe como fazer isso.... hm? — ele fala baixo e passa as mãos em minhas coxas, apertando-as. — Me responda com palavras, amor. — ele manda antes de eu respondê-lo.
— S-sim...e-eu sei, amor. — sussurro entre gemidos e assim começo a me movimentar devagarinho. A sensação de ter Seong dentro de mim era indescritível, eu me sentia completo. Ele e era tão bom, em todos os sentidos.
Quando finalmente Yeosang sentiu Seong lhe preencher, o mesmo deu uma investida funda contra seu ponto sensível, ao empurrar o corpo junto do banco para baixo da ducha quente.
— Puta merda! — Kang falou alto e apoiou as mãos no vidro do box e na parede. Apertou os olhos com força e sentiu Seong abraçar sua cintura e dar beijos em seu pescoço.
— Me desculpe… — Seong fala baixo várias vezes entre os beijinhos que dava no pescoço de Sang, e riu segurando as coxas dele com força. — Continua amor... — ele manda e se ajeita no banco devagar, arrancando mais gemidos de Yeosang.
— Meu Deus, eu te odeio! — falou rindo e apertou os ombros dele com força. Seong gemeu baixo com o aperto.
— Me odeia e geme assim rebolando em mim? Contraditório, Yeosang… — Seong sussurra no ouvido do mais baixo, e então aperta as coxas do mesmo.
— É porque é tão g-gostoso, amor...— falou Kang entre gemidos, ficando de olhos fechados.
— Olha pra mim enquanto diz isso, Yeosang. — Seong manda e bate na bunda de Yeosang. O mesmo gemeu com o tapa e rapidamente abriu os olhos a pedido dele, e com o calor do momento foi rebolando contra Seong com mais intensidade. — Você gosta, hm? — Os dois gemeram baixo em conjunto, e assim Kang o respondeu.
— É t-tão gostoso, amor... E e-eu gosto sim.— disse Yeosang, olhando nos olhos de Park, então logo sentiu as mãos firmes do namorado o apertarem a cada movimento que dava. Seong o beijou e segurou suas coxas, controlado os movimentos contra si. As mãos dele apertavam Yeosang a cada investida e ambos gemiam cada vez mais a cada segundo.
Yeosang estava tão fora de órbita, que gemia para Park não parar o que fazia, enquanto o olhava nos olhos, com suas bocas bem perto uma da outra, e assim fechou os olhos colocando a cabeça pra trás. Kang apertava os ombros do namorado com tanta força, fazendo ele gemer contra seu pescoço, e aproveitou para dar beijos e mordidas no mesmo, então segurou as coxas de Yeosang mais uma vez, o controlando pra investir mais contra ele. Após Kang perdir para o namorado continuar, Seong se levantou, deixando as pernas do menor o redor da cintura dele, sem perder o contato.
— Coloca uma perna no banco e deixa a outra no chão. — Seong manda, colocando o banco perto dele e assim Yeosang o faz. Seong nem espera o outro perguntar, e logo volta a investir contra ele com tanta força e porém aos poucos.
Yeosang gemia alto sentindo Seong, e ele estava da mesma forma. Estavam na própria bolha cheia de tesão e prazer, e ambos não estavam com medo de mostrarem isso. Seong apertava o corpo de Yeosang, lhe dava tapas e o segurava quando as pernas dele, agora bambas, davam umas vaciladas. Kang nunca pensou que Seong podia ser tão gostoso ao ponto de lhe deixar sem forças, e foi o que aconteceu. Quando Seong atinge o ponto sensível de Yeosang, direcinou seus lábios até os lábios alheios , tentando cessar seus gemidos enquanto ele pedia para ir mais rápido, mas aquilo virou um desastre, foi mais uma guerra entre ambas bocas enquanto tentavem mantê-las fechadas para não fazer tanto barulho, mas foi impossível. Em questão de segundos, Yeosang sentiu seu corpo tremer. Seong o prensou contra a parede pedindo mais contato, e Yeosang segurou os cabelos negros de Seong com tanta força, que assim que apertou os braços ao redor do pescoço dele, eles se desmancharam. Os dois chegaram ao ápice ao mesmo tempo. Seong segurou Yeosang com força ao sentir ele estremecer, as pernas de ambos vacilaram, e Seong se encostou no vidro do box, deixando seu corpo cair e escorregar devagar até o chão. O mesmo levou Yeosang junto de si, que agora deixava seu corpo mole e cansado cair sobre Seong.
⚠️[Prontinho! Acabou o hot!]⚠️
Deixo minha cabeça no ombro de Seong, saindo do colo dele e me sento em suas coxas, fechando meus olhos. Ele estava com a cabeça apoiada no vidro do box e de olhos fechados assim como eu. Nossas respirações estavam ofegantes e ficamos em silêncio tentando recuperar forças pra poder falar, e quando me sinto pronto, me afasto de Seong e olho ele.
— Eu te ajudo a pagar a conta de água depois ... — digo e ele me encarou, mas acabamos rindo um do outro. Passo as mãos no rosto tirando o excesso de água.
— Você tá bem? — ele ri e acaricia minhas coxas enquanto eu inclinava meu corpo pra trás me molhando com a ducha.
— Eu tô ótimo, porém morto. Você acaba comigo, Seonghwa. — olho ele e ele ri.
— Que bom amor e você acabou comigo também, garoto... — ele ri e me segura pela cintura levando a gente pra debaixo da ducha. A água caia sobre nossos rostos e rimos baixinho, sorriu olhando ele e deixo meus braços a volta do pescoço dele logo aproximando nossos rostos devagar, Seong foi mais rápido e assim me beijou. O beijo foi lento, porém cheio de afeto, um tempo depois paramos o beijo com selinhos e saio do colo de Seong, indo pro outro chuveiro. Os dois chuveiros estavam ligados, eu estava sentado no chão embaixo de um e o Seong de outro.
— Você quer ajuda pra tomar banho? — ele me olha enquanto molha o próprio corpo.
— Não precisa, amor, obrigado. Eu consigo sozinho. — rio baixo e me levanto devagar. Seguro as mãos de Seong e ajudo ele a se levantar. Assim ele vem pra perto de mim e me abraça.
— Me desculpa se te machuquei. Ás vezes eu perco o controle... — ele fala baixo e eu olho ele.
— Tá tudo bem perder o controle pra algumas coisas às vezes. E eu também perdi, amor. Não se preocupe. — dou um selinho demorado nele. — Eu te amo.
Seong retribui o selinho.
— E eu te amo. — ele sussurra e beija minha testa. Assim voltamos cada um pro seu chuveiro e tomamos nosso banho. Logo depois desligamos as duchas, Seong me alcança uma toalha, então nos secamos e Seong me ajuda a secar meus cabelos. Em seguida vamos pro quarto nos vestir e apenas coloco uma cueca, Park faz o mesmo e me olha. — Quer comer alguma coisa?
Ele pergunta e eu me deito na cama me enfiando debaixo do edredom. Ele vai pro banheiro pendurar nossa toalhas e volta pro quarto.
— Agora não, eu só preciso dormir ... — falo bem cansado assim que ele volta pro quarto e me encolho, apertando o edredom contra mim. — Deita comigo, eu quero carinho. — olho Seong que me encarava.
— Tudo bem. E você está bem mesmo? — ele pergunta em tom de preocupação, se senta na cama e depois deita, se cobrindo também. Assim vou pra perto dele e o abraço deixando o rosto no pescoço dele. Ele beija minha testa e faz cafuné em meus cabelos.
— Estou, amor. Eu só tô acabado. — rio baixo e ouço ele ri baixo também. — E você está bem?
— Do mesmo jeito que você, baixinho. — ele fala e rimos baixinho. Ele me abraça apertado e fecha os olhos. — Agora descanse…— ele sussurra e acaricia minhas costas que estavam nuas. O carinho me fez ir amolecendo, eu estava tão cansado que em questão de segundos perco o sentido de tudo e assim tudo se apaga, eu durmo.
Seonghwa por uns segundos, vigia Yeosang pra ver se ele estava realmente bem. Ele pensou que por algumas vezes perdia o controle, mas não queria machucar seu namorado, mas após ver seu garoto dormir tranquilo, acabou dormindo também.
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